Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
– Sistema endócrino (capítulos 77 e 78 – Guyton) CÁP. 76 (informações importantes) - Hipófise produz 6 hormônios mais importantes - TSH (hormônio estimulantes da tireoide) -> controla a taxa de secreção de tiroxina e T3, que controla as taxas de a maioria das reações químicas intracelulares *Hipófise induz tireoide com mecanismo de feedback positivo - T3 e T4: frutos da iodização de tirosina *Tireoide induz hipófise com mecanismo de feedback negativo Obs.: tiroglobulina (forma como é encontrada na tireoide) -> formada por uma grande quantidade de tiroxina CÁP. 77 SÍNTESE DOS HORMÔNITOS T3 E T4 - Tirosina precisa ser iodizada e conjugada para formar T3 e T4 *T3 = tri-iodotironina *T4 = tiroxina - Etapas da síntese de hormônios na tireoide: 1ª etapa: oxidação/organificação -> junção de tirosina + iodo = MIT e DIT 2ª etapa: conjugação -> forma T3, RT3 (forma reversa) e T4 -> A tirosina é, inicialmente, iodada para monoiodotirosina e, então, para di-iodotirosina. Então, nos minutos, horas, ou mesmo dias seguintes, cada vez mais resíduos de iodotirosina se acoplam uns aos outros. O principal produto hormonal da reação de acoplamento é a molécula tiroxina (T4 ), formada quando duas moléculas de di-iodotirosina se unem; a tiroxina permanece como parte da molécula de tireoglobulina. Outra possibilidade é o acoplamento de uma molécula de monoiodotirosina com uma de di-iodotirosina, formando a tri-iodotironina (T3 ), que representa cerca de 1/15 do total de hormônios. Pequenas quantidades de T3 reverso (RT3 ) são formadas pelo acoplamento de di-iodotirosina com monoiodotirosina - Ambos hormônios (T3 e T4) aumentam intensamente o metabolismo do organismo. A ausência completa de secreção tireoidiana, em geral, faz com que o metabolismo basal caia para 40% a 50% do normal, e o excesso extremo de secreção pode aumentá-lo de 60% a 100% **Função de T3: produção de alterações metabólicas e cardíacas importantes FORMAÇÃO HORMÔNIOS TIREOIDIANOS -> Primeiro estágio: bomba de iodeto – simporte de sódio-iodeto (transporte de iodeto de sangue para as células e folículos glandulares da tireoide) - A captação de iodeto pela tireoide é influenciada por diversos fatores, dos quais o mais importante é o TSH. Esse hormônio estimula a atividade da bomba de iodeto nas células tireoidianas *TSH aumentar a captação do iodo, através da permissão do transporte de iodo para dentro da célula. Então, a liberação de TSH induz o mecanismo de transporte de iodo -> Segundo estágio: o iodeto é transportado para fora das células da tireoide pela membrana apical para o folículo, por meio de molécula contratransportadora de cloreto-iodeto, chamada pendrina As células epiteliais da tireoide podem também secretar tiroglobulina para o folículo que contém aminoácidos de tirosina a que o iodo vai se ligar - Terceiro estágio: cada molécula de tireoglobulina contém cerca de 70 aminoácidos tirosina, que são os principais substratos que se combinam com o iodo para formar os hormônios tireoidianos. Assim, eles se formam no interior da molécula de tireoglobulina Isto é, os hormônios tiroxina e tri-iodotironina são formados a partir dos aminoácidos tirosina e formam parte da molécula de tireoglobulina durante a síntese dos hormônios tireoidianos, até mesmo enquanto estão armazenados no coloide folicular -> Quarto estágio: após o final da síntese dos hormônios tireoidianos, cada molécula de tireoglobulina contém cerca de 30 moléculas de tiroxina e algumas de tri-iodotironina. Nessa forma, os hormônios tireoidianos são armazenados nos folículos em quantidade suficiente para suprir as necessidades normais do organismo por 2 a 3 meses. Portanto, quando a síntese de hormônios tireoidianos é interrompida, os efeitos fisiológicos de sua deficiência só são observados vários meses depois -> Quinto estágio: liberação de tiroxina e tri- iodotironina - A maior parte da tireoglobulina não é liberada para a circulação; sendo necessário clivar a tiroxina e a tri-iodotironina da molécula de tireoglobulina; em seguida, ambos esses hormônios livres são liberados. Esse processo ocorre da seguinte forma: a superfície apical das células da tireoide emite pseudópodos, que cercam pequenas porções do coloide, formando vesículas pinocíticas que penetram pelo ápice da célula. Então, lisossomos no citoplasma celular imediatamente se fundem com as vesículas para formar vesículas digestivas que contêm as enzimas digestivas dos lisossomos misturadas com o coloide. Múltiplas proteases entre as enzimas digerem as moléculas de tireoglobulina e liberam tiroxina e tri- iodotironina, em sua forma livre, que se difundem pela base da célula tireoidiana para os capilares adjacentes. Assim, os hormônios tireoidianos são liberados no sangue. Parte da tireoglobulina do coloide entra na célula tireoidiana por endocitose, depois de se ligar à megalina, uma proteína localizada na membrana luminal das células. Em seguida, o complexo megalina-tireoglobulina é transportado através da célula por transcitose até a membrana basolateral, onde uma parte da megalina permanece unida à tireoglobulina e é liberada no sangue capilar. Cerca de três quartos da tirosina iodada na tireoglobulina nunca se torna hormônio, permanecendo como monoiodotirosina e di-iodotirosina. Durante a digestão da molécula de tireoglobulina para provocar a liberação de tiroxina e tri-iodotironina, essas tirosinas iodadas também são liberadas das moléculas de tireoglobulina. Entretanto, não são secretadas para o sangue. Ao contrário, seu iodo é clivado pela enzima deiodinase, que disponibiliza praticamente todo o iodo para a reciclagem na glândula e a formação de novas moléculas de hormônios tireoidianos. -> HIPERTIREOIDISMO CÁP. 78 - Eixo com cortisol é muito claro, já eixo da aldosterona sofre influência de muitas substancia, como angiotensina 2 que provoca aumento da secreção de aldosterona. - A medula, é funcionalmente relacionada ao sistema nervoso simpático; ela secreta os hormônios epinefrina e norepinefrina - O córtex adrenal secreta um grupo inteiramente diferente de hormônios, chamados corticosteroides - Síntese de hormônios esteroides pelo córtex adrenal é a partir do colesterol PRINCIPAIS TIPOS DE HORMÔNIOS ADRENOCORTICAIS 1. Mineralocorticoides - Receberam este nome porque afetam, especificamente, os eletrólitos (os “minerais”) dos líquidos extracelulares, sobretudo sódio e potássio *Principal: aldosterona -> muito potente, aumenta pressão hidrostática aumentando o volume, retém sódio e, por conseguinte, água *Vasopressina e aldosterona agem juntas -> aumento da reabsorção de sódio pela aldosterona, induz a secreção de ADH e tem a reabsorção de água no mesmo local, pois o ADH desencadeia um mecanismo que forma proteínas receptoras para H2O Obs.: existem outros hormônios com efeito mineralocorticoides, porém é desprezível se comparado a aldosterona 2. Glicocorticoides - Têm este nome por seus importantes efeitos que aumentam a concentração sanguínea de glicose. Apresentam efeitos adicionais nos metabolismos proteico e lipídico que são tão importantes para a função corporal quanto seus efeitos no metabolismo dos carboidratos *Principal: cortisol -> muito potente, porém tem efeito muito rápido (desaparece em minutos) Obs.: tem muitos similares sintéticos ao cortisol, pelo efeito do cortisol ser muito rápido e os sintéticos tem meia vida maior (efeito duram muito tempo) -> Cortisol: causa um desequilíbrio de glicocorticoides, por isso causa um “inchaço” FUNÇÕESDOS MINERALOCORTICOIDES — ALDOSTERONA - Uma alta concentração de aldosterona no plasma pode reduzir, transitoriamente, a perda de sódio na urina para níveis muito baixos. Ao mesmo tempo, a perda urinária de potássio aumenta por muitas vezes. Portanto, o efeito final do excesso de aldosterona no plasma é o aumento da quantidade total de sódio e a redução da quantidade de potássio no líquido extracelular - Ação da aldosterona: retira o sódio (Na+) do filtrado no lúmen tubular e “coloca” potássio (K+) no filtrado, através da bomba de sódio potássio *O excesso de aldosterona não causa apenas perda de íons potássio do líquido extracelular na urina, mas também estimula o transporte de potássio do líquido extracelular para a maioria das células do organismo. Portanto, a secreção excessiva de aldosterona, pode causar intensa redução da concentração plasmática de potássio, que causa fraqueza muscular e hipocalemia *Ao contrário, quando há deficiência de aldosterona, a concentração de íon potássio no líquido extracelular pode se elevar muito acima do normal. Que inclui grave toxidade cardíaca, incluindo diminuição a força de concentração e desenvolvimento de arritmias Obs.: existem alguns diuréticos que bloqueiam a ação da aldosterona, como: espironolactona - O complexo aldosterona-receptor ou um produto desse complexo se difunde para o núcleo, onde pode passar por mais alterações, induzindo, finalmente, uma ou mais porções do DNA a formar um ou mais tipos de RNA mensageiro (mRNA), relacionados ao processo de transporte de sódio e potássio - Duas proteínas produzidas estão envolvidas nos mecanismos de transporte, a adenosina trifosfatase de sódio-potássio, que serve como a parte principal da bomba de troca de sódio e potássio e as proteínas dos canais epiteliais de sódio -> Efeito da aldosterona sobre o volume do liquido, pressão arterial e a concentração plasmática de sódio - Sob a ação da Aldosterona, junto com o sódio reabsorvido pelos túbulos, ocorre a absorção osmótica simultânea de quantidade quase equivalente de água. Portanto, o volume do líquido extracelular aumenta tanto quanto a quantidade do sódio retido, sem grande alteração na concentração desse íon, porém promovendo aumento do volume líquido e da pressão arterial. - O efeito da aldosterona persiste por períodos curtos (1 a 2 dias). Após o aumento do volume do líquido extracelular de 5% a 15% acima do normal, a pressão arterial também se eleva em 15 a 25 mmHg, o que normaliza o débito renal de sódio e água, apesar do excesso de aldosterona. *Aldosterona não causa efeito imediato na pressão, pois precisa reabsorver sódio e água, então demora até causar alteração na pressão. Além de que o efeito da aldosterona continua por um tempo (alguns dias) mesmo com a retirada da aldosterona SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA Obs.: Angiotensina II: tem função de aumento da pressão e aumento da filtração pela vasoconstrição das arteríolas eferentes -> Sistema renina-angiotensina-aldosterona: uma série de reações para ajudar a regular a PA Quando a pressão arterial cai (no caso da pressão sistólica, para 100 mm Hg ou menos), os rins liberam a enzima renina na corrente sanguínea. A renina se divide o angiotensinogênio, uma grande proteína que circula na corrente sanguínea, em partes. Uma parte é a angiotensina I. A angiotensina I, que se mantém relativamente inativa, é dividida em partes pela enzima de conversão da angiotensina (ECA). Uma parte é a angiotensina II, um hormônio que é muito ativo. A angiotensina II faz com que as paredes musculares das pequenas artérias (arteríolas) se contraiam, aumentando a pressão arterial. A angiotensina II também provoca a liberação do hormônio aldosterona pelas glândulas adrenais e da vasopressina (hormônio antidiurético) pela hipófise. A aldosterona e a vasopressina fazem com que os rins retenham sódio (sal). A aldosterona também faz com que os rins excretem potássio. O aumento de sódio faz com que a água seja retida, aumentando, assim, o volume de sangue e a pressão arterial. Obs.: concentração de íons potássio e o sistema renina-angiotensina-aldosterona são os mais importantes na regulação de secreção de aldosterona FUNÇÕES DOS GLICOCORTICOIDES - Pelo menos 95% da atividade glicocorticoide das secreções adrenocorticais resulta da secreção de cortisol, também chamado hidrocortisona. Além disso, uma pequena, mas significativa, quantidade de atividade glicocorticoide é produzida pela corticosterona. EFEITOS DO CORTISOL NO METABOLISMO DE CARBOIDRATOS - Estímulo a glicogênese: 1.O cortisol aumenta as enzimas necessárias para a conversão de aminoácidos em glicose pelas células hepáticas. 2. O cortisol provoca a mobilização de aminoácidos a partir dos tecidos extra-hepáticos, principalmente dos músculos. 3. O cortisol antagoniza os efeitos da insulina para inibir a gliconeogênese no fígado. - O efeito global do cortisol é o aumento na produção de glicose -> que vai ser usada em momentos de necessidade, como entre as refeições EFEITOS DO CORTISOL NO METABOLISMO DA GORDURA - O cortisol mobiliza os ácidos graxos do tecido adiposo. Essa mobilização eleva a concentração de ácidos graxos livres no plasma, o que também aumenta sua utilização para a geração de energia. O cortisol também parece exercer efeito direto no aumento da oxidação de ácidos graxos nas células - Em muitas pessoas com excesso de secreção de cortisol se desenvolve um tipo peculiar de obesidade, com deposição excessiva de gordura no tórax e na cabeça, gerando sinais clínicos chamados “gibas de búfalo” e “face em lua cheia” EFEITOS DO CORTISOL NO PROCESSO INFLAMATÓRIO -> O cortisol apresenta um efeito praticamente global na redução de todos os aspectos do processo inflamatório 1. O cortisol estabiliza as membranas dos lisossomos. Essa estabilização é um dos mais importantes efeitos anti-inflamatórios porque torna muito mais difícil a ruptura das membranas dos lisossomos intracelulares. 2. O cortisol reduz a permeabilidade dos capilares, provavelmente como efeito secundário da redução da liberação de enzimas proteolíticas o que reduz a permeabilidade tecidual 3. O cortisol reduz a migração de leucócitos para a área inflamada e a fagocitose das células lesadas. Via redução de LTB4 e PG 4. O cortisol suprime o sistema imunológico, reduzindo acentuadamente a reprodução de linfócitos 5. O cortisol atenua a febre, principalmente por reduzir a liberação de interleucina 1 a partir dos leucócitos REGULAÇÃO DA SECREÇÃO DE CORTISOL PELO ACTH - A secreção de cortisol é controlada quase inteiramente pelo ACTH secretado pela hipófise anterior. Esse hormônio, também chamado corticotropina ou adrenocorticotropina, também estimula a produção de androgênios adrenais. *A secreção de ACTH é controlada pelo fator liberador de corticotropina do hipotálamo (FLC) Obs.: mecanismo de regulação da secreção de glicocorticoides: ACTH e FLC - O principal efeito do ACTH nas células adrenocorticais é a ativação da adenilil ciclase na membrana celular. Essa ativação induz a formação de AMPc no citoplasma celular, atingindo seu efeito máximo em cerca de 3 minutos. O AMPc, por sua vez, ativa as enzimas intracelulares que causam a formação dos hormônios adrenocorticais - Praticamente qualquer tipo de estresse físico ou mental, estímulos dolorosos, pode levar, em poucos minutos, à secreção muito elevada de ACTH e, como consequência, de cortisol - O cortisol apresenta efeitos de feedback negativo direto (1) no hipotálamo, reduzindo a formação de FLC; e (2) na hipófise anterior, reduzindo a formação de ACTH. Ambos contribuempara a regulação da concentração plasmática de cortisol. **Contudo, os estímulos de estresse são preponderantes; eles sempre podem se impor ao feedback inibitório direto do cortisol, provocando exacerbações periódicas de sua secreção em múltiplos momentos ao longo do dia, ou sua secreção prolongada em situações de estresse crônico RITMO CIRCADIANO DA SECREÇÃO DE GLICOCORTICOIDES - As intensidades secretoras do FLC, do ACTH e do cortisol são altas no início da manhã, mas baixas no final da noite ANORMALIDADES DA SECREÇÃO ADRENOCORTICAL 1. Hipoadrenalismo (Insuficiência Adrenal) — Doença de Addison - Resulta da incapacidade do córtex adrenal de produzir hormônios adrenocorticais suficientes, o que é, na maioria das vezes, causado por atrofia primária ou lesão do córtex adrenal. Em cerca de 80% dos casos, a atrofia é causada por autoimunidade contra o córtex. A hipofunção adrenal também é, frequentemente, causada por destruição tuberculosa das adrenais ou por invasão do córtex por câncer. - Sintomas: a. Deficiência de Mineralocorticoides: ausência de secreção de aldosterona reduz muito a reabsorção tubular renal de sódio e, consequentemente, permite que íons sódio, íons cloreto e água sejam eliminados em grande quantidade pela urina. b. Deficiência de Glicocorticoides: a perda da secreção de cortisol torna impossível aos pacientes com doença de Addison alcançar a normalização da concentração sanguínea de glicose entre as refeições, pois os pacientes não são capazes de sintetizar quantidades significativas de glicose pela gliconeogênese c. Pigmentação por Melanina das mucosas e da pele 2. Hiperadrenalismo — Síndrome de Cushing - Pode ocorrer por múltiplas causas, incluindo (1) adenomas da hipófise anterior que secretam grande quantidade de ACTH, o que causa, então, hiperplasia adrenal e secreção excessiva de cortisol; (2) função anormal do hipotálamo, que resulta em altos níveis de hormônio liberador de corticotropina, que estimula a secreção de ACTH; (3) “secreção ectópica” de ACTH por tumor em alguma outra parte do corpo, como no carcinoma abdominal; e (4) adenomas do córtex adrenal. Quando a síndrome de Cushing é decorrente a secreção excessiva de ACTH pela hipófise anterior, é chamada doença de Cushing. -> A administração de grandes doses de dexametasona, um glicocorticoide sintético, pode ser usada para distinguir a síndrome de Cushing dependente de ACTH da independente de ACTH a. Dependente de ACTH: ao aumentar a dose de dexametasona para níveis mais elevados, o ACTH acaba por ser suprimido na maioria dos pacientes com doença de Cushing. b. Não dependente de ACTH: pacientes com superprodução adrenal primária de cortisol (síndrome de Cushing independente de ACTH) geralmente apresentam níveis baixos ou indetectáveis de ACTH. - Diagnóstico: administra-se 2 cp de 0,5 mg (1 mg) de dexametasona por via oral entre 23 e 24 horas. Na manhã seguinte, às 8 h, é realizada a coleta de sangue para dosagem do cortisol sérico. *Cushing: cortisol > 2μg/d *Não Cushing: cortisol < 2μg/d 3. Aldosteronismo Primário (Síndrome de Conn) - Ocasionalmente, ocorre um pequeno tumor das células da zona glomerulosa que secreta grandes quantidades de aldosterona; a condição resultante é chamada “aldosteronismo primário” ou “síndrome de Conn”. Além disso, em alguns casos, o córtex adrenal hiperplásico secreta aldosterona em vez de cortisol - Os efeitos mais importantes incluem: I. Hipocalemia II. Alcalose metabólica leve III. Ligeira redução do volume de líquido extracelular e sangue IV. Aumento muito pequeno na concentração plasmática de sódio. - Diagnóstico: *Um dos critérios diagnósticos do aldosteronismo primário é a redução da concentração plasmática de renina. Isso resulta da supressão por feedback da secreção de renina causada pelo excesso de aldosterona ou líquido extracelular e da pressão arterial, resultantes do aldosteronismo.
Compartilhar