(19) Arte Gótica

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História Geral
Arte Gótica
CONTEXTO
• Baixa Idade Média: expansão
dos burgos e o princípio do declínio
do Sistema Feudal.
• Desenvolvimento das relações
comerciais.
• Expansão da influência da Igreja
Católica por toda a Europa.
ARQUITETURA GÓTICA
• Arquitetura Gótica – É o primeiro
e principal expoente da arte
Gótica, consolidado através das
Igrejas e Catedrais. Tem como
principais características a altura
e os detalhes presentes na
estrutura, como arcos, vitrais,
abóbodas, torres e pináculos, além
de arcobotantes, que serviam de
reforço para a estrutura.
• Outra importante característica
das Catedrais góticas é o
permanente crescimento da
estrutura, sob a premissa de que
“assim como Deus não tem fim, a
construção da igreja deve nunca
ter fim”.
ESCULTURA E AS GÁRGULAS
• Escultura e as Gárgulas – A
escultura está ligada à arquitetura,
as estátuas na maioria das vezes
compunham os detalhes externos
das catedrais sendo geralmente
esculpidas nas próprias paredes da
estrutura, e consequentemente são
majoritariamente sacras,
representando Santos ou
passagens bíblicas. Outros
exemplos de esculturas são os
oratórios portáteis, peças
finamente trabalhadas com o
propósito de servirem como altar
religioso onde o fiel poderia rezar
fora da igreja.
• As gárgulas são um exemplo
clássico de escultura gótica,
compondo os telhados das
catedrais e representando os
“demônios” presentes no mundo
exterior à Igreja.
PINTURA GÓTICA
• Pintura Gótica – A pintura surge
algumas décadas após a
arquitetura, e marca o princípio de
vários formatos e técnicas
característicos do período do
Renascimento, como afrescos e
painéis, além da popularização do
naturalismo dentro da pintura.
ILUMINURAS
• Iluminuras – As iluminuras se
popularizam neste período, sendo
produzidas majoritariamente em
monastérios sob encomenda de
reis ou membros do clero. As
iluminuras não possuem as
mesmas características da Arte
Gótica, mas compartilham o
mesmo momento histórico, sendo
uma extensão da arte românica
que contrasta neste período com o
surgimento pela demanda de arte.
Torna-se então um luxo que passa
a ilustrar não apenas textos sacros,
mas obras profanas também, e
esse é o principal aspecto que
compartilha com a Arte Gótica.