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Estudos Disciplinares VIII QUESTIONÁRIO UNIDADE I UNIP 2022

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22/10/2022 10:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_87166664_1&course_id=_254929_1&content_id=_3090397_1&ret… 1/17
 
Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I
ESTUDOS DISCIPLINARES VIII 7413-30_SEPI_EC_0121_R_20222 CONTEÚDO
Usuário LEONARDO VINICIUS DA C. ANDRAD
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VIII
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 22/10/22 10:38
Enviado 22/10/22 10:42
Status Completada
Resultado da
tentativa
5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 3 minutos
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Disponível em
<https://www.facebook.com/photo.php?fbid=16
27324970849655&set=a.1489160314666122.1
073741828.100007165034998&type=3&theater
>. Acesso em 15 nov. 2015.
Disponível em
<http://www.amigodaalma.com.br/2009/12/
29/espelho-portal-para-o-si-mesmo/caravag
A ilustração da esquerda foi construída com base no mito de Narciso, cuja imagem mais
conhecida é a representada no quadro de Caravaggio (à direita). De acordo com a mitologia
grega, Narciso era um jovem extremamente belo e, embora muito assediado, preferia �car
só. Um dia, ele debruçou-se à beira de um lago e viu sua imagem na água. Sem saber que
era ele a �gura re�etida, apaixonou-se pela sua beleza. Em uma versão, Narciso, ao tentar
alcançar a “pessoa” no lago, acabou morrendo afogado. Em outra, Narciso �cou tão
enfeitiçado pela imagem que não saiu mais de lá e de�nhou, morrendo de fome e de sede.  
O termo narcisista é, então, usado para se referir às pessoas que idolatram a própria
imagem.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_254929_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_254929_1&content_id=_3085152_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
22/10/2022 10:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_87166664_1&course_id=_254929_1&content_id=_3090397_1&ret… 2/17
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
gio-1573-1610-narciso-na-fonte/>. Acesso
em 15 nov. 2015.
Com base nas informações e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas. 
I. A ilustração, ao colocar uma tela do celular com uma rede social no lugar do lago, altera o
conceito de narcisismo, uma vez que a imagem do dispositivo é compartilhada socialmente. 
II. A ilustração tem como objetivo alertar sobre o perigo de morte que a moda das sel�es
vem provocando no mundo. 
III. A ilustração critica o modo narcisista como algumas pessoas utilizam as redes sociais. 
IV. A ilustração tem por objetivo mostrar os aspectos positivos das redes sociais, que
melhoram a autoestima. 
  
Está correto apenas o que se a�rma em:
III.
III.
I e III.
I e IV.
II e III.
II e IV.
Resposta: Alternativa a 
Comentário: 
I – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. A primeira ilustração faz uma leitura atualizada do conceito de
narcisismo, sem alterá-lo, ao colocar uma tela do celular com uma rede
social no lugar do lago.
II – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. A ilustração não apresenta elementos que remetam ao risco
de morte provocado pela prática das sel�es.
III – A�rmativa correta. 
JUSTIFICATIVA. A ilustração, ao mostrar uma pessoa cultuando sua própria
imagem re�etida na tela de um celular, critica o narcisismo decorrente do
uso das redes sociais.
IV – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. A ilustração critica aspetos negativos da utilização das redes
sociais.
Pergunta 2
Analise a ilustração e as a�rmativas a seguir.
0,5 em 0,5 pontos
22/10/2022 10:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_87166664_1&course_id=_254929_1&content_id=_3090397_1&ret… 3/17
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
<https://www.facebook.com/137459689780175/photos/a.409068539285954.1073741892.13
7459689780175/409068882619253/?type=3&theater>. Acesso em 15 out. 2015.
Com base nas informações e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas. 
I. A ilustração aponta o aspecto positivo das redes sociais na construção da autoestima. 
II. Segundo a ilustração, as curtidas recebidas na página da rede social representam a
aprovação do outro, o que alimenta o ego do indivíduo e o torna mais sensível à
coletividade. 
III. O foco da crítica da ilustração é o uso das redes sociais como forma de exposição da
intimidade das pessoas. 
Assinale a alternativa correta.
Nenhuma a�rmativa está correta.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Apenas a a�rmativa III está correta.
Apenas as a�rmativas II e III estão corretas.
Nenhuma a�rmativa está correta.
Resposta: Alternativa e 
Comentário: 
I – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. A ilustração aponta o aspecto negativo das redes sociais: a
desconstrução da autoestima por meio de curtidas (“likes”) jogadas em um
comedouro rotulado de “ego”.
II – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. A ilustração não indica que as curtidas recebidas na página da
rede social tornam o indivíduo mais sensível à coletividade.
III – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. A ilustração não foca a exposição da intimidade das pessoas
nas redes sociais.
Pergunta 3 0,5 em 0,5 pontos
22/10/2022 10:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_87166664_1&course_id=_254929_1&content_id=_3090397_1&ret… 4/17
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Leia a charge a seguir, de autoria de Laerte.   
 
Disponível em <http://40.media.tumblr.com/e654441e9cf174a5bd39b1521a95f98b/tumblr_
nvg2ejfcHR1qmggloo1_500.jpg>. Acesso em 15 dez. 2015.
Observação. Nas faixas, da esquerda para a direita, leem-se as seguintes frases: 100 salários
mínimos, 50 salários mínimos, 10 salários mínimos e 5 salários mínimos. 
   
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I. O objetivo da charge é criticar as faixas exclusivas de ônibus, que provocam mais
congestionamentos nas cidades. 
II. A quantidade e o tipo de veículos em cada faixa ilustram a distribuição de renda da
população brasileira. 
III. O objetivo da charge é mostrar a ascensão da classe média, que pôde conquistar o
sonho de adquirir um automóvel nos últimos anos. 
IV. De acordo com a charge, a maioria das pessoas tem renda na faixa de 10 salários
mínimos. 
Está correto o que se a�rma apenas em:
II.
II.
III.
IV.
I e II.
III e IV.
Resposta: Alternativa a 
Comentário: 
I – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. A charge associa tipos e quantidades de automóveis a faixas
com múltiplos de valores de salário mínimo (em vez de valores de
velocidades máximas) e não faz referência a congestionamentos
ocasionados por faixas exclusivas de ônibus.
II – A�rmativa correta. 
JUSTIFICATIVA. A charge associa carros mais caros e menores quantidades de
automóveis a valores mais elevados de salários e associa ônibus lotados ao
valor mais baixo de salário, fazendo alusão à distribuição de renda da
população brasileira.
II – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. A charge não faz referência à ascensão da classe média e à
sua possibilidade de adquirir um automóvel.
22/10/202210:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_87166664_1&course_id=_254929_1&content_id=_3090397_1&ret… 5/17
IV – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. De acordo com a charge, a maioria das pessoas tem renda na
faixa de 5 salários mínimos, pois, nessa categoria, fazemos analogia com o
ônibus com lotação máxima.
Pergunta 4
Leia a charge e a crônica a seguir.  
A Foto 
Luís Fernando Veríssimo
Foi numa festa de família, dessas de �m de ano. Já que o bisavô estava morre não morre,
decidiram tirar uma fotogra�a de toda a família reunida, talvez pela última vez. A bisa e o bisa
sentados, �lhos, �lhas, noras, genros e netos em volta, bisnetos na frente, esparramados pelo
chão. Castelo, o dono da câmera, comandou a pose, depois tirou o olho do visor e ofereceu a
câmera a quem ia tirar a fotogra�a. Mas quem ia tirar a fotogra�a? 
— Tira você mesmo, ué. 
— Ah, é? E eu não saio na foto? 
O Castelo era o genro mais velho. O primeiro genro. O que sustentava os velhos. Tinha que estar
na fotogra�a. 
— Tiro eu — disse o marido da Bitinha. 
— Você �ca aqui — comandou a Bitinha. 
Havia certa resistência ao marido da Bitinha na família. A Bitinha, orgulhosa, insistia para que o
marido reagisse. “Não deixa eles te humilharem, Mário Cesar”, dizia sempre. O Mário Cesar �cou
�rme onde estava, do lado da mulher. A própria Bitinha fez a sugestão maldosa: 
— Acho que quem deve tirar é o Dudu… 
O Dudu era o �lho mais novo de Andradina, uma das noras, casada com o Luiz Olavo. Havia a
suspeita, nunca claramente anunciada, de que não fosse o �lho do Luiz Olavo. O Dudu se
pronti�cou a tirar a fotogra�a, mas Andradina segurou o �lho. 
— Só faltava essa, o Dudu não sair. 
E agora? 
— Pô, Castelo. Você disse que essa câmera só faltava falar. E não tem nem timer! 
O Castelo impávido. Tinham ciúmes dele. Porque ele tinha um Santana do ano. Porque comprara
a câmera num duty free da Europa. Aliás, o apelido dele entre os outros era “Dutifri”, mas ele não
sabia. 
— Revezamento — sugeriu alguém — Cada genro bate uma foto em que ele não aparece, e… 
A ideia foi sepultada em protestos. Tinha que ser toda a família reunida em volta da bisa. Foi
quando o próprio bisa se ergueu, caminhou decididamente até o Castelo e arrancou a câmera da
sua mão. 
— Dá aqui. 
— Mas seu Domício… 
— Vai pra lá e �ca quieto. 
— Papai, o senhor tem que sair na foto. Senão não tem sentido! 
0,5 em 0,5 pontos
22/10/2022 10:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_87166664_1&course_id=_254929_1&content_id=_3090397_1&ret… 6/17
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
— Eu �co implícito — disse o velho, já com o olho no visor. 
E antes que houvesse mais protestos, acionou a câmera, tirou a foto e foi dormir.
VERISSIMO, L. F. Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I. A charge e o texto têm em comum a ideia de que uma fotogra�a é um relato objetivo e
�dedigno da realidade. 
II. A charge e o texto mostram que as inovações tecnológicas melhoram a vida das pessoas,
uma vez que, na crônica, a falta de dispositivos avançados impediu o registro da família
toda. 
III. A charge e o texto mostram a foto como um registro que tem como objetivo expor
situações positivas do cotidiano, visando ao olhar de aprovação dos outros nas redes
sociais. 
Assinale a alternativa correta
Nenhuma a�rmativa está correta.
Nenhuma a�rmativa está correta.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Apenas a a�rmativa III está correta.
Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Apenas as a�rmativas II e III estão corretas.
Resposta: Alternativa a 
Comentário: 
I – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. Na charge, uma mulher tira uma foto dela mesma com um
carrinho de supermercado cheio de produtos, mas, na realidade, ela compra
apenas o conteúdo de uma sacola. No texto, o bisavô sugere que ele tire
uma foto e que apareça “implicitamente”. Logo, a charge e o texto remetem
à ideia de que uma foto pode não ser um relato objetivo e �dedigno da
realidade.
II – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. Na charge e no texto não há qualquer referência a melhorias
proporcionadas por inovações tecnológicas.
III – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. O texto sequer menciona o uso de redes sociais.
Pergunta 5
Leia a charge e o texto a seguir.
0,5 em 0,5 pontos
22/10/2022 10:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_87166664_1&course_id=_254929_1&content_id=_3090397_1&ret… 7/17
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c. 
 
Disponível em <http://mitnoticias.blogspot.com.br/2012/11/a-visao-da-empresa-e-mais-imp
ortante.html>. Acesso em 09 jan. 2016.
Responsabilidade social empresarial e diminuição das desigualdades sociais 
Anna Flávia Camilli Oliveira
Torna-se �agrante a mudança de paradigma na forma de atuação empresarial, ampliando seus
objetivos para além da mera obtenção do lucro, dando espaço à atuação socialmente
responsável. Esse novo posicionamento é necessário à garantia da continuidade dos negócios e à
promoção da sustentabilidade, que passa pela diminuição das desigualdades sociais. Carlos
Nelson dos Reis e Luiz Edgard Medeiros, a esse respeito, ensinam: 
“Em uma realidade mundial caracterizada por vigorosas e profundas transformações societárias,
as empresas ocupam, inequivocamente, o lugar de agentes especiais de promoção do
desenvolvimento econômico e social. Para tanto, suas ações devem ser direcionadas para a
busca de uma efetiva articulação das relações sociais voltadas para o bem-estar da humanidade
nos níveis local, regional e internacional. É nesta perspectiva que elas podem, e têm força para
tanto, consolidar níveis de equidade social tão esperados pelas populações que vivem sob o
manto da desigualdade. 
A existência de uma consciência empresarial responsável é fundamental para que haja
possibilidade de engajamento de todos no processo de desenvolvimento, objetivando a
preservação do meio ambiente, do patrimônio cultural, a promoção dos direitos humanos e a
construção de uma sociedade economicamente próspera e socialmente justa”.
REIS, C. N. dos; MEDEIROS, L. E. Responsabilidade social das empresas e balanço social:
meios propulsores do desenvolvimento econômico e social. São Paulo: Atlas, 2009. 
Disponível em <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leit
ura&artigo_id=8909>. Acesso em 09 jan. 2016 (com adaptações).
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa
correta. 
A charge critica a hipocrisia de empresas que adotam discursos que disfarçam seu real
objetivo de obter lucro. 
PORQUE 
De acordo com o texto, a atuação empresarial socialmente responsável é peça fundamental
para o desenvolvimento, para a solução de problemas sociais e para a preservação do meio
ambiente.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justi�ca a
primeira.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda justi�ca a primeira.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justi�ca a
primeira.
A primeira asserção é verdadeira e a segunda é falsa.
22/10/2022 10:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_87166664_1&course_id=_254929_1&content_id=_3090397_1&ret… 8/17
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
A primeira asserção é falsa e a segunda é verdadeira.
As duas asserções são falsas.
Resposta: Alternativa b 
Comentário: 
Análise das asserções. 
I – Asserção correta. 
JUSTIFICATIVA. A charge faz alusão a empresas que assumem falsos
discursos para dissimular a verdadeira intenção de obter lucro.
II – Asserção correta. 
JUSTIFICATIVA. No texto é dito que, “a existênciade uma consciência
empresarial responsável é fundamental para que haja possibilidade de
engajamento de todos no processo de desenvolvimento, objetivando a
preservação do meio ambiente, do patrimônio cultural, a promoção dos direitos
humanos e a construção de uma sociedade economicamente próspera e
socialmente justa”.
Relação entre as asserções. 
Vemos que o fato de a atuação empresarial socialmente responsável ser
peça fundamental para o desenvolvimento, para a solução de problemas
sociais e para a preservação do meio ambiente (segunda asserção) não é
causa do fato de empresas adotarem discursos que disfarçam seu real
objetivo de obter lucro (primeira asserção). 
Logo, as duas asserções são verdadeiras e a segunda asserção não justi�ca a
primeira. 
Alternativa correta: B.
Pergunta 6
Leia a charge e o texto a seguir.  
 
Disponível em <http://rizomas.net/charges-sobre-educacao.html>. Acesso em 26 jan. 2016.
A moral e a ética no desenvolvimento das crianças 
A imposição moral e ética 
Assis Ribeiro
Yves de La Taille, psicólogo especializado em desenvolvimento moral, fala sobre como, apesar da
crise por que passam, sobretudo na família e na escola, a moral e a ética continuam a ser pontos
fundamentais na educação e desenvolvimento das crianças. Educar. Palavra de apenas seis
0,5 em 0,5 pontos
22/10/2022 10:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_87166664_1&course_id=_254929_1&content_id=_3090397_1&ret… 9/17
Resposta
Selecionada:
d. 
Respostas: a.
b.
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
letras que traz consigo um amplo leque de responsabilidades que deixa qualquer pai ou
educador que se proponha à árdua tarefa de ensinar uma criança a trilhar os caminhos do
mundo inseguro. A violência, a falta de respeito e o individualismo — algumas das marcas
registradas dos dias atuais — levantam questões sobre como andam e como transmitir dois
conceitos fundamentais da boa educação e do convívio social: a moral e a ética. 
Para La Taille, a situação do mundo hoje é paradoxal. “De um lado, veri�camos um avanço da
democracia e do respeito aos direitos humanos. Mas, de outro, tem-se a impressão de que as
relações interpessoais estão mais violentas, instrumentais, pautadas num individualismo
primário, num hedonismo também primário, numa busca desesperada de emoções fortes,
mesmo que provenham da desgraça alheia”, a�rma... Segundo ele, a crise moral e ética atinge
tanto a escola quanto as famílias, e uma empurra a responsabilidade da educação das crianças
para a outra. “Muitos professores acusam os pais de não darem, por exemplo, limites a seus
�lhos, e muitos pais acusam a escola de não ter autoridade e de não impor a disciplina”, diz. Mas
completa que tanto uma quanto a outra têm grande responsabilidade no desenvolvimento moral
e ético das crianças. 
Em sua entrevista, coloca que a de�nição de moral e ética é muito discutida atualmente... moral
é o conjunto de deveres derivados da necessidade de respeitar as pessoas, nos seus direitos e na
sua dignidade. Logo, a moral pertence à dimensão da obrigatoriedade, da restrição de liberdade,
e a pergunta que a resume é: “Como devo agir?”. Ética é a re�exão sobre a felicidade e sua busca,
a procura de viver uma vida signi�cativa, uma “boa vida”. Assim de�nida, a pergunta que a
resume é: “Que vida quero viver?”. É importante atentar para o fato de essa pergunta implicar
outra: “Quem eu quero ser?”. Do ponto de vista psicológico, moral e ética, assim de�nidas, são
complementares. É possível vivermos sem moral e ética? A situação parece-me de certa forma
paradoxal. De um lado, pelo menos no mundo ocidental, veri�camos um avanço da democracia
e do respeito aos direitos humanos. Logo, desse ponto de vista, saudosismo é perigoso. Assim,
penso que, neste clima pós-moderno, há avanços e crise. É como se as dimensões política e
jurídica estivessem cada vez melhores, e a dimensão interpessoal, cada vez pior. Agora, como
não podemos viver sem respostas morais e éticas, urge nos debruçarmos sobre esses temas. De
modo geral, penso que as pessoas estão em crise ética (que vida vale a pena viver?), e essa crise
tem re�exos nos comportamentos morais. A imoralidade não deixa de ser tradução de falta de
projetos, de desespero existencial ou de mediocridade dos sentidos dados à vida...
Disponível em <http://http://jornalggn.com.br/noticia/a-moral-e-a-etica-no-desenvolvimento
-das-criancas>. Acesso em 26 jan. 2016.
Com base na leitura, analise as asserções e assinale a alternativa correta.    
Ao mostrar que os estudantes chegam à escola sem noções de ética e de moral, a charge
opõe-se ao texto, que a�rma que tanto pais quanto professores são responsáveis pela
formação da criança. 
PORQUE 
Segundo o texto, a moral refere-se a comportamentos socialmente preconizados e a ética
relaciona-se à re�exão sobre o modo de viver.
A primeira asserção é falsa e a segunda é verdadeira.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda justi�ca a primeira.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justi�ca a
primeira.
A primeira asserção é verdadeira e a segunda é falsa.
A primeira asserção é falsa e a segunda é verdadeira.
As duas asserções são falsas.
Resposta: Alternativa d 
Comentário: 
Análise das asserções. 
I – Asserção incorreta. 
22/10/2022 10:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_87166664_1&course_id=_254929_1&content_id=_3090397_1&re… 10/17
JUSTIFICATIVA. A charge não faz oposição à ideia desenvolvida no texto de
que tanto pais quanto professores sejam responsáveis pela formação da
criança.
II – Asserção correta. 
JUSTIFICATIVA. Segundo o texto, “moral é o conjunto de deveres derivados da
necessidade de respeitar as pessoas, nos seus direitos e na sua dignidade. Logo, a
moral pertence à dimensão da obrigatoriedade, da restrição de liberdade, e a
pergunta que a resume é: ‘Como devo agir?’. Ética é a re�exão sobre a felicidade e
sua busca, a procura de viver uma vida signi�cativa, uma ‘boa vida’. Assim
de�nida, a pergunta que a resume é: ‘Que vida quero viver?’. É importante
atentar para o fato de essa pergunta implicar outra: ‘Quem eu quero ser?’.”
Pergunta 7
Leia o texto a seguir.   
A descartabilidade das mercadorias e pessoas: consumo, obsolescência 
e relacionamentos humanos 
Rita Alves
Recentemente, circulou pelas redes sociais digitais uma pequena história na qual um casal de
idosos, juntos há décadas, é interrogado sobre o segredo de se manter um relacionamento tão
longo; respondem que na época em que se casaram não se costumava jogar fora um aparelho
quebrado, mas se buscava consertá-lo e, assim, seguia-se a vida por muitos anos com os
mesmos equipamentos. O casal estava dizendo, em outras palavras, que a longevidade de seu
relacionamento se baseava na capacidade de “consertar” as �ssuras da relação em vez de
descartá-la quando os problemas aparecem. 
Os relacionamentos, assim como as mercadorias, passam por um período de intensa
descartabilidade. O cientista social polonês Zygmunt Bauman já apontou a íntima relação entre
as práticas de consumo contemporâneas e a fragilidade dos laços humanos na atualidade. 
O consumo é pautado pela obsolescência planejada e pelo desejo intenso por novidades,
mudanças e, principalmente, novos desejos. Para ele, a satisfação dos desejos é angustiante na
medida em que nos obriga a eleger um novo objeto de desejo; aponta que atualmente “o desejo
não deseja a satisfação; o desejo deseja o desejo”. Daí a sensação constante de angústia e a
incessante busca por novos desejos e realizações. O mesmo acontece com os relacionamentos
atuais. As relações amorosas, as amizades, os contratos de trabalho e até mesmo os laços
familiares são afetados por essa lógica da descartabilidade e da efemeridade do consumo, ou
melhor, do consumismo. 
Segundo o antropólogo David Harvey, trata-se da lógica do capitalismo implementadaapós a
Segunda Guerra Mundial, que trouxe a alteração das nossas noções de tempo e espaço a partir
da aceleração do tempo de giro das mercadorias. Os bens materiais passaram a ser produzidos,
distribuídos, consumidos e descartados com maior velocidade. Com essa compressão do tempo,
passamos a valorizar a velocidade e a aceleração, que se transformaram em valores
inquestionáveis, como se o veloz fosse, necessariamente, o bom e o desejável. 
A partir daí, nosso cotidiano passou a ser pautado pela efemeridade, pela volatilidade, pela
instantaneidade, pela simultaneidade e, no limite, pela descartabilidade. Para Bauman, neste
mundo líquido, �exível e mutável em que vivemos, a única coisa sólida e perene que nos sobra é
o lixo, que se amplia, acumula e permanece como um dos maiores problemas do planeta. 
O desejo de mudança já está interiorizado e presente nas nossas ações. Desejamos mudar os
cabelos, a cor das paredes das nossas casas, nossos corpos, automóveis. “Mude a sua sala de
estar mudando apenas a mesinha de centro”, dizia o anúncio de uma revista de decoração. 
“Mude, seja outra pessoa”, sugere a cultura contemporânea. Os reality shows de intervenção
trocam todo o guarda-roupa dos participantes e jogam no lixo toda sua história, todas as suas
lembranças e memórias impregnadas nas roupas; trocam todos os móveis da casa por outros
0,5 em 0,5 pontos
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novos e alinhados com as tendências contemporâneas, mas que, sabe-se, não durarão mais que
cinco ou seis anos em boas condições, posto que são feitos apenas para atender à moda do
momento. Essas práticas de consumo envolvem não só a qualidade das mercadorias adquiridas,
mas também a quantidade, nunca tivemos tantos objetos. 
É esse o cenário que envolve também os relacionamentos humanos, dos matrimônios às
amizades, da sexualidade aos circuitos familiares. As relações amorosas, por exemplo, entram na
mesma lógica quantitativa e efêmera que desenvolvemos com os objetos, especialmente entre os
jovens, que não escondem a valorização dos “�cantes” nas suas baladas noturnas; numa mesma
noite “�ca-se” com vários parceiros efêmeros e passageiros, às vezes nem mesmo perguntam-se
os nomes e já partem para outra conquista rápida; ao �nal da noite, uma contabilidade geral
indica o status de cada um. Mesmo quando a relação é duradoura, o tempo entre o namoro, o
casamento e a separação pode ser de alguns anos, às vezes meses. A angústia do compromisso
duradouro está na base dessa volatilidade amorosa; “será que estou perdendo algo melhor?”; o
medo da descartabilidade a�ige as duas partes: ou seremos descartados ou descartaremos
nosso par. Entre as amizades juvenis, acontece quase o mesmo; troca-se de turma, incorporam-
se novos amigos; as redes sociais digitais registram a intensidade do relacionamento, “adorei te
conhecer!”, e, depois de alguns dias de exposição das a�nidades e afetos, deixa-se que a nova
amizade esfrie até que seja substituída por outra mais nova ainda. No âmbito de trabalho,
antigamente dedicava-se à mesma empresa por 30 ou 40 anos; hoje em dia, dizem os
especialistas em gestão de carreiras que não se deve permanecer num mesmo emprego por mais
de cinco anos, que isso pode parecer acomodação e falta de ousadia pro�ssional. Busca-se
descartar o emprego antes de ser descartado pelo patrão. 
De certa forma, as redes sociais digitais vieram contribuir para essa situação, provocando o
aumento dos relacionamentos super�ciais e passageiros, as conversas fragmentadas e
teatralizadas, o excesso de “amigos” e convites para eventos aos quais não conseguimos dar
muita atenção. 
As vozes pessimistas consideram que as tecnologias digitais estão contribuindo para o
isolamento, a separação e a super�cialidade das relações humanas. Isso pode ser verdadeiro em
muitas situações, mas existem outros lados dessa questão. As redes online também resgatam
antigas amizades e recuperam, mesmo que pontualmente, relações deixadas no passado;
recuperam-se fotogra�as antigas, marcam-se encontros de turmas do colégio, apresentam-se os
�lhos e maridos ou esposas. Com a recente entrada dos idosos nas redes sociais, temos
presenciado interessantes alterações nas dinâmicas familiares, com a criação de novos canais de
comunicação entre avós e netos, por exemplo, ou ainda entre parentes há muito separados pela
distância ou di�culdades de locomoção; as separações geográ�cas e geracionais no âmbito
familiar estão sendo recon�guradas de forma interessante e contribuindo positivamente para o
resgate da socialização dos idosos. 
Apesar do quadro desalentador que envolve o consumo exacerbado e os relacionamentos
humanos, temos observado práticas alternativas que vão na contramão dessa situação. Espalha-
se pelo mundo o Movimento Slow, que questiona a velocidade e a descartabilidade das
mercadorias e relações, propondo um retorno às práticas desaceleradas de tempos atrás. A
vertente mais conhecida desse movimento é o slow food, que propõe que voltemos a preparar a
comida lentamente, que conversemos com o açougueiro, o padeiro e o verdureiro; que
convivamos com nossos amigos na beira do fogão enquanto preparamos a comida lentamente.
Na contramão do fast food, o slow food busca resgatar os rituais de alimentação que sempre
estruturaram as relações familiares e de amizades. Vemos ainda a emergência de grupos que
questionam o consumo excessivo e inconsequente, propondo o consumo consciente no qual se
buscam informações sobre as práticas sociais das empresas produtoras, questionam-se as
embalagens, aponta-se a possibilidade de reutilizar e reciclar embalagens e objetos. 
Existe ainda o recente consumo colaborativo, no qual os sujeitos partilham equipamentos como
máquinas de cortar grama, furadeiras elétricas e até automóveis, considerando que
individualmente estão subutilizados e que com os usos partilhados e coletivos pode-se otimizar
os recursos. Do ponto de vista das relações humanas, temos observado nas grandes cidades o
surgimento de grupos que propõem o resgate das relações de vizinhança, a ocupação e
revitalização das praças públicas, a produção de hortas urbanas comunitárias, piqueniques
coletivos e o resgate da convivência comunitária nos bairros. Na base desses movimentos está
uma consciência ecológica renovada, que vai além dos discursos de preservação da natureza e
que se volta à transformação dos cotidianos e das relações interpessoais. Para além da
descartabilidade das mercadorias e pessoas, continuamos com a certeza de que a base da
humanidade não está no avanço da tecnologia ou no acúmulo de riquezas, mas na força dos
22/10/2022 10:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
relacionamentos humanos; foram eles que ergueram o edifício da sociedade e da cultura e,
seguramente, não serão descartados com tanta facilidade.
Disponível em <http://www.sescsp.org.br/online/artigo/6687_OBSOLESCENCIA+PROGRAMA
DA#/tagcloud=lista>. 
Acesso em 15 dez. 2015.
Com base na leitura, analise as a�rmativas a seguir. 
I. O foco do texto é valorizar o mundo atual, em que os produtos são efêmeros e o consumo
é possível, pois há liberdade de mercado. 
II. Segundo o texto, apesar do consumismo desenfreado da sociedade atual, surgiram
movimentos contrários a essa tendência, que propõem a desaceleração das atividades
cotidianas e questionam a descartabilidade de objetos e relacionamentos. 
III. Para o sociólogo Bauman, vivemos na época das relações líquidas e qualquer mudança é
negativa. 
IV. A autora posiciona-se contra o �m dos matrimônios, que deveriam ser indissolúveis
como antigamente. 
É correto o que se a�rma em:
II, apenas.I, apenas.
II, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Resposta: Alternativa b 
Comentário: 
I – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. O texto critica o mundo atual, em que os produtos são
efêmeros e o consumo é possível. De acordo com Zygmunt Bauman “o
consumo é pautado [...] pelo desejo intenso por novidades, mudanças e,
principalmente, novos desejos”. Para esse pensador, “a satisfação dos desejos é
angustiante na medida em que nos obriga a eleger um novo objeto de desejo;
aponta que atualmente ‘o desejo não deseja a satisfação; o desejo deseja o
desejo’”. Disso, decorre “a sensação constante de angústia e a incessante busca
por novos desejos e realizações”. Isso também ocorre com os relacionamentos
atuais: “as relações amorosas, as amizades, os contratos de trabalho e até
mesmo os laços familiares são afetados por essa lógica da descartabilidade e da
efemeridade do consumo, ou melhor, do consumismo”. Como conclusão, o texto
a�rma que, “para além da descartabilidade das mercadorias e pessoas,
continuamos com a certeza de que a base da humanidade não está no avanço
da tecnologia ou no acúmulo de riquezas, mas na força dos relacionamentos
humanos; foram eles que ergueram o edifício da sociedade e da cultura e,
seguramente, não serão descartados com tanta facilidade.”
II – A�rmativa correta.
JUSTIFICATIVA. Segundo o texto “apesar do quadro desalentador que envolve o
consumo exacerbado e os relacionamentos humanos, temos observado
práticas alternativas que vão na contramão dessa situação. Espalha-se pelo
mundo o Movimento Slow, que questiona a velocidade e a descartabilidade das
mercadorias e relações, propondo um retorno às práticas desaceleradas de
tempos atrás”.
III – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. Para Bauman, vivemos em um “mundo líquido, �exível e
22/10/2022 10:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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mutável”, mas o sociólogo não a�rma que qualquer mudança é negativa.
IV – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. A autora defende “o resgate das relações de vizinhança, a
ocupação e revitalização das praças públicas, a produção de hortas urbanas
comunitárias, piqueniques coletivos e o resgate da convivência comunitária
nos bairros”, mas não se coloca a favor da indissolubilidade dos
matrimônios.
Pergunta 8
Leia o texto e a charge a seguir: 
ONU diz que polícia brasileira mata 5 por dia; maioria é afrodescendente 
Genebra (10/03/2016) 
Segundo a ONU, a polícia brasileira matou 2.000 pessoas em 2015 
A Organização das Nações Unidas (ONU) acusa a polícia brasileira de ser a responsável por cinco
mortes a cada dia no país, totalizando apenas em 2015 cerca de 2.000 casos. O alerta foi feito
nesta quinta-feira (10) pelo Alto Comissário da ONU para Direitos Humanos, Zeid Bin Hussein. 
Essa é a segunda denúncia que as Nações Unidas apresentam sobre a violência policial no Brasil
em apenas uma semana. 
Nesta quinta-feira, Zeid fez seu balanço anual sobre a situação dos direitos humanos no mundo.
Entre os cerca de 30 países citados pelo alto comissário, a situação brasileira teve seu destaque
ao tratar do racismo contra pessoas afrodescendentes. 
“No Brasil, o governo tomou ações para lidar com os direitos sociais de pessoas
afrodescendentes, especialmente no campo da educação”, reconheceu Zeid. 
“Apesar disso, foi amplamente informado sobre a insegurança que muitos jovens afro-brasileiros
sentem diante da violência policial e da impunidade”, disse. 
“Mais de 2.000 pessoas foram mortas pela polícia no Brasil no ano passado e eles eram, de
forma desproporcional, de afrodescendência”, acusou Zeid. 
Segundo o relator, outra constatação preocupante também é a morte de jovens afro-americanos
nos Estados Unidos, com 300 casos em 2015. 
“Mais ações são necessárias em países onde esses casos são registrados, incluindo medidas para
levar os autores à Justiça e garantir um remédio para as vítimas”, defendeu Zeid. 
Na última terça-feira (8), o relator da ONU para a prevenção da Tortura, Juan Mendez, também
atacou o Brasil por não dar respostas à violência policial. Para ele, os homicídios cometidos por
policiais não são a exceção, mas, sim, “a regra”. 
Rogério Sottili, secretário de Direitos Humanos, viajou até Genebra, na Suíça, nesta semana para
dar uma resposta ao informe. “Existe um problema de impunidade muito grave no país”,
admitiu. 
“Há tortura no Brasil. Somos um país formado por violações de direitos humanos. Temos uma
cultura de violência. Como mudar? Com um novo processo histórico com formação em direitos
humanos”, disse. 
Para ele, parte da explicação é a construção histórica do Brasil. “É evidente que não mudaremos
uma cultura de violência de pelo menos 500 anos de uma hora para outra. Mas tenho a
convicção de que recentemente começamos a transformar essa cultura de discriminação e de
violência em favor de uma cultura de direitos”, disse. 
Como tem feito nos últimos dez anos em reuniões da ONU, o governo listou os diversos
programas e iniciativas que adotou, “indicando o caminho para a ruptura do ciclo de
impunidade e violência no país”. 
Entre os programas e instituições citadas estão o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à
Tortura e a criação de um Mecanismo Nacional de Combate à Tortura.
0,5 em 0,5 pontos
22/10/2022 10:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Disponível em <http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/03/10/polici
a-brasileira-mata-5-pessoas-por-dia-diz-onu.htm>. Acesso em 22 mar. 2016.
Disponível em <http://profwladimir.blogspot.com.br/2015/09/charge-triste-duas-realidades.
html>. Acesso em 22 mar. 2016. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas. 
I. A reportagem indica que as preocupações da mãe do segundo quadrinho não são
infundadas. 
II. De acordo com a matéria, o racismo é menor nos Estados Unidos do que no Brasil. 
III. Segundo o relator da ONU, a falta de políticas públicas inclusivas é a principal causa do
racismo na corporação policial. 
IV. A charge e a reportagem mostram que o assassinato de afrodescendentes no Brasil
ocorre porque eles reagem à abordagem policial. 
Está correto o que se a�rma somente em:
I.
I.
I e IV.
II e III.
II e IV.
I, II e III.
Resposta: Alternativa a 
Comentário: 
I – A�rmativa correta. 
JUSTIFICATIVA. Segundo o Alto Comissário da ONU para Direitos Humanos,
Zeid Bin Hussein, foram feitas informações “sobre a insegurança que muitos
jovens afro-brasileiros sentem diante da violência policial e da impunidade” e, em
2015, “mais de 2.000 pessoas foram mortas pela polícia no Brasil [...] e eram, de
forma desproporcional, de afrodescendência”. Logo, as recomendações sobre
segurança dadas pela mãe da criança afrodescendente retratada no
segundo quadrinho têm fundamento.
II – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. A matéria informa que, em 2015, “mais de 2.000 pessoas foram
mortas pela polícia no Brasil [...] e eram, de forma desproporcional, de
afrodescendência” e “outra constatação preocupante também é a morte de
22/10/2022 10:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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jovens afro-americanos nos Estados Unidos, com 300 casos em 2015”, mas não
informa que o racismo é menor nos Estados Unidos do que no Brasil.
III – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. Segundo o relator da ONU, “no Brasil, o governo tomou ações
para lidar com os direitos sociais de pessoas afrodescendentes, especialmente no
campo da educação”.
IV – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. Tanto a chargequanto a reportagem não a�rmam que o
assassinato de afrodescendentes no Brasil seja decorrente da reação à
abordagem policial.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Leia o trecho a seguir, do poeta e produtor cultural Sérgio Vaz, um dos idealizadores da
Cooperifa, que semanalmente reúne centenas de pessoas na periferia da zona sul da
capital paulista para a leitura de poemas:
Lugar de criança é presa na escola
Sou a favor do aumento da maioridade escolar. 
Isso mesmo, lugar de criança é presa na escola (das 8h às 17h) e sendo torturada por aulas de
Matemática, Português, Ciência, Música, Teatro, Geogra�a, Química, Física… Ou tomando banho
de sol enquanto fazem Educação Física. 
Quando elas começarem a criar asas, trancá-las na biblioteca para aprenderem a lapidar
sonhos. 
Nessa cadeia, os professores com super salários, super treinamento, super motivados não
deixarão nada, nem ninguém escapar do castigo da sabedoria. Serão tempos difíceis para a
ignorância. 
Depois de cumprirem pena e se tornarem cidadãos, terão liberdade assistida… Pelos pais
orgulhosos. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I. O poeta opõe a expressão “aumento da maioridade escolar” à redução da maioridade
penal e propõe a educação como base para a construção da cidadania. 
II. O autor considera a escola um lugar de tortura, em que os alunos �cam presos e não
aprendem verdadeiramente a viver. 
III. De acordo com o texto, as crianças não podem almejar a liberdade, e o conhecimento
aprisiona as mentes. 
É correto o que se a�rma somente em:
I.
I.
II.
III.
I e II.
II e III.
0,5 em 0,5 pontos
22/10/2022 10:42 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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Comentário
da
resposta:
Resposta: Alternativa a 
Comentário: 
I – A�rmativa correta. 
JUSTIFICATIVA. O poeta usa a expressão “aumento da maioridade escolar” em
oposição à expressão “redução da maioridade penal”. Ele diz que “lugar de
criança é presa na escola”, propondo que a educação seja um meio de
combate à criminalidade. O autor empresta, de modo sarcástico, termos que
remetem aos presídios e às condutas condenáveis muitas vezes praticadas
nessas instituições e usa-os metaforicamente para elaborar um texto que
sugere a educação como caminho para a construção da cidadania.
II – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. Quando o autor diz que “lugar de criança é presa na escola” e
“sendo torturada por aulas [...]”, ele não emprega os verbos prender e torturar
em seus signi�cados literais. O autor posiciona-se a favor da educação como
instrumento de libertação.
III – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. De acordo com o texto, as crianças, depois de receberem
educação e tornarem-se cidadãs, “terão liberdade assistida… Pelos pais
orgulhosos.”
Pergunta 10
Leia o trecho da reportagem a seguir: 
Banksy tornou-se o anônimo mais famoso dos últimos anos. Seu trabalho mudou o olhar sobre a
arte de rua. Com spray, faz críticas políticas, à sociedade e à guerra, mas sempre com um humor
sombrio e uma sacada. Também se especializou em ações espetaculares, como na vez em que
pôs um boneco vestido de prisioneiro de Guantánamo dentro da Disneylândia. Com prováveis 40
anos, ele segue experimentando: é o diretor de Exit Through the Gift Shop (Saída pela Loja de
Presentes), documentário sobre um francês que o persegue, indicado ao Oscar. 
Hoje, suas obras espalham-se por Londres, Los Angeles, Nova York, até no muro que separa Israel
e Palestina. Mas tudo começou em Bristol, no interior da Inglaterra, onde Banksy já dava sinais
de que iria longe.
Disponível em <http://super.abril.com.br/cultura/banksy-o-anonimo-mais-famoso-do-mund
o>. Acesso em 23 mar. 2016. 
A imagem a seguir é um trabalho de Bansky: 
0,5 em 0,5 pontos
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Sábado, 22 de Outubro de 2022 10h42min08s GMT-03:00
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
  
 
Disponível em <http://i.imgur.com/f9DxYSd.jpg>. Acesso em 04 mar. 2016.
Com base nas informações, na imagem e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas. 
I. A imagem apresenta uma crítica ao uso de redes sociais e celulares por menores de idade,
pois isso pode estimular a pedo�lia. 
II. A imagem satiriza o comportamento infantil de pessoas que necessitam da aprovação de
amigos virtuais em redes sociais. 
III. A imagem contradiz as características do artista apontadas no texto, uma vez que não
explora o humor e não tem conteúdo político. 
Está correto o que se a�rma somente em:
II.
I.
II.
III.
I e II.
II e III.
Resposta: Alternativa b 
Comentário: 
I – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. A imagem apresenta uma criança, mas não faz qualquer
alusão à pedo�lia.
II – A�rmativa correta. 
JUSTIFICATIVA. Na imagem, temos um exemplo do “humor sombrio” de
Bansky, conforme dito no texto inicial: há uma sátira a respeito do
comportamento infantil dos que precisam de aprovação em redes sociais.
III – A�rmativa incorreta. 
JUSTIFICATIVA. A imagem reforça as características de Bansky apontadas no
texto, uma vez que o artista usa, na arte da rua com spray, o “humor
sombrio” e uma “sacada” e, também, realiza crítica social.
← OK

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