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EPIDEMIOLOGIA, SERVIÇOS DE SAÚDE

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EPIDEMIOLOGIA 
 
SERVIÇOS DE SAÚDE - Sua ação principal é difundir o conhecimento epidemiológico aplicável às ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos de interesse da Saúde Pública, visando ao aprimoramento dos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde, o SUS; - Os serviços de saúde não compõem o único determinante do estado de saúde dos indivíduos, mas são responsáveis em reduzir a dor, o sofrimento e a mortalidade. Um dos papéis importantes que a epidemiologia pode exercer é na área da avaliação em saúde nos diferentes níveis do sistema, permitindo: orientar adequadamente os serviços às necessidades da população; - O principal objetivo dos serviços de saúde é a produção do impacto positivo nas condições de saúde da população. Porém, os serviços de saúde não compõem o único determinante do estado de saúde dos indivíduos, mas forma uma dimensão importante na sua responsabilidade em reduzir a dor, o sofrimento e a mortalidade; 
 
» ADEQUAÇÃO DA OFERTA 
· Espera-se que a oferta de serviços de saúde siga o perfil das necessidades da população; - Os serviços de saúde devem estar disponíveis em quantidade e qualidade suficientes para atender a demanda da população que deles necessite; 
· No Brasil, assim como em Rondônia, a oferta segue a lei de mercado/políticas e não o perfil das necessidades de atenção; 
· A oferta deve ser medida de acordo com a quantidade de recursos físicos, humanos, capacidade instalada, produção de equipamentos instalados e incentivo financeiro; 
 
» ACESSO - É um conceito complexo, que abrange diversas dimensões que podem representar a resistência ou dificuldade no uso dos serviços de saúde; 
O acesso também deve ser definido como: 
1. Geográfica: distância, tempo de viagem, disponibilidade de transportes adequados, custos de deslocamento; 
2. Econômicas: custo com consultas médicas, fila de espera, disponibilidade de horário; 3. Cultural: adequação de normas técnicas dos serviços aos hábitos e costumes da população; 4. Funcional: serviços adequados a população; 
 
» USO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - Mesmo com serviços efetivos, em quantidade suficiente, não necessariamente a população estará utilizando. Pois depende de componentes sócio-demográficos epidemiológicos e variáveis como: sexo, idade, patologias agudas ou crônicas, cirurgias eletivas, doenças de maior risco, raça, condição social e prática profissional; 
 
» PROBLEMAS DE SAÚDE PREVALENTES 
NA POPULAÇÃO DE RO 
· Doenças do aparelho circulatório; 
· Doenças do aparelho respiratório; 
· Doenças do aparelho geniturinário; 
· Doenças metabólica; 
· Causas externas; 
· Doenças hematológicas; 
· Doenças infecciosas e parasitárias; - Transtornos mentais e comportamentais; 
· Doenças do aparelho digestivo; 
· Neoplasias; 
· Gravidez parto e puerpério; - Lesões por envenenamento; 
· Tuberculose; 
 
» EQUIDADE - O conceito de equidade está relacionado à justiça social. A operacionalização do conceito de equidade passa por abordagens diferenciadas, dependendo do conceito de horizontal ou vertical; - Horizontal: situação em que indivíduos com o mesmo problema de saúde possuam a mesma oportunidade de realizarem os serviços de saúde e receberem cuidados adequados às suas necessidades, independente de sua condição social; - Vertical: necessidades diferentes devem receber cuidados diferentes; 
» AVALIAÇÃO DA QUALIDADE - A preocupação com a avaliação médica é tão antiga quanto a própria medicina; - O conceito de qualidade em relação aos serviços de saúde deve ser abrangente, no sentido de levar em conta: os aspectos de acesso, adequação, efetividade e ainda equidade, custos e satisfação do paciente. E ainda um conjunto de sistemas como: 
1. Estrutura: recursos humanos, financeiros, físicos; 
2. Processo: conjunto de atividades desenvolvidas entre os profissionais de saúde e os pacientes; 3. Avaliação do processo: por que foram realizados os procedimentos quando não deveriam ter sido? Por que outros não foram realizados quando se faziam necessários; 
 
» EFICÁCIA, EFETIVIDADE E 
EFICIÊNCIA - São conceitos utilizados como medida para avaliar o efeito das ações em saúde. - Eficácia: resultado de uma intervenção realizada sob condições ideais de centros de excelência, com ensaios clínicos controlados; - Eficiência: análise da relação entre custos e consequências, podendo ser medida sob condições próximas do ideal ou na prática diária; 
 
» CRITÉRIOS, INDICADORES, PADRÕES - Para se ter a avaliação da qualidade, é necessário que se tenha um padrão de comparação. Portanto, se define: 
- Critérios: aspectos da atenção à saúde que pode ser mensurado, servindo como elemento de comparação (estrutura, processo, resultado), ou seja, demos como conotação para esse padrão os “indicador(es)”; - Padrões: especificação numérica precisa do que é considerado como grau aceitável de qualidade; - A construção de indicadores e padrões para a avaliação da qualidade pode ser baseada por diversos métodos, sendo os mais aceitos aqueles baseados em: 1. Revisão de literatura; 
2. Opinião de especialistas; 
3. Formulações de consensos; 4. Resultados obtidos por padrões dos serviços de referência; 
5. Ensaios clínicos randomizados; 
 
· De forma geral, os padrões podem ser classificados como normativos, que são aqueles desenvolvidos com base em evidências científicas e no consenso de especialistas, e o empírico, são aqueles obtidos na prática dos serviços; 
 
» EVENTO – SENTINELA E CONDIÇÃO 
MARCADORA 
· O conceito de evento-sentinela é muito interessante para a operacionalização da avaliação da qualidade da assistência; - Evento-sentinela: não devem ocorrer se houver um bom funcionamento dos serviços: óbitos infantis em filas de espera em emergência, mortalidade cirúrgica elevada, morte materna; - Condição marcadora: patologias frequentes como a tuberculose, com técnicas de atenção bem estabelecidas são feitas inferências sobre a qualidade à saúde em geral; 
 
» AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA 
· Avaliação da eficácia (condições ideais); - Precisão (para tecnologia diagnóstica); - Segurança; 
· Avaliação de custo; 
· Ética; 
· Impacto de equidade; - Elementos para avaliação de qualidade; - O processo de incorporação de tecnologias em saúde, tem sido representado por modelo de ciclo de vida das tecnologias; - Após um período variável e devido a inúmeras razões, uma tecnologia é eventualmente abandonada, completando seu ciclo. A compreensão dos fatores que determinam ou influenciam esse ciclo de vida é importante para a avaliação dos serviços e da assistência à saúde; 
 
» AVALIAÇÃO DA QUALIDADE NO 
BRASIL 
· Acreditação: é um processo formal pelo qual um órgão reconhecido avalia e reconhece que uma instituição de saúde atende a padrões pré-determinados, desenvolvidos geralmente por um consenso de especialistas em saúde, publicados e periodicamente revistos; geralmente é um processo voluntário; enfoca estratégias de melhoria – ótima qualidade; - A avaliação da qualidade dos serviços de saúde, pode constituir um importante instrumento para o planejamento e tomada de decisões que possibilitam, em última análise, a melhoria da qualidade dos serviços de saúde. Nesse contexto, uma base de dados que cubra a produção ambulatorial e hospitalar (SAI/SUS) do setor público, representa um instrumento que merece ser analisado, enquanto fonte potencial de informações; 
 
 
VIGILÂNCIA EM SAÚDE 
» CONCEITO INICIAL DE VIGILÂNCIA 
EM SAÚDE 
· Relacionava-se com conceito de saúde e doença presentes em cada época e lugar, às práticas de atenção dos doentes e aos mecanismos adotados para tentar impedir a disseminação de doenças; - Com o desenvolvimento das investigações no campo das doenças infecciosas e o advento da bacteriologia, resultaram no aparecimento de novas e mais eficazes medidas de controle das doenças. Surgindo, então, na saúde pública, o conceito de “vigilância”, sendo limitada na função de observar contatos de pacientes atingidos pelas denominadas “doenças pestilenciais”; - A partir da década de 50, o conceito de “vigilância” vem sendo modificado, atingindoum cenário mais amplo no campo da saúde. Resumidamente, tem-se a Vigilância em Saúde como o acompanhamento sistemático de eventos adversos à saúde na comunidade; 
 
» CONCEITO GERAL DE VIGILÂNCIA EM 
SAÚDE 
· Entende-se por vigilância em saúde o processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise de dados e disseminação de informações sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública, incluindo a regulação, intervenção e atuação em condicionantes e determinantes da saúde, para a proteção e promoção da saúde da população, prevenção e controle de riscos, agravos e doenças; 
 
» PRINCÍPIOS - Conhecimento do território utilizando a epidemiologia no processo de planejamento e na alocação de recursos; - Descentralização e desenvolvimento de ações setoriais e intersetoriais; - Integração do planejamento das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico; 
· Trabalho multiprofissional e interdisciplinar; - Atuação sobre os condicionantes e 
determinantes da saúde no território; - Acesso universal e contínuo às ações e serviços de vigilância de saúde, integrados à rede de atenção à saúde; - Participação da sociedade; - Direito à informação sobre a saúde das pessoas e da coletividade no território; 
· Inicialmente, integra diversas áreas de conhecimento e aborda diferentes temas, tais como política, planejamento, territorialização, epidemiologia, processo saúdedoença, condições de vida e situação de saúde das populações, processo de trabalho, ambiente e saúde; - Desta forma, a vigilância em saúde encontra-se distribuída nos seguintes pontos: • Vigilância epidemiológica; 
· Vigilância ambiental; 
· Vigilância sanitária; 
· Vigilância de agravos relacionados ao trabalho (saúde do trabalhador); 
 
» IMPORTÂNCIA DA VIGILÂNCIA EM 
SAÚDE 
 
» DIRETRIZES 
· Responsabilidades das três esferas de Governo, respeitando as diversidades e especificações locoregionais; 
· Abranger ações voltadas à saúde pública com intervenções individuais 
e coletivas; 
· Integralidade das ações de saúde com integração das práticas e processos de trabalho das vigilâncias e articulação; - Promover intersetoriedade, cooperação e intercâmbio técnico científico; 
· Promover análise de situação de saúde; 
· Assegurar a gestão do trabalho e educação em vigilância em saúde; - Promover o conhecimento sobre os impactos de novas tecnologias e serviços; 
· Promover ações de comunicação e 
ampliação da consciência sanitária da sociedade; - Assegurar o financiamento de forma tripartite; 
 
» VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - LEI 8080: Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle das doenças e 
agravos. No âmbito hospitalar, a vigilância epidemiológica realiza o monitoramento de casos hospitalizados por doenças e agravos prioritários para o Sistema Nacional de Vigilância em Saúde (SNVS), através da notificação compulsória; - Notificação compulsória é a comunicação obrigatória à autoridade de saúde, realizada pelos médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação de doença, agravo ou evento de saúde pública, descritos nas portarias e resoluções específicas, podendo ser imediata ou semanal, de acordo com o agravo; - Notificar a simples suspeita da doença ou evento. Não se deve aguardar a confirmação do caso para se efetuar a notificação, pois isso pode significar perda da oportunidade de intervir eficazmente. - A notificação tem de ser sigilosa, só podendo ser divulgada fora do âmbito médico-sanitário em caso de risco para a comunidade, respeitando-se o direito de anonimato dos cidadãos; - O envio dos documentos de coleta de notificação deve ser feito mesmo na ausência de casos, configurandose o que o denomina notificação negativa, que funciona como um indicador de eficiência do sistema de informações; 
 
 
 
» DOENÇAS EMERGENTES OU 
REEMERGENTES 
· As doenças emergentes são aquelas que surgem com impacto significativo sobre o ser humano, devido a gravidade, potencialidade de deixar sequelas limitadoras e/ou morte, pelas repercussões sociais relacionadas à sua prevalência, reveladoras de degradação ambiental; - As doenças reemergentes ou resistentes às drogas são aquelas que reaparecem após um período de declínio significativo, ou ameaçam aumentar em um futuro próximo. As infecções reemergem tanto nos países desenvolvidos como nos subdesenvolvidos; 
 
» DOENÇAS NEGLIGENCIADAS - São aquelas causadas por agentes infecciosos ou parasitas tropicais e são consideradas endêmicas em populações de baixa renda na África, Ásia e América Latina. Apresentam indicadores inaceitáveis e investimentos reduzidos em pesquisas, produção de medicamentos e em seu controle; - Estas doenças incapacitam ou matam milhões de pessoas e representam uma necessidade médica importante que permanece não atendida. 
 
» POLÍTICA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 
· A PNVS é definida como uma plítica de Estado e de função essencial do SUS, de caráter universal, transversal e orientadora do modelo de atenção à saúde nos territórios. Sua efetivação depende de seu fortalecimento e articulação com outras instâncias do sistema de saúde, enquanto sua gestão é de responsabilidade exclusiva do poder público; 
· Os riscos e vulnerabilidades de que trata o caput devem ser identificadas e definidas a partir da análise da situação de saúde local e regional e do diálogo com a comunidade, trabalhadores e trabalhadoras e outros atores sociais, considerando-se as especificidades e singularidades culturais e sociais de seus respectivos territórios; 
 
» QUAIS AS AÇÕES DE CADA COMPONENTE DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE? 
1. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - É um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e 
condicionantes da saúde individual ou coletiva, com finalidade de se recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos; 
- Seu propósito é fornecer orientação técnica permanente para os que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos; 
 
 
2. VIGILÂNCIA SANITÁRIA - É entendida como um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, na produção e circulação de bens e na prestação de serviços de interesse da saúde; 
- Abrange o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo, e o controle da prestação de serviços que, direta ou indiretamente, se relacionam com a saúde; 
 
3. VIGILÂNCIA AMBIENTAL - Visa ao conhecimento e à detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes do ambiente que interfiram na saúde humana; - Recomendar e adotar medidas de prevenção e controle dos fatores de risco, relacionados às doenças e 
outros agravos à saúde, prioritariamente a vigilância da qualidade da água para consumo humano, ar e solo; desastres de origem natural, substâncias químicas, acidentes com produtos perigosos, fatores físicos e ambientes de trabalho; 
 
4. VIGILÂNCIA DO TRABALHADOR - Caracteriza-se por ser um conjunto de atividades destinadas à promoção 
 	ALICE – MEDICINA – T4 	 
 	ALICE – MEDICINA – T4 	 
 	João Arthur – MEDICINA – T4A
 	 
e proteção, recuperação e 	 reabilitação da saúde dos 	 trabalhadores submetidos aos riscos 	 e agravos advindos das condições de 	 trabalho; 	 
 	 
4. FINANCIAMENTO 	 
· O financiamento das ações da 	 vigilância em saúde, garantido de 	 forma tripartite, deve ser específico, 	 permanente, crescente e suficiente 	 para assegurar os recursos e 	 tecnologias necessários ao 	 cumprimento do papel institucionaldas três esferas de gestão, bem como 	 deve contribuir para o 	 aperfeiçoamento e melhoria da 	 qualidade de suas ações; 	 
 	 
» VIGILÂNCIA EM SAÚDE E O 	 
PLANEJAMENTO 	 
· Planejamento: é um processo 	 contínuo e dinâmico que consiste em 	 um conjunto de ações intencionais, 	 integradas, coordenadas e 	 orientadas para tornar realidade um 	 objetivo futuro, de forma a 	 possibilitar a tomada de decisões 	 antecipadamente. Essas ações devem 	 ser identificadas de modo a permitir 	 
que sejam executadas de forma 	 
adequada e considerando aspectos como prazo, custos, qualidade, segurança, desempenho e outros condicionantes; 
· O Sistema de Planejamento no SUS: pressupõe a atuação contínua, articulada, integrada e solidária das áreas de planejamento das três esferas de gestão do SUS.

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