relatório de estágio anos iniciais

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Faculdade Anhanguera
 licenciatura em pedagogia
IMGREDY JADNA NASCIMENTO PEREIRA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO ii educação dos anos iniciais do ensino fundamental
Assú/RN
2021
imgredy jadna nascimento pereira
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO ii educaçao anos inciais do ensino fundamental
Relatório apresentado à Faculdade Anhanguera, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório Il dos anos iniciais do ensino fundamental do curso de Licenciatura em Pedagogia.
Assú/RN
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	6
1	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	7
2	PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	9
3	ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC	11
4	ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA	13
5	CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS	15
6	PLANOS DE AULA	17
CONSIDERAÇÕES FINAIS	21
REFERÊNCIAS	22
INTRODUÇÃO
Esse relatório foi produzido com destino a disciplina de Estágio Obrigatório Il dos anos iniciais do ensino fundamental com a finalidade de expor o papel do educador dentro do ambiente escolar e seus obstáculos. Explicando como ocorre as etapas em que os Professores e a equipe Pedagógica, e a comunidade acadêmica atravessam, para que haja a abertura do ano letivo Escolar e com ele toda a programação regulamentaria e os planejamentos. Mostrar uma análise das estratégias que são empregadas dentro da escola e em contrapartida sobre as tecnologias praticadas dentro de um ensino inclusivo, fazendo com que consiga dentro desse método trazer contentamento e alegria aos alunos e principalmente em aprender. E por fim expor os resultados e da colaboração em que todos fizeram parte tanto a comunidade escolar e o corpo docente, expressando as suas finalidades dentro do âmbito escolar e incluindo como principal objetivo o aprendizado e desenvolvimento dos alunos.
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
 É possível analisar a existência de dois focos sobre o conteúdo da interdisciplinaridade, que são eles: Enfoque na epistemologia e enfoque pedagógico. Apresentando entendimento da relevância dessa fase universitária, é onde se consegue assegurar que é de grande importância o futuro professor conclua cada fase do estágio, uma vez que desta maneira, poderá elevar sua instrução gerada no cenário real do seu venturo âmbito profissional, desta forma, adquire práticas e métodos fundamentais para o exercício da sua profissão. 
 O foco epistemológico encaminha-se ao ensinamento analítico das ciências com perspectiva de elaboração, restauração e integração, e a ordenação como intervenção entre o indivíduo e o concreto. O foco pedagógico debate primeiramente assuntos de caráter disciplinar de educação e de aprendizado estudantil.
 Diferentes convicções e pontos de vista de autores que tiveram profunda colaboração ao conteúdo da interdisciplinaridade como, Maria Cândida Moraes (2002) na obra o paradigma educacional emergente salienta que se a realidade é intricada ela procura uma ideia ampla multidimensional, apto a entender a dificuldade e que contribua para um saber que entenda a importância dessa mesma amplitude. Michael Gibbons (1997) contextualiza que a interdisciplinaridade se entende como um movimento que segue para atuais maneiras ou metodologias do conhecimento ou para um moderno método de sua criação, dispersão e transição. No estudo de Frigotto (1995, p.26) a interdisciplinaridade atua pela característica maneira de o “homem produzir-se enquanto ser social e enquanto sujeito do conhecimento social”, com caráter dialético da realidade social. 
 Para Gadotti (1993) a interdisciplinaridade é como um foco teórico-metodológico ou gnosiológico. Na segunda metade do século passado como solução de uma carência percebida especialmente nos campos das ciências humanas e da educação: superar a fragmentação e o caráter de especialização do conhecimento causados por uma epistemologia de influência positiva em cujos raízes estão o empirismo o naturalismo e o mecanismo cientifico do início da modernidade. Segundo Golderman (1979, p3-25) um olhar interdisciplinar sobre a realidade permite que entendamos melhor a ligação entre o inteiro e as partes que o formam.
 Mais voltado à pedagogia Georges Gusdorf lançou na década de 1960 um projeto interdisciplinar para as ciências humanas apresentado à Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura (UNESCO). Sua obra La parole (1953) é considerada de grande importância para compreender a interdisciplinaridade. O Projeto de interdisciplinaridade nas ciências passou de um estágio filosófica(humanista) de definição e explicitação terminológica na década de 1970 para um segundo estágio (mais cientifico) de debate do seu lugar nas ciências humanas na educação a partir da década de 1980.
 Para Leis (2005, p.7) na proporção em que não existe uma explicação única plausível para esse conceito se não muitas tantas quantas sejam as experiências interdisciplinares em curso no campo do conhecimento entendemos que se deva evitar procurar definições abastadas de interdisciplinaridade. Segundo Olga Pombo (2004) o empenho da ciência para solucionar a natureza disciplinar que deu grande significado boa parte da atualidade. Para ela, já é viável identificar a existência de Inter ciências, que seriam conjuntos disciplinares nos quais não há já uma ciência que surja nas fronteiras de duas disciplinas fundamentais (ciências de fronteira) ou que seja do cruzamento de ciências puras e aplicadas (interdisciplinas) mas que se conectam de maneira desconcentrada, assimétrica, irregular, capaz de solucionar um problema preciso. Desta maneira bem como nos dizem os autores acima o estágio é fundamental na formação de profissionais preparados pela razão de se conectar com a realidade e promover chances de unir os saberes conceituais com os práticos.
 
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar?
É um documento que consiste em relatar sobre as ações e projetos de uma determinada escola para o seu ano letivo. Todavia, é conduzida através de um corpo pedagógico como; professor, alunos e familiares, direção, coordenação escolar, enfim, o corpo pedagógico. Esse documento possui um período longo em sua trajetória, em 1980 ele começou a ser discutido e passou por um processo na qual pudesse instruir a uma gestão democrática no ensino, porem toda essa discussão gerou algo de positivo, como no ano de 1996 em que foi criada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Referindo-se a um plano de ações em que a escola deve cumprir de acordo com as suas circunstâncias, em um dos pontos sendo citados as diretrizes politicas que de inicio o ambiente ira formar cidadãos cientes de seus deveres. Como em um outro ponto citado são os do regime acadêmico, apresentando os recursos precisos para cumprir esses critérios. Depois de pronto a escola deve encaminhar o seu PPP para a secretaria de educação onde é revisado e se necessário modificado a cada ano de acordo com os métodos fundamentados.
A escola tem o dever de manter consciente a sua relevância, para todos no geral, tanto a escola como a comunidade, procurando adapta-se de acordo as necessidades dos alunos e da instituição em si, nas decisões que são impostas durante o ano letivo.
2. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da EducaçãoBásica se inter-relacionam com o PPP?
Em um contexto social, no uso correto da aprendizagem, são mobilizados de conhecimentos de acordo com os princípios éticos, estéticos e políticos que visam a formação humana em suas múltiplas dimensões. A finalidade é continuar no ensino uma comunicação integral, movimentação de conhecimentos, ações, significado, competências para preencher as demandas do dia-a-dia, afim de garantir o progresso do aluno em sua vida pessoal e acadêmica afim de capacita-lo para o mercado de trabalho
3. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação?
A escola é dividida de acordo com cada etapa, de inicio o aluno é inserido na educação infantil que é a etapa inicial da vida acadêmica de acordo com a proposta pedagógica de cada colégio, cada criança da educação infantil ao 1º ano do ensino fundamental dos anos iniciais terá ao final de cada etapa uma ficha de avaliação, sendo por direito da aprendizagem e desenvolvimento em que sera avaliado as concepções/ aptidões referentes ao campo de experiencia e componentes curriculares de acordo com a BNCC.
 Do 2º ano fundamental ao ensino médio é pautado em 3 trimestres, ocorrendo avaliações individuais e em grupo de forma quantitativa através da observação, com o registro acerca da ação do educando com o uso de vários instrumentos, assim auxiliando no processo de avaliação de acordo com as suas necessidades e na consideração do processo de aprendizagem e dos aspectos demonstrados pelos alunos mantendo um caráter continuo e cumulativo.
 
 A aprovação do aluno no final do ano letivo depende muito do seu desempenho, a soma de todos os valores de suas atividades terá o total de 100 pontos. O aluno terá no mínimo 75% de presença ao total de hora/aula ministradas durante o ano letivo e 100 pontos distribuídos em cada componente curricular onde tem que ser alcançado no mínimo 70 pontos. São concedidos para os alunos que tiveram baixo desempenho escolar trabalhos e avaliações para a avaliação, esses trabalhos são encaminhados para serem avaliados junto a avaliação final, e caso a escola possua alunos com necessidades especiais são adotadas outras maneiras para serem avaliados, todas essas formas trabalhadas estão em acordo através do PPP entre os alunos e professores.
2 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
1. Como podemos entender o termo Transversalidade?
 A abordagem da contemporaneidade é uma busca pela melhoria da aprendizagem. A princípio o termo transversalidade diz respeito sobre a maneira de educar na pratica, semelhante ao aprender teoricamente (entender sobre a realidade) e as indagações da vida real (entender as situações na realidade e da realidade). Dentro dessa transversalidade aborda outros temas muito relevantes, que na grande maioria das vezes estão presentes dentro do cotidiano escolar como: saúde, meio ambiente, economia, multiculturalismo, ciência e tecnologia, cidadania e civismo.
2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola?
 Os TCTs no âmbito escolar têm como intuito fazer com que o aluno perceba as inquisições múltiplas, e que possam ter um pensamento critico sobre os valores da sociedade que operam dentro da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e que possam ser aceitos na rotina escolar.
 Essas propostas objetivam em oferecer para os estudantes estejam cientes do seu desenvolvimento e aprendizado e para a docência e que possa constituir uma formação mais oportuna aos conteúdos escolares. As ofertas estão associadas a possibilidades do conhecimento totalizado que confere e procura associar os fundamentos escolares, sistematizar as atividades de ensino, mas não de um modo tenso e nem obrigatoriamente em pratica de referências disciplinares determinadas.
3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação?
· Meio ambiente / Educação Ambiental, Educação para o consumo, os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo e conservação ambiental.
· Saúde/ Educação Alimentar e nutricional autocuidado, vida coletiva.
· Multiculturalismo / Diversidade cultural, Educação para valorização do culturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras.
· Ciências e tecnologia / Ciência e suas tecnologias.
· Cidadania e Civismo / Vida familiar e social, Educação para o trânsito, Educação em Direitos Humanos, Direitos da criança e do adolescente, Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso.
4. Quais são os quatro pilares desenvolvido no TCTs? 
Os pilares da TCTs:
· Problematização da realidade e das situações da aprendizagem;
· Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica;
· Integração das habilidades e competências curriculares á solução de problemas;
· Promoção de um processo educativo e continuado e do conhecimento como uma construção coletiva.
A finalidade dessas propostas é de sugerir metodologias, possibilitar e incentivar a criação de técnicas que associem os diferentes constituintes curriculares e o TCTs de forma que o aluno reitere a informação atuante desses saberes distintos disciplinares e transversais, incluindo a uma conjuntura social plena, reconhecendo-os como conhecimentos próprios. (BRASIL, 2017, p.12).
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3 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
 1) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) começou a ser implementada na Educação Básica recentemente. Esse documento fornece orientações e determina competências, habilidades e componentes essenciais para estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. Porém, esse não é o único documento que o professor deverá considerar no momento de planejar a sua prática pedagógica. 
 a. Por que a BNCC não pode ser o único documento orientador do planejamento docente? 
 A Base Nacional Comum Curricular não pode ser o documento único que deve ser adotado pela escola, pois cada instituição de ensino apresenta sua forma particular de trabalho. As regiões onde as escolas estão inseridas também têm características próprias.
 
 b. Quais outros documentos deverão ser considerados? 
 Os documentos que deverão ser considerados são o Referencial Curricular Nacional para a Educação (RCN), além da própria flexibilização do currículo da escola que deve respeitar as particularidades dos alunos.
 A BNCC detém algumas áreas do saber que o educador precisa desenvolverem suas metodologias, porém o pedagogo necessita dominar a forma a estruturar áreas, tendo em mente que cada área do saber possui seus componentes Curriculares que dispõem de aptidões específicas, com unidades temáticas com a finalidade do conhecimento e proposito de aprendizagem.
2) De que maneira a equipe pedagógica pode orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular.
 A equipe pedagógica deve expor as suas propostas de acordo seja com a orientação e organização utilizando o PPP e a BNCC como referência. O professor deve estar em sincronismo com a equipe pedagógica como suporte afim de atingir os objetivos apresentado na aprendizagem do aluno. Emprega-se a recomendação curricular para instruir como se ensina e quais as maneiras de avaliação em que melhor pode ser trabalhada, a organização de sala de aula. A equipe pedagógica também pode sugerir a formação continuada dos professores e interpretar a maneira em que poderá ajustar-se objetivando o cumprimento do planejamento na escola.
3) No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar.
 A gestão escolar tem a função de organizar todos os elementos que, direta ou indiretamente, influenciam no trabalho pedagógico, ou seja, os aspectos ligados aos profissionais da educação e suas funções, aos espaços e aos recursos, garantindo a legalidadede todas as ações e primando pelo ensino-aprendizagem de todos os estudantes.
 
 A gestão escolar cabe à direção, direção auxiliar e equipe pedagógica que, juntas, formam a equipe gestora. Essa equipe, deve primar pelo fortalecimento do trabalho coletivo, da ética profissional e o comprometimento político-pedagógico com a educação pública.
 
 O diretor precisa se inteirar sobre as questões pedagógicas, o ser central da equipe pedagógica dentro da escola são os professores e a própria equipe pedagógica, que vão direcionando dentro do currículo, dentro dos conteúdos a serem ministrados, dentro das metodologias que esse professor utiliza. O diretor precisa acompanhar, várias questões dentre elas: as notas, as avaliações, mas principalmente a questão da evasão, aprovação e reprovação do público discente.
4 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
 A proposta de metodologia ativa é uma estratégia de ensino, por vezes influenciada pelo uso das tecnologias digitais, que se caracteriza por inserir o estudante no centro do processo a partir de discussões, interações, atividades de análise, síntese e avaliação no sentido de solucionar problemas.
 Muitas vezes elas são a solução de muitos problemas como a evasão Escolar, pois incentivam e despertam o interesse do aluno e despertam a curiosidade daquele aluno que tenha uma possível dificuldade com a forma de Ensino Tradicional.
As tecnologias da informação e da comunicação são aquelas que interferem e são meio para a aquisição de informação e comunicação entre os seres humanos. Para Coll e Monereo (2010, p. 17) há uma diferenciação entre as tecnologias, pois de todas as tecnologias criadas, aquelas que se relacionam com representar e transmitir informação são as mais importantes, pois passam a influenciar todos os âmbitos da vida das pessoas, iniciando no trato social e perpassando impreterivelmente no seu modo de compreender, interpretar e transmitir suas impressões deste para outras pessoas. Como tarefa simples para os alunos será abordado uma atividade na qual seja envolvido um primeiro envolvimento mais assíduo intensificando o uso da tecnologia, pois a criança é um ser curioso, diante disso conseguem ter um raciocínio logico bem desenvolvido.
 
Apesar de os alunos dos anos iniciais do ensino fundamental I terem em média 7 anos, já conseguem interpretar e conhecer a funcionalidade das coisas, tendo um raciocínio lógico bem desenvolvido, além disso percebem em seu cotidiano diversas pessoas a utilizarem recursos tecnológicos, as vezes os próprios alunos utilizam recursos, sendo celulares, por meio de joguinhos nos computadores, desenhos no Word, entre outros. Dessa forma é importante falarmos em sala de aula um pouco sobre essa diversidade tecnologia que nos rodeia.
Levar as crianças a conhecer a sala de informática, mostrando os computadores da sala.
Ao retornarem, irá ser exposto figuras de objetos tecnológicos e montaremos um divertido mural com todas as imagens mostradas, onde as mesmas pintarão e falarão se já viram os objetos ou já utilizaram.
Recursos:
- papel 40 kg
-Tesoura, lápis, cola polar, figuras.
Essa forma de Metodologia pode ser feita toda semana e cada dia com um tema proposto, pois são amplos os temas e questionamentos no ensino fundamental I dos anos iniciais. Além de se passar slides pode se propor desafios ao ar livre dentro da escola, colagens, filmes e vídeos, contação de histórias, representação em fantoches, musicalização, danças, além da escrita normal várias outras formas lúdicas de se ensina. 
PLANOS DE AULA
	
	Plano de Aula I
	
Identificação:
	
Disciplina: Geografia
	
	Série: 5º ano fundamental anos iniciais
	
	Turma: I
	
	Período: Matutino
	
Conteúdo:
	
Resíduos sólidos e os problemas ambientais.
· Poluição dos resíduos sólidos
· Por que reciclar
· O que as crianças podem fazer para contribuir com a reciclagem do lixo.
 
	
Objetivos:
	
Objetivo Geral:
· Ampliar o conhecimento e aprendizagem acerca dos problemas ambientais cotidiano, favorecendo que a informação aprendida seja retida por mais tempo a seus conceitos relacionados.
Objetivos Específicos:
· Conhecer soluções para o destino do lixo
· Conhecer soluções desenvolvidas para reduzir o impacto da atividade humana no ambiente.
· Definir desenvolvimento sustentável.
	
Metodologia:
	 
1) A aula terá inicio com uma conversa informal sobre a grande quantidade de lixo produzida nas grandes cidades. Posteriormente questões serão lançadas aos alunos como conhecimentos prévios.
	
Recurso:
	· Livro didático (ou apostila)
· Acesso à internet
· Caderno (se necessário)
· Lápis, borracha (se necessário)
	
Avaliação:
	
· Desenvoltura ao responder sobre cada pergunta.
	
Referências:
	· Nigro, Rogério G. Ápis Geografia, 5º ano: ensino fundamental, anos iniciais/ Rogerio G. Nigro. – 3. Ed. – São Paulo: Ática, 2017.
	Plano de Aula II
	
Identificação:
	 Disciplina:
	Ciências
	
	 Série:
	5º ano fundamental anos iniciais
	
	 Turma:
	II
	
	Período:
	Vespertino
	
Conteúdo:
	O sistema Solar
1. O sol
1. Os planetas e sua relação com o sistema solar
1. Os movimentos da terra e suas principais consequências.
1. Outros corpos no sistema
	
Objetivos:
	Objetivo Geral: 
· Ampliar o conhecimento e aprendizagem acerca do sistema solar, como ele ficou da forma que conhecemos, e a exploração de outros corpos celestes favorecendo que a informação aprendida seja retida por mais tempo a seus conceitos relacionados.
Objetivos Específicos:
1. Caracterizar os componentes do sistema solar
1. Identificar a posição da terra em nosso sistema solar
1. Associar o movimento da terra as estações do ano
	
Metodologia:
	1) Inicialmente, os alunos serão elaborados questionamentos e perguntas a seus conhecimentos prévios ao tema trabalhado.
 2) para sugestão de atividade será orientado uma pesquisa sobre as constelações mais conhecidas como: cruzeiro do sul e sagitário. 
3) os alunos terão a função de registrar uma lista com os nomes das constelações junto com um desenho para ser socializado na sala. (ou por plataforma digital).
4) Na seqüência, havendo a possibilidade será realizado um convite a um astrônomo para visitar os alunos na sala para conversar com a turma (ou ser feito alguma transmissão via plataforma digital).
	
Recurso:
	1. Internet
1. Folha A4
1. Tablet 
1. Celular
1. Computador (se necessário)
1. Giz, lápis de cor.
	AAvaliação: 
	1. Debate;
1. Desenvolvimento do Tema;
1. Desenvoltura ao responder sobre cada pergunta.
	
Referências:
	
	
· Nigro, Rogério G. Ápis Ciências, 5º ano: ensino fundamental, anos iniciais/ Rogerio G. Nigro. – 3. Ed. – São Paulo: Ática, 2017.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio é muito importante para a formação do Futuro Pedagogo, Com a leitura dos textos compreende-se a importância de entender que cada Aluno é um ser único e pensante e possui múltiplas inteligências e formas de aprender, cada um a seu modo. Fixado a idéia de que cada dia novas tecnologias vão estar presentes dentro da escola e que elas se utilizadas de modo inteligente facilitam e podem trazer uma melhor forma de aprendizagem dos alunos. A escola é um espaço democrático e para o seu melhor funcionamento toda a comunidade escolar ali inserida precisa estar em perfeita sintonia. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação; Conselho Pleno. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 31 de maio de 2012, Seção 1, p. 48. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp001_12.pdf>. Acesso em: 21 de novembro 2020 as 14:00 hr
COLL, César; MONEREO, Carles. Educação e aprendizagem no século XXI: novas ferramentas, novos cenários, novas finalidades. In: COLL, César; MONEREO, Carles. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e educação. Porto Alegre: Artmed, 2010. Cap. 1. p. 15-45.Tradução: Naila Freitas. Acesso: 22 de novembro 2020 as 17hr 15min
FRIGOTTO, Gaudêncio. A interdisciplinaridade como necessidade e como problema nas ciências sociais. In: JANTSCH, Ari Paulo; BIANCHETTI, Lucídio (Orgs.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 1995.
GADOTTI, Moacir. A organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. São Paulo: Ática, 1993.
GIBBONS, Michael et al. La nueva producción del conocimiento: la dinámica de la ciencia y la investigación en las sociedades contemporáneas. Barcelona: Pomares-Corredor, 1997.
GOLDMAN, Lucien. Dialética e cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
LEIS, Héctor Ricardo. Sobre o conceito de interdisciplinaridade. Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, n. 73, ago. 2005. Disponível em: <http://www.cfh.ufsc.br/~dich/TextoCaderno73.pdf>Acesso em: 19 mai.2021.
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. São Paulo: Papirus, 2002.
POMBO, Olga. Interdisciplinaridade: conceito, problema e perspectiva. In:A
interdisciplinaridade: reflexão e experiência. Lisboa: Universidade de Lisboa, 1993. Disponível em: <http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/mathesis/interdisciplinaridade.
pdf>.Acesso:18mai.2021.