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LIDERANÇA DE ENFERMAGEM NO ÂMBITO HOSPITALAR

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
ENFERMAGEM
JOÃO PEDRO DE OLIVEIRA - 6º PERÍODO
LIDERANÇA DE ENFERMAGEM NO ÂMBITO HOSPITALAR
Ribeirão Preto - SP
2022
JOÃO PEDRO DE OLIVEIRA - 6º PERÍODO
LIDERANÇA DE ENFERMAGEM NO ÂMBITO HOSPITALAR
Trabalho entregue para obtenção de parte da
nota da Disciplina de Liderança e
Gerenciamento na Enfermagem.
Ribeirão Preto - SP
2022
1
1. LIDERANÇA DE ENFERMAGEM NO ÂMBITO HOSPITALAR
O enfermeiro líder exerce grande influência ao se deparar com os aspectos gerenciais
da respectiva intuição atuante, devendo este capacitar-se no potencial de trabalho exequível,
focando em melhorias no seu desenvolvimento técnico e instrumental, voltado para decisões e
para as relações de trabalho. Assim, como principal meio de interação entre mudanças e a
evolução técnico-profissional o enfermeiro dispõe-se de comunicação efetiva, sendo aquela
capaz de alçar o entendimento dos colaboradores e transmitir confiança e conhecimentos
diversificados, além de, fortalecer os mecanismos de trabalho em equipe, pois é indissociável
a prática de liderar (SILVA; et al., 2017; SOBRINHO; et al., 2018).
Nesse sentido, modelo de liderança transformacional vem de encontro com os meios
para dirigir os mecanismos essenciais à liderança de enfermagem no contexto hospitalar, visto
que, fundamenta-se em cinco práticas coesas e conectadas, sendo elas: I- traçar o caminho,
desenvolver a visão dos colaboradores no sentido de formular os requisitos a serem
realizados, e se necessário exemplificar com ideais de fundamentação (contexto de visão de
mundo do líder); II- inspirar uma visão compartilhada, acrescentar valores e motivações de
responsabilização acerca do trabalho a ser desenvolvido (missão elegida); III- desafiar o
processo, criar mudanças através de questionamento das práticas convencionais exercidas no
contexto de inserção; IV- capacitar os outros, formular os meios de colaboração e
ensinamentos de todos os constituintes do grupo; V- encorajar o coração, utilizar de
abordagens de motivação e elevar a visão positiva sobre o trabalho. Ressalta-se que todos os
requisitos acima são passíveis de dinamismo e cabe ao enfermeiro líder destaca-los de
maneira a otimizar suas ferramentas e habilidades de gerenciamento em saúde (SILVA; et al.,
2017).
Bem como, é perceptível a predominância do comportamento de capacitar os
liderados, contrariamente, o comportamento de inspirar não destaca-se nos expostos, deixando
indícios preocupantes no que tange à criação me mecanismos de enfrentaremos futuros
mediante a diversidades, assim ocorre a desestabilização dos objetivos em comum elaborados
através da capacitação. É evidente que a falta comunicação dinâmica entre as cinco práticas
advém de instabilidades gerenciais, podendo está estar atrelada a falta de capacitação por
parte dos líderes em desenvolver plenamente seus conhecimentos e habilidades (SOBRINHO;
et al., 2018).
2
Portanto, as cinco práticas (capacitar, traçar, encorajar, desafiar e inspirar) devem ser
ampliadas como ferramenta usuais do escopo do líder, junto ao desenvolvimento das relações
de trabalho e sociais dos liderados, pauta na ética, Humanização e comunicação assertiva,
pois sem o exercício da confiança e planejamento não é possível propor inter-relações
funcionais na gestão hospitalar a nível institucional e assistencial (SILVA; et al., 2017).
3
2. REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA, V. L. S. et al.. Práticas de liderança em enfermagem hospitalar: uma self de
enfermeiros gestores. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 51, n. 0, 2017.
Disponivel em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/7rqXgJtZCjDv4KZw6b887kv/?lang=pt.
Acesso em: 14 de set. 2022.
 SOBRINHO, A. et al. Liderança do Enfermeiro: Reflexões Sobre o Papel do Enfermeiro no
Contexto Hospitalar .Id on Line Rev. Mult. Psic. V, v. 12, p. 693–710, 2018. Disponivel em:
https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/viewFile/1238/185. Acesso em: 14 de set. 2022.

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