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APROVALMF - Funcoes Biologicas

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LABORATÓRIO DE MORFOFUNCIONANIS
L
Funções Biológicas
HISTOLOGIA DO CORAÇÃO e vasos sanguíneos
O sistema vascular sanguíneo é composto pelas seguintes estruturas: coração, artérias, vasos capilares e veias.
· Coração: tem função de bombear o sangue através dos vasos sanguíneos.
· Artérias: São vasos que se tornam menores à medida que se ramificam, com função de levar o sangue com nutrientes e oxigênio para os tecidos.
· Capilares: São vasos sanguíneos delgados, e é através de suas paredes que ocorrem a maior parte da troca entre sangue e os tecidos adjacentes. (Troca de oxigênio, gás carbônico, água, solutos, macromoléculas, substratos e metabólitos).
· Veias: são o resultado da convergência dos vasos capilares em um sistema de canais que se torna cada vez mais calibroso à medida que se aproxima do coração, para onde transporta o sangue proveniente dos tecidos.
Obs: O sistema circulatório é, portanto, um sistema fechado, no interior do qual o sangue circula continuamente.
· Endotélio: única camada de epitélio pavimentoso com características especiais que recobre a superfície interna dos vasos sanguíneos.
· É comum dividir o sistema circulatório em: 
1. Vasos da macrocirculação: mais calibrosos, responsáveis por transportar sangue aos órgãos e levá-lo de volta ao coração (artérias e veias de vários calibres); 
2. Vasos da microcirculação, com menos de 100 μm e visíveis somente ao microscópio (arteríolas, capilares e vênulas pós-capilares) (Figura 11.1).
· Tecidos que compõem as paredes dos vasos:
· A parede dos vasos é formada pelos seguintes componentes estruturais básicos: o epitélio, chamado de endotélio, o tecido muscular e o tecido conjuntivo, e a associação destes formam as camadas ou túnicas dos vasos sanguíneos· Todos são encontrados em diferentes proporções na parede dos vasos, exceto nos capilares e nas vênulas pós-capilares, nos quais os únicos elementos estruturais representados são o endotélio e sua membrana basal.
· Endotélio:
· Forma uma barreira semipermeável interposta entre dois compartimentos do meio interno: o plasma sanguíneo e o líquido intersticial. (Fig 11.2)
· É no endotélio onde ocorrem as trocas bidirecionais de pequenas moléculas, ao mesmo tempo que restringe o transporte de macromoléculas.
· Músculo Liso:
· Faz parte de todos os vasos sanguíneos, com exceção dos capilares e das vênulas pericíticas.
· Se localizam na Túnica média dos casos, onde se organizam em camadas helicoidais.
· Cada célula muscular é envolta por uma lâmina basal e por uma quantidade variável de tecido conjuntivo produzido por elas próprias.
· São conectadas entre si por junções GAP.
· Tecido Conjuntivo:
· São encontrados nas paredes dos vasos sanguíneos em quantidade e proporção que variam de acordo com as suas necessidades funcionais. 
· Fibras colágenas, um elemento abundante na parede do sistema vascular, são encontradas entre as células musculares, na camada adventícia.
· Colágeno Tipo IV: encontrado na membrana basal.
· Colágeno Tipo III: Encontrado na Túnica média.
· Colágeno Tipo I: Encontrado na túnica Adventícia.
· Fibras elásticas fornecem a resistência ao estiramento promovido pela expansão da parede dos vasos. Essas fibras predominam nas grandes artérias se organizando em lamelas paralelas distribuídas entre as células musculares lisas.
· A substância fundamental forma um gel heterogêneo nos espaços extracelulares da parede dos vasos. Ela contribui com as propriedades físicas da parede dos vasos e, provavelmente, afeta a difusão e a permeabilidade através da parede.
· Plano Estrutural e Componentes dos Vasos Sanguineos:
· A maioria dos vasos tem características estruturais em comum e mostra um plano geral de construção. Entretanto, o mesmo tipo de vaso apresenta variações estruturais ao longo de seu percurso.
· Os vasos sanguíneos são normalmente compostos das seguintes camadas ou túnicas: túnica íntima, túnica média e túnica adventícia (ver Figuras 11.2 e 11.3).
· Túnica íntima:
· A íntima apresenta uma camada de células endoteliais apoiada sobre uma lâmina basal.
· Camada Subendotelial: Em torno dessa lâmina há uma camada de tecido conjuntivo frouxo. Essa pode conter células musculares lisas.
· É composta principalmente por elastina, contendo abertura de (fenestras) possibilitando a difusão de substâncias para nutrir células situadas mais profundamente na parede do vaso.
· Como resultado da ausência de pressão sanguínea e da contração do vaso por ocasião da morte, a lâmina elástica interna das artérias geralmente apresenta um aspecto ondulado nos cortes histológicos (ver Figuras 11.2 e 11.3).
· Túnica Média:
· É principalmente constituída por camadas concêntricas de células musculares lisas, organizadas helicoidalmente. 
· Entre as células musculares lisas existe quantidades variáveis de matriz extracelular composta de fibras e lamelas elásticas, fibras reticulares (colágeno do tipo III), proteoglicanos e glicoproteínas.
· Nas artérias do tipo elástico, a maior parte da túnica média é ocupada por lâminas de material elástico.
· Em artérias musculares menos calibrosas, a túnica média contém apenas uma lâmina elástica externa no limite com a túnica adventícia.
· Túnica Adventícia:
· A adventícia consiste principalmente em colágeno do tipo I e fibras elásticas. 
· A camada adventícia torna-se gradualmente contínua com o tecido conjuntivo do órgão pelo qual o vaso sanguíneo está passando.
 
· Vasa Vasorum:
· Vasos grandes normalmente contêm vasa vasorum (vasos dos vasos), que são arteríolas, capilares e vênulas que se ramificam profusamente na adventícia e, em menor quantidade, na porção externa da média.
· Vasa vasorum são mais frequentes em veias que em artérias. Em artérias de diâmetros intermediário e grande, a íntima e a região mais interna da média são destituídas de vasa vasorum.
· Inervação:
· A maioria dos vasos sanguíneos que contêm músculo liso nas suas paredes é provida por uma rede profusa de fibras não mielínicas da inervação simpática (nervos vasomotores), cujo neurotransmissor é a norepinefrina.
· Descarga de norepinefrina causa vasoconstrição.
· Terminações nervosas nas artérias: Uma vez que as terminações nervosas eferentes geralmente não penetram a túnica média das artérias, o neurotransmissor precisa difundir-se para poder atingir as células musculares lisas da túnica média. Os neurotransmissores atuam abrindo espaços entre as junções intercelulares das células musculares lisas da média, fazendo com que a resposta do neurotransmissor se propagar para as células musculares das camadas mais internas dessa túnica.
· Terminações nervosas em veias: as terminações nervosas alcançam as túnicas adventícia e média, mas a densidade total das terminações nervosas é menor do que aquela encontrada nas artérias.
· Artérias de músculos esqueléticos Lisos: recebem terminações nervosas vasodilatadoras do tipo colinérgico e a liberação da acetilcolina por estas, leva as células endoteliais a produzir óxido nítrico que se difunde através das células musculares lisas e vai ativar o sistema de mensageiros intracelulares, monosfosfato de guanosina cíclico (GMPc). Fazendo com que essas células relaxam e o lúmen do vaso é dilatado.
· Estrutura e Funções do Vasos Sanguíneos:
· Para fins didáticos, os vasos sanguíneos arteriais são classificados de acordo com o seu diâmetro, em grandes artérias elásticas, artérias de diâmetro médio ou artérias musculares e arteríolas.
· Grandes Artérias Elásticas:
· Ajudam a estabilizar o fluxo sanguíneo e incluem a aorta e seus grandes ramos.
· As paredes desses vasos têm cor amarelada devido ao acúmulo de elastina na túnica média (ver Figuras 11.3 e 11.4).
· Túnica íntima contem muitas fibras elásticas e é mais espessa que a túnica correspondente de uma artéria muscular. (Ponto de Diferença para identificar os diferentes tipos de artéria).
· A túnica média consiste em uma série de lâminas elásticas perfuradas, concentricamente organizadas,cujo número aumenta com a idade. Essas elásticas contribuem para tornar o fluxo do sangue uniforme.
· Durante a contração ventricular (sístole), a lâmina elástica das grandes artérias está distendida e reduz a variação da pressão. 
· Durante relaxamento ventricular (diástole), a pressão no ventrículo cai para níveis muito baixos, mas a propriedade elástica das grandes artérias ajuda a manter a pressão arterial.
· Corpos Carotídeos: 
· São pequenos quimiorreceptores sensíveis à concentração de dióxido de Carbono e Oxigênio no sangue.
· São encontrados perto da bifurcação da artéria carótida comum.
· São estruturas irrigadas por capilares que envolvem as células tipo I e II. (Fig. 11.6).
1. Tipo I: contêm numerosas vesículas que armazenam dopamina, serotonina e epinefrina.
2. tipo II: são células de suporte.
· Artérias (Musculares) Médias:
· Artérias musculares de diâmetro médio contêm a túnica média formada essencialmente por células musculares lisas. 
· Nas artérias musculares a intima tem uma camada subendotelial pouco mais espessa que as arteríolas.
· A lâmina elástica interna, o componente mais externo da íntima, é proeminente (Figura 11.7).
· A lâmina elástica externa, o último componente da túnica média, só é encontrada nas artérias musculares maiores.
· Túnica média pode conteR células musculares lisas, estas estão entremeadas por um número variado de lamelas elásticas (dependendo do tamanho do vaso), como também por fibras reticulares e proteoglicanos, todos sintetizados pela própria célula muscular lisa. 
· A adventícia consiste em tecido conjuntivo frouxo. Onde também podem ser encontrados os Vasa Vasorum e nervos da adventícia.
· As artérias musculares podem controlar o fluxo de sangue para os vários órgãos, contraindo ou relaxando as células musculares lisas de sua túnica média.
· Arteríolas:
· Tem diâmetro inferior a 0,5mm e lúmen relativamente estreito (Figuras 11.10 e 11.11).
· A camada Subendotelial é muito delgada.
· Nas arteríolas muito pequenas, a lâmina elástica interna está ausente, e a camada média geralmente é composta por uma ou duas camadas de células musculares lisas circularmente organizadas; não apresentam nenhuma lâmina elástica externa
 
· Capilares:
Os vasos capilares sofrem variações estruturais que os adaptam para exercer níveis diferentes de troca metabólica entre o sangue e os tecidos circunvizinhos.
· Os capilares são compostos de uma única camada de células endoteliais que se enrolam em forma de tubo. O Diâmetro dos Capilares varia de 8 a 12 μm, e com extensão normalmente é de 50 a 100 mm.
Quando cortados transversalmente, observa-se que a parede dos capilares é, em geral, formada por uma a três células (Figura 11.13), as quais repousam em uma lâmina basal cujos componentes moleculares são produzidos pelas próprias células endoteliais.
· Em geral, as células endoteliais são poligonais, e seu longo eixo orienta-se na direção do fluxo de sangue. O núcleo da célula endotelial em geral se projeta para o interior do lúmen do capilar.
· O citoplasma endotelial contém poucas organelas, representadas principalmente por um complexo de Golgi pequeno, mitocôndrias e polirribossomos livres e algumas cisternas de retículo endoplasmático granuloso (Figura 11.14).
· As células endoteliais prendem-se lateralmente umas às outras, por meio de zônulas de oclusão. Essas junções apresentam permeabilidade variável a macromoléculas, de acordo com o tipo de vaso sanguíneo considerado, e desempenham um papel fisiológico significativo tanto em condições normais como patológicas.
· Ao longo dos capilares e de vênulas pós-capilares ou pericíticas, células de origem mesenquimal, dotadas de longos processos citoplasmáticos, envolvem porções de células endoteliais. Essas células são chamadas de pericitos ou células CD146 +CD34 –CD45 (ver Figura 11.6 B).
· Os pericitos são envoltos por uma lâmina basal própria, a qual, por sua vez, pode fundir-se com a lâmina basal das células endoteliais. Esses após se diferenciam para formar novos vasos sanguíneos e novas células de tecidos conjuntivos, após a lesão assim participando do processo de reparação. 
· Os capilares sanguíneos podem ser reunidos em quatro grupos, dependendo da continuidade da camada endotelial e de sua lâmina basal:
1. O capilar contínuo, ou somático: não tem fenestrassem sua parede, pode ser encontrado em todos os tipos de tecido muscular, em tecidos conjuntivos, glândulas exócrinas e tecido nervoso. Sendo que em algumas regiões, mas não no tecido nervoso existem vesículas de pinocitose em ambas as superfícies, apical e basolateral, das células endoteliais, elas são responsáveis pelo transporte de macromoléculas em ambas as direções, apical e basolateral, das células endoteliais. (Fig 11.13 e 11.15)
2. O capilar fenestrado, ou visceral: Tem grandes orifícios ou fenestras nas paredes das células endoteliais que são obstruídos por um diafragma. O diafragma é mais delgado que a membrana plasmática da própria célula (Fig 11.16). A lâmina basal dos vasos capilares fenestrados é contínua. Os capilares fenestrados são encontrados em tecidos nos quais acontece intercâmbio rápido de substâncias entre os tecidos e o sangue, como o rim, o intestino e as glândulas endócrinas.
3. O capilar fenestrado e destituído de diafragma: característico do glomérulo renal (ver Figura 11.13). Nesse tipo de capilar, na altura das fenestras, o sangue está separado dos tecidos apenas por uma lâmina basal muito espessa.
4. O capilar sinusoide: Tem caminho tortuoso e diâmetro bem maior que o dos demais capilares (30 a 40 μm), o que reduz a velocidade da circulação do sangue. Suas células endoteliais formam uma camada descontínua e são separadas umas das outras por espaços amplos. O citoplasma das células endoteliais exibe fenestrações múltiplas, as quais são desprovidas de diafragmas, e a lâmina basal é descontínua.
· Vênulas Pós-Capilares:
· Ocorre gradualmente a transição de capilares para vênulas.
· Tem diâmetro de 0,1 a 0,5 mm e extensão de 0,5 a 70 mm.
· A parede dessas vênulas é formada apenas por uma camada de células endoteliais (ver Figura 11.10), em volta das quais se situam células pericíticas contráteis.
· As junções entre as células endoteliais são as mais frouxas de todo o sistema vascular.
· Veias:
· Das vênulas, o sangue é coletado em veias de maior calibre, arbitrariamente classificadas como veias pequenas, médias e grandes.
· A maioria das veias é de pequeno ou médio calibre, com diâmetro entre 1 e 9 mm (ver Figura 11.8), e contém pelo menos algumas células musculares em suas paredes.
· A Túnica íntima apresenta normalmente uma camada subendotelial fina composta por tecido conjuntivo, que pode estar muitas vezes ausente.
· A túnica média consiste em pacotes de pequenas células musculares lisas entremeadas com fibras reticulares e uma rede delicada de fibras reticulares.
· A túnica adventícia é a mais espessa e bem desenvolvida das túnicas (Figura 11.17)
· As grandes veias têm uma túnica íntima bem desenvolvida, mas a média é muito fina, com poucas camadas de células musculares lisas e abundante tecido conjuntivo.
· As Grandes veias contêm válvulas no seu interior (Figura 11.18), que são dobras da túnica íntima em forma de meia-lua, que se projetam para o interior do lúmen do vaso. As válvulas são compostas de tecido conjuntivo rico em fibras elásticas e são revestidas em ambos os lados por endotélio.
 
· Coração:
· As paredes do coração são constituídas de três túnicas:
· Interna, ou endocárdio: é similar a íntima dos vasos sanguíneos, sendo assim constituído por endotélio repousando sobre uma camada subendotelial delgada de tecido conjuntivo frouxo que contém fibras elásticas e colágenas, bem como algumas células musculares lisas.
· Camada Subendocardial: Conectando o miocárdio à camada subendotelial, existe uma camada de tecido conjuntivo que contêm veias, nervos e ramos do sistema de condução do impulso do coração (células de Purkinje).
· Média, ou miocárdio: A maisespessa única do coração, formada por célulasmusculares cardíacas (serão descritas em um tópico posterior) Grande parte dessas camadas se insere no esqueleto cardíaco fibroso. O arranjo dessas células musculares é extremamente variado, de modo que, mesmo em um corte histológico de uma área pequena, são vistas células orientadas em muitas direções. 
· Externa, ou pericárdio: membrana serosa que envolve o coração.
· O epicárdio corresponde ao folheto visceral do pericárdio.
· O coração está coberto externamente por um epitélio pavimentoso simples (mesotélio), o qual se apoia em uma fina camada de tecido conjuntivo, que constitui o epicárdio.
· A camada subepicardical de tecido conjuntivo frouxo contém veias, nervos e gânglios nervosos.
· O tecido adiposo que fica envolvendo o coração é encontrado nessa camada.
· Entre os dois folhetos existe líquido para facilitar os movimentos do coração.
· A região central fibrosa do coração, comumente chamada de esqueleto fibroso, serve de ponto de apoio para as válvulas, além de ser também o local de origem e inserção das células musculares cardíacas.
· Constituído por tecido conjuntivo denso, com fibras de colágeno orientadas em várias direções.
· Os principais componentes são: septo membranoso, o trígono fibroso e o ânulo fibroso.
· As válvulas cardíacas consistem em um arcabouço central de tecido conjuntivo denso (contendo colágeno e fibras elásticas), revestido em ambos os lados por uma camada de endotélio. As bases das válvulas são presas aos anéis fibrosos do esqueleto cardíaco. 
· Sistema gerador e condutor do impulso do coração
· É um sistema constituindo por dois nodos localizados no átrio, o nodo sinoatrial e o nodo atrioventricular, e pelo feixe atrioventricular, que se origina do nodo do mesmo nome e se ramifica para ambos os ventrículos. (Figuras 11.19 e 11.20)
· As células desse sistema estão conectadas por junções comunicantes.
· O nó sinoatrial é uma massa de células musculares cardíacas especializadas, fusiformes e menores do que as células musculares do átrio, com menor quantidade de miofibrilas. 
· O nó atrioventricular é parecido com nodo sinoatrial; porém suas células ramificam-se e emitem projeções citoplasmáticas em várias direções, formando uma rede.
· O feixe atrioventricular é formado por células semelhantes às do nodo. Contudo, mais distalmente, essas células tornam-se maiores e adquirem uma forma característica.
· São chamadas de fibras de Purkinje e contêm um ou dois núcleos centrais e citoplasma rico em mitocôndrias e glicogênio. As miofibrilas são escassas e restritas à periferia do citoplasma (ver Figura 11.20).
· Após um trajeto pelo subendocárdico, os ramos do feixe atrioventricular subdividem-se e penetram na espessura do ventrículo, tornando-se intramiocárdicos. O que permite que o estímulo penetre nas camadas mais internas da musculatura ventricular.
· Músculo Cardíaco:
· O músculo cardíaco é constituído por células cilíndricas alongadas e às vezes ramificadas, com aproximadamente 15 μm de diâmetro por 85 a 100 μm de comprimento. 
· Apesar de essas células apresentarem estriações transversais semelhantes às do músculo esquelético, suas fibras contêm apenas um ou dois núcleos elípticos (Figura 10.19), se localizando no centro da fibra.
· As fibras cardíacas são circundadas por uma delicada bainha de tecido conjuntivo equivalente ao endomísio do músculo esquelético, que contém abundante rede de capilares sanguíneos.
· Discos intercalares: são as junções intercelulares das células musculares cardíacas, essas junções podem ser vistas ao microscópio óptico como traços transversais que aparecem em intervalos irregulares ao longo da célula. (Figura 10.19).
· A estrutura e a função das proteínas contráteis das células musculares cardíacas são muito semelhantes às músculo esquelético (Figura 10.21). Porém no músculo cardíaco, o sistema T e o retículo sarcoplasmático não são tão bem organizados como no músculo esquelético. Os túbulos T cardíacos localizam-se na altura da banda Z, e não na junção das bandas A e I, como acontece no músculo esquelético.
· O músculo cardíaco contém numerosas mitocôndrias (ver Figuras 10.21 e 10.22), que ocupam aproximadamente 40% do volume citoplasmático, o que reflete o intenso metabolismo aeróbico desse tecido.
· O músculo cardíaco armazena ácidos graxos sob a forma de triglicerídios, encontrados nas gotículas lipídicas do citoplasma de suas células. Existe pequena quantidade de glicogênio, que fornece glicose quando há necessidade. 
· As células musculares cardíacas podem apresentar grânulos de lipofuscina, localizados principalmente próximo às extremidades dos núcleos celulares. A lipofuscina é um pigmento que aparece nas células que não se multiplicam.
· As fibras cardíacas apresentam grânulos secretores (Figura 10.23) recobertos por membrana, medindo 0,2 a 0,3 μm de diâmetro e localizados próximo aos núcleos, na região do complexo de Golgi. São mais abundantes nas células do átrio esquerdo, porém também existem nos ventrículos.
· Eles contêm a molécula precursora do hormônio ou peptídio atrial natriurético, que atua nos rins, aumentando a eliminação de sódio (natriurese) e água (diurese) pela urina. O hormônio natriurético tem ação oposta à da aldosterona, um hormônio antidiurético que atua nos rins promovendo a retenção de sódio e água. Enquanto a aldosterona aumenta a pressão arterial, o hormônio natriurético tem efeito contrário.
· Discos Intercalares:
· Os discos intercalares são vistos nas fibras musculares cardíacas como traços retos ou com aspecto de escada.
· A microscopia eletrônica de transmissão revelou que os discos intercalares são complexos juncionais situados na interface entre as extremidades de células musculares adjacentes.
· Ao microscópio eletrônico, eles têm formato de escadas, nas quais se distinguem duas regiões: (fig. 10.22).
· Uma transversal, que cruza a fibra em ângulo reto;
· E uma longitudinal, paralela às miofibrilas e aos miofilamentos 
· Nos discos intercalares encontram-se duas especializações juncionais principais (Figuras 10.25 e 10.26): junções de adesão e junções comunicantes.
· As junções de adesão representam a principal especialização da membrana das regiões transversais do disco e são encontradas também nas regiões longitudinais. 
· Nessas junções se ancoram os filamentos de actina dos sarcômeros terminais; portanto, são equivalentes aos discos Z das miofibrilas. Além disso, essas junções oferecem forte adesão às células musculares cardíacas, para que elas não se separem durante a atividade contrátil.
· Nas partes laterais dos discos, paralelas às miofibrilas, encontram-se principalmente junções comunicantes, responsáveis pela comunicação iônica entre células musculares adjacentes.
HISTOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
· 
2
· Cavidade Nasal
A Cavidade Nasal possui um epitélio respiratório e um epitélio olfatório.
- A cavidade nasal é recoberta por uma mucosa contendo epitélio pseudoestratificado colunar ciliado (é o epitélio característico da maioria do sistema condutor respiratório). Esse epitélio é firmado a uma lâmina própria. Essa lâmina própria contém uma rica rede vascular.
- É possível encontrar 5 tipos celulares nesse epitélio respiratório:
· Células Ciliadas: são colunares altas e com cílios em sua superfície. 
· Células Caliciformes: sintetizam e secretam muco.
· Células em escova: apresentam microvilosidades arredondadas e curtas.
· Células de Kulchitsky: são células do sistema neuroendócrino.
· Células basais: são as células-tronco desse epitélio. E a partir delas que as outras células se originam.
Observe as células ciliadas do epitélio respiratório.
- Já o epitélio olfativo da cavidade nasal possui uma morfologia diferente. É composto por:
· Células Receptoras: são neurônios olfatórios bipolares que, na sua porção apical, apresentam uma estrutura chamada vesícula olfatória que é dotada de vários cílios. Os axônios desses neurônios (formam o nervo olfatório) se unem em feixesque atravessam a lâmina cribiforme do osso etmoide e se direcionam ao bulbo olfatório quando atravessam a dura-máter e aracnoide.
· Células de Sustentação: são células colunares que fornecem sustentação e suporte metabólico às células Receptoras. Elas sintetizam e secretam proteínas de ligação de odores: as OBP’s (proteínas de ligação de odorantes, os quais agem via proteína G – Adenil Ciclase – AMPc.
· Células Basais: são as células-tronco que originam novas células receptoras e células de sustentação.
· Células em escova: são as mesmas células presentes na região respiratória.
· FaringeA faringe possui 13cm de comprimento e está localizada entre as coanas até a cartilagem cricóidea. Histologicamente, observa-se a existência de tecido linfático difuso e nódulos linfáticos na parede da nasofaringe. A concentração de nódulos linfáticos na junção entre as paredes superiores e posteriores da faringe é denomina tonsila faríngea. É dividida em 3 regiões anatômicas: nasofaringe, orofaringe, laringofaringe.
· Laringe
Encontra-se à linha média do pescoço; anterior ao esôfago e às vértebras cervicais IV a VI. 
Superiormente às pregas vocais, a laringe é revestida por epitélio pavimentoso estratificado não-queratinizado.
Inferior às pregas vocais, a laringe é revestida por epitélio pavimentoso estratificado não-queratinizado.
Superior às pregas vocais, a laringe é revestida por epitélio colunar pseudoestratificado ciliado.
· Traqueia
É uma via tubular com cerca de 12 cm de comprimento e 2,5 de diâmetro. Está localizada anteriormente ao esôfago. Se estende até a margem superior da vértebra Torácica V.
· Possui cerca de 16 a 20 anéis cartilaginosos em forma de C, os quais são ligados por tecido conjuntivo denso.
POSSUI 4 CAMADAS: túnica mucosa, tela submucosa, camada cartilaginosa e túnica adventícia.
1. TÚNICA MUCOSA: contém um epitélio pseudoestratificado ciliado e uma lâmina própria de fibras elásticas. As células desse epitélio são:
· Células ciliadas: atuam como uma ‘’escada rolante’’ para o muco. 
· Células em escova: apresentam microvilosidades e fazem contato sináptico com uma terminação nervosa aferente.
· Células Caliciformes: produzem muco contando mucina. Seu citoplasma é pouco corado pela H&E, por isso, são mais claras nessa coloração.
· Células de Kulchitsky: são células do sistema neuroendócrino
· Células basais: são as células-tronco, as quais formam uma fileira íntima próximo à lâmina basal.
Observe em 1 o muco em contato com os cílios do epitélio respiratório da traqueia.
Em 2 observamos o epitélio respiratório da traqueia em si.
Em 3 observamos a lâmina própria da túnica mucosa.
2. TELA SUBMUCOSA: é composta por tecido conjuntivo denso. Observa-se a existência de glândulas compostas de ácinos secretores de muco e tecido linfático difuso que penetra na submucosa a partir da lâmina própria. Observe as glândulas sero-mucosas abaixo.
3. CAMADA CARTILAGINOSA: composta de cartilagem hialina em forma C em que as ‘’pontas’’ são unidas por uma membrana fibromuscular (músculo traqueal + tecido conjuntivo elástico). Observe abaixo em amarelo a camada cartilaginosa e em azul, o músculo traqueal.
Observe o músculo traqueal em um maior aumento indicado pela estrela.
4. TÚNICA ADVENTÍCIA: é a camada mais externa. É composta de tecido conjuntivo frouxo que liga a traqueia às estruturas adjacentes situadas no pescoço e no mediastino. Possui muitos vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos.
No final da traqueia existe uma estrutura chamada carina que bifurca a traqueia em brônquio direito e brônquio esquerdo.
Observe abaixo a túnica adventícia marcada.
· Brônquios


	
	Observe abaixo um bronquíolo terminal.

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	
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· Alvéolos: DUCTO ALVEOLAR
𝑚2
%
	
ALVÉOLO
	
HISTOLOGIA RENAL
· Rim
O rim é recoberto por uma cápsula de tecido conjuntivo, a qual penetra no hilo.
Um corte frontal através do rim revela duas regiões distintas: um córtex e uma medula renal. 
Os néfrons são as unidades funcionais dos rins.
Cada néfron consiste em duas partes: um corpúsculo renal, onde o plasma sanguíneo é filtrado, e um túbulo renal, pelo qual passa o líquido filtrado (filtrado glomerular). Os dois componentes de um corpúsculo renal são o glomérulo e a cápsula glomerular (cápsula de Bowman), uma estrutura epitelial de parede dupla que circunda os capilares glomerulares.
A cápsula de Bowman produz um folheto interno composto por células denominadas podócitos e um externo, composto por células pavimentosas
simples. Essas camadas servem para produz o ultrafiltrado glomerular a partir de sangue de sangue que flui dos capilares glomerulares.
Em vermelho encontramos as artérias arqueadas
Em lâminas de córtex renal encontramos os corpúsculos renais, túbulos contorcidos, túbulos retos e túbulos conectores, ductos coletores e suprimento vascular.
No néfron também encontramos o túbulo contorcido proximal que se origina no polo urinário da cápsula de Bowman.
Além disso, também encontramos o túbulo reto distal que deixa a região do corpúsculo renal e passa a constituir o túbulo contorcido distal.
No túbulo reto encontramos células epiteliais modificadas (no polo vascular) que formam a mácula densa. 
Na imagem abaixo é possível visualizar o polo vascular e o polo urinário em vermelho. E a mácula densa está indicada pela seta azul.
A parede da arteríola aferente adjacente à mácula densa possui células musculares lisas especializadas, chamadas de células justaglomerulares. As células granulares secretam renina, uma enzima envolvida no balanço do sal e da água. Quando o NaCl que passa pela mácula densa aumenta, como resultado da Taxa de Filtração Glomerular (TFG) aumentada, as células da mácula densa enviam sinais parácrinos à arteríola aferente vizinha. A arteríola aferente se contrai, aumentando a resistência e diminuindo a TFG.
	
Agora analise a diferença entre os túbulos proximais e distais.
Os túbulos contorcidos proximais possuem borda em escova, composta de microvilosidades retas. 
Os túbulos contorcidos distais carecem de uma borda em escova bem desenvolvida. 
Analise abaixo em azul os túbulos proximais e em amarelo, os distais.
	
	
Agora, analisaremos a medula, a parte interna de coloração muito clara.
A medula caracteriza-se por túbulos retos, ductos coletores e uma rede especial de capilares, os vasos retos.
Também encontramos as papilas renais, que são as porções mais internas das regiões medulares de cada uma das pirâmides renais.
Na imagem abaixo é possível perceber a papila em azul.
· Ureter
Cada um dos dois ureteres transporta a urina da pelve renal de um rim para a bexiga urinária.
Três camadas de tecido formam a parede dos ureteres (Túnica Mucosa, Túnica Muscular, Túnica Adventícia). 
1. TÚNICA MUCOSA: tem epitélio de transição e uma lâmina própria subjacente de tecido conjuntivo frouxo com uma quantidade considerável de colágeno, fibras elásticas e tecido linfático.
2. TÚNICA MUSCULAR: geralmente há duas camadas de músculo liso abaixo da linha própria.
3. TÚNICA ADVENTÍCIA: formada por tecido adiposo, vasos e nervos.
EM 1 ESTÁ MARCADO O EPITÉLIO DE TRANSIÇÃO, EM 2 A LÂMINA PRÓPRIA E EM 3 A CAMADA MUSCULAR.
2
1
3
	Observe a Túnica Adventícia do Ureter.
· Bexiga
Três camadas formam a parede da bexiga urinária. A mais profunda é a túnica mucosa, uma membrana mucosa composta por epitélio de transição e uma lâmina própria subjacente semelhante à dos ureteres. O epitélio de transição possibilita o estiramento. 
Lâmina Própria
Epitélio de Transição (Urotélio)
Em torno da túnica mucosa está a intermediária túnica muscular, também chamada músculo detrusor da bexiga, que é formada por três camadas de fibras de músculo liso: 
1. Camada longitudinal 
2. Circular na parte intermédia 
3. Longitudinal externamente
 Em torno da abertura da uretra, as fibras circulares formam o músculo esfíncter interno da uretra; abaixo dele está o músculo esfíncterexterno da uretra, composto por músculo esquelético e proveniente do músculo transverso profundo do períneo. O revestimento mais superficial da bexiga urinária nas faces posterior e inferior é a túnica adventícia, uma camada de tecido conjuntivo frouxo que é contínua com a dos ureteres. Sobre a face superior da bexiga urinária está a túnica serosa, uma camada de peritônio visceral.
Circular
Longitudinal
Longitudinal
}
}
}
Anatomia Cardiovascular
· Coração
· Localização: repousa sobre o diafragma, no mediastino.
· Possui Faces:
1. ÁPICE: é formado pela ponta do ventrículo esquerdo e está direcionado para frente, para baixo e para esquerda.
2. BASE: é o lado oposto ao ápice e constitui a face posterior (formada pelos átrios, principalmente o átrio esquerdo).
3. FACE ESTERNOCOSTAL: é profunda ao esterno e às costelas.
4. FACE DIAFRAGMÁTICA: está entre o ápice e a margem direita, a qual é voltada para o pulmão direito. Local de apoio no diafragma.
· PERICÁRDIO
É uma membrana que envolve e protege o coração, possibilitando liberdade de movimento para as contrações cardíacas vigorosas.
· É dividido em duas camadas: Pericárdio Fibroso e Pericárdio Seroso
1. O Pericárdio Fibroso é superficial, composto por tecido conjuntivo inelástico, resistente, denso e irregular. É responsável por impedir a hiperdistensão do coração e por ancorar o coração no mediastino.
2. O Pericárdio Seroso é mais profundo, fino e forma uma camada dupla em torno do coração, uma vez que é composto por dois folhetos:
I. A Lâmina PARIETAL do pericárdio seroso: mais externa e fundida ao pericárdio fibroso.
II. A Lâmina VISCERAL do pericárdio seroso/EPICÁRDIO: é muito fina e possui uma única camada de células mesoteliais unidas a uma fina lâmina de tecido conjuntivo frouxo e tecido adiposo (essa lâmina é chamada de camada subepicárdica).
Entre as camas parietal e visceral do pericárdio existe uma película de líquido seroso lubrificante localizada na cavidade pericárdica que serve para reduzir o atrito entre essas camadas.
	
· SULCOS DO CORAÇÃO:
1. SULCO CORONÁRIO: circunda a maior parte do coração. o. É a fronteira externa entre os átrios acima e os ventrículos abaixo.
2. SULCO INTERVENTRICULAR ANTERIOR: localizado na face esternocostal e marca a fronteira entre os ventrículos.
3. SULCO INTERVENTRICULAR POSTERIOR: marca a fronteira externa entre os ventrículos, mas na face posterior.
· Câmaras do CORAÇÃO
1. ÁTRIO DIREITO
· Recebe sangue de 3 veias: veia cava superior, veia cava inferior e seio coronário.
· As paredes anterior e posterior são diferentes. A parede interior posterior é lisa e a parede interior anterior é áspera devido aos músculos pectíneos que se estendem até a aurícula.
· Entre o átrio direito e esquerdo existe o septo interatrial.
· O sangue passa do átrio direito para o ventrículo direito através da valva tricúspide que é formada pelas válvulas anterior, septal e posterior.
2. ÁTRIO ESQUERDO
· Forma a maior parte da base do coração. 
· Recebe sangue dos pulmões através das veias pulmonares.
· O sangue passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo através da Valva Mitral/Bicúspide que contém válvulas anterior e posterior.
3. VENTRÍCULO ESQUERDO
· É a câmara mais espessa do coração pois bombeia sangue para grandes distâncias.
· Forma o ápice do coração.
· Contém trabéculas cárneas e cordas tendíneas que ancoram as válvulas da valva mitral aos músculos papilares.
· O sangue que sai desse ventrículo atravessa a Valva da Aorta e uma parte vai para as artérias coronárias que se ramificam da parte ascendente da aorta (irão irrigar o próprio coração).
4. VENTRÍCULO DIREITO
· Forma a maior parte da face esternocostal do coração.
· O interior desse ventrículo contém cristas formadas por feixes de fibras musculares chamadas trabéculas cárneas.
· As válvulas da valva tricúspide estão conectadas às cordas tendíneas, as quais estão ligadas às trabéculas cárneas em forma de cone denominadas MÚSCULOS PECTÍNEOS.
· Os ventrículos estão separados pelo septo interventricular.
· O sangue passa do ventrículo direito através da Valva Tronco Pulmonar para a Artéria Tronco Pulmonar. 
· Valvas Atrioventriculares
· Valva Atrioventricular Direita/Tricúspide: composta por válvula anterior, septal e posterior.
· Valva Atrioventricular Esquerda/Mitral: composta por válvula anterior e posterior.
Funcionamento das Valvas AV: 
- Quando o Ventrículo está relaxado: os músculos papilares também estão relaxados e as cordas tendíneas estão frouxas. Consequentemente, as valvas AV estão abertas. Logo, o sangue passará de uma área de maior pressão (átrio) para uma área de menor pressão (ventrículos) através dessas valvas abertas.
- Quando o Ventrículo se contrai: a pressão do sangue aciona as válvulas para cima até que suas extremidades se contraem e fecham a abertura. Nesse momento os músculos papilares estão contraídos e as cordas tendíneas tracionadas.
Observe a imagem das valvas AV fechadas.
· Valvas Semilunares
· Valva Aórtica: composta por válvula direita, esquerda e posterior.
· Valva do Tronco Pulmonar: composta por válvula direita, esquerda e anterior.
Essas valvas se abrem quando a pressão no ventrículo é superior à pressão nas artérias, possibilitando a ejeção de sangue dos ventrículos para a aorta e artéria tronco pulmonar.
· CIRCULAÇÃO CORONARIANA 
As artérias coronárias ramificam-se da aorta e subdividem-se em esquerda e direita.
· Artéria Coronária Direita: divide-se principalmente em Ramo Interventricular Posterior (irriga as paredes dos ventrículos) e Ramo Marginal Direito (irriga parede do ventrículo direito).
· Artéria Coronária Esquerda: divide-se principalmente em Ramo Interventricular Anterior (fornece sangue aos ventrículos) e Ramo Circunflexo (fornece sangue para as paredes do ventrículo e átrio esquerdos).
 Anatomia do sistema respiratório
Via Aérea Superior
Inclui o nariz, a cavidade nasal, a faringe e estruturas associadas.
· NARIZ
O nariz é um órgão especializado no sistema respiratório que consiste em uma parte externa visível e uma parte interna, a cavidade nasal.
A parte externa do nariz é constituída por osso e cartilagem hialina recoberta por músculo e pele e revestida por túnica mucosa. 
Os componentes da estrutura cartilaginosa são a cartilagem do septo nasal, que forma a parte anterior do septo nasal; as cartilagens nasais acessórias inferiormente aos ossos nasais; e as cartilagens alares, que formam uma parte das paredes das narinas. 
A cavidade nasal é um espaço grande na face anterior do crânio que se encontra inferiormente ao osso nasal e superiormente à cavidade oral; está alinhada ao músculo e à túnica mucosa. Uma estrutura vertical, o septo nasal, divide a cavidade nasal nos lados direito e esquerdo. Anteriormente, a cavidade nasal se funde ao nariz; posteriormente, comunica-se com a faringe por meio de duas aberturas chamadas de cóanos 
Também temos na região interna da face os seios paranasais que produzem muco. Além de produzir muco, os seios paranasais servem como câmaras de ressonância para um som ao falar ou cantar. 
A parte anterior da cavidade nasal logo no interior das narinas, chamada de vestíbulo do nariz.
Quando o ar entra pelas narinas, passa primeiro pelo vestíbulo do nariz e logo após, encontra as conchas nasais (superior, média e inferior) e os meatos (superior, médio e inferior). O arranjo das conchas e meatos aumenta a área de superfície da cavidade nasal e evita a desidratação por aprisionamento de gotículas de água durante a expiração.
· Faringe
A faringe, ou garganta, é um tubo em forma de funil com aproximadamente 13 cm de comprimento que começa nos cóanos e se estende para o nível da cartilagem cricóidea, a cartilagem mais inferior da laringe.
A faringe pode ser dividida em três regiões anatômicas: 
1. Nasofaringe
2. Orofaringe
3. Laringofaringe
Os músculos de toda a faringe estão dispostos em duas camadas, uma circular externa e uma longitudinal interna.
Dois pares detonsilas, as tonsilas palatina e lingual, são encontradas na parte oral da faringe.
· Laringe
A laringe é uma pequena conexão entre a parte laríngea da faringe e a traqueia. Encontra-se na linha média do pescoço anteriormente ao esôfago e às vértebras cervicais IV a VI (C IV a C VI).
A parede da laringe é composta por nove fragmentos de cartilagem. Três ocorrem isoladamente (cartilagem tireóidea, epiglote e cartilagem cricóidea) e três ocorrem em pares (cartilagens aritenóidea, cuneiforme e corniculada).
· traqueia
A traqueia é uma via tubular para o ar com aproximadamente 12 cm de comprimento e 2,5 cm de diâmetro. Está localizada anteriormente ao esôfago e se estende desde a laringe até a margem superior da vértebra T V, onde se divide em brônquios primários direito e esquerdo. 
· Brônquios
Na margem superior da vértebra T V, a traqueia se divide em um brônquio principal direito, que vai para o pulmão direito, e um brônquio principal esquerdo, que vai para o pulmão esquerdo. O brônquio principal direito é mais vertical, mais curto e mais largo do que o esquerdo. 
· PULMÕES
Os pulmões são órgãos cônicos pareados na cavidade torácica. Eles são separados um do outro pelo coração e por outras estruturas do mediastino, que dividem a cavidade torácica em duas câmaras anatomicamente distintas.
Cada pulmão é fechado e protegido por uma túnica serosa de camada dupla chamada pleura. A camada superficial, chamada de pleura parietal, reveste a parede da cavidade torácica; a camada profunda, a pleura visceral, recobre os pulmões propriamente ditos. Entre a pleura visceral e a pleura parietal há um pequeno espaço, a cavidade pleural, que contém um pequeno volume de líquido lubrificante que é secretado pelas membranas. 
· O pulmão direito possui 3 lobos (superior, médio e inferior) e duas fissuras (horizontal e oblíqua). Já o Pulmão esquerdo possui 2 lobos (superior e inferior) e uma fissura (oblíqua).
Também podemos observar o hilo do pulmão, o local de entrada e saída de vasos e dos brônquios.
	
ANATOMIA DO SISTEMA URINÁRIO
· Rim
Um rim adulto normal tem 10 a 12 cm de comprimento, 5 a 7 cm de largura e 3 cm de espessura – aproximadamente do tamanho de um sabonete comum – e tem massa de 135 a 150 g. A margem medial côncava de cada rim está voltada para a coluna vertebral.
 Três camadas de tecido circundam cada rim. A camada mais profunda, a cápsula fibrosa, é uma lâmina lisa e transparente de tecido conjuntivo denso não modelado que é contínuo com o revestimento externo do ureter. A camada intermediária, a cápsula adiposa, é uma massa de tecido adiposo que circunda a cápsula fibrosa. A camada superficial, a fáscia renal, é outra camada fina de tecido conjuntivo denso não modelado que ancora o rim às estruturas vizinhas e à parede abdominal.
· Um corte frontal através do rim revela duas regiões distintas: uma região vermelha clara superficial chamada córtex renal e uma região interna mais escura castanha-avermelhada chamada medula renal.
· BEXIGA
A bexiga urinária é um órgão muscular oco e distensível situado na cavidade pélvica posteriormente à sínfise púbica. Nos homens, é diretamente anterior ao reto; nas mulheres, é anterior à vagina e inferior ao útero.
No assoalho da bexiga urinária encontra-se uma pequena área triangular chamada trígono da bexiga. Os dois cantos posteriores do trígono da bexiga contêm os dois óstios dos ureteres; a abertura para a uretra, o óstio interno da uretra, encontra-se no canto anterior. Como a sua túnica mucosa está firmemente ligada à túnica muscular, o trígono da bexiga tem uma aparência lisa.
· A capacidade média da bexiga urinária é de 700 a 800 mℓ. Ela é menor nas mulheres, porque o útero ocupa o espaço imediatamente superior à bexiga urinária.
· URETRA
A uretra é um pequeno tubo que vai do óstio interno da uretra no assoalho da bexiga urinária até o exterior do corpo. Em homens e mulheres, a uretra é a parte terminal do sistema urinário e a via de passagem para a descarga de urina do corpo. Nos homens, também libera o sêmen (líquido que contém espermatozoides).
A uretra masculina, que também consiste em uma túnica mucosa profunda e uma túnica muscular superficial, é subdividida em três regiões anatômicas:
1. A parte prostática, que passa através da próstata. 
2. A parte membranácea, a porção mais curta, que atravessa o músculo transverso profundo do períneo. 
3. A parte esponjosa, a mais longa, que atravessa o pênis
Simulado de Anatomia 
Cardio:
Imagem 1
 
Imagem 2
 
 Imagem 3 
Imagem 4
Imagem 5
 
Respiratório: Imagem 1
 
Imagem 2 
Imagem 3
Imagem 4
 
Imagem 5
Imagem 5
Imagem 6
Renal:
Imagem 1
Imagem 2
Imagem 3:
 
Gabarito: Simulado de Anatomia 
Cardio: 
Imagem 1 Imagem 2:
1-Veia Cava Superior 1- Artéria Pulmonar Esquerda 
2-Auricula Direita 2- Ramo Circunflexo da Artéria Coronária Esquerda
3-Artéria Coronária Direita 3- Artéria Pulmonar Direita
4-Ventriculo Direito 4- Veia Pulmonar Superior Esquerda 
5-Artéria Aorta Ascendente 5- Veia Pulmonar Inferior Esquerda 
6-Artéria Tronco Pulmonar 
7- Ramo Interventricular Anterior a Artéria Coronária Esquerda
Imagem 4: Imagem 3: 
1-Artéria Carótida Comum Direita 1- Veia Pulmonar Superior Direita
2- Artéria Subclávia Direita 2- Veia Pulmonar Inferior Direita
3- Tronco Braquiocéfalico 3- Seio Coronário 
4- Artéria Carótida Interna Direita 4- Veia Cava Inferior 
5- Artéria Carótida Externa Direita 5-Ramo Interventricular Posterior a Artéria Coronária Direita
6- Artéria Subclávia Esquerda
7- Artéria Carótida Comum Esquerda
Imagem 5:
1-Atrio Esquerdo 
2- Cúspide Semilunar Direita da Valva Pulmonar.
3- Valva Atrioventricular Mitral (Tricúspide).
4-Aorta Ascendente.
5- Válvula Anterior da Valva Pulmonar.
6- Óstio da Veia Pulmonar superior Esquerda.
7-Septo Interventricular Muscular.
8- Musculo Papilar (Ventrículo esquerdo).
 
 
Respiratório:
Imagem 1: Imagem 2:
1-Concha Nasal Média 1-Seio Frontal
2- Meato Nasal médio 2- Meato Nasal Superior 
3- Lâmina Horizontal do Osso Palatino 3- Cartilagem Tireóidea 
4- Tonsila Faríngea 4- Concha Nasal Superior
5- Palato Mole 5- Seio Esfenoide 
6- Tonsila Palatina 6- Corda Vocal Verdadeira 
Imagem 3:
1-Osso Hióide 5- Incisura Tireóidea Superior 
2- Lâmina Direita da Cartilagem Tireóide 6- Lâmina Esquerda da Cartilagem Tireóide 
3- Cartilagem Cricóide 7- Ligamento Cricotireóideo 
4- Membrana Tireo-hióidea 8- Traquéia 
Imagem 4:
1-Corno Superior Da Cartilagem Tireóide Direita 4- Cartilagem Corniculada
2- Cartilagem Aritenoide 5- Cartilagem Cricóide 
3- Epiglote 6- Corno Inferior da Cartilagem Tireóide Esquerda 
Imagem 5: 
1: Lobo Superior do Pulmão Direito 6-Lobo Superior do pulmão Esquerdo
2-Fissura Horizontal do Pulmão 7-Fissura Oblíqua do Pulmão Esquerdo
3-Lobo Medial do Pulmão Direito 8-Lobo Inferior Do pulmão Esquerdo 
4-Fissura Obliqua do Pulmão Direito 9-Diafragma 
5-Lobo Inferiordo Pulmão Esquerdo 
Imagem 6:
1-Brônquio Lobar Superior Direito 6- Brônquio Lobar Superior Esquedo
2- Brônquio Lobar Medial Direito 7- Brônquio Lobar Inferior Esquerdo
3- Brônquio Lobar Inferior Direito 8-Carina
4-Traqueia 9-Brônquio Primário Direito
5- Brônquio Primário Esquerdo 10- Brônquio Intermédio Direito 
Renal:
Imagem 1:
1-Piramide Renal (Medula Renal) do Rim Direito 6-Artéria Renal Direita
2-Seio Renal do Rim Direito 7-Veia Renal Direita
3-Cortex Renal do Rim Direito 8- Ureter Direito 
4-Glândula Adrenal Direita 9- Papila Renal do Rim Direito
5-Capsula Fibrosa do Rim Direito 10- Base da Pirâmide Renal do Rim Direito
Imagem 2:
1-Veia Renal Direita 6-Veia Renal Esquerda
2-Pelve Renal do Rim Direito 7-Aorta Abdominal 
3-Ureter Direito 8- Veia Cava Inferior 
4-Glândula Adrenal Direita 9- Fundo da Bexiga
5-Artéria Renal Esquerda 10-Prostáta 
Imagem 3:
1-Óstio do Ureter Direito
2-Protáta
3-Fundo da Bexiga
4- Corpo da Bexiga
5-Trigono da Bexiga
6-Úvula da Bexiga
REFERÊNCIAS
Anatomia: 
3B Scientifc. Joinville, 2006. Disponível em: https://www.3bscientific.com.br/index.html. Acesso em: 7 out. 2021.
NETTER, Frank Henry. Bexiga Urinária. In: NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 348-351.
NETTER, Frank Henry. Coração. In: NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 205-223.
NETTER, Frank Henry. Faringe. In: NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 63-73.
NETTER, Frank Henry. Glândula Tireoide e Laringe. In: NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 74-80.
NETTER, Frank Henry. Pulmões. In: NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 190-204.
NETTER, Frank Henry. Região Nasal. In: NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 35-50.
NETTER, Frank Henry. Vísceras (Órgãos Anexos). In: NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 277-282.
SOBOTTA, Johannes. Coração. In: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 24. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. v. 2, p. 259-278.
SOBOTTA, Johannes. Nariz. In: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 24. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. v. 3, p. 502-511.
SOBOTTA, Johannes. Rim. In: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 24. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. v. 2, p. 358-363.
SOBOTTA, Johannes. Traqueia e Pulmões. In: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 24. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. v. 2, p. 278-285.
SOBOTTA, Johannes. Vias Urinárias. In: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 24. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. v. 2, p. 365-370.
Histologia:
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, José; ABRAHAMSOHN, Paulo. Sistema Circulatório. In: JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, José; ABRAHAMSOHN, Paulo. Histologia Básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 725-782.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, José; ABRAHAMSOHN, Paulo. Sistema Urinário. In: JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, José; ABRAHAMSOHN, Paulo. Histologia Básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 1268-1319.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, José; ABRAHAMSOHN, Paulo. Sistema Respiratório. In: JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, José; ABRAHAMSOHN, Paulo. Histologia Básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 1155-1215.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, José; ABRAHAMSOHN, Paulo. Tecido Muscular. In: JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, José; ABRAHAMSOHN, Paulo. Histologia Básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 652-724. 
SORENSON, Robert L.; BRELJE, T. Clark. Histology Guide. 3. ed. Minnesota, 2014. Disponível em: https://histologyguide.com/about-us/about-us.html. Acesso em: 7 out. 2021.

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