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Instruções de Operação
1052 0686 / BP
08/2004
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE
Servomotores Assíncronos CT/CV
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 3
1 Indicações Importantes .................................................................................... 4
2 Indicações de Segurança ................................................................................. 5
3 Estrutura dos Motores, DZ/DX/DTE/DVE e CT/CV.......................................... 6
3.1 Denominação dos tipos, plaquetas........................................................... 6
4 Instalação Mecânica ......................................................................................... 9
4.1 Antes de começar ..................................................................................... 9
4.2 Trabalhos preliminares após longos períodos de armazenagem ............. 9
4.3 Instalação do motor ................................................................................ 10
4.4 Tolerâncias para trabalhos de montagem .............................................. 11
5 Instalação Elétrica........................................................................................... 12
5.1 Observações sobre a fiação ................................................................... 12
5.2 Particularidades na operação com conversor de freqüência.................. 12
5.3 Particularidades na operação com motores monofásicos ...................... 12
5.4 Particularidades com giromagnetos e motores de baixa rotação ........... 13
5.5 Mudança das roscas de prensa cabos
em motores DR/DZ/DX/DTE/DVE .......................................................... 13
5.6 Particularidades na operação por chaveamento .................................... 14
5.7 Conectar o motor .................................................................................... 14
5.8 Preparação para conectar motor tam. 63 – abrir entrada para cabos .... 15
5.9 Conectar o motor via conector de encaixe IS ......................................... 15
5.10 Conectar o motor via conectores ASA1/ASD1 e AMA1/AMD1............... 19
5.11 Conectar o freio ...................................................................................... 19
5.12 Equipamentos adicionais ........................................................................ 20
6 Colocação em Operação ................................................................................ 23
6.1 Alteração do sentido de bloqueio nos motores com contra recuo .......... 24
7 Inspeção e Manutenção.................................................................................. 25
7.1 Intervalos de inspeção e manutenção .................................................... 25
7.2 Trabalhos preliminares para manutenção de motor e freio .................... 26
7.3 Trabalhos de inspeção e manutenção no motor .................................... 28
7.4 Inspeção e manutenção do freio............................................................. 30
8 Operação e Serviço......................................................................................... 38
8.1 Problemas com o motor.......................................................................... 38
8.2 Problemas com o freio ............................................................................ 39
8.3 Problemas na operação com conversor de freqüência .......................... 39
9 Dados Técnicos............................................................................................... 40
9.1 Trabalho feito até a manutenção, entreferro,
torques de frenagem do freio BR03, BMG 05-8 ..................................... 40
9.2 Trabalho feito até a manutenção, entreferro,
torques de frenagem do freio BM 15 - 62 ............................................... 41
9.3 Correntes de operação ........................................................................... 42
9.4 Tipos de rolamentos de esferas admissíveis.......................................... 45
9.5 Tabela de lubrificante para rolamentos de motores SEW ...................... 45
9.6 Componentes do motor ......................................................................... 46
Ref.: Instruções de Operação Motores CA DZ/DX Servomotores Assíncronos CT/CV - Edição 04/2004 (cód. 1052 0686 / BP)
00
I
P
i
f
kVA
Hz
n
1
4 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Indicações Importantes
1 Indicações Importantes
Indicações de 
segurança e 
avisos
Observe sempre as indicações de segurança e avisos contidos neste manual!
A leitura deste manual é pré-requisito básico para uma operação sem problemas e para
o atendimento a eventuais reivindicações dentro do prazo de garantia!
Este manual, contém instruções de serviço importantes, devendo ser mantido próximo
ao equipamento.
Remoção de 
rejeitos indust.
Este produto contém
• Ferro
• Alumínio
• Cobre
• Plástico
• Componentes eletrônicos
Remova as peças de acordo com os regulamentos em vigor.
Risco de choque elétrico
Possíveis conseqüências: Ferimento grave ou fatal.
Risco
Possíveis conseqüências: Ferimento grave ou fatal.
Situação de risco
Possíveis conseqüências: Ferimento leve ou de pequena importância.
Situação perigosa
Possíveis conseqüências: Prejudicial à unidade e ao meio ambiente.
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 5
2Indicações de Segurança
2 Indicações de Segurança
 As seguintes indicações de segurança se referem a aplicação de motores.
Na utilização de motoredutores, favor observar adicionalmente as indicações de
segurança para redutores, constantes das respectivas instruções de operação.
Favor observar também as indicações de segurança suplementares constantes
dos diversos capítulos das presentes instruções de operação.
Trabalhos de montagem, conexão, colocação em operação, manutenção e
conserto, poderão ser executados somente por profissionais qualificados, sob
observação
• das presentes instruções,
• das etiquetas de aviso e indicação no motor/motoredutor,
• de todos os demais elementos informativos para a elaboração de projetos,
instruções de operação e esquemas de ligação, relativos ao acionamento,
• dos regulamentos e requisitos específicos para o sistema e
• dos regulamentos nacionais/regionais atuais em vigor.
Utilização 
conforme as 
especificações
Esses motores elétricos são destinados a aplicação em sistemas industriais. Eles
correspondem às normas e aos regulamentos em vigor e atendem aos requisitos da
Diretiva para Baixa Tensão 73/23/EEC.
Dados Técnicos e informações sobre as condições admissíveis no local de aplicação,
constam da plaqueta e das presentes instruções de operação (→ Cap. 9 "Dados
Técnicos").
A observação desses dados e informações são imprescindíveis!
3
6 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Denominação dos tipos, plaquetas
3 Estrutura dos Motores, DZ/DX/DTE/DVE e CT/CV
3.1 Denominação dos tipos, plaquetas
Denominação dos tipos
Exemplos:
Motores 
Trifásicos (freio) 
DZ/DX
 
03130BPT
DZ 90S4 / BMG / TF / IS
DFX 132M2 / BM / TF / EV1T
DX 112 M4 F / RS / Z / C
Opcional conector IS integrado
TF
Tamanho 90S e 4 polos
Execução com pés
Opcional termistor
Opcional freio a disco
TF
Tamanho 132M e 2 polos
Execução com flange
Opcional encoder incremental 5 V TTL
Opcional termistor
Opcional freio a disco
Opcional calota do ventilador com chapéu de proteção
Z
112M e 4 polos
DX..F = Execução com pés e flange
Opcional massa de inércia adicional
Opcional contra recuo
Tamanho
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 7
3Denominação dos tipos, plaquetas
Denominação dos tipos
Exemplos:
Motores de 
alto rendimento
DTE/DVE
Plaqueta
Exemplo:
03214AXX
DTE 90S 4 / BMG / TF / IS
Conector integrado IS
Termistor TF
Freio BMG
Tamanho 90S, 4 pólos
DTE = Motor de alto rendimento EFF1, 
execução com pésDFVE 132M 4/ BM / TF / AMA1 / EV1T
Encoder incremental TTL de 5 V EV1T
Conector AMA1
Termistor TF
Freio BM
Tamanho 132M, 4 pólos
DFVE = Motor de alto rendimento EFF1, 
execução com flange
DVE 112M 4-F/ RS / Z / C
Chapéu de proteção C
Massa de inércia adicional Z
Contra recuo RS
Motor tamanho 112M, 4 pólos,
execução com pés/flange
(DVE..-F)
DVE..-F = Motor de alto rendimento EFF1, 
execução com pés/flange
3
8 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Denominação dos tipos, plaquetas
Denominação dos tipos
Exemplos:
Servomotores 
(freio) CT/CV
03353CPT
Plaqueta
Exemplo:
Servomotor com 
freio CT90L4 / 
BMG / TF
03342AXX
 
CT 90L4 / BMG / TF / AV1Y
CFV 132M4 / BM / TF / EV1S
CV 112M4 F / C / ES2T
Opcional termistor TF
Opcional encoder absoluto
Opcional encoder incremental
Opcional freio a disco
Tamanho 90L e 4 polos
Execução com pés
Opcional termistor TF
Opcional freio a disco
Tamanho 132M e 4 polos
Execução com flange
Opcional calota do ventilador com chapéu de proteção
Opcional encoder incremental 5 V TTL
Tamanho 112M e 4 polos
CV..F = Execução com pés e flange
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 9
4Antes de começar
4 Instalação Mecânica
Na instalação, favor observar sempre as indicações de segurança constantes na
página 5!
4.1 Antes de começar
O acionamento 
poderá ser 
montado 
somente se
• Os dados constantes da plaqueta do acionamento e/ou da tensão de saída do
conversor de freqüência, estiverem em conformidade com a rede de tensão,
• o acionamento estiver intacto (sem danos por transporte ou armazenagem) e
• estiver garantido o atendimento aos seguintes requisitos:
– temperatura ambiente entre -25 °C e +40 °C1
– ausência de óleos, ácidos, gases, vapores, radiações, etc.
– altitude de instalação máx. 1000 m acima do nível do mar
– observar as restrições para encoders (Manual "Sistemas de Encoder SEW")
– execuções especiais: acionamento atendendo as condições ambientais
4.2 Trabalhos preliminares após longos períodos de armazenagem
Favor observar a redução do prazo de
validade para utilização da graxa dos
rolamentos após períodos de armazenagem
superiores a um ano.
Verificar se o motor absorveu umidade
devido ao longo período de armazenagem.
Para tal, deve ser medida a resistência
dielétrica (tensão para a medição 500 V).
01731AXX
Fig. 1: Resistência dielétrica mínima admissível
Observação A resistência dielétrica tem grande variação em função da temperatura! Se a
resistência dielétrica não atingir os valores acima, o motor deverá ser secado 
(→ "Secar o motor" na página 10).
1. Temperatura mínima para motores com contra recuo: -15 °C,
observar que a faixa de temperatura do redutor também poderá estar limitada
→ Instruções de operação do redutor
100
10
1
0,1
0 20 40 60 80
[°C]
[M ]
4
10 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Instalação do motor
Secar o motor 1. Aquecer o motor (máx. 80 °C)
• com ar quente ou
• via transformador de separação
– Ligar os enrolamentos em série (→ Fig. 2)
– Tensão de corrente alternada auxiliar máx. 10 % da tensão nominal com
no máx. 20 % da corrente nominal
01730APT
Fig. 2: Exemplo: Motor de rotação constante
2. Terminar o processo de secagem quando estiver alcançada a resistência dielétrica
mínima (→ Fig. 1)
3. Verificar a caixa de ligação, se
– o lado interno está limpo e seco,
– as peças de conexão e fixação estão livres de corrosão,
– a vedação da junta está OK,
– os prensa cabos estão estanques, em caso de necessidade limpar ou trocar os
mesmos.
4.3 Instalação do motor
• O motor ou motoredutor poderá ser montado ou instalado exclusivamente na forma
construtiva indicada, sobre uma base plana, livre de trepidações e rígida.
• Remover cuidadosamente o produto anticorrosivo dos eixos de saída (utilizar
solvente comercial). O solvente não deve atingir nem os rolamentos nem os
retentores – perigo de danificação do material!
• Alinhar cuidadosamente o motor e a máquina acionada, para evitar cargas
inadmissíveis nos eixos de saída (observar as forças radiais e axiais admissíveis!).
• Evitar choques ou batidas no eixo de saída.
• Proteger as formas construtivas verticais, por meio de uma cobertura, contra
a penetração de corpos estranhos ou de líquidos! (Chapéu de proteção C)
• Manter desobstruída a passagem do ar de refrigeração e não deixar reaspirar ar
quente expelido por outras unidades.
• Balancear com meia chaveta as peças a serem montadas posteriormente no eixo
(os eixos de motores estão balanceados com meia chaveta).
• Eventuais furos para drenagem da água de condensação estão obturados
com tampões plásticos, podendo ser abertos somente em caso de
necessidade; furos para drenagem abertos não são admissíveis uma vez que,
podem invalidar maiores graus de proteção.
• Para motores com freio e com alívio manual:
Aparafusar a alavanca manual (alívio manual com retorno automático) ou o
parafuso de alívio (com alívio manual travado).
• Observação (para instalação de encoder):
Motores em execução com pés CT/DZ71, CT/DZ90, CV/DX132M, CV/DX160L
devem ser montados em suportes porque o raio da tampa é maior do que a altura
do eixo.
Transformador
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 11
4Tolerâncias para trabalhos de montagem
Instalação em 
locais úmidos ou 
ao ar livre
• Se possível, dispor a caixa de ligação com as entradas para cabos direcionadas
para baixo.
• Aplicar massa para vedações na rosca de prensa cabos e nos tampões cegos e
apertar bem – em seguida repintar.
• Vedar bem a entrada para cabos.
• Antes da remontagem, limpar bem as superfícies de vedação das caixas de ligação
e das tampas da caixa de ligação; as juntas deverão estar coladas em um lado.
Trocar as juntas fragilizadas!
• Se necessário, retocar a pintura anticorrosiva.
• Verificar o grau de proteção.
4.4 Tolerâncias para trabalhos de montagem
Eixos de saída Flanges
Tolerância para diâmetros, conforme DIN 748
• ISO k6 para Ø ≤ 50 mm
• ISO m6 para Ø > 50 mm
(Furo de centração conforme DIN 332, forma DR)
Tolerância para encaixes de centração, conforme 
DIN 42948
• ISO j6 para Ø ≤ 230 mm
• ISO h6 para Ø > 230 mm
5
12 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Observações sobre a fiação
5 Instalação Elétrica
• Na instalação, favor observar sempre as indicações de segurança constantes
na página 5!
• Para ligar/desligar o motor e o freio, devem ser utilizados contatos de
comando da categoria de utilização AC-3 conforme EN 60947-4-1.
5.1 Observações sobre a fiação
Proteção contra 
interferência das 
unidades de 
controle de freios
• Para a proteção contra interferências das unidades de controle de freios, os cabos
de freios e os cabos de potência chaveada não devem ser instalados no mesmo
condutor para cabos.
Cabos de potência chaveada são particularmente:
– Cabos de saída de conversores de freqüência e servoconversores, conversores
CA/CC, unidades de partida suave e unidades com freio
– Cabos de alimentação de resistores de frenagem e semelhantes, etc.
Proteção contra 
interferência de 
dispositivos de 
proteção de 
motores
• Para a proteção contra interferência de dispositivos de proteção de motores SEW
(sensores de temperatura TF, termostatos TH em enrolamentos):
– Cabos de alimentação blindados separadamente podem ser instalados junto
com os cabos de potência chaveada, no mesmo condutor para cabos
– Cabos de alimentação não blindados não devem ser instalados junto com cabos
de potência chaveada, no mesmo condutor para cabos
5.2 Particularidades na operação com conversor de freqüência
Para motores alimentados por conversor, devem ser observadas as respectivas
instruções para a fiação, do fabricante do conversor. A observação das instruções de
operação do conversor de freqüência é imprescindível.
5.3 Particularidades na operação com motores monofásicos
Os motores monofásicos SEW são fornecidossem equipamentos adicionais, como por
exemplo capacitores, relés de partida ou interruptores centrífugos. As peças
necessárias deverão ser adquiridas de um fornecedor especializado e conectadas
seguindo as respectivas instruções e esquemas de ligação.
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 13
5Particularidades com giromagnetos e motores de baixa rotação
5.4 Particularidades com giromagnetos e motores de baixa rotação
Devido ao design de giromagnetos e motores de baixa rotação, no desligamento dos
mesmos, poderão apresentar-se tensões induzidas bem altas. Por essa razão,
recomendamos a conexão de um varistor para fins de proteção (→ Fig. 3). A
capacidade dos varistores depende, entre outros fatores, do número de partidas –
observar o projeto!
01732CXX
Fig. 3: Conexão de varistores para a proteção contra tensões induzidas
5.5 Mudança das roscas de prensa cabos em motores DR/DZ/DX/DTE/DVE
No dia 1/1/2000, a norma DIN 46320 para uniões roscadas Pg válida na Alemanha, foi
substituída pela norma Européia EN 50262 para prensa cabos métricos. As caixas de
ligação dos motores trifásicos SEW sem ou com freio, são executados de série com furos
roscados métricos, conforme a norma EN 50262.
03132AXX
Fig. 4: Prensa cabos métrico em substituição de união roscada Pg
U
U1
U U
V1 W1
Tamanho do motor
Prensa cabos
Pg Métrico
DFR63 - 2 × M20×1.5, 2 × M16×1.5
DZ71 – DZ90 - DTE90C 1 × Pg16, 1 × Pg11 1 × M25×1.5, 1 × M16×1.5
DZ100 – DX132S - DTE100-132S 1 × Pg21, 1 × Pg11 1 × M32×1.5, 1 × M16×1.5
DZ71/BMG – DZ90/BMG 2 × Pg16, 1 × Pg11 2 × M25×1.5, 1 × M16×1.5
DZ100/BMG – DX132S/BMG
DTE100-132S/BMG
2 × Pg21, 1 × Pg11 2 × M32×1.5, 1 × M16×1.5
DX132M – DX132ML + /BM
DVE132M + /BM
2 × Pg21, 2 × Pg11 2 × M32×1.5, 2 × M16×1.5
DX160M – DX180L + /BM
DVE160M-DVE180L + /BM
2 × Pg29, 2 × Pg11 2 × M40×1.5, 2 × M16×1.5
DX200 – DX225 + /BM 2 × Pg36, 2 × Pg11 2 × M50×1.5, 2 × M16×1.5
Pg..
M..x1.5
5
14 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Particularidades na operação por chaveamento
5.6 Particularidades na operação por chaveamento
Na operação dos motores por chaveamento, possíveis interferências do dispositivo de
comando, devem ser impedidas por um circuito apropriado. Conforme a norma EN
60204 (equipamento elétrico de máquinas), exige a supressão de interferências do
enrolamento do motor, para a proteção de controladores numéricos ou lógicos
programáveis. Recomendamos que os dispositivos de proteção sejam instalados nos
elementos de comando, uma vez que as interferências são causadas principalmente
por operações de comando.
5.7 Conectar o motor
Para a operação com equipamentos eletrônicos de controle, é essencial a
observação das instruções de operação/esquemas de ligação!
Conexão do 
motor via caixa 
de ligação
• Conforme o esquema de ligação (incluso)
• Verificar a seção transversal dos cabos
• Dispor corretamente as pontes de bornes
• Aparafusar firmemente as conexões e o condutor terra
• Nas caixas de ligação: Verificar as conexões dos enrolamentos e apertá-las se
necessário
Peças miúdas 
para conexão
Favor observar: Para motores de tamanhos 71 - 132S, as peças miúdas para
conexões (porcas para a conexão dos cabos de alimentação, pontes de bornes, anel
de pressão e arruelas lisas) acompanham o fornecimento dentro de um saco plástico.
Montar as peças corretamente (→ Fig. 5).
Fig. 5: Peças miúdas para conexões
01960BXX
1 Pino de conexão
2 Anel de pressão
3 Presilha
4 Condutor de saída do motor
5 Porca superior
6 Arruela lisa
7 Conexão externa
8 Porca inferior
03131AXX
1
2
3
4
5
6
7
8
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 15
5Preparação para conectar motor tam. 63 – abrir entrada para cabos
5.8 Preparação para conectar motor tam. 63 – abrir entrada para cabos
Importante: Utilizar óculos de segurança – perigo de fragmentos de material!
01733AXX
Fig. 6: Abrir passagem para cabos
• Colocar a tampa na caixa de ligação, aparafusar.
• Determinar as entradas para cabos a serem abertas.
• Abrir as entradas para cabos
– com formão ou similar (segurando em ângulo → Fig. 6)
– com leves golpes de martelo
Cuidado: Não romper para o interior da caixa de ligação!
• Abrir a caixa de ligação, remover o fragmento desprendido, se necessário.
• Travar os prensa cabos por meio das contraporcas ajuntadas.
5.9 Conectar o motor via conector de encaixe IS
03075APT
Fig. 7: Motoredutor trifásico com conector de encaixe integrado IS
A parte inferior do conector de encaixe IS já vem com a fiação feita na fábrica, incluindo
equipamentos adicionais como por exemplo, retificador de freio. A parte superior do
conector de encaixe IS está inclusa no fornecimento, devendo ser conectada conforme
o esquema de ligação.
O conector de encaixe IS tem a aprovação CSA para até 600 V. (Observação para a
aplicação, conforme especificações CSA: Apertar os parafusos de borne M3 com
torque de 0,5 Nm! Observar as seções transversais dos condutores, conforme
American Wire Gauge (AWG) → Tabela 1).
5
16 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Conectar o motor via conector de encaixe IS
Seção transver-
sal dos cabos
Certifique-se que o tipo de cabo corresponde aos regulamentos em vigor. As correntes
nominais estão especificadas na plaqueta do motor. Seção transversal dos cabos,
utilizáveis:
Tabela 1: Seções transversais dos cabos, utilizáveis
Fazer a fiação da 
parte superior do 
conector
• Remover os parafusos da tampa da carcaça
– remover a tampa
• Desaparafusar os parafusos da parte superior do conector
– remover a parte superior do conector, da tampa
• Desencapar o cabo de ligação
– descascar cerca de 9 mm dos condutores de ligação
• Passar o cabo pelo prensa cabo
Fazer a fiação 
conforme esque-
ma de ligação 
DT82, DT83
• Conectar os condutores conforme o esquema de ligação
– apertar cuidadosamente os parafusos de borne!
• Instalar o conector (→ "Instalar o conector" na página 19)
Fazer a fiação 
conforme esque-
ma de ligação 
DT81
Para colocação em operação �/∆:
• Conectar com 6 condutores
– apertar cuidadosamente os parafusos de borne!
– contatores do motor no armário de distribuição
• Instalar o conector (→ "Instalar o conector" na página 19)
Para operação � ou ∆:
• Conectar conforme o esquema de ligação
• Instalar jumper variável conforme a operação do motor desejada (� ou ∆, Fig. 8 e
Fig. 9)
• Instalar o conector (→ "Instalar o conector" na página 19)
Sem jumper variável Com jumper variável Cabo de jumper
Dupla conexão
(motor e freio/SR)
0,25 - 4,0 mm2 0,25 - 2,5 mm2 máx. 1,5 mm2 máx. 1 x 2,5 e 1 x 1,5mm2
23 - 12 # AWG 23 - 14 # AWG máx. 16 # AWG máx. 1 x 14 # e 1 x 16 # AWG
01734AXX 01735AXX
Fig. 8 Fig. 9
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 17
5Conectar o motor via conector de encaixe IS
Unidade de 
controle do freio 
BSR – preparar o 
jumper variável
Para operação �:
No lado � do jumper variável:
separar horizontalmente só o pino metálico
polido do dente marcado – proteção contra
contato involuntário! 
(Fig. 10).
Para operação ∆:
No lado ∆ do jumper variável:
separar horizontalmente por completo, os dois
(2) dentes marcados (Fig. 11).
Fazer a fiação 
conforme esque-
ma de ligação 
DT 81 para 
operação �- ou ∆ 
com dupla 
conexão no 
terminal (Fig. 12 e 
Fig. 13)
• No terminal para dupla conexão:
Conectar o cabo de jumper.
• Com a operação desejada:
Inserir o cabo de jumper no jumper
variável.
• Instalar o jumper variável.
• No terminal para dupla conexão:
Conectar o cabo do motor acima do
jumper variável.
• Conectar os demais cabos conforme
esquema de ligação.
• Instalar o conector (→ "Instalar o
conector" na página 19).
01736AXX
Fig. 10
01737AXX
Fig. 11
01738AXX
Fig. 12
5
18 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Conectar o motor via conector de encaixe IS
Instalar o 
conector
A tampa da caixa doconector de encaixe IS
pode ser aparafusada com a parte inferior da
caixa, conforme a posição desejada para a
entrada dos cabos. Antes disso, a parte
superior do conector deverá ser instalada na
tampa da caixa, de acordo com a posição da
parte inferior do conector:
• Definir a posição de montagem exigida.
• Instalar a parte superior do conector na
tampa da caixa, de acordo com a posição
de montagem (Fig. 14).
• Fechar o conector.
• Aparafusar a tampa da caixa com a parte inferior desta.
• Apertar o prensa cabos.
01740AXX
Fig. 14: Posição de montagem da parte superior do conector na tampa da caixa
01739AXX
Fig. 13: Instalar o conector
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 19
5Conectar o motor via conectores de encaixe ASA1/ASD1 e AMA1/AMD1
5.10 Conectar o motor via conectores de encaixe ASA1/ASD1 e AMA1/AMD1 
03395APT
Fig. 15: Motor trifásico com conector de encaixe AMA1
A execução ASD1 com fecho com um só estribo, corresponde ao regulamento DESINA
da Associação dos Fabricantes Alemães de Máquinas-Ferramentas (VDW).
A parte inferior do ASA1 / ASD1 ou AMA1 / AMD1 já sai da fábrica com a fiação
completa, incluindo equipamentos adicionais como por exemplo, retificador de freio.
A parte superior do conector deverá ser adquirida pelo cliente, de um fornecedor
especializado e conectada conforme esquemas de ligação (fornecidos com o
motor).
5.11 Conectar o freio
O freio é aliviado eletricamente. A operação de frenagem é mecânica e se inicia ao
desligar a tensão.
Importante:
Devem ser observados os regulamentos em vigor das entidades de classe locais,
relativos a proteção contra interrupção de fase e ao respectivo circuito/
modificação de circuito!
• Conectar o freio conforme o esquema de ligação fornecido com o freio
• Observação: Devido a tensão contínua a ser ligada e a carga elétrica elevada,
devem ser utilizados contatores de freio especiais ou contatores CA com contatos
de utilização AC-3 conforme a EN 60947-4-1.
• Na execução com alívio manual, conforme o caso, aparafusar
– alavanca manual (para alívio manual com retorno automático)
– ou parafuso de alívio manual (para alívio manual travado)
Conectar a 
unidade de 
controle do freio
O freio a disco CC é alimentado por uma unidade de controle do freio com circuito de
proteção. Essa unidade está alojada na caixa de ligação / parte inferior IC ou deve ser
instalada no armário de distribuição. (Veja as instruções sobre a fiação → Cap. 5.1.)
• Verificar as seções transversais dos condutores – correntes de frenagem 
(→ Sec. 9.3 )
• Conectar a unidade de controle do freio conforme esquema de ligação fornecido
com o freio
• Par motores com classe de isolação H: Instalar o retificador de freio no armário de
distribuição!
Parte superior AMA1
(não incluso)
Parte inferior AMA1
®
5
20 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Equipamentos Adicionais
5.12 Equipamentos Adicionais
Conectar os equipamentos adicionais inclusos no fornecimento, conforme os
respectivos esquemas de ligação inclusos.
Sensor de temperatura TF
Não aplicar tensão!
Os termistores correspondem à DIN 44082.
Medição da resistência (medidor com V ≤ 2,5 V ou I < 1 mA).
• Valores medidos normais: 20 – 500 Ω, resistência térmica > 4000 Ω.
• Valores medidos em motores com polos comutáveis e bobinagem independente:
40 – 1000 Ω,
resistência térmica > 4000 Ω.
Termostatos TH
Por padronização, os termostatos estão ligados em série e abrem ao exceder-se a
temperatura admissível na bobina. Eles podem ser conectados no circuito de
monitoração do acionamento.
Tabela 2
Ventilação 
forçada
Motores tamanhos 
71-132S
VCA VCC
Tensão U [V] 250 400 60 24
Corrente (cos ϕ = 1,0) [A] 2,5 0,75 1,0 1,6
Corrente (cos ϕ = 0,6) [A] 1,6 0,5
Resistência de contato máx. 1 ohm a 5 V = / 1 mA
Sistema VR Sistema VS
• 24 VCC +/- 20 %
• Conexão via conector de encaixe
• Seção transversal máxima para
conexão 3 x 1 mm²
• Prensa cabo Pg7
com diâmetro interno 7 mm
• 1 x 220 VCA 60 Hz 
• Conexão na própria caixa de ligação
• Seção transversal máxima para
conexão 3 x 1,5 mm²
• Prensa cabo M16 x 1,5 
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 21
5Equipamentos Adicionais
Motores tamanhos 
132M-225
Sistema V
• 3 x 380 VCA 60 Hz
• Conexão na própria caixa de ligação
• Seção transversal máxima para conexão 4 x 1,5 mm²
• Prensa cabo M16 x 1,5 
No sistema VS poderá ter um transformador para a adaptação a uma tensão divergente
do padrão. 
Indicações para a conexão dos sistemas VS e V constam do esquema de ligação VS
ou V (código: 0975 8385).
5
22 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Equipamentos Adicionais
Resumo dos 
sistemas de 
encoder SEW
 
* encoder recomendado para operação com MOVITRAC® 31C
** encoder recomendado para operação com MOVIDRIVE®
• Outras indicações para a instalação e dados técnicos detalhados, podem ser
encontrados no manual "Sistemas de Encoder SEW" (código: 0919 6404).
• Indicações para a conexão dos encoders ES1./ES2./EV1. e do encoder absoluto
AV1Y constam dos seguintes esquemas de ligação:
– Esquema de ligação encoder ES1./ES2. ou EV1.: Código 0918 6832
– Esquema de ligação encoder absoluto AV1Y: Código 0918 6808
Conexão de 
encoder
Para a conexão de encoders aos conversores, observar sempre as indicações
constantes das instruções de operação dos respectivos conversores!
• Comprimento máximo do cabo (conversor – encoder):
100 m com uma capacitância do cabo ≤ 120 nF/km
• Seção transversal do condutor: 0,20 – 0,5 mm2 
• Utilizar um cabo blindado com condutores torcidos aos pares (exceção: cabo para
sensor HTL) e conectar a blindagem em ambos os lados, com grande área de
contato:
– para encoder, no prensa cabo ou no conector do encoder
– para conversor, no grampo para a fixação da blindagem do cabo da eletrônica
ou na caixa do conector sub D
• Instalar os cabos de encoder separadamente dos cabos de potência, mantendo uma
distância entre os mesmos de no mínimo 200 mm.
Nome Para motor SEW
Tipo de 
encoder Eixo
Especifi-
cação Alimentação Sinal
ES1T*
CT/DT/CV/
DZ71 – 100
DTE90 - 100
Encoder
Eixo 
expansivo
-
5 VCC 
controlado 5 VCC TTL/RS-422
ES1S**
24 VCC 
1 VSS sen/cos
ES1R 5 VCC TTL/RS-422
ES1C 24 VCC HTL
ES2T*
CV/DV/DX/DVE
112 – 132S
5 VCC 
controlado 5 VCC TTL/RS-422
ES2S**
24 VCC 
1 VSS sen/cos
ES2R 5 V TTL/RS-422
ES2C 24 VCC HTL
EV1T* CT/CV71 – 200
DZ/DX71 – 225
DTE/DVE
90 - 180
Eixo 
maciço
5 VCC 
controlado 5 VCC TTL/RS-422
EV1S**
24 VCC 
1 VSS sen/cos
EV1R 5 VCC TTL/RS-422
EV1C 24 VCC HTL
NV11
DZ/DX
71 – 132S
DTE/DVE
90 - 132S
Sensores de 
proximidade
Eixo 
maciço
Canal A
24 VCC 
1 pulso/rotação, 
contato normal-
mente abertoNV21 Canal A+B
NV12 Canal A 2 pulsos/rotação, 
contato normal-
mente abertoNV22 Canal A+B
NV16 Canal A 6 pulsos/rotação, 
contato normal-
mente abertoNV26 Canal A+B
AV1Y CT/CV71 – 200DZ/DX71 – 225
Encoder 
absoluto
Eixo 
maciço - 15/24 VCC 
Interface MSSI
e 1 VSS sen/cos
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 23
6Colocação em Operação
6 Colocação em Operação
Na instalação, favor observar sempre as indicações de segurança constantes na
→ página 5.
Antes da 
colocação em 
operação, 
certifique-se que:
• o acionamento esteja intacto e não bloqueado,
• após longo período de armazenagem, tenham sido executadas as medidas,
conforme o Cap. 4.2 "Trabalhos preliminares após longos períodos de
armazenagem",
• todas as conexões estejam corretas,
• o sentido de rotação do motor/motoredutor esteja correto,
(rotação do motor em sentido horário: U, V, W para L1, L2, L3)
• todas as coberturas de proteção estejam instaladas corretamente,
• todos os equipamentos de proteção do motor estejam ativos e ajustados para a
corrente nominal do motor,
• para acionamentos de sistemas de elevação, seja utilizado o alívio manual com
retorno automático,
• não existam outras fontes de perigo,
Durantea 
colocação em 
operação, 
certifique-se que:
• o motor esteja em operação perfeita (sem sobrecarga, sem oscilação da rotação,
sem fortes ruídos, etc.),
• o torque de frenagem esteja ajustado corretamente para o respectivo caso de
aplicação (→ Cap. 9 "Dados Técnicos"),
• em caso de problemas (→ Cap. 8 "Operação e Serviço")
Nos motores com freio com alívio manual de retorno automático, a alavanca
manual deve ser removida após a colocação em operação. Para guardá-la, existe
um dispositivo de fixação no lado externo do motor.
6
24 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Colocação em Operação
6.1 Alteração do sentido de bloqueio nos motores com contra recuo
01019CPT
Fig. 16: Contra recuo
Explicação da
Fig. 16
Não deve efetuar-se uma partida do motor em sentido de bloqueio (na conexão,
observar o ângulo de fase). Na montagem do motor ao redutor, observar o sentido de
rotação do eixo de saída e o número de estágios. Para fins de teste, o contra recuo
poderá ser operado uma só vez, com meia tensão de motor em sentido de bloqueio.
Alterar o sentido 
de bloqueio 
(→ Fig. 16)
1. Desligar a tensão do motor e protegê-lo contra ligação involuntária
2. Remover a calota do ventilador (1) e o ventilador (2); remover os parafusos da
máquina (3)
3. Remover o anel V (4) e o flange de vedação com anel de feltro (5) (Recolher graxa
para reaproveitá-la)
4. Remover o anel de retenção (6) (não com DT71/80); adicionalmente para DV132M-
160M: remover as arruelas onduladas (10)
5. Retirar a bucha entalhada (8) e o elemento de trava (9) completamente, pelos furos
roscados (7), girá-los 180° e prensá-los novamente
6. Reabastecer com graxa
Importante: Não pressionar o elemento de trava, nem golpeá-lo – perigo de
danificar o material!
Durante a prensagem – pouco antes do elemento de trava penetrar no anel externo –
girar o eixo do rotor lentamente, a mão, no sentido de rotação. O elemento de trava
deslizará com maior facilidade para dentro do anel externo.
7. Montar o restante das peças do contra recuo, de 4. a 2. em seqüência inversa.
Observar a dimensão para montagem do anel V (4).
Medidas após a instalação
DZ71/80 6,7 mm
DZ90/DZ100 9,0 mm
DX112/132S 9,0 mm
DX132M-160M 11,0 mm
DX160L-225 11,0 mm
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 25
7Intervalos de inspeção e manutenção
7 Inspeção e Manutenção
Importante • Utilizar somente peças de reposição originais, de acordo com a respectiva
lista de peças em vigor!
• Sempre trocar a unidade de controle do freio, na troca da bobina de freio!
• Os motores poderão ficar bem aquecidos durante a operação – perigo de
queimaduras!
• Travar os acionamentos de sistemas de elevação ou baixá-los (perigo de
queda).
• Antes de começar os trabalhos, desligar a tensão do motor e do freio, e
proteger contra religação involuntária!
7.1 Intervalos de inspeção e manutenção
Equipamento/componente Freqüência O que fazer? Veja página
Freios BR03, BMG 05-8,
BM 15- 62
• Na aplicação com freio de serviço:
No mínimo a cada 3000 horas de 
funcionamento1)
• Na aplicação como freio de 
retenção: 
Em função das condições de carga:
A cada 2 a 4 anos 1)
1) Os períodos de desgaste são influenciados por muitos fatores e podem ser reduzidos.
Os intervalos de inspeção e manutenção exigidos, devem ser calculados individualmente pelo fabricante das 
máquinas, com base na documentação para a elaboração do projeto (por ex. Prática da Tecnologia de 
Acionamentos, Vol. 4).
Inspecionar o freio:
• Medir e ajustar o entreferro
• Disco de freio, lona
• Disco estacionário
• Bucha entalhada / dentado
• Anéis de pressão
• Aspirar raspaduras
• Inspecionar contatos de comando e 
trocá-los se necessário (por ex. por 
desgaste)
30
Motor
• A cada 10 000 horas de 
funcionamento
Inspecionar o motor:
• Verificar os rolamentos e trocá-los 
se necessário
• Trocar os retentores
• Limpar a passagem do ar de 
refrigeração
28
Motor com contra recuo • Trocar a graxa de baixa consistência do contra recuo 29
Tacogerador • Inspeção / manutenção conforme as instruções de operação inclusas -
Acionamento • Variável(em função de influências externas)
• Retocar ou renovar a pintura de 
cobertura/anticorrosiva -
7
26 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Trabalhos preliminares para manutenção de motor e freio
7.2 Trabalhos preliminares para manutenção de motor e freio
Importante:
Antes de começar os trabalhos, desligar a tensão do motor e do freio e proteger
contra religação involuntária!
Remover o 
encoder 
incremental EV1.
1. Remover a tampa de proteção
(361). Se estiver montada uma
ventilação forçada, remova-a
primeiro.
2. Desaparafusar o parafuso (366)
no flange intermediário e remover
a capa de proteção (369).
3. Soltar a conexão de aperto do
cubo do acoplamento.
4. Afrouxar os parafusos de fixação
(232) e girar as arruelas de pres-
são cônicas (251) para fora.
5. Remover o encoder (220) junto
com o acoplamento (233).
6. Após a remoção dos parafusos
(234), alavancar o flange interme-
diário (236) para fora.
Observação:
Durante a remontagem, 
certifique-se que a excentricidade 
da ponta de eixo seja ≤ 0,05 mm.
03329AXX
Fig. 17: Encoder incremental EV1.
Remover o 
encoder 
incremental 
ES1. / ES2.
1. Remover a tampa de proteção 
(361) e abrir a tampa roscada na 
parede posterior do encoder (220).
2. Desaparafusar o parafuso de fixa-
ção central (367) aproximadamen-
te 2 – 3 voltas e soltar o cone,
aplicando um leve golpe na cabeça
do parafuso. Em seguida, remover
o parafuso de fixação e o encoder.
Observação: 
Durante a remontagem:
– Aplicar Noco-Fluid® ao munhão
do encoder.
– Apertar o parafuso de fixação
central (367) com 2,9 Nm.
03902AXX
Fig. 18: Encoder incremental ES1./ES2.
361369
232251366233236
220234
367 220 361
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 27
7Trabalhos preliminares para manutenção de motor e freio
Remover o sensor de proximidade NV1. / NV2.
Importante! É imprescindível que o ventilador esteja parado!
1. Desconectar o conector.
2. Remover a calota do ventilador, inclusive NV1. / NV2. Não inclinar, para não
danificar o interruptor de aproximação.
Se o bloco de montagem tiver sido removido da calota do ventilador ou tenha
afrouxado, é necessário observar sempre na remontagem:
O interruptor de aproximação deverá estar ajustado para uma distância de 3,5 mm da
aresta do bloco prismático (→ Fig. 19).
01114CXX
Fig. 19: Sensor de proximidade NV1./2.
3.5
7
28 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Trabalhos de inspeção e manutenção no motor
7.3 Trabalhos de inspeção e manutenção no motor 
01945AXX
Fig. 20: Exemplo: motor DFZ 90
Legenda
1
2
3
4 5
6
7
8
9
10 11 12
13
14
16
17
18
1
20
9
15
 1 Anel de retenção
2 Disco defletor
3 Retentor
4 Bujão
5 Tampa lado A
6 Anel de retenção
7 Rolamento de esferas
8 Anel de retenção
9 Rotor
10 Anel Nilos
11 Rolamento de esferas
12 Arruela ondulada
13 Estator
14 Tampa lado B
15 Parafuso sextavado
16 Anel V
17 Ventilador
18 Anel de retenção
19 Calota do ventilador
20 Parafuso sextavado
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 29
7Trabalhos de inspeção e manutenção no motor
Procedimento 1. Desligar a tensão do motor e do freio e proteger contra ligação involuntária.
2. Se tiver, desmontar a ventilação forçada e o encoder (→ Cap. 7.2 "Trabalhos
preliminares para manutenção de motor e freio").
3. Remover a calota do flange ou do ventilador (19) e o ventilador (17).
4. Remover os parafusos sextavados (15) da tampa lado A (5) e tampa lado B (14),
soltar o estator (13) da tampa lado A.
5. a) Motores com freio BM/BMG:
– Abrir a tampa da caixa de ligação, soltar o cabo de freio do retificador
– Pressionar a tampa lado B com freio para fora do estator e, removê-la
 cuidadosamente (se necessário, prender um pedaço de fio no cabo de freio)– Puxar o estator de volta aproximadamente 3 – 4 cm
b) Motores com freio BR03:
– Remover o freio complete com haste de alívio (na execução com alívio manual)
6. Controle visual:
Existem indícios de umidade ou óleo do redutor dentro do estator?
– Se não tiver, continuar com 9
– Se tiver umidade, continuar com 7
– Se tiver óleo do redutor, enviar o motor para conserto por um especialista
7. a) Motoredutores: Remover o motor do redutor.
b) Motores sem redutor: Remover o flange lado A.
c) Remover o rotor (9).
8. Limpar o enrolamento, secar e testar eletricamente (→ Cap. 4.2 "Trabalhos
preliminares após longos períodos").
9. Trocar os rolamentos (7, 11) (utilizar somente rolamentos de esferas admissíveis
(→ Cap. 9.4 "Tipos de rolamentos de esferas admissíveis").
10. Trocar o retentor (3) na tampa lado A.
11. a) Vedar novamente o assento do estator
b) Engraxar o anel V ou guarnição de labirinto (DR63)
c) Montar o motor, freio etc.
12. Em seguida, verificar o redutor (se for o caso) (→ instruções de operação do
redutor).
Lubrificação do 
contra recuo
O contra recuo é fornecido lufrificado com graxa de baixa viscosidade e proteção
anticorrosiva Mobil LBZ. Caso queira utilizar outro tipo de graxa, essa deverá
corresponder a classe NLGI class 00/000, com uma viscosidade intrínseca do óleo de
42 mm2/s a 40 °C, a base de sabão de lítio e óleo mineral. A faixa de temperatura para
utilização é de -50 °C a +90 °C. Verificar a tabela a seguir para a quantidade de graxa
necessária.
Tipo do 
motor 71/80 90/100 112/132 132M/160M 160L/225
Graxa [g] 9 15 15 20 45
7
30 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Inspeção e manutenção do freio
7.4 Inspeção e manutenção do freio
Freio BR03
50067AXX
Fig. 21: Freio BR03
Legenda
 1 Bucha entalhada
2 Presilha
3 Anel de retenção
4 Chapa de atrito
5 Parafuso
6 Anel guia
7 Disco de freio
8 Disco estacionário
com prisioneiro
9 Chapa de amortecimento
10 Molas de freio
11 Corpo de bobina
12 Parafuso
13 Alavanca manual
14 Haste de alívio
15 Anel de vedação
16 Contra porca
17 Mola cônica
18 Elemento de vedação
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 31
7Inspeção e manutenção do freio
Inspecionar o 
freio BR03, medir 
o entreferro
O entreferro não é ajustável e pode ser medido somente através do curso do disco
estacionário, que se apresenta ao aliviar-se o freio.
1. Desligar a tensão do motor e do freio e proteger contra ligação involuntária.
2. Desaparafusar a alavanca manual (13, na execução com alívio manual). Remover
a calota do ventilador e o ventilador.
3. Remover as contra porcas (16) e, se tiver alívio manual, remover as molas cônicas
(17) e a haste de alívio (14).
4. Medir a distância x (Fig. 22) com o freio em repouso:
– Do fim do prisioneiro montado no disco estacionário (8)
até o corpo de bobina (11)
5. Aliviar o freio eletricamente.
6. Medir a distância x (Fig. 22) com o freio aliviado:
– Do fim do prisioneiro montado no disco estacionário (8)
até o corpo de bobina (11)
50066AXX
Fig. 22: Controlar o entreferro
7. O valor da diferença corresponde ao entreferro, isto é, ao curso do disco
estacionário (18):
– Se o entreferro ≤ 0,8 mm, remontar as molas cônicas (17), haste de alívio (14) e
as contra porcas (16)
– Se o entreferro ≥ 0,8 mm, trocar o freio por completo (→ Fig. 24)
– Através das porcas de ajuste, ajustar a folga axial
"s" entre as molas cônicas (achatadas) e as
porcas de ajuste (→ Fig. 23). 
Importante: A folga axial "s" é necessária para
que o disco estacionário possa avançar,
conforme o desgaste da lona. Caso contrário,
a frenagem segura não estará garantida.
01111BXX
Fig. 23: Ajustar a folga axial
Freio Folga axial "s" [mm]
BR03 2
X
s
7
32 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Inspeção e manutenção do freio
8. Remontar as peças removidas. Instalar o freio completo (se o entreferro ≥ 0,8 mm)
no motor (→ Fig. 24):
– Certifique-se que o dentado do disco de freio esteja engrenando no dentado da
bucha entalhada, e que o conector macho no lado do motor encaixe no conector
fêmea no lado do freio
50175AXX
Fig. 24: Trocar o freio BR03 completo
Alterar o torque 
de frenagem 
BR03
O torque de frenagem pode ser trocado em passos (→ Cap. 9.1 "Trabalho de frenagem
até a manutenção, entreferro, torques de frenagem dos freios BR03, BMG 05-8")
• por montagem de molas de freio diferentes,
• por mudança do número de molas de freio.
1. Desligar a tensão do motor e do freio e proteger contra ligação involuntária.
2. Desaparafusar a alavanca manual (13, na execução com alívio manual). Remover
a calota do ventilador e o ventilador.
3. Soltar os parafusos (12) e remover o freio completo com haste de alívio (na
execução com alívio manual).
4. Soltar os parafusos (5) e remover o anel guia (6) com chapa de fricção (4), disco de
freio (7), disco estacionário (8) e chapa de amortecimento (9).
5. Remover as molas de freio (10) do corpo de bobina (11) e substituí-las por novas.
6. Dispor as novas molas de freio simetricamente.
7. Empurrar a chapa de amortecimento (9) por cima dos dois prisioneiros montados
no disco estacionário (8), de modo que a parte estampada com o lado em relevo,
esteja direcionada para o disco estacionário.
8. Disco estacionário (8):
– Colocar sobre as molas de freio (10) junto com a chapa de amortecimento (9)
– Passar os prisioneiros montados no disco estacionário (8) pelos furos no corpo
de bobina (6) e certificar-se que o disco estacionário esteja na posição correta
9. Colocar o disco de freio com o lado plano (7) sobre o disco estacionário (8).
Observação: Não colocar a lona em contato com graxa ou óleo!
10. Colocar o anel guia (6) e o disco de fricção (4) sobre o disco de freio (7), pressionar
para baixo e montar os parafusos (5).
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 33
7Inspeção e manutenção do freio
11. Para execução com alívio manual:
– Colocar as molas cônicas (17) e a haste de alívio (14), montar as contra porcas
(16)
– Com alívio manual: Por meio das porcas de
ajuste, ajustar a folga axial "s" entre as molas
cônicas (achatadas) e as porcas de ajuste 
(→ Fig. 25)
Importante: A folga axial "s" é necessária para
que o disco estacionário possa avançar
conforme o desgaste da lona. Caso contrário,
a frenagem segura não estará garantida.
01111BXX
Fig. 25: Ajustar a folga axial
12. Remontar o freio completo no motor (→ Fig. 26):
– Certifique-se que o dentado do disco de freio esteja engrenando no dentado da
bucha entalhada e que o conector macho no lado do motor encaixe no conector
fêmea no lado do freio
50175AXX
Fig. 26: Trocar o freio BR03 completo
13. Remontar o ventilador e a calota do ventilador, reaparafusar a alavanca manual (10)
(na execução com alívio manual).
Freio Folga axial "s" [mm]
BR03 2
s
7
34 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Inspeção e manutenção do freio
Freio BMG 05-8, BM 15 - 62
01955AXX
Fig. 27: Freio tipo BM(G) 05– 15
01956AXX
Fig. 28: Freio tipo BM 30– 62
Legenda
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
a
b
c
11 12 13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
e
2 3 5
6
7
7b
1
8
1
12
13
14
15
16
17
18
19
20
10
a
d
e
1 Motor com tampa lado 
do freio
2 Bucha entalhada
3 Anel de retenção
4 Arruela inox (só BMG)
5 Cinta de proteção
6 Mola anular
7 Disco de freio
7b Só BM 32, 62:
Disco estacionário, mola 
anular, disco de freio
8 Disco estacionário
9 Disco de amortecimento
(só BMG)
10 a Prisioneiro (3x)
b Contra mola
c Anel de pressão
e Porca sextavada
11 Mola de freio
12 Corpo de bobina
13 No BMG: Anel de vedação
No BM: Anel V
14 Pino espiral
15 Alavanca de alívio com 
alavanca manual
16 Prisioneiro (2 pçs.)
17 Mola cônica
18 Porca de ajuste
19 Ventilador
20 Anel de retenção
21 Calota do ventilador
22 Parafuso
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 35
7Inspeção e manutenção do freio
Inspecionaro freio BMG 05–8, BM 15–62, ajustar o entreferro
1. Desligar a tensão do motor e do freio e proteger contra ligação involuntária.
2. Remover:
– Se tiver, ventilação forçada, tacômetro/encoder (→ Cap. 7.2 "Trabalhos
preliminares para manutenção de motor e freio") 
– Calota do flange ou ventilador (21)
3. Empurrar a cinta de proteção (5).
– Para tal, se for o caso, soltar a braçadeira.
– Extrair os restos do material
4. Medir o disco de freio (7, 7b):
Se o disco de freio estiver:
– ≤ 9 mm nos motores com freio até o tamanho 100
– ≤ 10 mm nos motores com freio até o tamanho 112
Trocar o disco de freio (→Cap. "Trocar o disco de freio BMG 05–8, BM 15–62").
Caso contrário:
5. No BM 30–62:
Soltar a luva de regulagem (10d) girando-a em sentido da tampa.
6. Medir o entreferro A
(usando um calibre apalpador em três pontos deslocados em aprox. 120° → Fig. 29:
– No BM, entre o disco estacionário (8) e o corpo de bobina (12)
– No BMG, entre o disco estacionário e o disco de amortecimento (9)
7. Apertar as porcas sextavadas (10e).
– Até o entreferro estar ajustado corretamente (→ Cap. 9.1, 9.2)
– No BM 30–62, até o entreferro estar inicialmente 0,25 mm
8. No BM 30–62:
Apertar as luvas de regulagem
– contra o corpo de bobina
– até o entreferro estar ajustado corretamente (→ Cap. 9.1, 9.2)
9. Colocar a cinta de proteção e remontar as peças desmontadas.
01957AXX
Fig. 29: Medir o entreferro A
A
.
7
36 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Inspeção e manutenção do freio
Trocar o disco de 
freio BMG 05–8, 
BM 15–62
Na troca do disco de freio1), verificar as demais peças desmontadas e trocá-las se
necessário.
1. Desligar a tensão do motor e do freio e proteger contra ligação involuntária.
2. Remover:
– Se tiver, ventilação forçada, tacômetro/encoder (→ Cap. 7.2 "Trabalhos
preliminares para manutenção de motor e freio")
– Calota do flange ou ventilador (21), anel de retenção (20) e ventilador (19)
3. Remover a cinta de proteção (5) e o alívio manual:
– porcas de ajuste (18), molas cônicas (17), prisioneiros (16), alavanca de alívio
(15), pino espiral (14)
4. Soltar as porcas sextavadas (10e), retirar cuidadosamente o corpo de bobina (12)
(cuidado com o cabo do freio!) e retirar as molas de freio (11).
5. Remover o disco de amortecimento (9), disco estacionário (8) e disco de freio (7,
7b) e limpar os componentes do freio.
6. Montar um novo disco de freio.
7. Remontar os componentes do freio.
– Exceto a cinta de proteção, ventilador e calota do ventilador, ajustar o entreferro
(→ ”Inspecionar o freio BMG 05–8, BM 15–62, ajustar o entreferro” , pontos 5 a 8)
8. Com alívio manual: Utilizar porcas de ajuste para
ajustar a folga axial "s" entre as molas cônicas
(achatadas) e as porcas de ajuste (→ Fig. 30) 
Importante: Esta folga axial "s" é necessária
para que o disco estacionário possa avançar
conforme o desgaste da lona. Caso contrário,
a frenagem segura não estará garantida.
01111BXX
Fig. 30: Ajustar a folga axial
9. Colocar a cinta de proteção e remontar as peças desmontadas.
Nota: • O alívio manual travado (tipo HF) já estará aliviado quando se faz sentir uma
resistência ao acionar-se o prisioneiro.
• O alívio manual com retorno automático (tipo HR) pode ser aliviado com força
normal da mão.
Importante: Nos motores com freio com alívio manual de retorno automático, a
alavanca manual deve ser removida após a colocação em operação/manutenção.
Para guardá-la, existe um dispositivo de fixação no lado externo do motor.
1) Com disco de freio BMG 05-4 ≤ 9 mm
 BMG 8-BM 62 ≤ 10 mm
Freio Folga axial "s" [mm]
BMG 05-1 1.5
BMG 2-8 2
BM 15-62 2
s
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 37
7Inspeção e manutenção do freio
Alterar o torque 
de frenagem do 
BMG 05–8, BM 15 
–62 (→ Fig. 27 a 
Fig. 29)
O torque de frenagem pode ser alterado gradualmente (→ Cap. 9.1, 9.2)
• por montagem de molas de freio diferentes,
• pelo número de molas de freio.
• pela troca do corpo de bobina:
– BMG 05: Se o torque de frenagem máximo não for suficiente para o caso de
aplicação específico, instalar o corpo de bobina (12) do freio BMG 1 do mesmo
design, para se obter uma frenagem segura
– BMG 2: Se o torque de frenagem máximo não for suficiente para o caso de
aplicação específico, instalar o corpo de bobina (12) do freio BMG 4 do mesmo
design, para se obter uma frenagem segura
1. Desligar a tensão do motor e do freio e proteger contra ligação involuntária.
2. Remover:
– Se tiver, ventilação forçada, tacômetro/encoder (→ Cap. 7.2 "Trabalhos
preliminares para manutenção de motor e freio")
– Calota do flange ou do ventilador (21), anel de retenção (20) e ventilador (19)
3. Remover a cinta de proteção (5) e liberar o alívio manual:
– porcas de ajuste (18), molas cônicas (17), prisioneiros (16), alavanca de alívio
(15), pino espiral (14)
4. Soltar as porcas (10e), puxar para fora o corpo de bobina (12).
– Cerca de 50 mm (cuidado com o cabo do freio!)
5. Trocar ou adicionar molas de freio (11).
– Dispor as molas de freio simetricamente
6. Remontar as peças do freio.
– Exceto para cinta de proteção, ventilador e calota do ventilador,
ajustar o entreferro (→ ”Inspecionar o freio BMG 05–8, BM 15–62, ajustar o
entreferro” , pontos 5 a 8)
7. Com alívio manual: Utilizar porcas de ajuste para
ajustar a folga axial "s" entre as molas cônicas
(achatadas) e as porcas de ajuste (→ Fig. 31) 
Importante: Esta folga axial "s" é necessária
para que o disco estacionário possa avançar,
conforme o desgaste da lona. Caso contrário,
a frenagem segura não estará garantida.
01111BXX
Fig. 31: Ajustar a folga axial
8. Colocar a cinta de proteção e remontar as peças desmontadas.
Observação Em caso de montagem repetida, trocar as porcas de ajuste (18) e as porcas sextavadas
(10e)!
Freio Folga axial "s" [mm]
BMG 05-1 1.5
BMG 2-8 2
BM 15-62 2
s
8
38 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Problemas com o motor
8 Operação e Serviço
8.1 Problemas com o motor
Problema Possível causa Solução
Motor não dá partida Linha de alimentação, interrompida Verificar as conexões, corrigir
O freio não alivia → Cap. 8.2
Fusível queimado Trocar o fusível
Reação da proteção do motor Verificar se a proteção do motor está ajustada 
corretamente, corrigir se necessário
O contator do motor não opera, falha no 
controle
Verificar o controle de proteção do motor,
corrigir qualquer irregularidade
Motor não parte ou só parte 
com dificuldade
Motor executado para conexão em delta 
mas usado em conexão em estrela
Corrigir o circuito
Tensão e freqüência divergindo fortemente 
do valor nominal, pelo menos na partida
Fornecer melhores condições de alimentação da rede; 
verificar a seção transversal do cabo de alimentação
Motor não dá partida na 
conexão em estrela, mas 
somente em delta
Torque insuficiente na conexão em estrela Se a corrente de partida em delta não for muito alta, 
ligar diretamente; caso contrário, utilizar um motor 
maior ou uma execução especial (consultar a SEW)
Falha de contato interruptor delta-estrela Eliminar o defeito
Sentido de rotação incorreto Motor conectado incorretamente Inverter duas fases
Motor com ruído e com alto 
consumo de corrente
O freio não alivia → Cap. 8.2
Defeito de bobina Mandar o motor para conserto por especialista
Rotor raspando
Fusíveis queimando ou 
proteção do motor reage
imediatamente
Curto circuito na linha Eliminar o curto circuito
Curto circuito no motor Mandar o motor para conserto por especialista
Linhas conectadas incorretamente Corrigir o circuito
Motor com irregularidade à terra Mandar o motor para conserto por especialista
Forte perda de rotação sob 
carga
Sobrecarga Medir a potência, se necessário, utilizar motor maior 
ou reduzir a carga
Quedas de tensão Aumentar a seção transversal do cabo de alimentação
Motor sobreaquecido
(medir a temperatura)
Sobrecarga Medir a potência, se necessário, utilizar motor maior 
ou reduzir a carga
Refrigeraçãoinadequada Corrigir a admissão do ar ou limpar a passagem do ar 
de refrigeração, se necessário instalar ventil. forçada
Temperatura ambiente muito alta Observar a faixa de temperatura admissível
Utilizar conexão do motor em delta, ao 
invés da conexão prevista em estrela
Corrigir o circuito
Linha de alimentação com contato frouxo 
(falta uma fase)
Eliminar o contato frouxo
Fusível queimado Procurar a causa e eliminá-la (veja acima),
trocar o fusível
Tensão da rede divergindo acima de ± 5 % 
da tensão nominal do motor. Tensão mais 
alta tem um efeito particularmente 
desfavorável em motores com bobinagem 
para baixa rotação, uma vez que nesses 
motores a corrente em vazio está perto da 
corrente nominal, já com tensão normal.
Adaptar o motor a tensão da rede
Modo de operação nominal (S1 to S10, DIN 
57530) excedido, por ex. devido ao 
excesso número de partidas
Adaptar o modo de operação nominal do motor às 
condições operacionais exigidas; se necessário 
consultar um especialista para determinar o 
acionamento correto
Ruídos excessivos Rolamentos deformados, contaminados ou
danificados
Realinhar o motor, verificar os rolamentos (→ Cap. 
9.4), engraxar ou repor se necessário (→ Cap. 9.5) 
Vibração de peças rotativas Eliminar a causa, possível desequilíbrio
Corpos estranhos na passagem do ar de 
refrigeração
Limpar a passagem do ar de refrigeração
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 39
8Problemas com o freio
8.2 Problemas com o freio
8.3 Problemas na operação com conversor de freqüência
Na operação do motor com conversor de freqüência também poderão apresentar-se os
sintomas descritos no Cap. 8.1. O significado dos problemas apresentados, bem como,
indicações para a solução dos mesmos, constam das instruções de operação do
conversor de freqüência. 
Problema Possível causa Solução
O freio não alivia Tensão incorreta na unidade de controle 
do freio
Aplicar tensão correta (→ Cap. 3.1)
Falha da unidade de controle do freio Trocar a unidade de controle do freio, verificar a 
resistência interna e a isolação da bobina de 
freio, verificar os dispositivos de comando
Entreferro máx. admissível excedido, 
devido ao desgaste da lona de freio
Medir e ajustar o entreferro
Queda de tensão ao longo da linha de 
alimentação > 10 %
Fornecer tensão de conexão correta
Verificar a seção transversal do cabo
Refrigeração inadequada, freio 
sobreaquecido
Substituir o retificador de freio BG por BGE
Bobina de freio com curto circuito entre 
espiras ou à massa
Trocar o freio completo e o sistema de controle 
do freio (técnico especializado), verificar os 
dispositivos de comando
O motor não freia Entreferro incorreto Medir e ajustar o entreferro
Lona gasta Trocar o disco de freio completo
Torque de frenagem incorreto Alterar o torque de frenagem (→ Cap. 9.1):
• por tipo e número de molas de freio
• Freio BMG 05: por instalação do corpo de 
bobina do mesmo design do freio BMG 1
• Freio BMG 2: por instalação do corpo de 
bobina do mesmo design do freio BMG 4
Somente BM(G): Entreferro excessivo a 
ponto das porcas de ajuste ficarem 
desencostadas do corpo de bobina
Verificar o entreferro
Somente BR03, BM(G): Alívio manual não 
ajustado corretamente
Ajustar corretamente as porcas de ajuste
Freio com atuação 
retardada
Freio é ligado no lado de tensão CA Ligar nos lados de tensão CC e CA (por ex. 
BSR); favor observar o esquema de ligação
Ruídos na área do freio Desgaste do dentado por partida aos 
solavancos
Verificar o planejamento de projeto
Torques oscilantes deviso ao ajuste 
incorreto do conversor de freqüência
Verificar/corrigir o ajuste do conversor de 
freqüência conforme instruções de operação
Ao pedir assistência ao Service, favor informar:
• Dados da plaqueta
• Tipo e extenção da irregularidade
• Quando e sob quais condições periféricas a irregularidade se apresentou
• A suposta causa da irregularidade
9
40 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Trabalho feito até a manutenção, entreferro, torques de frenagem do 
P
i
f
kVA
Hz
n
9 Dados Técnicos
9.1 Trabalho feito até a manutenção, entreferro,
torques de frenagem do freio BR03, BMG 05-8
Tipo do 
freio
Para
motor 
tamanho
Trabalho feito 
até a
manutenção
[106 J]
Entreferro [mm] Ajustes do torque de frenagem
mín.1)
1)
1) Favor observar quando verificar o entreferro:
Após um teste de funcionamento poderão apresentar-se desvios de ± 0,1 mm devido a tolerâncias para o paralelismo do 
disco de freio.
máx.
Torque de 
frenagem
[Nm]
Tipo e número 
de molas Código das molas
Normal Vermel. Normal Vermelho
BR 03 63 200 - 0,8
3.2
2.4
1.6
0.8
6
4
3
-
-
2
-
6
185 815 7 185 873 4
BMG 052)
2) BMG 05: 
Se o torque de frenagem máximo (5 Nm) não for suficiente, é possível instalar o corpo da bobina de freio BMG 1.
BMG 2:
Se o torque de frenagem máximo (20 Nm) não for suficiente, é possível instalar o corpo da bobina de freio BMG 4.
71 60
0,25 0,6
5.0
4.0
2.5
1.6
1.2
3
2
-
-
-
-
2
6
4
3 135 017 X 135 018 X
BMG 1 80 60
10
7.5
6.0
6
4
3
-
2
3
BMG 22) 90100 130
20
16
10
6.6
5.0
3
2
-
-
-
-
2
6
4
3 135 150 8 135 151 6
BMG 4 100 130
10
30
24
6
4
3
-
2
3
BMG 8 112M132S 300 0,3 1,2
75
55
45
37
30
19
12.6
9.5
6
4
3
3
2
-
-
-
-
2
3
-
2
6
4
3
184 845 3 135 570 8
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 41
9Trabalho feito até a manutenção, entreferro, torques de frenagem do
P
i
f
kVA
Hz
n
9.2 Trabalho feito até a manutenção, entreferro,
torques de frenagem do freio BM 15 - 62
1) Favor observar quando verificar o entreferro:
Após um teste de funcionamento poderão apresentar-se desvios de ± 0,1 mm devido a tolerâncias para o paralelismo do 
disco de freio.
2) Freio a disco duplo
Tipo do
freio
Para
motor 
tamanho
Trabalho 
feito até a
manutenção
[106 J]
Entreferro [mm] Ajustes do torque de frenagem
mín.1) máx.
Torque de 
frenagem
[Nm]
Tipo e número de 
molas Código das molas
Normal Vermel. Normal Vermel.
BM 15 132M, ML160M 500
0,3 1,2
150
125
100
75
50
35
25
6
4
3
3
-
-
-
-
2
3
-
6
4
3
184 486 5 184 487 3
BM 30 160L180 750
300
250
200
150
125
100
75
50
8
6
4
4
2
-
-
-
-
2
4
-
4
8
6
4
136 998 9 136 999 7
BM 31 200225 750
BM322) 180 750
0,4 1,2
300
250
200
150
100
4
2
-
-
-
-
4
8
6
4
BM622) 200225 750
600
500
400
300
250
200
150
100
8
6
4
4
2
-
-
-
-
2
4
-
4
8
6
4
136 998 9 136 999 7
9
42 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Correntes de operação
P
i
f
kVA
Hz
n
9.3 Correntes de operação
Os valores de corrente IH (corrente de retenção) indicados nas tabelas são valores efetivos. Para a medição
deles, utilizar somente instrumentos para medição de valores efetivos.
A corrente de ligação (corrente de aceleração) IB circula só temporariamente (máx. 120 ms) ao ativar-se o freio
ou com quedas de tensão de 70 % da tensão nominal. Na utilização do retificador de freio BG, ou na conexão
direta de tensão contínua – ambos são possíveis somente com freios para motores de tamanho até 100, não
se apresenta corrente de ligação aumentada.
Freio BR03
Legenda IH Corrente de retenção, valor efetivo na linha de alimentação do retificador de freio SEW
IB Corrente de aceleração - corrente de ligação temporária
IG Corrente contínua com alimentação direta de tensão contínua
VN Tensão nominal (faixa de tensão nominal)
BR03
Tamanho do motor 63
Torque de frenagem 
máximo (Nm) 3,2
Potência da bobina (W) 24
Fator de controle IB/IH 4
Tensão VN BR03
IH
ACA
IG
ACC
VCA VCC
24 - 0,72
24 (23-26) 10 1,5 1,80
42 (40-45) 18 0,81 1,01
48 (46-50) 20 0,72 0,90
53 (51-56) 22 0,64 0,80
60 (57-63) 24 0,57 0,72
67 (64-70) 27 0,50 0,64
73 (71-78) 30 0,45 0,57
85 (79-87) 36 0,40 0,51
92 (88-98) 40 0,35 0,45
110 (99-110) 44 0,31 0,40
115 (111-123) 48 0,28 0,36
133 (124-138) 54 0,25 0,32
147 (139-154) 60 0,22 0,29
160 (155-173) 68 0,20 0,25
184 (174-193) 75 0,17 0,23
208 (194-217) 85 0,16 0,20
230 (218-243) 96 0,14 0,18254 (244-273) 110 0,12 0,16
290 (274-306) 125 0,11 0,14
318 (307-343) 140 0,10 0,13
360 (344-379) 150 0,09 0,11
400 (380-431) 170 0,08 0,10
460 (432-500) 190 0,07 0,09
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 43
9Correntes de operação
P
i
f
kVA
Hz
n
Freio BMG 05 - 
BMG 4
Legenda IH Corrente de retenção, valor efetivo na linha de alimentação do retificador de freio SEW
IB Corrente de aceleração - corrente de ligação temporária
IG Corrente contínua com alimentação direta de tensão contínua
VN Tensão nominal (faixa de tensão nominal)
BMG 05 BMG 1 BMG 2 BMG 4
Tamanho do motor 71/80 80 90/100 100
Torque de frenagem 
máximo (Nm) 5 10 20 40
Potência da bobina (W) 32 36 40 50
Fator de controle IB/IH 4 4 4 4
Tensão VN BMG 05 BMG 1 BMG 2 BMG 4
IH
ACA
IG
ACC
IH
ACA
IG
ACC
IH
ACA
IG
ACC
IH
ACA
IG
ACC
VCA VCC
24 1.38 1.54 1.77 2.20
24 (23-25) 10 2.0 3.3 2.4 3.7 - - - -
42 (40-46) 18 1.14 1.74 1.37 1.94 1.46 2.25 1.80 2.80
48 (47-52) 20 1.02 1.55 1.22 1.73 1.30 2.00 1.60 2.50
56 (53-58) 24 0.90 1.38 1.09 1.54 1.16 1.77 1.43 2.20
60 (59-66) 27 0.81 1.23 0.97 1.37 1.03 1.58 1.27 2.00
73 (67-73) 30 0.72 1.10 0.86 1.23 0.92 1.41 1.14 1.76
77 (74-82) 33 0.64 0.98 0.77 1.09 0.82 1.25 1.00 1.57
88 (83-92) 36 0.57 0.87 0.69 0.97 0.73 1.12 0.90 1.40
97 (93-104) 40 0.51 0.78 0.61 0.87 0.65 1.00 0.80 1.25
110 (105-116) 48 0.45 0.69 0.54 0.77 0.58 0.90 0.72 1.11
125 (117-131) 52 0.40 0.62 0.48 0.69 0.52 0.80 0.64 1.00
139 (132-147) 60 0.36 0.55 0.43 0.61 0.46 0.70 0.57 0.88
153 (148-164) 66 0.32 0.49 0.39 0.55 0.41 0.63 0.51 0.79
175 (165-185) 72 0.29 0.44 0.34 0.49 0.37 0.56 0.45 0.70
200 (186-207) 80 0.26 0.39 0.31 0.43 0.33 0.50 0.40 0.62
230 (208-233) 96 0.23 0.35 0.27 0.39 0.29 0.44 0.36 0.56
240 (234-261) 110 0.20 0.31 0.24 0.35 0.26 0.40 0.32 0.50
290 (262-293) 117 0.18 0.28 0.22 0.31 0.23 0.35 0.29 0.44
318 (294-329) 125 0.16 0.25 0.19 0.27 0.21 0.31 0.25 0.39
346 (330-369) 147 0.14 0.22 0.17 0.24 0.18 0.28 0.23 0.35
400 (370-414) 167 0.13 0.20 0.15 0.22 0.16 0.25 0.20 0.31
440 (415-464) 185 0.11 0.17 0.14 0.19 0.15 0.22 0.18 0.28
500 (465-522) 208 0.10 0.15 0.12 0.17 0.13 0.20 0.16 0.25
9
44 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Correntes de operação
P
i
f
kVA
Hz
n
Freio BMG 8 - BM 
32/62
Legenda IH Corrente de retenção, valor efetivo na linha de alimentação do retificador de freio SEW
IB Corrente de aceleração - corrente de ligação temporária
IG Corrente contínua com alimentação direta de tensão contínua
VN Tensão nominal (faixa de tensão nominal)
BMG 8 BM 15 BM 30/31 32/62
Tamanho do motor 112/132S 132M-160M 160L-225
Torque de frenagem 
máximo (Nm) 75 150 600
Potência da bobina (W) 65 95 95
Fator de controle IB/IH 6.3 7.5 8.5
Tensão VN BMG 8 BM 15 BM 30/31 32/62
IH
ACA
IH
ACA
IH
ACA
VCA VCC
24 2.771)
1) Corrente direta na operação com BSG
 4.151) 4.001)
42 (40-46) - 2.31 3.35 3.15
48 (47-52) - 2.10 2.95 2.80
56 (53-58) - 1.84 2.65 2.50
60 (59-66) - 1.64 2.35 2.25
73 (67-73) - 1.46 2.10 2.00
77 (74-82) - 1.30 1.87 1.77
88 (83-92) - 1.16 1.67 1.58
97 (93-104) - 1.04 1.49 1.40
110 (105-116) - 0.93 1.32 1.25
125 (117-131) - 0.82 1.18 1.12
139 (132-147) - 0.73 1.05 1.00
153 (148-164) - 0.66 0.94 0.90
175 (165-185) - 0.59 0.84 0.80
200 (186-207) - 0.52 0.74 0.70
230 (208-233) - 0.46 0.66 0.63
240 (234-261) - 0.41 0.59 0.56
290 (262-293) - 0.36 0.53 0.50
318 (294-329) - 0.33 0.47 0.44
346 (330-369) - 0.29 0.42 0.40
400 (370-414) - 0.26 0.37 0.35
440 (415-464) - 0.24 0.33 0.31
500 (465-522) - 0.20 0.30 0.28
Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação 45
9Tipos de rolamentos de esferas admissíveis
P
i
f
kVA
Hz
n
9.4 Tipos de rolamentos de esferas admissíveis
9.5 Tabela de lubrificante para rolamentos de motores SEW
Tipo do motor
Rolamentos lado A
(Motor CA, motor com freio)
Rolamentos lado B
(motor com pés, com flange, 
motoredutores)
Motor com 
flange
Motore-
dutor
Motor 
com pés Motor CA Motor com freio
DFR 63 6203-Z-J 6203-Z-J - 6202-J 6202-2RS-J-C3
DZ 71 - 80 6204-Z-J 6303-Z-J 6204-Z-J 6203-J 6203-RS-J-C3
DZ 90 - DZ100 6306-Z-J 6205-J 6205-RS-J-C3
DX 112 - 132 S 6208-Z-J 6307-Z-J 6208-Z-J 6207-J 6207-RS-J-C3
DX 132 M - 160 M 6309-Z-J-C3 6209-2Z-J-C3
DX 160 L - 180 L 6312-Z-J-C3 6213-2Z-J-C3
DX 200 - 225 6314-Z-J-C3 6314-Z-J-C3
Temperatura 
ambiente
Tipo de 
lubrificante
 DIN
Classe NLGI
+80 °C...+100 °C
Graxa
DIN 51818
2 BARRIERTA L55/2
-25 °C...+80 °C 3 Unirex N3
-25 °C...+60 °C 3 Graxa Shell Alvania R 3
-45 °C...–25 °C 2 Graxa Aero Shell 16
9
46 Motores CA DZ/DX/DTE/DVE, Servomotores Assíncronos CT/CV – Instruções de Operação
Componentes do motor
P
i
f
kVA
Hz
n
9.6 Componentes do motor 
02969AXX
Legenda
(para facilitar a atribuição, a numeração das peças corresponde a das respectivas listas de componentes)
10
7
11
12
1
20 44 41
16
42
36
35
37
32
13
22
132
131
112
111
129
130 115
113
119
123
116
118
117
2
107
106
9
100
101
103
3
31
135
134
 1 Rotor, completo
2 Anel de retenção
3 Chaveta
7 Flange do motor
9 Bujão
10 Anel de retenção
11 Rolamento de esferas
12 Anel de retenção
13 Parafuso sextavado
(tirante)
16 Stator, completo
20 Anel Nilos
22 Parafuso sextavado
31 Chaveta
32 Anel de retenção
35 Calota do ventilador
36 Ventilador
37 Anel V
41 Arruela ondulada
42 Tampa lado B
 44 Rolamento de esferas
100 Porca sextavada
101 Anel de pressão
103 Prisioneiro
106 Retentor
107 Disco defletor
111 Junta
112 Parte inferior da caixa de ligação
113 Parafuso cilíndrico
115 Placa de bornes
116 Terminal terra
117 Parafuso sextavado
118 Anel de pressão
119 Parafuso cilíndrico
123 Parafuso sextavado
129 Bujão
130 Anel de vedação
131 Junta
132 Tampa da caixa de ligação
134 Bujão
135 Anel de vedação

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