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2 
 
 
Universidade Católica de Moçambique 
 
Instituto de Educação á Distância 
 
 
 
 
Trabalho de campo de Geomorfologia: 
 
Agentes Internos e Externos na Origem e Modelação de Relevo 
 
 
 
 
Licenciatura em Ensino de Geografia 
 
 
 
Cadeira: Geomorfologia 
2
o
 Ano 
 
 
Discente 
Macedo Murorome Massequessa 
Códigoː 708216314 
Turma: B 
 
 
 
 
Beira, 2022 
3 
 
 
Universidade Católica de Moçambique 
Instituto de Educação á Distância 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pesquisa, a apresentar na cadeira de 
Geomorfologia, do Instituto de Educação á 
Distância, Como requisito para obtenção do 
grau de Licenciatura em Ensino de Geografia. 
 
 
Docente: 
 
 
Msc. Carlos M. Santos Pires 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Beira, 2022 
 
 
4 
 
Folha de Feedback 
Categorias Indicadores Padrões 
Classificação 
Pontuação 
máxima 
Nota 
do 
tutor 
Subtotal 
Estrutura 
Aspectos 
organizacionais 
 Capa 
 
 Índice 
 Introdução 
 Discussão 
 Conclusão 
 Bibliografia 
Conteúdo 
Introdução 
 Contextualização 
(Indicação clara do 
problema) 
 
 Descrição dos 
objectivos 
 
 Metodologia 
adequada ao objecto 
do trabalho 
 
Análise e 
discussão 
 Articulação e 
domínio do discurso 
académico 
(expressão escrita 
cuidada, coerência / 
coesão textual) 
 
 Revisão 
bibliográfica 
nacional e 
internacionais 
relevantes na área de 
estudo 
 
 Exploração dos 
dados 
 
Conclusão 
 Contributos teóricos 
práticos 
 
Aspectos 
gerais 
Formatação 
 Paginação, tipo e 
tamanho de letra, 
paragrafo, 
espaçamento entre 
linhas 
 
Referências 
Bibliográficas 
Normas APA 
6ª edição em 
citações e 
bibliografia 
 Rigor e coerência 
das 
citações/referências 
bibliográficas 
 
 
5 
 
Recomendações de melhoria 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
____________________ 
 
 
6 
 
Índice 
 
CAPÍTULO 1. NOTAS INTRODUTÓRIAS .....................................................................................2 
1.1 Introdução .....................................................................................................................................2 
1.2. Objectivos do Trabalho ................................................................................................................3 
1.2.1. Geral:........................................................................................................................................3 
1.2.2. Específicos: ..............................................................................................................................3 
1.3.Metodologia ..................................................................................................................................3 
CAPÍTULO 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................................4 
2.1. Conceitos de Relevo ....................................................................................................................4 
2.2. Agentes Internos e Externos na Origem e Modelação de Relevo ................................................5 
2.2.1. Agentes Internos (Endógenos) ..................................................................................................5 
2.2.2. Agentes Externos (Exógenos) ...................................................................................................7 
CAPÍTULO 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................12 
3.1. Conclusão ...................................................................................................................................12 
3.2. Referência Bibliográfica ............................................................................................................13 
 
 
 
2 
 
CAPÍTULO 1. NOTAS INTRODUTÓRIAS 
1.1 Introdução 
 
O presente trabalha intitulado: Agentes Internos e Externos na Origem e Modelação de Relevo, 
surge pela necessidade de efectuaras um estudo no âmbito da cadeira de Geomorfologia, curso 
de Geografia. Tendo como objectivo principal: Analisar os Agentes Internos e Externos na 
Origem e Modelação de Relevo. 
A Terra é mais antiga do que muitos imaginam: possui entre 4 e 5 bilhões de anos! Assim, é 
possível perceber que, em relação à idade do planeta em que vivemos, os seres humanos são muito 
recentes. Por isso, é comum termos a ideia de que o relevo é estático, de que determinada 
montanha ou vale sempre existiram (Souza, 2009). 
O relevo é caracterizado como o conjunto de variações de nível da superfície terrestre. Os agentes 
formadores do relevo são responsáveis por um processo contínuo e dinâmico na transformação 
morfológica, sendo classificados em agentes internos (tectonismo, abalos sísmicos e vulcanismo) e 
agentes externos (vento, chuvas, neve, alternâncias de temperatura, seres vivos, etc.) (Souza, 
2009). 
 De referir que, este trabalho será estruturado em (3) capítulos: capítulo I aspectos introdutórios; 
capítulo II desenvolvimento teórico; capítulo III considerações finais, e bibliografia. Tal como 
todos trabalhos, este deverá apresentar conceitos de relevo, descrever os agentes internos e 
externos na origem e modelação de relevo. Para tal a autora recorreu ao método bibliográfico 
através de consultas de obras e artigos científicos publicados na internet. 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1.2.Objectivos do Trabalho 
 
1.2.1. Geral: 
 Analisar os Agentes Internos e Externos na Origem e Modelação de Relevo. 
1.2.2. Específicos: 
 Conceituar o Relevo; 
 Identificar os Agentes Internos e Externos na Origem e Modelação de Relevo; 
 Descrever os Agentes Internos e Externos na Origem e Modelação de Relevo. 
 
1.3.Metodologia 
 
 Para a elaboração da pesquisa usou-se o método bibliográfico, ou seja, este método, é um dos 
principais métodos para uma investigação científica, A relevância deste método é sustentada pelo 
Lakatos& Marconi (2001), ao afirmar que “trata de um levantamento de todas as bibliografias já 
publicadas em forma de livros, revistas publicadas ou avulsas e imprensa escrita relacionados ao 
tema em análise”. 
 
Segundo Andrade (1993), “As bibliografias são publicações que se especializam em fazer o 
levantamento sistemático de todos os documentos publicados em determinadas áreas de estudo ou 
de pesquisa. Por intermédio deles, torna se possível ao estudioso acompanhar a literatura 
especializada de sua área, tanto as publicações de livros como de artigos e revistas”. 
O autor baseou-se numa pesquisa bibliográfica na perspectiva da sua relevância, na medida em 
que permitiu aprofundar o conhecimento sobre a temática em estudo, o que serviu de extrema 
importância para a concepção do problema e busca de informações importantes para a 
construção do trabalho que antecedeu a este estudo. 
 
 
 
 
4 
 
CAPÍTULO 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Neste capítulo, o autor pretende naturalmente, discutir os aspectos gerais que facilitam a 
compreensão do tema: Agentes Internos e Externos na Origem e Modelação de Relevo. Entretanto, 
tem por apresentar conceito de relevo, descrever Aos agentes internos e externos na origem e 
modelação de relevo. 
 
2.1. Conceitos de Relevo 
Antes de descrever agentes internos e externos na origem e modelação de relevo, é relevante tomar 
em consideração os conceitos de relevo para melhor compreensão dos factores, sendo assim: 
Segundo Marques (1994), ao afirmar que, o relevo corresponde às variações que se apresentam 
sobre a camada superficial da Terra”. Assim, podemos notar que o relevo terrestreapresenta 
diferentes fisionomias, isto é, áreas com diferentes características: algumas mais altas e outras mais 
baixas, algumas mais acidentadas, outras mais planas, entre outras feições. 
O relevo corresponde ao modelado da superfície terrestre. Ele é formado a partir da actuação de 
factores ou agentes exógenos (externos), responsáveis pelo intemperismo físico e químico-
biológico e também pela erosão, e pelos agentes endógenos (internos), que dizem respeito às 
forças de soerguimento e rebaixamento de áreas, bem como vulcanismo e pressões magmáticas. As 
montanhas, planaltos, planícies e depressões são as principais formas de relevo que compõem a 
litosfera (Rodolfo, 2004). 
O relevo é o conjunto de formas que são observadas na superfície terrestre. Em outras palavras, 
podemos dizer que o relevo corresponde às variadas feições da litosfera, camada mais externa do 
planeta, que são ocasionadas pela actuação de uma série de factores combinados que modelam a 
superfície. Tais factores podem ser tanto internos ao planeta, relacionados à tectónica de placas e 
às forças interiores da Terra, quanto externos, como é o caso dos ventos e da água. A área do 
conhecimento responsável pelo estudo das formas de relevo é a Geomorfologia (Teixeira et al. 
2000). 
5 
 
2.2. Agentes Internos e Externos na Origem e Modelação de Relevo 
“A formação e transformação do relevo são decorrentes de dois conjuntos de agentes de forças 
antagónicas que são caracterizadas pelos: agentes endógenos (interno) e agentes exógenos 
(externo)” (Casseti, 2005). 
2.2.1. Agentes Internos (Endógenos) 
Casseti (2005) “os agentes internos são aqueles que provocam a elevação de determinadas áreas 
e o rebaixamento de outras. Os chamados agentes formadores de relevo internos, ou endógenos, 
são classificados em três tipos: vulcanismo, abalos sísmicos e tectonismo. Logo a seguir estão 
descritas as principais características de cada um deles”: 
 Vulcanismo 
Resumidamente o Vulcanismo nada mais é do que aquelas actividades de erupção que 
acontecem no magma localizado no interior da Terra, em direcção à superfície. O magma, que é 
um material quente e pastoso, acha algumas brechas para conseguir ascender nos pontos de 
encontro entre duas placas tectônicas, locais onde existem fracturas e falhas que permitem a 
passagem desse material (Bertolini, 2009). 
Bertolini (2009) afirma que a acção do vulcanismo vai além das famosas erupções vulcânicas, 
que acontecem de tempos em tempos. Há a acção contínua do magma material quente e pastoso 
existente no centro da terra, que ascende às brechas existentes entre as placas tectônicas do 
planeta. Ainda falando sobre o vulcanismo como um agente interno modelador do relevo, é 
importante destacar que ela é um dos responsáveis por causar transformações na superfície de 
maneira mais rápida. 
Franciso (2011), “Dos agentes endógenos de transformação do relevo, o vulcanismo é o que 
provoca mudanças na superfície de forma mais rápida, através da acção do magma sobre os 
solos, mas também actua de forma lenta, durante a formação dos próprios vulcões, o que leva 
milhares de anos para acontecer”. 
Segundo o autor acima referenciado, “Geralmente, os solos localizados em regiões vulcânicas, 
ou cuja origem remonta a actividades vulcânicas em tempos pretéritos, costumam ser 
6 
 
extremamente férteis, em virtude da quantidade de minerais que são liberados durante as 
erupções”. 
 Abalos Sísmicos 
São movimentos naturais da crosta terrestre que se propagam através de vibrações. Em nosso 
planeta, a maioria dos chamados sismos ou terramotos ocorre nas bordas de contacto das placas 
tectônicas. Essas áreas apresentam rochas que estão sob intensa pressão pela força do atrito entre 
as placas litosféricas. Quando o limite de resistência de uma camada é atingido, as rochas se 
rompem e provocam deslocamentos, criando falhas e ondas sísmicas que se propagam em todas 
as direcções (Franciso, 2011). 
Guerra (2011), “Podem ser resultantes do choque entre duas placas que se encontram 
(movimentos convergentes), do afastamento entre elas (movimentos divergentes) ou quando 
placas vizinhas movimentam-se lateralmente, raspando uma na outra (movimentos 
transformantes)”. 
Embora somente uma ínfima parcela dos tremores que ocorrem no interior da crosta seja sentido 
pelas pessoas, milhares deles são registrados diariamente por sismógrafos em vários pontos do 
planeta. Os terremotos têm intensidades (efeitos sobre a superfície terrestre) e magnitudes 
(quantidade de energia liberada) muito variadas (Guerra, 2011). 
Segundo Guerra (2011), afirma que, a Escala Richter, utilizada para medir a magnitude do 
terremoto foi proposta em 1935 pelo sismólogo Charles Francis Richter (1900 -1985), que 
pretendia inicialmente empregá-la apenas para medir abalos no sul da Califórnia. A escala não 
tem limite inferior ou superior, ou seja, é possível que haja tremores (microtremores) com 
magnitude negativa. 
 Tectonismo 
Casetti (2005), “Para finalizar os agentes internos (ou endógenos) modeladores do relevo, o 
tectonismo é caracterizado como qualquer movimento feito por meio de pressões vindas da 
região que fica exactamente no magma da Terra”. 
7 
 
Também conhecido como diastrofismo, o tectonismo pode ser dividido de duas maneiras 
diferentes: aquele que possui uma duração maior (epirogênese) e aquele que possui curta duração 
(orogênese) Dentre a grande variedade de relevos que o tectonismo é capaz de formar, os 
principais são cordilheiras, montanhas, bem como as paisagens que depois de um tempo acabam 
sendo alteradas novamente por conta dos agentes externos de modificação de relevo (Casetti, 
2005). 
Figura 01. Principias Agentes Internos (Endógenos) 
 
 Fonte: Google. 2022. 
 
2.2.2. Agentes Externos (Exógenos) 
“Ao contrário dos agentes internos modificadores de relevo, os agentes externos são causados por 
conta da acção de elementos que se encontram na superfície, como é o caso dos seres vivos, das 
águas e dos ventos, por exemplo” (Rodolfo, 2004). Os Agentes externos ou exógenos, também 
chamados de esculpidores, são responsáveis pela erosão (desgaste) e sedimentação (deposição) do 
solo. Eles são ocasionados pela acção de elementos que se encontram sobre a superfície, como os 
ventos, as águas e os seres vivos. 
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/erosao.htm
8 
 
Segundo Souza (2009), afirma que, agente externo mais actuante sobre a transformação dos 
solos é a água, seja de origem pluvial (chuvas), seja de origem fluvial (rios e lagos), ou até de 
origem nível (derretimento do gelo). A acção das águas também pode ser dividida em fluvial, 
marinha e glacial. A água provoca transformação e modelagem dos solos e contribui para a 
formação de processos erosivos. 
 Erosão Pluvial 
Segundo Franciso (2011), ao afirmar que, a erosão pluvial ocorre pela acção das águas da chuva, 
que contribuem para o processo de lixiviação (lavagem da camada superficial) dos solos. Forma 
também alguns “caminhos” ocasionados pela força das enxurradas. Quando mais profundos, 
esses caminhos podem contribuir para a formação de ravinas (erosões mais profundas) e 
voçorocas (quando a erosão é muito grande ou quando ela atinge o lençol freático). 
 A Erosão Fluvial 
A erosão fluvial acontece pela acção dos cursos de água sobre a superfície, modelando a 
paisagem e transportando sedimentos. Podemos dizer que são os próprios rios que constroem os 
seus cursos, pois ao longo dos anos, as correntes de água vão desgastando o solo e formando os 
seus próprios caminhos, que vão se aprofundando conforme a força dos cursos dos rios vai 
erodindo o solo (Franciso, 2011). 
Figura 02. Os Cursos da água Provocam o Desgaste dos Solos 
 
Fonte: Google, 2022 
9 
 
 
Franciso (2011) “A erosão fluvial é causada, também, quando a retirada da mata ciliar provoca 
danos sobre as encostas dos rios, que ficam mais frágeis ecedem à pressão das águas”. 
 A Erosão Marinha 
Rodolfo (2004), afirma que, a erosão marinha é aquela provocada pela acção das águas do mar 
sobre a superfície, provocando o desgaste das formações rochosas litorâneas. Tal processo é 
lento e gradual, contribuindo para a erosão das costas altas (abrasão marinha) e pela deposição de 
sedimentos nas costas mais baixas. Contribui também para a modelagem do relevo litorâneo, 
com as falésias, restingas, tômbolos e praias. 
 A Erosão glacial 
Casetti, (2005) “A erosão glacial é provocada pelo derretimento de geleiras localizadas em 
regiões montanhosas e de elevadas altitudes, que formam cursos d’água que modelam a 
superfície por onde passam. Outra forma de ação é o congelamento dos solos, que se rompem 
com a “quebra” das geleiras”. 
 Ventos 
Segundo Franciso (2011) afirma que, o outro importante agente externo são os ventos, que 
actuam no relevo também em um processo lento e gradual, esculpindo as formações rochosas e 
transportando os sedimentos presentes no solo em forma de poeira. A ação dos ventos sobre o 
relevo é também chamada de erosão eólica. Dos ventos sobre o relevo é também chamada de 
erosão eólica. 
Figura 03. Formação rochosa esculpida pela acção dos ventos 
10 
 
 
Fonte: Google.2022 
 Intemperismo 
Guerra (2011). Além dos processos erosivos, há também o intemperismo, que é resultante da 
acção de transformações físicas, químicas e biológicas sobre os solos. Esse processo também é 
conhecido como metaforização e é responsável pela desintegração e decomposição dos solos e 
das rochas. 
Figura 05. Intemperismo causado pela acção do clima 
 
Fonte: Google. 2022 
11 
 
O intemperismo físico é causado pelas variações climáticas, que podem provocar a desintegração 
das rochas, algo comum em regiões extremamente secas ou desérticas. Já o intemperismo 
químico ocorre em função da ação das águas e da umidade sobre a superfície, ocasionando a 
destruição da base original dos solos (Guerra, 2011). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
CAPÍTULO 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
3.1. Conclusão 
Durante a realização do trabalho, com auxílio de artigos científicos publicados na internet, 
compreendi que, O relevo terrestre, apesar de aparentemente estático, é dinâmico e está em 
constante transformação. Tal dinâmica deve-se aos processos internos e externos que contribuem 
para que essa dinâmica aconteça, são os agentes transformadores do relevo. Os agentes 
transformadores do relevo são classificados conforme a origem de suas ações, aqueles que atuam 
abaixo dos solos são chamados de agentes endógenos ou internos e aqueles que atuam sobre a 
superfície são chamados de agentes exógenos ou externos. A importância de estudar o relevo não 
está amparada somente na sua estética, mas na relevância de relacionar esse fenómeno natural 
com os demais elementos da natureza para que os alunos compreendam, portanto, as interacções 
do relevo com as demais transformações físicas naturais do espaço geográfico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
3.2. Referência Bibliográfica 
 
1. Andrade, M. M. (1993).Introdução a metodologia do trabalho científico. Atlas. São Paulo. 
2. BERTOLINI Bertolini, W. Z; Valdão, R. C. A abordagem do relevo pela geografia: uma 
análise a partir dos livros didáticos. Terræ Didática 5(1):27-41, 2009. Disponível em: 
<https://www.ige.unicamp.br/terraedidatica/v5/pdf-v5/TD_V-a3.pdf> Acesso em: 4 
setembro 2022. 
3. Casetti, Valter. Geomorfologia. [S.l.]: [2005].Disponível em: 
<http://www.funape.org.br/geomorfologia/>. Acesso em: 03 SET 2022. 
4. Franciso, Wagner de Cerqueira e (2011). "Agentes formadores do relevo"; Brasil Escola. 
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/agentes-formadores-relevo.htm. 
Acesso em 07 de setembro de 2022." 
5. Google. 2022. Disponivel em https://google./co. acesso em 5 de setembro de 2022. 
6. Guerra, A. J. T. (2011). Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,. 
7. Lakatos, Eva Maria, Marconi, (2001). Metodologia de Investigação, Cientifica; 2ª edição; 
Atlas, São Paulo. 
8. Marques J.s. (1994). ciência Geomorfológica. In: antonio J. T. Guerra, sandra B. cunha. 
orgs. Geomorfologia. Uma atualização de bases e conceitos. são Paulo, cap 1, p. 23-50. 
9. Rodolfo F. Alves Pena. agentes-internos-e-externos-modeladores-do-relevo. 
https://guiadoensino.com.br/geografia/agentes-internos-e-externos-modeladores-do-relevo-
conheca-essa-relacao. Acesso em 07 de setembro de 2022." 
10. Rodrigues Marcia, (2005). Formas de relevo. Disponível em: 
https://m.suapesquisa.com/pesquisa/formas_de_relevo.htm. Acesso em 27 de Agosto de 
2022. 
11. Souza, C. J. O. 2009. Geomorfologia no ensino superior: difícil, mas interessante! Por quê? 
Uma discussão a partir dos conhecimentos e das dificuldades entre graduandos de 
geografia- IGC/ UFMG. IGC/UFMG. Belo Horizonte(Tese de Doutorado). 
12. Teixeira et al. 2000. Decifrando a Terra, Ed. Oficina de Textos, São Paulo. 
 
 
https://google./co
https://guiadoensino.com.br/geografia/agentes-internos-e-externos-modeladores-do-relevo-conheca-essa-relacao
https://guiadoensino.com.br/geografia/agentes-internos-e-externos-modeladores-do-relevo-conheca-essa-relacao
https://m.suapesquisa.com/pesquisa/formas_de_relevo.htm