N1_Estudo de Caso Programação Televisa_EXPERIÊNCIAS ONTEM, HOJE E AMANHÃ_POS0643

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXPERIÊNCIAS ONTEM, HOJE E AMANHÃ 
estudo de caso de como repensar o design da programação televisiva, num processo conhecido 
como redesign, para atender a esse novo perfil de telespectadores 
 
 
 
 
 
 
NOME 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2022 
 
Com os adventos de novas plataformas de distribuição audiovisual e do avanço tecnológico, 
as emissoras de TV atravessam um momento de transformação nos sistemas de difusão de conteúdo 
e ubiquidade: acessos a qualquer hora e momento, disponibilizando conteúdos em diferentes telas. A 
Mundial TV, emissora de estudo de caso, com programação e canais de distribuição convencionais, 
precisa se reinventar para manter, aumentar e atrair audiência. 
A televisão hoje não é a mesma do passado. Os produtos televisivos podem ser consumidos 
não somente em frente ao aparelho televisor, mas em diferentes plataformas, sendo assim, não basta 
somente a produção de um conteúdo bom, diferenciado e original, mas aliá-lo a estratégias de 
comunicação e distribuição. Para isso, a Mundial TV precisa se redesenhar, reformular e renovar os 
seus produtos e distribuição e se posicionar para atingir outro perfil de público (para alterar a 
experiência do usuário) através de pesquisas, estudos e testes para mapear falhas e oportunidades 
quanto a mudança do comportamento dos telespectadores e os padrões de consumo em relação a 
comunicação tradicional e os novos modelos de transmissão no mercado. Também se faz importante 
uma análise da concorrência e das tendências de audiência. 
 “redesign... a medida que as empresas crescem, seus propósitos se tornam mais lúcidos, seu 
posicionamento, mais refinado e os caminhos podem ser abertos para os novos mercados que 
surgem.” (WHEELER, 2003, p. 62) 
O aparelho televisor, que surgiu como um eletrodoméstico central da vida social doméstica, 
perde espaço para um mercado de velocidade e de novas plataformas digitais. Antes o conteúdo e 
momento de assisti-lo era definido pelo programador, hoje é pelo o que o consumidor quer 
experimentar. Vive-se uma democratização e autonomia do acesso à informação. A ubiquidade 
permite diversas estratégias de criação de conteúdo, programação, distribuição e expansão de 
mercado, não necessariamente o tradicional precisa deixar de existir. Esse é o momento da emissora 
em estudo se redesenhar e expandir seus negócios. 
“Os ecrãs disseminam-se... o avanço... da tecnologia digital atirou... novos desafios... era da 
plenty television e da informação ubíqua... disponibiliza uma escolha infindável... nos 
tradicionais ecrãs... e também nas novas plataformas... ocorre uma evolução... mídias 
tradicionais para... audiência global... evolui para uma experiência de comunicação de 
massa produzida, recebida e experienciada individualmente.” (SERRA, SÁ e FILHO, 2015) 
 
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