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Portfólio Como alinhar sua empresa com o ritmo de crescimento do mercado

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CURSO
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
COMO ALINHAR SUA EMPRESA COM O RITMO DE CRESCIMENTO DO MERCADO
Cidade
2022
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COMO ALINHAR SUA EMPRESA COM O RITMO DE CRESCIMENTO DO MERCADO
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo.
Tutor (a): XXXXXXXXX
Cidade
2022
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1 PASSO 1	4
2.2 PASSO 2	5
2.3 PASSO 3	8
2.4 PASSO 4	9
2.5 PASSO 5.	12
3	CONCLUSÃO	14
REFERÊNCIAS	15
INTRODUÇÃO
A proposta de Produção Textual Interdisciplinar terá como temática R&P. A R&P atua no ramo de fabricação de produção de calçados. O desafio é apresentar à R&P um relatório dessa análise a ser entregue à diretoria e aos investidores, em que deverá ser apresentado obrigatoriamente os passos descritos.
Toda a cadeia de produção necessita de cuidados para sua otimização. Isso é essencial não só para melhorar a produtividade de ponto a ponto, mas também para evitar futuros problemas que possam prejudicar o andamento do negócio. A competitividade crescente está pressionando cada vez mais as empresas no que tange a redução dos custos e os níveis de atendimento ao cliente. Fazendo com que as empresas analisem seus processos internos e sua cadeia de suprimento com o intuito de minimizar os custos.
Essa indústria cresceu desde sua criação, porém, de forma bastante desorganizada, por isso, seus gestores decidiram contratar uma equipe de consultores para que seus processos fossem otimizados a fim de que a empresa continue competitiva no mercado onde atua. 
O desafio é apresentar a R&P considerando os aspectos pertinentes sobretudo às disciplinas de Gestão de Produção e Processos Logísticos.
 DESENVOLVIMENTO 
2.1 PASSO 1
Os avanços tanto na tecnologia da informação como na prática da medição do desempenho logístico permitiram às empresas ligar mais diretamente as medidas de desempenho logístico à satisfação do cliente. A implementação da medição perfeita de encomendas é uma abordagem para fazer esta ligação. A taxa de encomendas perfeita é a percentagem de encomendas que satisfazem precisamente as expectativas dos clientes. A medição do desempenho perfeito das encomendas requer tipicamente uma coordenação em várias áreas funcionais, tais como transporte, distribuição e contabilidade (FERREIRA, 2016).
Tendo em vista que, ainda conforme Ferreira (2016), a fórmula para encontrar o índice de pedidos perfeitos é dada por:
% Acuracidade no Registro do Pedido x % Acuracidade na Separação x % Entregas no Prazo x % Entregas sem Danos x % Pedidos Faturados Corretamente
E, considerando as informações dadas referentes aos últimos 6 meses:
TABELA 1 – Pedidos faturados nos últimos 6 meses:
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Obtém-se os seguintes resultados:
TABELA 2 – Índice de pedidos perfeitos
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Por meio da Tabela 2, verifica-se que o índice de pedido perfeito atual é da ordem percentual de 75,69%, e que a meta é 90%, há uma diferença de 14,31% de possibilidades de melhoria no setup atual. Encomendas imperfeitas levam ao aumento dos custos de mão-de-obra para a expedição, à necessidade de fornecer produto de substituição, e a menores receitas devido à perda de vendas e clientes. Ao minimizar as encomendas imperfeitas, as empresas podem alcançar uma maior eficiência e aumentar a satisfação dos clientes.
Para que a empresa melhore, sugere-se:
1. Medição das condições de corrente: O que é medido, é ação. A medição do desempenho em várias áreas da cadeia de abastecimento é fundamental para compreender onde fazer as melhorias mais severas. A utilização de aplicações de visibilidade da cadeia de abastecimento para isolar áreas problemáticas inicia melhorias processuais, tecnológicas, ou operacionais necessárias para aumentar o desempenho.
2. Monitorização de melhorias: Uma vez medidas as principais métricas, as empresas podem conceber estratégias de implementação eficazes para visar as áreas que mais necessitam de melhorias.
3. Manter o desempenho da cadeia de abastecimento: Ao abranger a cadeia de abastecimento alargada, as aplicações de visibilidade podem tornar-se um ativo valioso na manutenção de melhorias perfeitas na taxa de encomendas.
2.2 PASSO 2
Pode-se dizer que capacidade instalada é a medição do nível de atividade de uma fábrica ou setor, mostrada em porcentagem. Em teoria, são números apresentados considerando uma produção ininterrupta de 24 horas. É uma medida válida para se ter noção da capacidade de produção e importante em nível estratégico para a tomada de decisões.
A capacidade nominal é igual as horas disponíveis x eficiência x utilização. Quando se trata de equipamento, é o peso máximo, a um determinado centro de carga, que a empilhadeira pode movimentar e empilhar numa altura especificada pelo fabricante (FERREIRA, 2016).
Capacidade efetiva é o máximo que a indústria consegue produzir considerando a mão de obra e maquinários disponíveis — e as perdas por ausências de matérias-primas e de funcionários em um dia.
Já a capacidade realizada refere-se ao valor que a empresa conseguiu realizar dentro do seu potencial de capacidade instalada desconsiderando-se as perdas não planejadas da capacidade efetiva.
A R&P trabalha em um único turno de 08:00 horas por dia em um padrão de operacionalização de 21 dias por mês. A empresa produz um par de sapatos a cada 6 segundos. Todo dia é necessário a realização da preparação das máquinas (setup) e manutenção preventiva, o que demanda um tempo de 20 minutos diários. Ao analisar o padrão de produção da empresa, verificou-se uma eficiência de 95% (FERREIRA, 2016).
· Capacidade instalada
· Quantas unidades são produzidas em 1h?
=1 minuto/0,1 (6 segundos) = 10 pares de sapatos (produção por minuto).
=60 minutos (1h) x 10 pares de sapatos = 600 pares de sapatos produzidos por hora.
Produz-se 8h por dia, então: 8h x 600 pares de sapatos = 4800 pares de sapatos por dia.
Trabalha-se 21 dias por mês, então: 21 dias x 4800 pares de sapatos = 100.800 pares de sapatos por mês.
Ao todo, para paradas de prevenção tem-se 20 minutos, que equivalente a: 20 minutos/60 minutos (1 hora) = 0,34 horas.
Tendo em vista que a indústria produz em 21 dias/mês, o cálculo: 0,34 x 21 = 7,14 horas totais de parada por mês. 
Sabendo que se produz, por hora, 600 pares de sapatos, as 7,14 horas de parada para correção corretiva impactam em 600 (pares de sapatos/hora) x 7,14h = 4.284 pares de sapatos/mês a menos de produção condigno às manutenções.
· Capacidade nominal
· Horas disponíveis x eficiência x utilização
O total de horas disponíveis é dado por 8h (dia) x 21 dias (mês) = 168 horas.
A eficiência de produção é de 95%, logo: 168 horas/mês x 0,95 = 159,6 horas produtivas.
Diante do exposto, a capacidade nominal é de 159,6 horas por mês. 
Sabendo-se que, por hora, produz-se 600 pares de sapatos, a capacidade nominal é de 600 (pares de sapatos por hora) x 159,6 (horas produtivas) = 95.760 pares de sapatos mensal.
· Capacidade efetiva
· Dividir a produção por tempo pelo tempo produtivo
A produção por tempo equivale a: 168h de produção por mês/159,6h produtivas = 1,05h.
· Capacidade realizada
· Subtrair da capacidade efetiva as perdas não planejadas
A capacidade efetiva é de 1,05h mensal. 
Sabendo que a perda no mês é de 0,34h, e que 0,34h representa 0,014 de todo o mês, a capacidade realizada é de 1,05 - (7,14 (hora perdida) /168 (horas totais do mês)) = 0,014.
Portanto, a capacidade realizada é de 1,05-0,014 = 1,036.
2.3 PASSO 3
IMAGEM 1 – Fluxograma de produção dos sapatos.
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
· DESENVOLVIMENTO: A primeira fase da confecção de sapatos começa na sala de desenvolvimento. É aí que a equipe de design entrega o ficheiro técnico contendo todas as informações obtidas através do seu desenvolvimentoe investigação. Uma vez lá, este ficheiro passa para as mãos do modelista, que irá esboçar o sapato para o último. A partir deste esboço, teremos o "padrão do sapato", que é uma propagação bidimensional da forma do último, permitindo que um desenho 2D seja transformado num puzzle tridimensional.
· SALA DE INVENTÁRIO DE MATÉRIAS-PRIMAS: É aqui que todos os materiais, presentes na ficha técnica, são classificados e preparados. O tipo de sintético ou tecido que será utilizado, metais, atacadores, palmilhas etc. A equipe inspeciona a qualidade de cada artigo, antes de os enviar para a equipe de produção.
· CORTE: Uma vez selecionados e verificados os materiais necessários, estes são levados para o corte. Na R&P, o corte pode ser feito por uma máquina automática ou através de um processo manual da velha guarda. Neste setor, corta-se todas as peças. Após serem cortadas, as peças são levadas para o setor de espessura- que é onde as peças cortadas são feitas para terem espessuras uniformes.
· COSTURA: Na costura, as peças são unidas para formar a parte superior, que é a área externa do sapato. Num grupo normalmente constituído por 3 pessoas, faz-se as dobras necessárias e adiciona-se cola, para fixar as peças até que possam ser unidas pelos fios de costura.
· FABRICAÇÃO DE SOLAS: À medida que a produção da sola superior avança através da costura, a fabricação da sola exterior tem lugar num setor separado. A nossa equipe de fabricantes de solas exteriores adiciona várias peças de borracha com lâminas, fazendo um sanduíche, que mais tarde irá formar toda a sola exterior
· INVENTÁRIO DOS ITENS EM PROCESSO: É nesta etapa, entre a costura e a montagem, que a equipe vai combinar todos os outros materiais classificados na sala de inventário de matérias-primas, com a parte superior e a sola exterior acabadas, para que o calçado possa avançar para a montagem.
· MONTAGEM: Este é um processo em três etapas: primeiro envolve-se a parte superior sobre a última e preparando-a para ter a sola exterior presa a ela. Isto é feito por uma máquina de montagem, que lida automaticamente com grande parte do processo. Adiciona-se cola para aderir a região do dedo do pé da parte superior à palmilha de montagem, segurando o desenho da base da última. No segundo passo, os lados do calçado são fechados, e no terceiro passo, a zona do calcanhar também é fechada. Ambas as etapas são acompanhadas por máquinas.
· CONCLUSÃO: No setor de acabamento, toma-se as medidas finais para garantir que o sapato seja ainda mais bonito. Nas partes superiores que contêm partes de couro, utiliza-se cera de carnaúba, que pole o sapato, conferindo-lhe brilho, cheiro e adicionando durabilidade ao material. Depois disso, o sapato está pronto para receber a sola exterior
· CONTROLE DE QUALIDADE E EMBALAGEM: Finalmente, o sapato está preparado para ser embalado. As palmilhas e os solados são adicionados, e o sapato continua a ser verificado e embalado com qualidade. Uma vez verificados todos os detalhes, a equipe limpa tudo adicionando o saco do sapato à caixa, e termina colocando uma carta assinada por toda a equipe.
Na sequência do fluxo logístico, o item vai da fábrica para a distribuição, comerciantes e, por fim, clientes.
2.4 PASSO 4
O QFD pode ser utilizado para uma variedade de desafios de planejamento. É normalmente utilizado no processo de planejamento do produto, mas o QFD também pode ser utilizado para planejamento empresarial, seleção de projetos, e planejamento curricular. A matriz QFD tem duas partes principais. A parte horizontal da matriz consiste em informação relacionada com os consumidores. A parte vertical da matriz consiste em informação técnica que responde ao input do consumidor. Os consumidores expressam os seus desejos e necessidades através da sua própria língua. Os consumidores podem afirmar querem o controle para ser fácil de operar ao descrever o controle do equipamento. A empresa deve converter os a língua do consumidor numa língua que possa ser utilizada para descrever e medir o artigo e, por conseguinte, a empresa deve traduzir esta voz do cliente em esforço operacional ou estilo necessário para a operação.
A informação sobre a matriz é verificada e ponderada pela equipe QFD. Podem ser criados valores objetivos ou valores-alvo para cada característica técnica. Este valor descreve o quanto o alvo é necessário para traduzir as necessidades e desejos dos consumidores e de ultrapassar os objetivos dos concorrentes. Em cada fase do desenvolvimento do produto, QFD emprega muitos conceitos de Engenharia Concorrente. Como mostrado na Figura 1, QFD inclui quatro fases que empregam uma matriz para transformar as exigências dos clientes em controle de produção. A ligação de cada elemento com o outro é avaliada. Em cada passo, apenas os componentes mais significativos serão desenvolvidos na seguinte matriz (Eshan S. Jaiswal 2012):
- Primeira fase: Planejamento do produto
- Segunda fase: Concepção do produto
- Fase Três: Planejamento do processo
- Fase Quatro: Controle do processo.
IMAGEM 2 – 4 etapas do QFD
Fonte: Cohen, L, (1995).
Os dados para o estudo foram recuperados através de revisões de literatura, observações, entrevistas e questionários. O questionário que foi aplicado foi o questionário de características técnicas. A estratégia de amostragem escolhida foi a seguinte amostragem total, que é uma forma de amostragem não probabilística. O procedimento para a utilização da matriz é:
- Identificar as necessidades dos clientes sob a forma de qualidades que os inquiridos desejem.
- Identificar o significado relativo das características do produto
- Avaliar as expectativas do cliente
- Criar uma matriz de resistência que inclua características do produto e características técnicas.
- Estabelecer uma ligação entre as qualidades do produto e as características tecnológicas.
- Identificar interações relevantes entre os atributos de engenharia.
- Determinar a descrição do alvo
IMAGEM 3 – Quadro de conversão da qualidade
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Com base na imagem 3, percebe-se que os clientes desejam maior ênfase em:
· Tipo de sapato;
· Cadarço.
As especificações estão contidas na coluna “terciário” da imagem 3. A viabilidade se dá devido à necessidade de atendimento aos anseios dos clientes, que fora feito por meio de questionário aplicado a cada um a fim de se definir os graus de importância. Logo, é necessário verificar a coluna “Grau de importância” para isto. Em seguida, seguir as etapas que forem necessárias para atingir estas metas, garantindo qualidade e atendimento aos clientes, realizando testes e validando constantemente a aceitação dos consumidores.
2.5 PASSO 5.
A formulação da missão, valor e visão são estabelecidos na segunda etapa do processo de planejamento estratégico, ou seja, no estabelecimento da diretriz organizacional.
A visão está associada à imagem pela qual a organização quer ser reconhecida no futuro. Ela deve ser compartilhada com todos os colaboradores e, para isso, pode ser descrita por meio de uma declaração de visão, que expressa uma situação futura que a organização pretende alcançar.
A missão de uma empresa evidencia a razão pela qual ela existe. Assim como a visão, ela também é expressa por meio de uma declaração, que deve apresentar os propósitos que individualizam e distinguem uma organização em relação às outras, assim como deve ser inspiradora para colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros comerciais.
Os valores, por sua vez, são crenças e atitudes que norteiam o padrão de comportamento da organização como um todo e dão uma personalidade à empresa. Para que a visão e a missão sejam alcançadas de forma eficaz, é fundamental que estejam alinhadas aos valores centrais da organização, ou seja, aos princípios que regem as atitudes e comportamentos entre os colaboradores e as relações da empresa com clientes, fornecedores e parceiros.
Uma vez entendido a importância da missão, foi estabelecido para a R&P a seguinte missão, visão e valores:
MISSÃO: Garantir a melhorqualidade e cenários para produção de calçados de qualidade de modo sustentável.
VISÃO: Ser referência e tornar-se a melhor empresa de calçados e que respeita a natureza, por meio do compromisso de atender a todos os clientes. 
VALORES: Transparência, respeito, cooperação, hospitalidade, gentileza, humildade, excelência e confiança.
Estabelecidos a missão, visão e valores, é importante salientar que os objetivos e estratégias estão relacionados, visto que, os planos estratégicos elaborados para os níveis corporativo e de unidade de negócios fornecem as diretrizes para a formulação dos objetivos e estratégias dos planos de ação para os departamentos da empresa. 
CONCLUSÃO
O planejamento é hoje uma das ferramentas mais importantes para a gestão de uma organização, pois é ele que direciona as atividades para o alcance dos objetivos esperados. Em momentos de crise é que surgem as oportunidades de inovar, por isso focar em otimizar e entender os processos de produção é cada vez mais importante para quem quer potencializar seus ganhos. Nesse sentido, saber as diferenças entre tipos de análises produtivas, capacidades produtivas e canais de distribuição vai fazer com que o gestor aumente a produtividade, reduza estoques e a falta de produtos, além disso, reduzir seus custos operacionais.
A partir daí, fica mais fácil compreender que a melhor prática está em manter níveis saudáveis para o setor. Para isso, sugerimos manter um número de segurança de produtos que atendam sua demanda. Para chegar a esses níveis, é preciso saber quais são os produtos de maior giro, aqueles que geram a maior parte da receita e levar em consideração o tempo que os fornecedores levam para repor seu estoque quando necessário. Mais uma forma de aumentar a receita da empresa está no seu estoque. Antes, é preciso ter sempre em mente que produtos estocados representam dinheiro parado.
A R&P passa por uma fase delicada financeira e produtivamente. Todavia, com as análises disponibilizadas no presente trabalho será possível reavaliar metas, e redefinir prioridades, fazendo com que venha a galgar melhores resultados e crescer sua operação de modo saudável.
REFERÊNCIAS
COHEN, Lou. Implementação de funções de qualidade: como fazer com que o QFD funcione para si. Prentice Hall, 1995.
FERREIRA, Leonardo, Et al. Processos logísticos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 
JAISWAL, ESHAN S. Um estudo de caso sobre a implantação de funções de qualidade (QFD). Diário de engenharia mecânica e civil 3.6 : 27-35. 2012.
TOTAL DE 
PEDIDOS
% Acuracidade 
no Registro do 
Pedido
% Acuracidade 
na Separação
% Entregas no 
Prazo
% Entregas sem 
Danos
% Pedidos 
Faturados 
Corretamente.
ÍNDICE PEDIDO 
PERFEITO 
ATUAL
1.650561311863236
% Incorretos3%8%11%2%2%
Pedidos corretos96,61%92,06%88,73%98,06%97,82%75,69%
Grau de importância
PrimárioSecundárioTerciário
Tipo de sapatoCasual5
CorPreto2
Espessura do solado2 cm4
Posição da lgoDireita2
CadarçoCordão5
Material do calçadoCouro4
Material do soladoBorracha4
Material
Design
2
1
Nº
Critério
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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