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Sistema de Ensino Presencial Conectado CURSO Amanda Cristian Martins dos Santos Caso: O município de Pato Roxo: uma análise contábil-financeira para a tomada de decisão. São Luís de Montes 2022 Amanda Cristian Martins dos Santos Caso: O município de Pato Roxo: uma análise contábil-financeira para a tomada de decisão. Trabalho de produção textual interdisciplinar individual apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de XXXXXXXXXX. Orientador: XXXXXXXXX. São Luís de Montes 2022 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 2.1 ETAPA 1 4 2.2 ETAPA 2 6 2.3 PASSO 3 9 2.4 PASSO 4 11 2.5 PASSO 5 12 3 CONCLUSÃO 15 REFERENCIAS 16 INTRODUÇÃO As autoridades fiscais brasileiras podem avaliar impostos dentro de cinco anos se nenhuma declaração de imposto for apresentada, ou se o contribuinte registrar uma declaração de imposto com informações incorretas. Em situações em que os registros contábeis adequados não tenham sido mantidos pelo contribuinte, as autoridades fiscais podem desconsiderar os registros contábeis e realizar uma avaliação arbitrária. Sendo assim o objetivo do trabalho foi demonstrar que os gestores precisam atualizados quanto à políticas econômicas aplicadas no mercado, isso demanda dos profissionais que sejam capazes de lidar com situações adversas sem que estas afetem a estrutura da empresa. Para a realização dos relatórios as pesquisas foram baseadas referencial apresentado pelo portfólio, com o acompanhamento e suporte do referencial bibliográfico, mediante consulta a livros, artigos e demais trabalhos científicos na área estudada. DESENVOLVIMENTO ETAPA 1 Segue a análise vertical (AV) e horizontal (AH) do Balanço Patrimonial (BP), calculando devidamente os percentuais: ATIVO 20x0 AV AH (%) 20x1 AV AH (%) 20x2 AV AH (%) (%) (%) (%) ATIVO CIRCULANTE 212.730 76,62% - 212.533 75,90% -0,09% 228.269 72,03% 7,40% Caixa e equivalentes de caixa 19.530 7,03% - 16.235 5,80% -16,87% 22.500 7,10% 38,59% Créditos tributários a receber 2.130 0,77% - 2.955 1,06% 38,73% 3.524 1,11% 19,26% Crédito de transferências a receber 142 0,05% - 218 0,08% 53,52% 186 0,06% -14,68% Duplicatas a receber 1.200 0,43% - 1.600 0,57% 33,33% 1.617 0,51% 1,06% Empréstimos concedidos 186.520 67,18% - 187.000 66,79% 0,26% 196.500 62,01% 5,08% Estoques 752 0,27% - 805 0,29% 7,05% 842 0,27% 4,60% Outros ativos de curto prazo 2.456 0,88% - 3.720 1,33% 51,47% 3.100 0,98% -16,67% ATIVO NÃO CIRCULATE 64.905 23% - 67.467 24,10% 3,95% 88.631 27,97% 31,37% REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 22.350 8,05% - 25.000 8,93% 11,86% 21.000 6,63% -16,00% Dívida ativa tributária 22.350 8,05% - 25.000 8,93% 11,86% 21.000 6,63% -16,00% INVESTIMENTOS 1.660 0,00597907 - 1.564 0,56% -5,78% 2.025 0,64% 29,48% Participações 1.660 0,60% - 1.564 0,56% -5,78% 2.025 0,64% 29,48% IMOBILIZADO 40.815 14,70% - 40.865 14,59% 0,12% 65.500 20,67% 60,28% Bens móveis 16.530 5,95% - 17.665 6,31% 6,87% 23.000 7,26% 30,20% Bens imóveis 38.965 14,03% - 42.200 15,07% 8,30% 45.000 14,20% 6,64% ( – ) Depreciação acumulada -14.680 -5,29% - -19.000 -6,79% 29,43% -2.500 -0,79% -86,84% INTANGÍVEL 80 0,03% - 38 0,01% -52,50% 106 0,03% 178,95% Bens intangíveis 115 0,04% - 78 0,03% -32,17% 150 0,05% 92,31% ( – ) Amortização acumulada -35 -0,01% - -40 -0,01% 14,29% -44 -0,01% 10,00% TOTAL DOS ATIVOS 277.635 100,00% - 280.000 100,00% 0,85% 316.900 100,00% 13,18% PASSIVO 20x0 AV AH (%) 20x1 AV AH (%) 20x2 AV AH (%) (%) (%) (%) PASSIVO CIRCULANTE 79.259 28,55% - 87.610 31,29% 10,54% 95.730 30,21% 9,27% Obrigações trabalhistas, previdenciárias e assistenciais 29.440 10,60% - 30.670 10,95% 4,18% 29.120 9,19% -5,05% Fornecedores e contas a pagar 46.400 16,71% - 53.200 19,00% 14,66% 61.940 19,55% 16,43% Obrigações fiscais a pagar 558 0,20% - 880 0,31% 57,71% 1.370 0,43% 55,68% Valores restituíveis 2.861 1,03% - 2.860 1,02% -0,03% 3.300 1,04% 15,38% PASSIVO NÃO CIRCULANTE 145.900 52,55% - 136.631 48,80% -6,35% 156.700 49,45% 14,69% Empréstimos de longo prazo 142.000 51,15% - 132.420 47,29% -6,75% 152.000 47,96% 14,79% Provisões para contingências ambientais 3.900 1,40% - 4.211 1,50% 7,97% 4.700 1,48% 11,61% PATRIMÔNIO LÍQUIDO 52.476 18,90% - 55.759 19,91% 6,26% 64.470 20,34% 15,62% Patrimônio social/Capital social 31.700 11,42% - 31.700 11,32% 0,00% 32.000 10,10% 0,95% Ajustes de avaliação patrimonial 2.500 0,90% - 2.700 0,96% 8,00% 3.019 0,95% 11,81% Reservas de capital 251 0,09% - 251 0,09% 0,00% 251 0,08% 0,00% Reservas de lucros 4.325 1,56% - 5.108 1,82% 18,10% 5.700 1,80% 11,59% Resultados acumulados 13.700 4,93% - 16.000 5,71% 16,79% 23.500 7,42% 46,88% TOTAL DOS PASSIVOS 277.635 100,00% - 280.000 100,00% 0,85% 316.900 100,00% 13,18% Diante da análise dos valores apresentados acima, partindo do ativo total, observamos um crescimento não tão significativo dos Caixa e equivalentes de caixa, bem como tributários, de 20X0 para 20X2. Podemos destacar também as aplicações financeiras e estoques, que tiveram um aumento de 20x0 para 20x1, com um decréscimo em 20x2 em relação à 20x1 durante o período, o que não aconteceu com os investimentos à longo prazo, imobilizados e intangíveis, que tiveram um crescimento significativo, aproximadamente 93% no período analisado. No entanto, o montante de ativo não circulante aumentou 7,4%. Observamos na tabela que houve um aumento considerável no total do ativo circulante, cerca de 13%, o que não estremeceu os valores de caixa da empresa que permaneceram praticamente intáquitos nesse período. Observamos que houve também um aumento considerável no total do ativo circulante, cerca de 32,99%, o que não estremeceu os valores de caixa da empresa que permaneceram praticamente intáquitos nesse período. Analisando as contas do passivo, observamos um aumento de cerca de 26% nas reservas de lucro e capital, em contra partida as duplicatas a pagar tiveram um aumento pouco considerável de um pouco mais de 9%.Observou-se ainda um aumento de quase 200% dos bens intangíveis, o que demonstra que a empresa vem investindo nesse setor, sendo compatível com o aumento relevante dos resultados acumulados. ETAPA 2 FLUXOS DE CAIXA 20x0 20x1 20x2 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS INGRESSOS OU ENTRADA DE CAIXA (1) = (2 + 3 + 4a + 4b) 71.211 75.983 90.801 RECEITAS DERIVADAS (2) 18.599 18.030 26.160 Receita Tributária 13.800 12.430 19.700 Receita de Contribuições 2.024 2.300 2.660 Outras Receitas Derivadas 2.775 3.300 3.800 RECEITAS ORIGINÁRIAS (3) 5.074 5.653 6.741 Receita Patrimonial 1.800 1.800 1.600 Receita Agropecuária 1.600 2.200 3.164 Receita Industrial 44 33 27 Receita de Serviços 1.630 1.620 1.950 TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS (4a) 43.690 49.700 54.900 INGRESSOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS (4b) 3.848 2.600 3.000 DESEMBOLSOS OU SAÍDAS DE CAIXA (5) = (6 + 7 + 8) 59.455 74.617 79.315 PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES POR FUNÇÃO (6) 49.250 63.117 70.700 Legislativa 1.500 3.131 3.500 Administração 11.800 17.200 18.360 Assistência Social 4.550 5.636 6.200 Previdência Social 7.580 9.400 11.400 Saúde 8.200 9.750 10.900 Educação 14.100 16.200 18.200 Cultura 1.520 1.800 2.140 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA (7) 995 1.100 1.200 DESEMBOLSOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS (8) 9.210 10.400 7.415 CAIXA LÍQUIDO GERADO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (9) = (1 - 5) 11.756 1.366 11.486 FLUXOS DE CAIXA 20x0 20x1 20x2 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOSINGRESSOS OU ENTRADAS DE CAIXA (10) 2.938 2.254 3.877 Alienação de Bens 272 141 700 Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos 36 40 50 Transferência de Capital 2.200 1.913 2.940 Integralização do Capital Social de Empresas Estatais Dependentes 430 160 187 DESEMBOLSOS OU SAÍDAS DE CAIXA (11) 6.420 6.100 8.412 Aquisição de Ativo Não Circulante 6.420 6.100 8.412 CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (12) = (10 - 11) -3.482 -3.846 -4.535 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO INGRESSOS OU ENTRADAS DE CAIXA (13) 674 885 952 Operações de Crédito 674 885 952 DESEMBOLSOS OU SAÍDAS DE CAIXA (14) 1.418 1.700 1.638 Amortização/Refinanciamento da Dívida 1.418 1.700 1.638 CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (15) = (13 - 14) -744 -815 -686 APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO CAIXA LÍQUIDO GERADO TOTAL (CLGT) (16) = (9 + 12 + 15) 7.530 -3.295 6.265 CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL (17) 12.000 19.530 16.235 CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL (18) = (16 + 17) 19.530 16.235 22.500 Representatividade do caixa operacional (RCO): esse índice evidencia a relação entre o Caixa Líquido Gerado das Atividades Operacionais (CGP) e as Despesas Operacionais (DO). As DO são os Desembolsos ou Saídas de Caixa das Atividades Operacionais e elas revelam o potencial do governo municipal em financiar suas atividades. Quanto maior é essa relação, menor é o risco financeiro e maior a capacidade da entidade governamental em resistir a possíveis crises financeiras. Logo, com base ta tabela acima foram calculados os indicadores RCO e IAO para os anos de 20x0, 20x1 e 20x2 CO = CGP/DO RCO 20x0 = 11.756 / 59.455= 0,1422 = 19,77% RCO 20x1 = 1.366/ 74.617= 0,059 = 1,83% RCO 20x2 = 11.486/ 79.315 = 0,059 = 14,48% Sendo assim, diante dos resultados encontrados, observamos que em 20x1 o município possuía uma menor maior a capacidade da entidade governamental em resistir a possíveis crises financeiras, diferentemente dos anos de 20x0 e 20x2, onde o índice mais que dobrou de valor. Entretanto, observa-se uma necessidade de administração rígida nos custos durante o período analisado. Indicador da atividade operacional (IAO): mostra a parcela da geração líquida de caixa proporcionada pelas atividades operacionais do governo municipal, sendo obtido pela relação entre o Caixa Líquido Gerado das Atividades Operacionais (CGP) e a Caixa Líquido Gerado Total (CLGT). IAO = CGP/CLGT IAO 20x0 = 11.756 / 7.530 = 1,56 IAO 20x1 = 1.366 / -3.295 = -0,41 IAO 20x2 = 11.486 / 6.265 = 1,83 Foi possível observar que no ano de 20x1 houve um resultado negativo, o que demonstra um déficit na geração de caixa daquele ano, valor este impulsionado pelo caixa líquido do período, que foi extremamente baixo, apresentando um resultado negativo, não esperado. Tal situação não ocorreu em 20x0 e 20x2, observando uma consistência de valores com saldo positivo acima de 1,5. Em relação à afirmação “um saldo líquido negativo no fluxo de caixa operacional de caixa ao longo de vários períodos é um indicador de risco financeiro ou de vulnerabilidade financeira do município de Pato Roxo” tem-se que o fluxo de caixa é o valor líquido de caixa e equivalentes de caixa sendo negociados dentro e fora de uma empresa em um determinado período. Se uma empresa tem fluxo de caixa positivo, os ativos líquidos da empresa estão aumentando. A receita líquida é o lucro que uma empresa obteve, ou a receita remanescente, depois que todas as despesas foram deduzidas. O lucro líquido é comumente referido como resultado final, pois fica na parte inferior da demonstração de resultados. Sim, há momentos em que uma empresa pode ter fluxo de caixa positivo enquanto relata lucro líquido negativo. Mas, primeiro, precisamos explorar como o fluxo de caixa e o lucro líquido se relacionam. O lucro líquido é calculado subtraindo os custos de fazer negócios, incluindo despesas, impostos, depreciação e juros sobre dívidas da receita total . Se o lucro líquido for positivo, a empresa é líquida e tem maior probabilidade de pagar suas dívidas, pagar dividendos aos acionistas e pagar suas despesas operacionais (GITMAN, 2002). O fluxo de caixa é relatado na demonstração do fluxo de caixa , que mostra onde o dinheiro está sendo recebido e como o dinheiro está sendo gasto. O fluxo de caixa é o valor líquido de caixa e equivalentes de caixa sendo negociados dentro e fora de uma empresa em um determinado período. Se uma empresa tem fluxo de caixa positivo, significa que os ativos líquidos da empresa estão aumentando. O fluxo de caixa negativo é comum para novos negócios. Mas, você não pode sustentar um negócio com fluxo de caixa negativo de longo prazo. Com o tempo, você ficará sem fundos se não conseguir obter lucro suficiente para cobrir as despesas (ROBBINS; DECENZO, 2004). PASSO 3 No Brasil, o 1º pilar é composto por dois esquemas. O chamado Regime Geral de Previdência Social (RGPS), o regime geral da seguridade social, abrange a força de trabalho do setor privado. É financiado por meio de impostos sobre a folha de pagamento (repartidos entre empregador e empregado), receitas de impostos sobre vendas e transferências federais que cobrem deficiências do sistema. A Tábua Completa de Mortalidade para o Brasil, não é da prefeitura, mas é nacional, ele indica a expectativa de vida, riscos, e causas de morte A previdência geral segue aplica as mesmas regras para todas as pessoas, já em Pato Roxo a regra é diferente, os homens se aposentam antes das mulheres. A média das expectativas de vida ao nascer da população mundial era de 74 anos para mulheres e de 69 anos para homens. O RGPS é um esquema de pilar único, obrigatório, com repartição, operado pelo Instituto Nacional de Seguro Social. Um elemento chave do RGPS é a forte redistribuição para os idosos pobres. A redistribuição é alcançada principalmente por meio de isenções de contribuições e taxas de contribuição reduzidas para trabalhadores de baixa renda e certos setores, fornecendo um nível mínimo de pensão generoso. No entanto, essas isenções enfraquecem a base de contribuição, o que é contraproducente para alcançar a sustentabilidade financeira de longo prazo do sistema. Uma alta taxa de contribuição no sistema RGPS geral e para a previdência social como um todo leva a uma mudança do setor formal para o informal. O sistema brasileiro carece de incentivos para participar da previdência social, pois oferece assistência social generosa com baixos requisitos de elegibilidade. Os empregados do setor privado têm direito a se aposentar com pensão completa aos 65 anos para homens e 60 para mulheres se tiverem um histórico de contribuição de pelo menos 15 anos. Alternativamente, é possível aposentar-se após ter contribuído para a previdência social por 35 anos para homens e 30 anos para mulheres, independentemente da idade do aposentado. Os funcionários do setor público são cobertos por diversos regimes especiais de previdência em diferentes níveis governamentais, agrupados nos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). Os órgãos municipais, federais e estaduais administram seus próprios planos para seus funcionários, mas são coordenados em conjunto pelo Ministério da Previdência e Assistência Social. Em geral, esses planos de previdência são financiados com base na repartição, com o funcionário pagando uma porcentagem de seu salário. O percentual varia dependendo da entidade pública. Nos casos dos municípios em que não há regime próprio de previdência, os funcionários podem ser enquadrados no RGPS. Em comparação com os benefícios do esquema do setor privado, os funcionários do setor público recebem pensões mais altas por taxas de contribuição mais baixas. As medidas de reforma em 1998 levaram a alterações na fórmula de benefícios, ao estabelecimento de idades mínimas de aposentadoria e à implementação de um período de aquisição de direitos para os empregados que mudavam do sistema RGPS para o regime dosetor público. Agora, 10 anos de trabalho no governo são necessários para se qualificar para uma pensão, enquanto não havia período de carência antes. A fórmula de benefício de pensão também foi alterada de um esquema de salário final para um que leva em consideração os melhores salários dos cargos que o associado ocupou por pelo menos cinco anos. Para ter direito a uma pensão completa do setor público, a idade legal de aposentadoria é de 60 anos para homens e 55 para mulheres. Isso se aplica apenas a novos membros que ingressam no sistema. Aqueles que já estavam empregados no setor público estão sujeitos a requisitos de elegibilidade mais brandos com os homens com direito à pensão aos 53 anos e as mulheres aos 48 anos. Além dos dois regimes para funcionários públicos e empregados do setor privado, os programas de assistência social protegem os idosos da pobreza. Esses programas são não-contributivos, garantindo pensões com base em recursos no valor de um salário mínimo. Como resultado, a taxa de pobreza entre os idosos é inferior à taxa média de pobreza da população. Logo, olhando pelo lado da gestão financeira do município e pela segurança do trabalhador, o melhor regime a ser adotado, seria o RGPS. PASSO 4 A auditoria ambiental é um processo sistemático, documentado, periódico e objetivo na avaliação das atividades e serviços de uma organização em relação a: Avaliar a conformidade com os requisitos legais e internos relevantes; Facilitar o controle de gestão de práticas ambientais; Promovendo uma boa gestão ambiental; Mantendo a credibilidade com o público; Aumentar a conscientização da equipe e reforçar o compromisso com a política ambiental do departamento; Explorando oportunidades de melhoria; Estabelecer a linha de base de desempenho para o desenvolvimento de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA). A realização de uma auditoria ambiental não é mais uma opção, mas sim uma boa precaução e uma medida proativa no ambiente altamente regulamentado de hoje. De fato, as evidências sugerem que a EA tem um papel valioso a desempenhar, incentivando a incorporação sistemática de perspectivas ambientais em muitos aspectos da operação geral de uma organização, ajudando a desencadear uma nova conscientização e novas prioridades em políticas e práticas. A auditoria ambiental surgiu nos Estados Unidos no final da década de 70 com o objetivo principal de verificar o cumprimento da legislação. Ela era vista pelas empresas norte-americanas como uma ferramenta de gerenciamento utilizada para identificar, de forma antecipada, os problemas provocados por suas operações. Com o sistema de gerenciamento ISO 14001, pode-se reduzir custos melhorando a eficiência e a produtividade, além de minimizar o desperdício e aprender como melhorar a eficiência energética para reduzir custos operacionais (CAMPOS, 2008). O principal objetivo da ISO-14001 e de toda a série ISO 14000 é apoiar a proteção ambiental e a prevenção da poluição para encontrar harmonia entre a proteção ambiental e a prevenção da poluição, com as necessidades socioeconômicas da organização (CAMPOS, 2008). No entanto, a certificação não é um esforço único. De acordo com os requisitos da certificação, o SGA estabelecido deve ser mantido e aprimorado regularmente. O organismo de certificação sairá com um acordo da empresa que continuará bem após a conclusão da auditoria. Isso será seguido por auditorias de rotina para fins de manutenção e vigilância. PASSO 5 O sistema tributário brasileiro é extremamente complexo. Entre impostos e contribuições especiais, mais de 60 impostos diferentes cobram a renda e as atividades de indivíduos e empresas que operam no país. A atual Constituição Federal, promulgada em 1988, atribui poderes tributários à Federação, aos estados e aos municípios. O primeiro corresponde à competição de tributar importações; exportações; renda de qualquer natureza; comércio de produtos industrializados; crédito, seguros e valores mobiliários e transações transferíveis; imóveis rústicos e grandes fortunas (CASSONE, 2006). O Imposto de Renda da Pessoa Jurídica ( Imposto Renda das Pessoas da Juridicas ) constitui o principal imposto federal e tributa os aumentos de renda e patrimônio obtidos pelas pessoas jurídicas residentes e pelas filiais, agências ou escritórios de representação de empresas não residentes. Os consórcios também são tributáveis, que são associações sem personalidade jurídica de duas ou mais empresas com base em um contrato de joint venture com o objetivo de desenvolver conjuntamente uma atividade comercial ou contribuir com ativos para o desenvolvimento de um projeto de construção ou outro tipo (CASSONE, 2006). Os três tipos de tributação disponíveis (Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido) e suas diferenças, é o primeiro passo para chegar à conclusão de qual é o melhor. o Simples Nacional estabelece regras sobre o tratamento imposto diferenciado e favorito para micro (com faturamento de até R$ 360.000) e pequenas empresas (com faturamento de até R $ 3.600.000) na União, nos Estados, no Distrito Federal e nos municípios, através de regime de cobrança única, incluindo obrigações auxiliares (CRUZ; PLATT NETO, 2007). Certas atividades ou formulários corporativos são proibidos de adotar SIMPLES, uma dessas proibições inclui: 1) pessoas jurídicas estabelecidas como cooperativas (exceto aquelas consumo); 2) empresas que tenham participação em outra pessoa coletiva; 3) entidades legais cujo parceiro ou proprietário seja administrador de outra pessoa coletiva com fins lucrativos, desde que a receita bruta total exceda o limite. O SIMPLES nacional implica o pagamento mensal, por meio de coleta de documentos únicos, IRPJ, CSLL, COFINS, IPI, PIS, INSS, ICMS e ISS. No entanto, dependendo da atividade, pode haver exceções. Tarifas - é aplicada de acordo com a faixa de faturamento anual e a atividade do empresa, as taxas SIMPLE National podem variar de 4 a 17%, incluindo todos os impostos (CRUZ; PLATT NETO, 2007). A forma de apuração e recolhimento do ISSQN são afetados pela escolha do regime tributário, POIS Este tributo é o Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN), comumente conhecido pela sigla ISS, que será estudado em sua estrutura básica e algumas de suas peculiaridades, como a apuração da base de cálculo e o imposto a ser recolhido aos Municípios, sua contabilização e seu relacionamento nas demonstrações contábeis da empresa. As empresas optantes pelo Simples Nacional também pagam o ISSQN, que é recolhido junto dos demais tributos do Documento de Arrecadação do Simples Nacional, ou DAS. Nesse caso, o Simples tem uma alíquota única, calculada diretamente na sua receita anual. O cálculo do valor do IPTU 2022 é feito com base no valor venal do imóvel. Em cima desse valor é multiplicado uma alíquota. Assim, é possível realizar o cálculo do valor a ser pago pelo proprietário do imóvel. A conta é bem simples: O valor venal do imóvel x alíquota = IPTU. Como o valor do imóvel sofre alterações anualmente, o valor do IPTU também passa pelas mesmas mudanças. Por esse motivo, quanto maior for o valor de venda de uma propriedade, maior será o valor do IPTU. A base de cálculo do IPTU esta previsto no artigo 33 do CTN, sendo o valor venal do imóvel, considerando o valor do terreno mais o valor da construção, sendo, portanto o valor do bem se posto a venda. Só poderá pedir isenção, aquelas pessoas que são idosas e pensionistas do INSS ou deficientes idosos; Não pode fazer o pedido, aquelas pessoas que tem mais de um imóvel na cidade; É importante saber que o aposentado, só poderá fazer o pedido se receber no máximo cinco salários mínimos. Declarações relativas a impostos, informações ao fisco federal, estadual e municipal, atendimento a fiscalizações, alterações da legislação, autuações e processos administrativos e judiciais são exemplos das inúmeras obrigações acessórias a que o contribuinte está sujeito. Em relação às obrigações assessórias: as declarações das notas fiscais de serviços prestados; os valores e apuração de ISS;as notas fiscais de serviços tomados, ou serviços contratados; e a apuração do ISS retido na fonte. As obrigações acessórias reúnem dados de empresa relativas às atividades tributárias, econômicas e trabalhistas. Informações como receita efetiva, impostos e obrigações trabalhistas (folha de pagamento e encargos) devem ser enviadas ao governo nas 3 esferas: federal, estadual e municipal. CONCLUSÃO A realização deste trabalho deixou evidente que a gestão na contabilidade é uma importante ferramenta de gestão das empresas, pois através dela o gestor tem informações seguras em confiáveis sobre os custos que envolvem a produção e comercialização de seus produtos, o que é importante não apenas para a formação do preço de venda ideal, mas também para buscar estratégias para diminuir seus custos, assim tornando seus produtos mais competitivos. Este trabalho proporcionou um contato mais próximo entre teoria e prática, proporcionando aos alunos a oportunidade de estruturar conceitos importantes sobre a abertura de capital em empresas que se encontram em expansão, apresentando aspectos de auditoria e gestão. De acordo com a realização deste estudo, pode-se concluir que o tema abordado é de grande importância, pois aponta os mecanismos e estratégias que podem ser utilizados para aumentar o desempenho organizacional e os resultados alcançados pela empresa. Para o aluno, o estudo aprofundou os conhecimentos na área orçamentária, que foi de grande aprendizagem tanto para a formação acadêmica, como na aplicação da prática na área de interesse, aprofundando conhecimentos na área econômica, financeira, planejamento estratégico e a sua importância, gerando informações que refletem a realidade da empresa. . REFERENCIAS ALMEIDA, Lauro Brito; PARISI, Cláudio; PEREIRA, Carlos Alberto. Controladoria: uma abordagem da Gestão Econômica – GECON, São Paulo, Editora Atlas, 2001. ARAUJO, Enielly Idalina. Aplicabilidade da controladoria na gestão de empresas de pequeno porte no município de Alta Floresta – MT. 2017. Disponível em: faflor.com.br/revistas/refaf/index.php/refaf/article/download/262/pdf. Acesso em: 20 ago. 2022. CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 576p. CRUZ, Flávio da. PLATT NETO, Orion Augusto. Contabilidade de custos para entidades estatais: Metologia e casos simulados. Fórum: Belo horizonte, 2007. DIAS, B. B. O papel da controladoria no suporte ao processo de geração de informações voltadas ao controle de gestão operacional em empresa prestadora de serviços de hemodinâmica. 2002. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2002. CERTO, S. C. Administração moderna. Tradução Maria Lúcia G. L. Rosa e Ludmilla Teixeira Lima. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7. Ed. São Paulo: Harbra Ltda., 2002. ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A.. Fundamentos de Administração- Conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. RODRIGUES, Edna de Almeida. Modelos de Gestão. 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