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GEOVANA LAINE DA SILVA FREIRE MARIA JÚLIA SUZANA ARAÚJO PAULA DE SOUZA OLIVEIRA RODOLLFO WILLIAN SANTOS CASQUEL MELHORAMENTO GENÉTICO DE CÃES E GATOS UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE, MS 2021 GEOVANA LAINE DA SILVA FREIRE MARIA JÚLIA SUZANA ARAÚJO PAULA DE SOUZA OLIVEIRA RODOLLFO WILLIAN SANTOS CASQUEL MELHORAMENTO GENÉTICO DE CÃES E GATOS Trabalho apresentado à Universidade Católica Dom Bosco, curso de Medicina Veterinária, sob a orientação da professora Natália da Silva Heimbach, para efeito de obtenção de nota em avaliação P3. CAMPO GRANDE, MS 2021 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4 2. MELHORAMENTO GENÉTICO DE CÃES .................................................................... 5 2.1. Origem e domesticação ........................................................................................... 5 2.2. Histórico ....................................................................................................................... 5 2.3. Melhoramento genético .......................................................................................... 6 2.4. Grupos caninos .......................................................................................................... 7 2.5. Oportunidades ............................................................................................................ 8 3. MELHORAMENTO GENÉTICO DE GATOS ................................................................. 8 3.1. Origem e domesticação ........................................................................................... 8 3.2 Raças ............................................................................................................................. 9 3.3 Melhoramento genético de gatos ......................................................................... 10 3.4. Pelagem ...................................................................................................................... 11 4. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 12 ALUNOS E RA ...................................................................................................................... 13 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 14 4 1. INTRODUÇÃO O Melhoramento genético se trata do aprimoramento de determinada espécie, podendo ser animal ou planta, acrescentando alelos desejáveis para a obtenção de melhores rendimentos. Com o avançar da Biotecnologia e da Engenharia Genética, o desenvolvimento de novas técnicas cultivares com diversos atributos genéticos, tornam-se mais eficientes e precisas em um curto período, interferindo de formas controladas no DNA, e trocando genes, sem que o indivíduo perca as suas características, identificando os animais geneticamente superiores para os traços de interesse. Grande parte das raças caninas surgiram a partir das necessidades dos seres humanos, como caça, companhia, pastoreio e/ou segurança. As atribuições primárias dos cães passaram a ser secundárias ao homem, fato que levou a extinção de diversas espécies e esse animal passou a fazer o papel de companhia. Durante muito tempo, os seres humanos realizaram cruzamentos entre diferentes raças de cães em busca de características específicas que melhorassem seu desempenho. Dentre elas estão: temperamento, estatura, morfologia e pelagem, fato que deu origem a diferentes grupos. Isso proporcionou que essa espécie possuísse a maior quantidade de formas, polimorfismo, entre as espécies animais. A domesticação de felinos teve seu início no Oriente Médio cerda de 12 mil anos atrás, quando os agricultores começaram a cultivar as primeiras variedades de cereais, e tornou-se de fato “doméstico” com o surgimento do gato pedigree, onde sofreu intervenção em sua seleção, no final do século XIX. No Brasil, a maioria desses animais não possui raça definida (SRD – Sem Raça Definida), mas a procura por grupos específicos está crescendo e, por esse motivo, seu melhoramento genético avança. Atualmente há cerca de 250 raças de felinos registradas, as quais apresentam grande variedade de padrões e cores. Elas podem ser divididas em três classificações diferentes: pelagem curta, longa ou rala, e a cor dos olhos também pode ser relacionada a raças específicas. 5 2. MELHORAMENTO GENÉTICO DE CÃES 2.1. Origem e domesticação Mesmo com a modernidade das pesquisas nos dias atuais, é difícil saber com exatidão qual a origem dos cães. Muitas pesquisas de sequenciamento de DNA apontam que cachorros e lobos tem um ancestral em comum, já que compartilham sequências de DNA semelhantes. Atualmente existem mais de 300 raças conhecidas, com diversas formas, tamanhos, cores e comportamentos. Na família Canidae temos os chacais, coiotes, lobos e raposas, Charles Darwin iniciou uma teoria de que o cachorro descendia desses animais, no entanto Konrad Lorenz concluiu que raças nórdicas são descendentes do lobo e as demais dos chacais. O Basenji é considerado uma das raças mais antigas de cães que ainda existem atualmente, em várias partes do mundo é considerado um cão de companhia, mas na África é utilizado na caça de pequenos animais. A domesticação ocorreu de forma lenta e natural, segundo teoria de Coppinger, há 15.000 anos começou a aproximação dos canídeos com os homens, pois estavam em busca de alimento fácil e abrigo, para as espécies mais confiantes e dóceis foi mais fácil se aproximar, tendo melhor acesso aos recursos, assim a sobrevivência desses animais aumentou e suas gerações vieram mais dóceis ainda, já para os humanos, a presença desses cães era considerado uma proteção contra outros predadores e futuramente se tornou uma ajuda durante as caças e pastoreio. O cão foi a primeira espécie a ser domesticada e conforme o tempo passou, ele sofreu alterações no seu comportamento e na sua forma física através de estudos e mudanças genéticas, até se tornar o que conhecemos e observamos atualmente. 2.2. Histórico Gravuras pré-históricas, com no mínimo 8 mil anos, detalham que os cães já estavam juntos dos homens nas caças, essas são uma das evidências mais antigas sobre a domesticação de cães na história. Para alguns estudiosos, essas pinturas retratam que os cães eram considerados próximos afetivamente dos humanos ou estavam apenas sendo retratados por eles, assim como suas caças também eram representadas nas pinturas. Uma das teorias é que lobos se aproximaram dos humanos com a intenção de comer os restos dos seus alimentos e os homens viram oportunidade de proteção contra outros animais maiores, tendo esses lobos por perto. Os filhotes das próximas gerações já não caçavam mais sozinhos, serviam pra ajudar o homem e se alimentava em função deles. Milhares de anos após isso, nômades deixaram de viver viajando e 6 passaram a ser sedentários, adotando agricultura como sustento principal, daí surgiu uma nova adaptação dos cães, como pastores. Atualmente são reconhecidas mais de 300 raças de cães e todas elas carregam 98% do DNA dos lobos, como herança genética. O Shiba Inu está em primeiro lugar, com DNA mais semelhante com os lobos, seguido pelo Chow-Chow e o Akita, respectivamente. Ao longo do tempo, esses animais começaram a ter papel como cães de companhia, por conta disso, ocorreu extinção de muitas raças. Essas modificações em grande quantidade, fizeram com que o cão se tornasse o animal com maior grau de polimorfismo, entre as demais espécies,ou seja, foi o que mais assumiu diferentes formas, por conta de alterações genéticas. 2.3. Melhoramento genético Um exemplo do melhoramento em cães é o Bulldog inglês, criado na Inglaterra por volta do século XIII para o esporte Bull-Baiting, que seria lutas com touros onde ele atacava os touros, geralmente pelo nariz, não apenas como entretenimento. As pessoas acreditavam que a carne dos touros se tornava mais saborosas, dando origem a uma raça feroz e corajosa e obcecada por lutas e sangue. Com o passar dos anos, modificou-se cada vez mais o grupo, como o físico, temperamento, patas menores para rastejar-se e desviar dos chifres, encurtamento do focinho, a fim de aumentar a força na mordida e melhorar o desempenho nas lutas. As dobras em volta das narinas, se transformavam em sucos para o escorrimento do sangue, facilitando o respirar do cachorro, enquanto ele ficava agarrado aos touros, lhe proporcionando um maior tempo de luta. As lutas com touros foram consideradas ilegais por volta de 1835, quando tentaram colocar esses animais para lutar entre si, mas não obtiveram bons resultados. A raça quase foi extinta, visto que ficou sem propósitos, se não fosse por amantes desse grupo, através de melhoramento genético, retiraram a ferocidade desses animais, gerando uma nova fase para a raça, onde se tornou um cão amável e de personalidade diferente. O Bulldog Inglês possui característica braquicefálicas, com o sistema respiratório superior comprimido e crânios compactos. Através de seleção genética e cruzamentos foram criados para ter mandíbula inferior normal e mandíbula superior mais compactada, resultando em animais predispostos a problemas respiratórios, prolongamento do palato mole, hipoplasia de traqueia, aumento das tonsilas e displasia coxofemoral que afeta a cabeça e o colo femoral, e o acetábulo. 7 2.4. Grupos caninos Existe vários tipos de grupos de cães, todos de genética diferente, sendo no total de 11 grupos, em cada grupo existe uma classe de animal. Grupo 1: Estão classificados cães que obtém algumas características, sendo elas vigor físico, os que são velozes, inteligentes e os que tem uma resistência de caminhadas longas demorando mais há se cansar. São cães boiadeiro e cães pastores. Alguns exemplos dessas raças: pastor alemão, Australian Cattle, komondor, collie, cuvac, pastor de trata e puli. Grupo 2: São classificados cães que apresentam aspectos físicos e psíquicos que são escolhidos pelos padrões, são animais que participam de provas de trabalho, sendo cães de guarda, de utilidade grande para trabalhos. Exemplo de algumas raças: Boxer, dobermann, rottweiller, tosa, shar pei, Bulldog, pinscher, fila brasileiro e terra Nova. Grupo 3: São os cães considerados como "Cães Terriers", possui características de serem pequenos e mais resistentes, sendo mais fácil de se manterem, e muitos úteis para atividades de caça em alojamentos. Exemplos de algumas raças: westie, airedale terrier, bull terrier, terrier brasileiro, Fox terrier pelo liso e staff bull terrier. Grupo 4: São os cães considerados "Dachshunds", suas características são de terem um apurado olfato a seus dotes físicos, tem muita facilidade para realizar caças de toca com uma alta aptidão, possui estrutura de um corpo alongado com membros curtos. São conhecidos como "Teckel (Dachshund)". Grupo 5: Conhecidos como "Spitz e cães primitivos", obtem características de uma vasta pelagem dupla, orelhas em formato triangular, rabo bem pontudo, são bem semelhantes a lobo. São espécies de climas frios, se movem com facilidade na neve. São inteligentes, dóceis e não gostam de ficarem sozinhos. Alguns exemplos desses cães são: Husky siberiano, shiba, malamute do alaska chow chow, akita inu e keeshond. Grupo 6: "Cães sabujos e farejadores", são cães com características de terem uma boa capacidade de perseguição, muita resistência física, excelente olfato, e são 8 excelentes em conserva o instinto para o serviço. Alguns exemplos: Dálmatas, Beagle, Bloodhound, basset fulvo é foxhound inglês. Grupo 7: "Cães apontadores", são cães com uma alta inteligência para participarem de atividades que obtem presença de arma de fogo, explorando todo o lugar o cão alerta ao caçador a presença da presa. Exemplos desses cães: Weimaraner, perdigueiro português, vizsla, branco alemão e setter inglês. Grupo 8: "Cães Retrievers, levantadores é cães D'água", são cães que apresentam características de desenvolver várias funções em trabalho de caça e muitos bom na maestria. Alguns exemplos: Barbet, cocker americano, labrador retriever, clumber spaniel. Grupo 9: São os cães considerados os mais dóceis, sendo ótimos cães de companhia. Alguns exemplos: Bichon Frisê, pug, shih Tzu, boston terrier, buldogue francês e poodle. Grupo 10: São considerados cães Lebréis (galgos). Possuem características de mais presença obtendo uma aparência elegante, patas mais longas, sua visão é melhor, com um peito mais profundo e estreito. Hoje são mais cuidados para serem cães de companhia de luxo. Alguns Exemplos: Borzol, Whippet e wolfhound irlandês Grupo 11: São aquelas raças de cães que não são reconhecidas pela FCI. São raças que podem ter registo no Brasil, mas não são reconhecidos pelo sistema FCI. 2.5. Oportunidades Em 2012 o Brasil foi representado em segundo lugar por se destacar em ser o maior mercado de pet, gerou média de 3 milhões de empregos para os cidadãos. Sendo que 60% da população cria algum animal de estimação. Gerou uma grande renda para o país tornando com que as empresas aumentassem suas vendas. 3. MELHORAMENTO GENÉTICO DE GATOS 3.1. Origem e domesticação A origem do gato ocorreu há cerca de 12 milhões de anos e até onde se sabe, o gato é descendente do Felis Silvestres, que surgiu do cruzamento de cerca de 5 espécies diferentes, todas sendo consideradas selvagens. Estudos indicam que o ancestral do gato doméstico atual tenha sido domesticado e em seguida cruzou com 9 outros gatos selvagens. A migração desses animais para outros continentes levou a uma variedade de espécies e todas muito bem adaptadas de acordo com o ambiente em que se localizava. Os gatos domésticos não possuem grandes diferenças na sua composição genética em relação aos selvagens. Os gatos são conhecidos como animais independentes, temperamentais e teimosos em muitas das vezes, mas não é uma regra geral, pois segundo pesquisas, esses felinos copiam a personalidade de seus donos. Muitos tutores tratam seus bichanos como se fossem seus filhos e criam laços afetivos muito fortes com eles, mas a domesticação no início foi muito diferente até chegar ao que conhecemos hoje. Estudos apontam que a domesticação dos gatos começou há 10 mil anos, quando os humanos deixaram de ser nômades e passaram a ficar em um único lugar, onde começaram a praticar a agricultura, plantando e colhendo seu alimento. Por conta da grande quantidade de alimento que ficava armazenada, os roedores apareciam em grande quantidade e ainda transmitiam doenças, foi aí que o homem viu o gato como um ajudante, para se livrar desses animais, que são considerados pragas extremamente destrutivas. A importância do gato para isso foi tão grande que no Egito Antigo eles se tornaram seres sagrados, onde existiam leis para protegê-los e evitar que fossem traficados ou mortos, com punição de morte a quem ousasse desobedecer a essas regras. Gatos antigamente eram considerados solitários, mas após sua domesticação se tornaram toleráveis a humanos e outros gatos. Há quem diga que esses felinos se auto domesticaram, já que não foram presos nem forçados a ficar perto das pessoas. 3.2 Raças Atualmente, existem cerca de 250 raças de gatos registradas, com diversas variedades de cores, tamanho da pelagem e padrões. No Brasil, há algumas raças mais famosas: 1 – PersaEssa raça é de origem antiga, mas que passou por uma quantidade considerável de alterações genéticas, o achatamento em excesso do focinho trouxe problemas respiratórios, após isso seus criadores evitaram a produção deles com cara muito achatada, são felinos braquicefálicos, possuem cabeça arredondada e pernas curtas e são conhecidos por não miar muito. 2 – Siamês A raça teve origem na Tailândia, quando ainda era o antigo Reino de Sião, os primeiros gatos dessa raça eram bem diferentes do que vemos hoje em dia, eram 10 gatos mais robustos, enquanto que os atuais possuem forma mais alongada e fina. Seu temperamento é dócil, adoram interação com humanos e são muito inteligentes. Suas características físicas mais presentes são as extremidades do corpo com pelagem mais escura e olhos azuis. 3 – Ragdoll Os Ragdolls são uma raça extremamente parecida com cães, podendo ser treinados, o que não é comum entre felinos domésticos. São dóceis e se dão muito bem com crianças e outros animais, são considerados grandes quando comparados a outros gatos, estão em segundo lugar entre as maiores raças, ficando atrás apenas do Maine Coon. 4 – Maine Coon Essa raça ainda traz dúvidas e mitos sobre sua origem, há quem acredite que surgiu do cruzamento de gatos selvagens com guaxinins, mas essa é uma teoria biologicamente impossível de ser verdade. A teoria que realmente tem bases verdadeiras, é a de que surgiram do cruzamento de gatos americanos com pelagem curta e gatos estrangeiros com pelagem longa. É uma raça bastante dócil e afetiva, e ainda é considerada a maior entre as raças de felinos domésticos. 5 – Angorá O Angorá é originário de Ancara, Turquia, é conhecido como a primeira raça de pelos compridos na Europa, é uma das raças mais antigas e raras, estudiosos acreditam que essa raça deu origem a diversas outras raças, o Persa é uma delas. O gato Angorá é amigável, brincalhão e possui um bom temperamento. Além dessas raças citadas, também existe no Brasil um tipo muito famoso nos lares, que é o caso dos gatos SRD (sem raça definida) ou vira-lata, como é popularmente chamado. Esses felinos não possuem uma linhagem específica e pura, pois são originados a partir de mistura de diversas raças, sendo encontrados em ruas ou abrigos de animais. Apesar de serem SRD, podem apresentar características bem fortes de gatos de raças puras, como o caso do siamês ou persa, apresentando pequenas diferenças, quase imperceptíveis para quem não entende muito sobre raças. 3.3 Melhoramento genético de gatos Os felinos sofreram ao longo dos anos cruzamentos aleatórios e experimentais, fato que gerou 250 raças, apresentando uma grande variedade de cores, padrões e tamanhos, onde pode-se pegar como exemplo o gato persa. 11 O persa foi a raça mais modificada geneticamente pelo homem, que é utilizada até os dias atuais, para dar origens a novas raças e linhas em todo o mundo. Esse grupo teve origem na Inglaterra por volta do século XIX, onde foram cruzados com gatos Angorá, o que resultou em animais de pelagem longa e sedosa. Atualmente, existem mais de duzentas variações de cores, graças ao sistemático trabalho de melhoramento genético. Infelizmente juntamente com as caraterísticas desejáveis a também características indesejáveis com os cruzamentos de algumas linhagens. Podendo gerar graves problemas de saúde como: • Insuficiência Respiratória, pelo estreitamento das narinas por se tratar de uma raça braquicefálica, que são caracterizados por possuírem o focinho achatado e curto; • Rinite alérgica; • Deslocamento dos Maxilares, que causa abertura permanente da boca; • Partos distócitos, o filhote tem dificuldade de passar pelo canal do parto devido ao tamanho do crânio; • Diminuição do tamanho do crânio, consequentemente subdesenvolvimento do cérebro, causando danos neurológicos e locomotores e entre outras. 3.4. Pelagem A pelagem dos gatos é bem variada, atualmente, existem mais de 100 tipos reconhecidos, desde o branco até o malhado, decorrentes de alteração genética ou o próprio cruzamento entre diversas raças. Há gatos que não possuem pelos, outros com pelagem curta e também os mais peludos, que chamam atenção por ter uma grande quantidade de pelo em volta do seu pescoço, o que lembra um cachecol, que é o caso da raça Maine Coon. Outro ponto interessante sobre a pelagem desses animais, é que os gatos tricolores são em grande parte fêmeas e apenas 1% pode vir a ser macho e quando isso acontece, o gato é estéril. As cores primárias da pelagem dos gatos são o preto e o vermelho, as demais cores que surgiram são variações, com exceção do branco puro. 12 4. CONCLUSÃO Pode-se concluir com as pesquisas apresentadas que, o melhoramento genético animal já vem acontecendo por um longo período, mas não está nem perto de ser finalizado, tendo em vista que cientistas e pesquisadores estão sempre em busca de novas respostas quanto a origem dos animais e seu histórico genético, visando melhorar sua vida. A intenção não é ter um padrão de animal já pronto e sim, compreender as bases de melhoramento, visto de maneira científica, utilizando as melhores técnicas para que sejam corrigidos erros no DNA de cada animal, melhorando sua qualidade de vida e evitando possíveis problemas futuros na espécie ou raça em questão, priorizando a preservação das espécies, pois cada uma desempenha seu papel no meio ambiente. 13 ALUNOS E RA Geovana Laine da Silva Freire – RA181663 Maria Júlia Suzana Araújo – RA 180225 Paula de Souza Oliveira – RA 181599 Rodollfo Willian Santos Casquel – RA163093 14 REFERÊNCIAS A origem dos animais domésticos. Flat Nose dog nose. 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