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portfólio sa PRATO LIMPO UNOPAR

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Aluno
CASO: ANÁLISE CONTÁBIL FINANCEIRA DO MUNICÍPIO PRATO LIMPO VOLTADA AS NECESSIDADES ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS.
CIDADE
2020
ALUNO
CASO: ANÁLISE CONTÁBIL FINANCEIRA DO MUNICÍPIO PRATO LIMPO VOLTADA AS NECESSIDADES ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS.
Trabalho apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de média do semestre.
Professores. Paulo Alexandre da Silva Pires, 
Eric Ferreira dos Santos, 
Dirceu Carneiro de Araújo, 
Valdeci da Silva Araújo,
Regis Garcia.
Tutor: XXXXXXXXX.
CIDADE
2020
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	DESENVOLVIMENTO	5
2.1	ETAPA 1	5
2.2	ETAPA 2	8
2.3	PASSO 3	10
2.4	PASSO 4	12
2.5	PASSO 5	14
3	CONCLUSÃO	18
REFERENCIAS	19
2
INTRODUÇÃO
As autoridades fiscais brasileiras podem avaliar impostos dentro de cinco anos se nenhuma declaração de imposto for apresentada, ou se o contribuinte registrar uma declaração de imposto com informações incorretas. Em situações em que os registros contábeis adequados não tenham sido mantidos pelo contribuinte, as autoridades fiscais podem desconsiderar os registros contábeis e realizar uma avaliação arbitrária.
Sendo assim o objetivo do trabalho foi demonstrar que os gestores precisam atualizados quanto à políticas econômicas aplicadas no mercado, isso demanda dos profissionais que sejam capazes de lidar com situações adversas sem que estas afetem a estrutura da empresa. Para a realização dos relatórios as pesquisas foram baseadas referencial apresentado pelo portfólio, com o acompanhamento e suporte do referencial bibliográfico, mediante consulta a livros, artigos e demais trabalhos científicos na área estudada.
DESENVOLVIMENTO
ETAPA 1
Segue a análise vertical (AV) e horizontal (AH) do Balanço Patrimonial (BP) e do Balanço Financeiro (BF), calculando devidamente os percentuais:
	ATIVO
	2017
	AV
	AH
	2018
	AV
	AH
	2019
	AV
	AH
	 
	 
	(%)
	(%)
	 
	(%)
	(%)
	 
	(%)
	(%)
	ATIVO CIRCULANTE
	22.019.180
	26,78%
	-
	22.606.785
	26,73%
	2,67%
	30.065.688
	31,82%
	32,99%
	Caixa e equivalentes de caixa
	16.430.959
	19,98%
	-
	16.173.438
	19,12%
	-1,57%
	22.493.208
	23,80%
	39,07%
	Créditos tributários a receber
	2.125.799
	2,59%
	-
	2.655.361
	3,14%
	24,91%
	3.524.997
	3,73%
	32,75%
	Crédito de transferências a receber
	161.952
	0,20%
	-
	216.266
	0,26%
	33,54%
	186.332
	0,20%
	-13,84%
	Duplicatas a receber
	7.585
	0,01%
	-
	15.119
	0,02%
	99,33%
	16.175
	0,02%
	6,98%
	Empréstimos concedidos
	164.456
	0,20%
	-
	124.266
	0,15%
	-24,44%
	73.897
	0,08%
	-40,53%
	Estoques
	682.118
	0,83%
	-
	706.930
	0,84%
	3,64%
	811.288
	0,86%
	14,76%
	Outros ativos de curto prazo
	2.446.311
	2,97%
	-
	2.715.405
	3,21%
	11,00%
	2.959.791
	3,13%
	9,00%
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	60.213.450
	73,22%
	-
	61.967.563
	73,27%
	2,91%
	64.434.952
	68,18%
	3,98%
	REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
	20.221.122
	24,59%
	-
	20.001.892
	23,65%
	-1,08%
	19.869.435
	21,03%
	-0,66%
	Dívida ativa tributária
	20.221.122
	24,59%
	-
	20.001.892
	23,65%
	-1,08%
	19.869.435
	21,03%
	-0,66%
	INVESTIMENTOS
	1.560.194
	1,90%
	-
	1.770.619
	2,09%
	13,49%
	2.026.819
	2,14%
	14,47%
	Participações
	1.387.240
	1,69%
	-
	1.608.379
	1,90%
	15,94%
	1.880.242
	1,99%
	16,90%
	Demais investimentos
	189.169
	0,23%
	-
	178.709
	0,21%
	-5,53%
	163.499
	0,17%
	-8,51%
	( – ) Redução ao valor recuperável
	-16.215
	-0,02%
	-
	-16.469
	-0,02%
	1,57%
	-16.922
	-0,02%
	2,75%
	IMOBILIZADO
	38.357.697
	46,65%
	-
	40.158.184
	47,48%
	4,69%
	42.530.804
	45,01%
	5,91%
	Bens móveis
	14.528.294
	17,67%
	-
	17.655.852
	20,88%
	21,53%
	22.099.512
	23,39%
	25,17%
	Bens imóveis
	37.358.469
	45,43%
	-
	41.196.989
	48,71%
	10,27%
	44.868.705
	47,48%
	8,91%
	( – ) Depreciação acumulada
	-13.529.066
	-16,45%
	-
	-18.694.657
	-22,10%
	38,18%
	-24.437.413
	-25,86%
	30,72%
	INTANGÍVEL
	74.437
	0,09%
	-
	36.868
	0,04%
	-50,47%
	7.894
	0,01%
	-78,59%
	Bens intangíveis
	108.963
	0,13%
	-
	76.843
	0,09%
	-29,48%
	51.711
	0,05%
	-32,71%
	( – ) Amortização acumulada
	-34.527
	-0,04%
	-
	-39.975
	-0,05%
	15,78%
	-43.817
	-0,05%
	9,61%
	TOTAL DOS ATIVOS
	82.232.630
	100,00%
	-
	84.574.349
	100,00%
	2,85%
	94.500.640
	100,00%
	11,74%
	PASSIVO
	2017
	AV (%)
	AH (%)
	2018
	AV (%)
	AH (%)
	2019
	AV (%)
	AH (%)
	PASSIVO CIRCULANTE
	11.151.198
	13,56%
	-
	9.757.326
	11,54%
	-12,50%
	11.843.057
	12,53%
	21,38%
	Obrigações trabalhistas, previdenciárias e assistenciais
	 
	 
	-
	 
	0,00%
	 
	 
	0,00%
	 
	 
	2.944.823
	3,58%
	-
	2.067.275
	2,44%
	-29,80%
	2.986.015
	3,16%
	44,44%
	Pessoal a pagar
	880.235
	1,07%
	-
	336.075
	0,40%
	-61,82%
	482.978
	0,51%
	43,71%
	Encargos sociais a pagar
	1.059.555
	1,29%
	-
	1.265.637
	1,50%
	19,45%
	1.866.772
	1,98%
	47,50%
	Benefícios previdenciários a pagar
	784.974
	0,95%
	-
	381.643
	0,45%
	-51,38%
	509.012
	0,54%
	33,37%
	Benefícios assistenciais a pagar
	220.059
	0,27%
	-
	83.920
	0,10%
	-61,86%
	127.253
	0,13%
	51,64%
	Fornecedores e contas a pagar
	5.639.276
	6,86%
	-
	3.944.015
	4,66%
	-30,06%
	4.194.911
	4,44%
	6,36%
	Fornecedores nacionais
	4.793.385
	5,83%
	-
	3.155.212
	3,73%
	-34,18%
	3.146.183
	3,33%
	-0,29%
	Contas a pagar credores nacionais
	845.891
	1,03%
	-
	788.803
	0,93%
	-6,75%
	1.048.728
	1,11%
	32,95%
	Obrigações fiscais a pagar
	515.189
	0,63%
	-
	883.831
	1,05%
	71,55%
	1.372.096
	1,45%
	55,24%
	Valores restituíveis
	2.051.910
	2,50%
	-
	2.862.205
	3,38%
	39,49%
	3.290.035
	3,48%
	14,95%
	Consignações
	1.223.427
	1,49%
	-
	2.306.123
	2,73%
	88,50%
	2.807.908
	2,97%
	21,76%
	Depósitos
	828.483
	1,01%
	-
	556.082
	0,66%
	-32,88%
	482.127
	0,51%
	-13,30%
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	18.559.141
	22,57%
	-
	18.063.947
	21,36%
	-2,67%
	17.987.463
	19,03%
	-0,42%
	Empréstimos de longo
	14.647.983
	17,81%
	-
	13.842.017
	16,37%
	-5,50%
	13.155.403
	13,92%
	-4,96%
	prazo
	 
	0,00%
	-
	 
	0,00%
	 
	 
	0,00%
	 
	Provisões para contingências ambientais
	3.911.158
	4,76%
	-
	4.221.930
	4,99%
	7,95%
	4.832.060
	5,11%
	14,45%
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	52.522.291
	63,87%
	-
	56.753.076
	67,10%
	8,06%
	64.670.121
	68,43%
	13,95%
	Patrimônio social/Capital social
	31.731.989
	38,59%
	-
	31.892.694
	37,71%
	0,51%
	32.080.236
	33,95%
	0,59%
	Ajustes de avaliação
	2.498.908
	3,04%
	-
	2.768.002
	3,27%
	10,77%
	3.012.388
	3,19%
	8,83%
	patrimonial
	 
	0,00%
	-
	 
	0,00%
	 
	 
	0,00%
	 
	Reservas de capital
	251.320
	0,31%
	-
	251.320
	0,30%
	0,00%
	251.320
	0,27%
	0,00%
	Reservas de lucros
	4.325.606
	5,26%
	-
	5.748.671
	6,80%
	32,90%
	5.748.671
	6,08%
	0,00%
	Resultados acumulados
	13.714.468
	16,68%
	-
	16.092.389
	19,03%
	17,34%
	23.577.506
	24,95%
	46,51%
	TOTAL DOS PASSIVOS
	82.232.630
	100,00%
	-
	84.574.349
	100,00%
	2,85%
	94.500.640
	100,00%
	11,74%
	BALANÇO FINANCEIRO
	2017
	AV (%)
	AH (%)
	2018
	AV (%)
	AH (%)
	2019
	AV (%)
	AH (%)
	INGRESOS
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Receita Orçamentária
	69.219.828
	73,90%
	-
	79.041.729
	75,93%
	14,19%
	90.936.165
	76,22%
	15,05%
	Ordinária
	37.202.332
	39,72%
	-
	42.629.505
	40,95%
	14,59%
	50.259.206
	#DIV/0!
	17,90%
	Vinculada
	32.017.496
	34,18%
	-
	36.412.224
	34,98%
	13,73%
	40.676.959
	#DIV/0!
	11,71%
	Previdência Social
	2.024.126
	2,16%
	-
	2.331.605
	2,24%
	15,19%
	2.664.884
	2,98%
	14,29%
	Convênios
	3.659.221
	3,91%
	-
	3.654.878
	3,51%
	-0,12%
	3.279.940
	6,60%
	-10,26%
	Transferência obrigatória de outro ente
	25.387.448
	27,10%
	-
	29.398.954
	28,24%
	15,80%
	33.080.096
	83,37%
	12,52%
	Operações de Crédito
	674.226
	0,72%
	-
	885.106
	0,85%
	31,28%
	952.161
	13,62%
	7,58%
	Alienação de Bens
	272.475
	0,29%
	-
	141.681
	0,14%
	-48,00%
	699.878
	28,57%
	393,98%
	Recebimentos Extraorçamentários
	12.432.603
	13,27%
	-
	8.632.011
	8,29%
	-30,57%
	12.204.365
	42,55%
	41,38%
	Inscrição de Restos a Pagar
	8.584.099
	9,16%
	-
	6.011.290
	5,77%
	-29,97%
	9.180.472
	1033,41%
	52,72%
	Valores Restituíveis
	3.848.504
	4,11%
	-
	2.620.721
	2,52%
	-31,90%
	3.023.893
	454,80%
	15,38%
	Saldo do Período Anterior
	12.011.77512,82%
	-
	16.430.959
	15,78%
	36,79%
	16.173.438
	218,09%
	-1,57%
	TOTAL DOS RECURSOS DISPONÍVEIS
	93.664.206
	100,00%
	-
	104.104.699
	100,00%
	11,15%
	119.313.968
	2475,39%
	14,61%
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	DISPÊNDIOS
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Despesa Orçamentária
	68.021.573
	72,62%
	-
	77.536.736
	74,48%
	13,99%
	89.404.697
	74,93%
	15,31%
	Ordinária
	36.516.451
	38,99%
	-
	41.817.874
	40,17%
	14,52%
	49.725.794
	41,68%
	18,91%
	Vinculada
	31.505.122
	33,64%
	-
	35.718.862
	34,31%
	13,37%
	39.678.903
	33,26%
	11,09%
	Previdência Social
	5.254.328
	5,61%
	-
	6.055.542
	5,82%
	15,25%
	6.991.391
	5,86%
	15,45%
	Convênios
	1.830.963
	1,95%
	-
	1.593.701
	1,53%
	-12,96%
	2.449.392
	2,05%
	53,69%
	Recursos Próprios Diretamente Arrecadados
	23.531.927
	25,12%
	-
	27.109.218
	26,04%
	15,20%
	28.684.869
	24,04%
	5,81%
	Operações de Crédito
	629.053
	0,67%
	-
	825.804
	0,79%
	31,28%
	888.367
	0,74%
	7,58%
	Alienação de Bens
	258.851
	0,28%
	-
	134.597
	0,13%
	-48,00%
	664.884
	0,56%
	393,98%
	Pagamentos Extraorçamentários
	9.211.674
	9,83%
	-
	10.394.525
	9,98%
	12,84%
	7.416.063
	6,22%
	-28,65%
	Pagamentos de Restos a Pagar
	7.415.080
	7,92%
	-
	8.584.099
	8,25%
	15,77%
	4.820.000
	4,04%
	-43,85%
	Valores Restituíveis
	1.796.594
	1,92%
	-
	1.810.426
	1,74%
	0,77%
	2.596.063
	2,18%
	43,40%
	Saldo para o exercício seguinte
	16.430.959
	17,54%
	-
	16.173.438
	15,54%
	-1,57%
	22.493.208
	18,85%
	39,07%
	TOTAL DOS RECURSOS DISPONÍVEIS
	93.664.206
	100,00%
	-
	104.104.699
	100,00%
	11,15%
	119.313.968
	100,00%
	14,61%
Diante da análise dos valores apresentados acima, partindo do ativo total, observamos um crescimento significativo dos Caixa e equivalentes de caixa, bem como tributários, de 2018 para 2019. Podemos destacar também as aplicações financeiras e estoques, que tiveram um aumento de quase 15% durante o período, o que não aconteceu com os investimentos à longo prazo, imobilizados e intangíveis, que tiveram um decréscimo significativo, aproximadamente 50% de 2017 em relação à 2018 e 70% em relação à 2019.. No entanto, o montante de ativo não circulante passou de 73,22% em 2017 para 68% das contas em 2019.
Observamos na tabela que houve um aumento considerável no total do ativo circulante, cerca de 13%, o que não estremeceu os valores de caixa da empresa que permaneceram praticamente intáquitos nesse período. Os estoques praticamente mantiveram um crescimento de cerca de 1% ao longo dos três anos, entretanto, no ano de 2019 representa 14,76% do total de ativos, enquanto no ano de 2018 era apenas 3,46%, o que impactou nos investimentos que se mantiveram congelados, atacando assim os intangíveis que tiveram um decréscimo.
Observamos que houve também um aumento considerável no total do ativo circulante, cerca de 32,99%, o que não estremeceu os valores de caixa da empresa que permaneceram praticamente intáquitos nesse período. Analisando as contas do passivo, observamos um aumento de cerca de 26% nas reservas de lucro e capital, em contra partida as duplicatas a pagar tiveram um aumento pouco considerável de um pouco mais de 9%.
ETAPA 2 
Representatividade do caixa operacional (RCO): esse índice evidencia a relação entre o Caixa Líquido Gerado das Atividades Operacionais (CGP) e as Despesas Operacionais (DO). As DO são os Desembolsos ou Saídas de Caixa das Atividades Operacionais e elas revelam o potencial do governo municipal em financiar suas atividades. Quanto maior é essa relação, menor é o risco financeiro e maior a capacidade da entidade governamental em resistir a possíveis crises financeiras.
RCO = CGP/DO
RCO 2017 = 8.645.782/ 60.809.537 = 0,1422 = 14%
RCO 2018 = 4.399.346/ 74.122.216 = 0,059 = 6%
RCO 2019 = 11.540.719/ 77.588.941= 0,1487 = 14,9%
Sendo assim, diante dos resultados encontrados, observamos que em 2018 o município possuía uma menor maior a capacidade da entidade governamental em resistir a possíveis crises financeiras, diferentemente dos anos de 2017 e 2019, onde o índice mais que dobrou de valor. Entretanto, observa-se uma necessidade de administração rígida nos custos durante o período analisado.
Indicador de amortização de dívida (IAD): esse índice demonstra a parcela dos recursos gerados pela entidade para pagamento da dívida, sendo resultante da relação entre o Passivo Total (PT) e Caixa Líquido Gerado das Atividades Operacionais (CGP). O Passivo Total é a soma do Passivo Circulante e o Passivo Não Circulante. Quanto maior o resultado desse indicador, pior tende a ser o desempenho financeiro da entidade, dado que revela a necessidade de geração operacional de caixa para atender as obrigações da entidade. 
IAD = PT/CGP
IAD 2017 = (11.151.198 + 18.559.141) / 8.645.782 = 3,43
IAD 2018 = (9.757.326 + 18.063.947) / 4.399.346 = 6,32
IAD 2019 = (11.843.057 + 17.987.463) / 11.540.719 = 2,58
Diante dos resultados, podemos perceber novamente que 2017 foi um ano tenso, financeiramente, para o Município de Prato Limpo, uma vez que o índice foi relativamente alto, cerca de 6,5%, podendo indicar uma geração operacional de caixa para atender as obrigações da entidade. 
Indicador da atividade operacional (IAO): mostra a parcela da geração líquida de caixa proporcionada pelas atividades operacionais do governo municipal, sendo obtido pela relação entre o Caixa Líquido Gerado das Atividades Operacionais (CGP) e a Caixa Líquido Gerado Total (CLGT).
IAO = CGP/CLGT
IAO 2017 = 8.645.782 / 4.419.184 = 1,95
IAO 2018 = 4.399.346 / -257.522 = 17,08
IAO 2019 = 11.540.719 / 6.319.770 = 1,82
O fluxo de caixa é o valor líquido de caixa e equivalentes de caixa sendo negociados dentro e fora de uma empresa em um determinado período. Se uma empresa tem fluxo de caixa positivo, os ativos líquidos da empresa estão aumentando. A receita líquida é o lucro que uma empresa obteve, ou a receita remanescente, depois que todas as despesas foram deduzidas. O lucro líquido é comumente referido como resultado final, pois fica na parte inferior da demonstração de resultados. Sim, há momentos em que uma empresa pode ter fluxo de caixa positivo enquanto relata lucro líquido negativo. Mas, primeiro, precisamos explorar como o fluxo de caixa e o lucro líquido se relacionam.
O lucro líquido é calculado subtraindo os custos de fazer negócios, incluindo despesas, impostos, depreciação e juros sobre dívidas da receita total . Se o lucro líquido for positivo, a empresa é líquida e tem maior probabilidade de pagar suas dívidas, pagar dividendos aos acionistas e pagar suas despesas operacionais (GITMAN, 2002).
O fluxo de caixa é relatado na demonstração do fluxo de caixa , que mostra onde o dinheiro está sendo recebido e como o dinheiro está sendo gasto. O fluxo de caixa é o valor líquido de caixa e equivalentes de caixa sendo negociados dentro e fora de uma empresa em um determinado período. Se uma empresa tem fluxo de caixa positivo, significa que os ativos líquidos da empresa estão aumentando. O fluxo de caixa negativo é comum para novos negócios. Mas, você não pode sustentar um negócio com fluxo de caixa negativo de longo prazo. Com o tempo, você ficará sem fundos se não conseguir obter lucro suficiente para cobrir as despesas (ROBBINS; DECENZO, 2004).
 
PASSO 3
No Brasil, o 1º pilar é composto por dois esquemas. O chamado Regime Geral de Previdência Social (RGPS), o regime geral da seguridade social, abrange a força de trabalho do setor privado. É financiado por meio de impostos sobre a folha de pagamento (repartidos entre empregador e empregado), receitas de impostos sobre vendas e transferências federais que cobrem deficiências do sistema.
O RGPS é um esquema de pilar único, obrigatório, com repartição, operado pelo Instituto Nacional de Seguro Social. Um elemento chave do RGPS é a forte redistribuição para os idosos pobres. A redistribuição é alcançada principalmente por meio de isenções de contribuições e taxas de contribuição reduzidas para trabalhadores de baixa renda e certos setores, fornecendo um nível mínimo de pensão generoso. No entanto, essas isenções enfraquecem a base de contribuição,o que é contraproducente para alcançar a sustentabilidade financeira de longo prazo do sistema.
Uma alta taxa de contribuição no sistema RGPS geral e para a previdência social como um todo leva a uma mudança do setor formal para o informal. O sistema brasileiro carece de incentivos para participar da previdência social, pois oferece assistência social generosa com baixos requisitos de elegibilidade.
Os empregados do setor privado têm direito a se aposentar com pensão completa aos 65 anos para homens e 60 para mulheres se tiverem um histórico de contribuição de pelo menos 15 anos. Alternativamente, é possível aposentar-se após ter contribuído para a previdência social por 35 anos para homens e 30 anos para mulheres, independentemente da idade do aposentado.
Os funcionários do setor público são cobertos por diversos regimes especiais de previdência em diferentes níveis governamentais, agrupados nos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). Os órgãos municipais, federais e estaduais administram seus próprios planos para seus funcionários, mas são coordenados em conjunto pelo Ministério da Previdência e Assistência Social. Em geral, esses planos de previdência são financiados com base na repartição, com o funcionário pagando uma porcentagem de seu salário. O percentual varia dependendo da entidade pública. Nos casos dos municípios em que não há regime próprio de previdência, os funcionários podem ser enquadrados no RGPS.
Em comparação com os benefícios do esquema do setor privado, os funcionários do setor público recebem pensões mais altas por taxas de contribuição mais baixas. As medidas de reforma em 1998 levaram a alterações na fórmula de benefícios, ao estabelecimento de idades mínimas de aposentadoria e à implementação de um período de aquisição de direitos para os empregados que mudavam do sistema RGPS para o regime do setor público.
Agora, 10 anos de trabalho no governo são necessários para se qualificar para uma pensão, enquanto não havia período de carência antes. A fórmula de benefício de pensão também foi alterada de um esquema de salário final para um que leva em consideração os melhores salários dos cargos que o associado ocupou por pelo menos cinco anos. Para ter direito a uma pensão completa do setor público, a idade legal de aposentadoria é de 60 anos para homens e 55 para mulheres. Isso se aplica apenas a novos membros que ingressam no sistema. Aqueles que já estavam empregados no setor público estão sujeitos a requisitos de elegibilidade mais brandos com os homens com direito à pensão aos 53 anos e as mulheres aos 48 anos.
Além dos dois regimes para funcionários públicos e empregados do setor privado, os programas de assistência social protegem os idosos da pobreza. Esses programas são não-contributivos, garantindo pensões com base em recursos no valor de um salário mínimo. Como resultado, a taxa de pobreza entre os idosos é inferior à taxa média de pobreza da população. Logo, olhando pelo lado da gestão financeira do município e pela segurança do trabalhador, o melhor regime a ser adotado, seria o RGPS.
PASSO 4 
Um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) é usado para fornecer um nível de detalhe suficiente para demonstrar que um desenvolvimento proposto não terá impactos negativos sobre as características naturais ou funções ecológicas do assunto e terras circundantes (“adjacentes”). Um EIA não garante que as propostas de desenvolvimento serão aprovadas. Seu objetivo é informar o desenho e configuração do desenvolvimento, para evitar impactos negativos no início, e para identificar mitigação e / ou compensação apropriada para impactos inevitáveis. 
A necessidade de concluir um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) será identificada durante a fase de consulta para pedidos de Plano do Local ou Plano de Subdivisão. As recomendações do EIS são usadas para desenvolver as condições de Aprovação do Plano Rascunho (Subdivisão) ou Aprovação do Plano do Local. Essas recomendações podem incluir requisitos de estudo adicionais, restauração e monitoramento.
O RIMA (Relatório de Impacto Ambiental) tem a característica de refletir as conclusões do estudo de EIA. O RIMA deve ser objetivo e compreensível em sua linguagem para toda a população. As informações devem ser traduzidas de forma simples para serem compreendidas pelo público em geral, ilustradas com mapas, cartas, gráficos e outras indicações que facilitem o entendimento. 
Os seguintes termos estão incluídos no RIMA: - Objetivos e justificativas do projeto: descrição e alternativas tecnológicas, como serão utilizadas suas matérias-primas, emissões, empregos diretos e indiretos a serem gerados, desperdício de energia. - Um resumo dos resultados dos estudos de diagnóstico ambiental na área de influência do projeto. - Descrições dos impactos ambientais da implementação das atividades. A referida descrição leva em consideração suas alternativas, desenho e métodos a serem utilizados para a realização de suas atividades. - Qualidade ambiental futura da área de influência. Em outras palavras, prevê como todo o projeto será feito e também como ficaria a área sem que fosse feito. - Impactos negativos que não podem ser evitados e aqueles que podem. - Programa de monitoramento e acompanhamento dos impactos ambientais gerados pelo empreendimento. - Qual é a alternativa mais favorável, tirar conclusões gerais e comentários.
O Estudo de Impacto Ambiental pode ser elaborado pelos próprios profissionais das empresas obrigadas à elaboração do EIA, ou ainda, por empresa especializada em consultoria técnica ambiental contratada para fazê-lo. Em ambos os casos, deve ser realizado por um grupo de profissionais qualificados para tanto. O RIMA deve conter claramente os objetivos e justificativas do projeto e sua relação com as políticas setoriais e planos governamentais. Deve descrever as alternativas tecnológicas do projeto (matéria-prima a ser utilizada, fontes de energia, efluentes e resíduos que serão gerados).
Deve conter também a síntese dos diagnósticos ambientais na área de influência do empreendimento, a descrição dos prováveis ​​impactos ambientais da implantação da atividade e os métodos, técnicas e critérios utilizados para a sua identificação. Da mesma forma, é necessário detalhar as medidas mitigadoras, mitigadoras e compensatórias e os planos de monitoramento previstos para medir a sua eficácia e eficiência.
O RIMA também deve caracterizar a qualidade ambiental futura da área, comparando as diferentes situações de execução do projeto, bem como a possibilidade de não executá-lo. Por fim, o RIMA deve conter um capítulo de conclusões e comentários gerais, a partir do qual os avaliadores expressem sua opinião sobre o projeto e o estudo que realizaram.
O passivo ambiental corresponde a soma dos danos ao meio ambiente causados por empresas e consequentemente da obrigação de repará-los. O passivo ambiental é todo tipo de impacto causado ao ambiente por um determinado empreendimento e que não tenha sido reparado ao longo de suas atividades.
PASSO 5
Pode-se classificar as empresas em três tipos societários: empresa de responsabilidade limitada, sociedade anônima de capital fechado e capital aberto. Uma Empresa de Responsabilidade Limitada é um tipo de estrutura de negócios que combina características tanto de propriedade exclusiva quanto de corporação. Uma empresa com essa categoria é elegível para o recurso de tributação de passagem de uma parceria ou propriedade exclusiva, limitando ao mesmo tempo a responsabilidade dos proprietários, semelhante a uma corporação. (BOVESPA, 2005)
As Sociedades Limitadas (“Limitadas” ou “Ltda.”) São reguladas pelo novo Código Civil Brasileiro (Lei 10.406 / 02) e são o tipo mais comum de pessoas jurídicas incorporadas pela Lei das Sociedades por Ações. As principais características da “Ltda.” Dizem respeito à limitação da responsabilidade de cada cotista. De acordo com o artigo 1.052 do Código Civil Brasileiro, a responsabilidade de cada cotista é limitada ao valor de sua cota, no entanto, todos os cotistas são solidariamenteresponsáveis pelo pagamento do capital social. Além disso, como regra geral, a Legislação Brasileira não impõe uma quantia mínima ou máxima ao capital social (a menos que a entidade brasileira tenha atividades de negociação ou contrate um indivíduo estrangeiro para se tornar gerente / diretor da entidade brasileira). (VITOLLA, 2017).
Uma “Limitada” é incorporada através de um Contrato Social, que deve ser devidamente registrado na Junta Comercial. Assim, deve conter pelo menos dois cotistas, residentes ou não residentes, sem percentual mínimo ou máximo de participação acionária (ou seja, um cotista pode deter 1 (uma) quota equivalente a 0,1% e o restante das cotas (99,99%) pode ser realizada pelo segundo cotista). Os cotistas não residentes devem ser representados por um indivíduo residente no Brasil.
Em geral, uma “Limitada” possui menos formalidades legais que uma corporação e nenhuma demonstração financeira deve ser publicada em jornais oficiais ou nos principais jornais privados. Além disso, as “Limitadas” raramente revelam informações financeiras básicas, como despesas operacionais ou lucros no final do ano.
Não obstante o acima mencionado, não há auditoria legal obrigatória independente em uma “Ltda”, a menos que a pessoa jurídica se qualifique no limiar de "Super Limitada". Sob esse conceito, as demonstrações financeiras locais da entidade brasileira podem estar sujeitas a uma auditoria contábil estatutária se o valor contábil dos ativos for maior que R $ 240 milhões ou receita bruta superior a R $ 300 milhões / ano. Esses limites são baseados nas demonstrações financeiras da entidade brasileira no ano anterior, aplicáveis a um grupo de empresas sob a mesma controladora e cujos ativos ou receitas combinadas atingem o limite prescrito.
Considerando que, de acordo com a legislação brasileira, apenas as empresas públicas podem ser registradas na bolsa de valores ou ter suas cotas negociadas publicamente. Nesse sentido, “Ltda” não pode ser registrada ou vender suas cotas na bolsa de valores. Por fim, é importante mencionar que o controle efetivo da “Ltda.” É exercido pelo cotista representando 75% (ou mais) das cotas e, regra geral, um membro não pode vender sua cota sem o consentimento dos outros cotistas. (VITOLLA, 2017).
A construção de uma Ltda. permite que os membros estruturem a alocação de lucros da maneira que desejarem (o acordo de inadimplência é baseado em sua participação percentual no capital). Os regulamentos podem ser elaborados para atender às preferências dos membros, por exemplo, controles gerenciais especiais e procedimentos de compra. Naturalmente, para alguns atos, como a alteração dos regulamentos de incorporação ou a conversão da Ltda. em uma corporação (SA), certas porcentagens de consentimentos de membros são exigidas por lei.
Quando os membros não são administradores da Ltda., autoridade do gerente designado geralmente é restrita nos regulamentos ou na resolução de nomeação. Vários atos em nome da Ltda. estão sujeitos a autorização prévia por escrito dos membros, como comprar ou vender mercadorias que excedam uma certa quantia, comprar ou vender imóveis, reter e descarregar serviços de auditoria, declarar procedimentos de falência ou reorganização. Porém, alguns poderes de gerenciamento não podem ser tomados do gerente designado, como a contratação de pessoal e a representação da empresa perante as autoridades. Em princípio a Ltda. é a maneira mais simples e barata de estabelecer uma presença corporativa no Brasil.
A sociedade por ações (“Sociedade por Ações” ou “Companhia”), conforme descrito no artigo 1.088 do Código Civil Brasileiro e Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976, parcialmente alterada pela Lei 9.457, de 5 de junho de 1997, corporação legalmente constituída, com ações representativas do capital social. O principal objetivo das empresas é gerar lucros para distribuição entre os acionistas. A "Empresa pública" é identificada por um nome, seguido pelas palavras "Empresa Anônima ”, na íntegra ou abreviado para“ S / A ”; ou precedido pela palavra Empresa ou abreviado para "Cia". (VITOLLA, 2017).
O nome da empresa pode consistir em um nome (por exemplo, do fundador ou de um distinto antepassado). Contudo, tal descrição não é obrigatória, existem dois tipos de S / As: empresas de capital aberto que obtêm recursos através de ofertas públicas e assinaturas e são supervisionadas pelo Brasil Comissão e empresas de capital fechado que recebem os acionistas com capital próprio ou de assinantes, nesse caso, a contabilidade e administração são mais simples. 
O capital social é representado por títulos conhecidos como ações e direitos ou vantagens que estes conferiram aos seus titulares, as ações podem ser ações ordinárias, preferenciais ou de fruição. Além dos direitos essenciais, as ações ordinárias conferem aos seus titulares direitos de voto; considerando que as ações preferenciais, ou suprimir os direitos de voto. As ações conferem ao portador o direito de continuar participação nos lucros corporativos das ações ordinárias ou preferenciais, mesmo que amortização, sem redução de capital. (VITOLLA, 2017).
 Uma “S / A” pode ser gerenciada por seu Conselho de Administração e Conselho Administrativo, ou exclusivamente por um Conselho de Administração, conforme determina a Lei ou seu Estatuto Social. O Conselho Administrativo é uma união de empresas de capital fechado e abertura obrigatória corporações. O Conselho de Administração deve ser composto por pelo menos três membros, quem deve ser individual O Conselho de Administração é o órgão executivo de um “S / A”. É responsável por representar empresa e garantir seu funcionamento regular. (VITOLLA, 2017).
A forma de apuração e recolhimento do ISSQN são afetados pela escolha do regime tributário, POIS Este tributo é o Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN), comumente conhecido pela sigla ISS, que será estudado em sua estrutura básica e algumas de suas peculiaridades, como a apuração da base de cálculo e o imposto a ser recolhido aos Municípios, sua contabilização e seu relacionamento nas demonstrações contábeis da empresa.
O cálculo do valor do IPTU 2020 é feito com base no valor venal do imóvel. Em cima desse valor é multiplicado uma alíquota. Assim, é possível realizar o cálculo do valor a ser pago pelo proprietário do imóvel. A conta é bem simples: O valor venal do imóvel x alíquota = IPTU. Como o valor do imóvel sofre alterações anualmente, o valor do IPTU também passa pelas mesmas mudanças. Por esse motivo, quanto maior for o valor de venda de uma propriedade, maior será o valor do IPTU.
 Declarações relativas a impostos, informações ao fisco federal, estadual e municipal, atendimento a fiscalizações, alterações da legislação, autuações e processos administrativos e judiciais são exemplos das inúmeras obrigações acessórias a que o contribuinte está sujeito.
CONCLUSÃO
realização deste trabalho deixou evidente que a gestão na contabilidade é uma importante ferramenta de gestão das empresas, pois através dela o gestor tem informações seguras em confiáveis sobre os custos que envolvem a produção e comercialização de seus produtos, o que é importante não apenas para a formação do preço de venda ideal, mas também para buscar estratégias para diminuir seus custos, assim tornando seus produtos mais competitivos.
Este trabalho proporcionou um contato mais próximo entre teoria e prática, proporcionando aos alunos a oportunidade de estruturar conceitos importantes sobre a abertura de capital em empresas que se encontram em expansão, apresentando aspectos de auditoria e gestão. De acordo com a realização deste estudo, pode-se concluir que o tema abordado é de grande importância, pois aponta os mecanismos e estratégias que podem ser utilizados para aumentar o desempenho organizacional e os resultados alcançados pela empresa. 
Para o aluno, o estudo aprofundou os conhecimentos na área orçamentária, que foi de grande aprendizagem tanto para a formação acadêmica, como na aplicação da prática na área de interesse, aprofundandoconhecimentos na área econômica, financeira, planejamento estratégico e a sua importância, gerando informações que refletem a realidade da empresa.
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REFERENCIAS
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ARAUJO, Enielly Idalina. Aplicabilidade da controladoria na gestão de empresas de pequeno porte no município de Alta Floresta – MT. 2017. Disponível em: faflor.com.br/revistas/refaf/index.php/refaf/article/download/262/pdf. Acesso em: 20 mar. 2020.
CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 576p. 
CRUZ, Flávio da. PLATT NETO, Orion Augusto. Contabilidade de custos para entidades estatais: Metologia e casos simulados. Fórum: Belo horizonte, 2007.
DIAS, B. B. O papel da controladoria no suporte ao processo de geração de informações voltadas ao controle de gestão operacional em empresa prestadora de serviços de hemodinâmica. 2002. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2002. 
CERTO, S. C. Administração moderna. Tradução Maria Lúcia G. L. Rosa e Ludmilla Teixeira Lima. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7. Ed. São Paulo: Harbra Ltda., 2002.
ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A.. Fundamentos de Administração- Conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 
RODRIGUES, Edna de Almeida. Modelos de Gestão. Londrina: Editora e Distribuidora Educadional S.A., 2006.
VITOLA, Marilia. Diferença entre ltda aberta e fechada. Disponível em: http://vemprabolsa.com.br/2017/02/13/diferenca-entre-ltda-s-fechada-e-s-aberta/. Acesso em:23 abr. 20120.

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