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Incapacidade Absoluta e Relativa no Código Civil

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS
CURSO: Graduação em Ciências Contábeis
DISCIPLINA: Direito Comercial
PROFESSORA: Cora Cristina Ramos Barros Costa
ALUNO: Rodrigo Augusto Duque e Silva
ATIVIDADE 02
	Após a leitura dos artigos 3 e 4 do Código Civil, fazer a diferenciação entre absolutamente incapazes e relativamente incapazes. Além disso, comentar sobre as hipóteses em que cabe a emancipação, constantes no artigo 5 do Código Civil.
	A incapacidade absoluta no âmbito do Código Civil reflete o caso em que, por lei, a pessoa fica impedida de exercer pessoalmente os atos da vida civil, trazendo apenas uma hipótese, que engloba aqueles indivíduos que possuírem menos de 16 anos de idade. Passada essa idade e perdurando até os 18 anos completos, tais indivíduos se encontram no contexto da incapacidade relativa, em que o impedimento não se estende a todos os atos, podendo existir na legislação uma forma alternativa de realização de alguns destes. Esta situação de incapacidade pode cessar desde que os indivíduos se enquadrem em certas condições, quais sejam: tenham concessão garantida pelos pais a partir de instrumento público ou por sentença judicial; se casem; exerçam emprego público efetivo; concluam a colação de grau em curso de ensino superior; ou caso apresentem vínculo empregatício que lhes garanta economia própria. O artigo que conceitua a incapacidade relativa ainda traz três outras hipóteses desvinculadas da questão etária: os ébrios habituais e viciados em tóxico, os indivíduos que transitória ou permanentemente não tiverem condições de exprimir suas vontades e os pródigos.

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