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AP 4 - concluindo

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ESTUDO DE CASOS CLÍNICOS
Aula prática 4
Pesquisar no site da VISA, na aba bulário digital e resolver o caso clínico abaixo.
Estudo de caso 1:
CS, 55 anos, sexo masculino, negro, casado, residente em Alfenas-MG. O paciente possui diabetes tipo 2 não controlada, de modo que procurou o PSF, a fim de renovar as receitas de seus medicamentos, metformina e glibenclamida. Desse modo, durante a consulta foi medida sua pressão arterial, conforme as medidas de rastreio de HAS recomendam. Assim sendo, observou-se o valor de pressão sistólica de 140 mmHg e diastólica de 95 mmHg. 
a) Qual a queixa principal?
Paciente vai ao Posto de Saúde da Família (PSF) de seu bairro, a pedido de sua esposa, para renovar sua receita de metformina e glibenclamida (diabético mal controlado)
b) Aponte dois prováveis diagnósticos para sua queixa.
As principais hipóteses diagnósticas a partir da medição foram: HAS, hipertensão do avental branco e hipertensão mascarada. Logo de início, a hipertensão mascarada não é a principal hipótese em função de o paciente apresentar um valor de PA compatível com a hipertensão arterial estágio I, o que sugere HAS ou hipertensão do avental branco (hipertensão mascarada normalmente está associada a PA compatível com pré-hipertensão).
c) Qual(is) medicamento(os) mais indicado(s) para o possível diagnóstico.
tratamento da HAS precisa ser realizado com uma abordagem multiprofissional, a fim de melhorar a qualidade da assistência, a adesão e, consequentemente, reduzir os fatores de risco, a morbidade e a mortalidade. Dessa forma, as equipes podem ser formadas por profissionais médicos, enfermeiros, nutricionistas, educadores físicos, entre outros. Sob esse prisma, vê-se que o tratamento da HAS pode ser medicamentoso ou não.
A partir disso, no caso de um tratamento não medicamentoso, as principais condutas incluem o combater o tabagismo e o consumo de álcool. Soma-se a isso, estimular a perda de peso, a adoção de padrões alimentares saudáveis, a ingestão de menos de 2g/dia de sódio, a prática de exercícios físicos, a elevação do consumo de potássio, assim como de laticínios, produtos com cacau e café. Outras práticas que podem auxiliar são a respiração lenta, o controle de estresse e a espiritualidade.
Por sua vez, o tratamento medicamentoso utiliza fármacos para reduzir a PA, os quais pertencem a cinco classes principais: bloqueadores dos canais de cálcio (BCC), diuréticos (DIU), inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA), bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRA) e betabloqueadores (BB). A escolha dentre estas classes deve levar em conta o paciente em questão, por exemplo, nesse caso, como o paciente é diabético, é interessante indicar um IECA ou BRA, em função da nefroproteção que eles proporcionam.
Então, pode ser realizada uma monoterapia ou uma combinação de medicamentos. A monoterapia é uma boa opção para pacientes idosos, frágeis, com HA estágio 1 com risco cardiovascular baixo ou com PA 130-139/85-89 mmHg com risco cardiovascular alto. Nesse caso, costumam ser usados: BCC, IECA, BRA, DIU tiazídicos ou similares. Por outro lado, a maioria dos pacientes hipertensos requer uma combinação de fármacos para seu tratamento. Nessa estratégia há menos efeitos colaterais. Em geral, a princípio, deve-se tentar uma combinação dupla de medicamentos com ações distintas. Caso a PA ainda não fique controlada, indica-se ajustar a dose ou, ainda, tentar uma combinação tripla.
d) A qual grupo farmacológico pertence? Explique o mecanismo de ação do fármaco no controle da PA. 
O objetivo primordial do tratamento da hipertensão arterial é a redução da morbidade e da mortalidade cardiovasculares do paciente hipertenso, aumentadas em decorrência dos altos niveis tensionais, sendo utilizadas tanto medidas não medicamentosas isoladas como associadas a medicamentos anti-hipertensivos. Assim, os agentes anti hipertensivos a serem utilizados no tratamento do paciente hipertenso devem permitir não somente a redução dos niveis tensionais, mas também a redução da taxa de eventos mórbidos cardiovasculares fatais e não-fatais
e) Possíveis interações medicamentosas ou com alimentos. Os medicamentos e os alimentos podem interagir entre si de forma benéfica ou indesejável. No primeiro caso, facilitando a absorção ou diminuindo seus efeitos colaterais. Por outro lado, pode impedir tal absorção, diminuindo sua eficácia e comprometendo o tratamento de determinada enfermidade. Podem ter implicações clínicas tanto no processo terapêutico como na manutenção do estado nutricional, cabendo ao médico repassar ao paciente todas as informações sobre esta relação, alertando para as associações negativas.
f) Pesquise outros classes farmacológicas para tratamento da PA e do diabetes.
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PROFISSIONAL / ... / TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DO DIABETES MELLITUS
 
Tratamento farmacológico do diabetes mellitus
Por Erika F. Brutsaert, MD, New York Medical College
Última modificação do conteúdo set 2020
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Insulina
Hipoglicemiantes orais
Hipoglicemiantes injetáveis
Terapia farmacológica adjunta para diabetes
Informações adicionais
O tratamento geral do diabetes para todos os pacientes envolve mudanças no estilo de vida, dieta e exercícios. O monitoramento regular dos níveis de glicose no sangue é essencial para evitar as complicações do diabetes. (Ver também Diabetes melito.)
Os pacientes com diabetes mellitus tipo 1 são tratados com insulina, bem como dieta e exercício.
O tratamento inicial dos pacientes com diabetes mellitus tipo 2 costumam ser feito com dieta e exercícios. Se essas medidas não forem suficientes para o controle glicêmico, pode-se prescrever hipoglicemiantes orais, agonistas do receptor do peptídeo 1 semelhante ao glucagon (GLP-1) injetáveis, insulina ou uma combinação desses fármacos.
Para alguns pacientes com diabetes, muitas vezes administram-se fármacos para prevenir as complicações do diabetes. Os agentes incluem bloqueadores do sistema renina-angiotensina-aldosterona [inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) ou bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRAs)], estatinas e ácido acetilsalicílico.
g) Deixe ao final do estudo de caso, sua ficha de identificação profissional contendo nome completo e registro no conselho.

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