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Análise da Função Discriminante

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Alunos:
Lucas Gabriel Malheiros Machado Silva, 769837
Guilherme Nogueira Balieiro, 758924
Guilherme Carvalho Resende, 744728
Gabriel Garcia Arioza, 792243
Guilherme Penteado Pereira, 758925
Exercícios Manly - Capítulo 8
Análise da Função Discriminante
A análise mostra, com nível de 5% de significância, que as variáveis X1, X3,
X4, X5, X7 e X9 são discriminantes, permitindo diferenciar os grupos caninos por
estas 6 medidas.
O resultado da classificação pelas funções discriminantes é o seguinte:
A imagem acima mostra que apenas 2 cães pré-históricos tailandeses foram
classificados erroneamente, como cães modernos da Tailândia, pelo modelo criado.
Isso confere à aplicação das funções discriminantes uma taxa de acerto de mais de
97%, sendo a análise de função discriminante um bom método para separar os
grupos caninos.
Considerando o resultado do exercício 1, temos que as variáveis X2, X6 e X8
não foram discriminantes, e podem ser retiradas do conjunto das variáveis para
ajuste de funções. O subconjunto de variáveis consideradas para o ajuste será
então: X1, X3, X4, X5, X7 e X9.
A análise da função discriminante para cada grupo canino é apresentada a
seguir, a análise só não será realizada para o grupo dos cães pré-históricos
tailandeses, que apresentam sexo desconhecido.
1. Cães modernos da Tailândia
Os cães modernos da Tailândia não apresentam diferenças significativas
entre machos e fêmeas.
2. Chacais dourados
Os chacais dourados também não apresentam diferenças significativas entre
os sexos.
3. Cuons
Cuons não apresentaram diferenças significativas entre os sexos.
4. Lobos indianos
Os lobos indianos formam o único grupo em que é possível discriminar
machos e fêmeas. No caso, as medidas de altura da mandíbula abaixo do primeiro
molar (X4) e largura do canino inferior (X9) permitem diferenciar lobos indianos
machos das fêmeas.

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