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Marketing Conceitos

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Conceito: Marketing é a atividade humana voltada para a satisfação das necessidades e desejos dos clientes por meio dos processos de troca, é o processo de planejar e executar a concepção, a determinação do preço, a promoção e a distribuição de ideias, bens e serviços para criar trocas que satisfaçam metas individuais e organizacionais.
Conceito mais recente: Marketing é a área do conhecimento que engloba todas as atividades concernentes às relações de troca, orientadas para a satisfação das desejos e necessidades dos consumidores, visando alcançar os objetivos da empresa e considerando sempre o ambiente de atuação e o impacto que essas relações causam no bem-estar da sociedade.
Orientação de produção: baseada na crença das empresas de que os consumidores têm preferência por produtos facilmente encontrados e de baixo custo. A empresa irá trabalhar com preços baixos para conquistar clientes. Portanto cabe a equipe de vendas simplesmente disponibilizar ao menor custo possível o produto ao cliente. Vendedores devem ser extremamente eficientes, ou seja, baixo contato e relacionamento com clientes, com vendedores investindo pouco tempo nos seus clientes individualmente.
Orientação de produto: baseada no fato de os consumidores preferirem produtos com elevada qualidade e desempenho ou com características inovadoras. Empresas com esse tipo de orientação quase não analisam as necessidades dos clientes, enfatizando muito a parte técnica dos produtos. Os produtos são desenvolvidos pelos engenheiros, muitas vezes sem verificar o que os consumidores pensam a respeito. Em empresas desta natureza, onde impera a visão tecnológica, vendedores são vistos como experts em produto, prontos para sanar as dúvidas dos clientes, desde que este esteja pronto para comprar os produtos por ela desenhados.
Orientação de vendas: baseada na crença de que os indivíduos não compram a quantidade de produtos necessários e, por isso, as empresas devem desenvolver um esforço agressivo de vendas e propagandas. Ela entende que os consumidores apresentam certa resistência a comprar determinados tipos de produtos e, por isso, devem ser convencidos a realizarem a compra. Esse tipo de orientação é mais comum com produtos não procurados ou pouco procurados. Também é comumente utilizada quando existe um excesso de produção e o objetivo da empresa é vender tudo o que produz, não refletindo sobre o que o mercado quer. Quando existe uma visão de orientação de vendas, vendedores são vistos como grandes forças para conseguir desovar estoques e fomentar negócios.
Orientação de marketing: diferentemente das três orientações anteriores, a de marketing focaliza as necessidades dos consumidores para, a partir dela, desenvolver os seus produtos e alcançar os lucros desejados. O processo de desenvolvimento dos produtos inicia-se na delimitação do mercado-alvo, passando pelas necessidades dos consumidores, pela coordenação das atividades e finalizando no alcance dos lucros esperados. O foco está na criação, entrega e comunicação de valor ao cliente. Onde predomina esta visão vendedores são, antes de tudo, potenciais pesquisadores das necessidades dos clientes e se colocam em uma posição buscando soluções para os problemas identificados. Vendedores vendem, mas também contribuem trazendo informações para a empresa melhorar a oferta e levam uma comunicação ajustada ao cliente, ajudando esse a entender como melhor extrair os benefícios existentes no produto.
Orientação de marketing societal: orientação desenvolvida a partir da anterior, com o acréscimo de algumas preocupações de longo prazo. Nessa orientação, são abordados os conflitos entre as necessidades dos consumidores e as consequências geradas na lucratividade, na sociedade e no meio ambiente relacionado aos negócios dos clientes. Vendedores neste contexto são alertados sobre a preocupação da saúde nos negócios dos seus clientes, dado que além de vender, é necessário se preocupar com a continuidade do relacionamento e, para isso, ele precisa entender todo o contexto de negócios dos seus clientes.
Necessidades: São os requisitos básicos humanos. Para sobreviver as pessoas necessitam de comida, ar, água, roupas e abrigo. Também têm necessidades de recreação, instrução, saúde e diversão.
Desejos: São as necessidades quando direcionadas à objetos específicos, moldados pela cultura e pelas características individuais.
Podemos obter um produto de 4 maneiras: Pode ser produzido (caçando, pescando ou colhendo); Pode-se utilizar a força (roubando ou assaltando); Pode-se mendigar; ou Pode-se oferecer um produto, serviço ou dinheiro em troca de alguma coisa que se deseja.
A Troca é um conceito central em Marketing, para que possa existir, algumas condições são necessárias: Que existam pelo menos duas partes; Que todas as partes possuam algo de valor para as outras partes; Que todas as partes estejam livres para aceitar ou recusar a oferta de troca; Que todas partes considerem justa a oferta de troca.
Satisfação é o nível de sentimento de uma pessoa, resultante da comparação do desempenho de um produto em relação às suas expectativas. Desempenho<expectativa: insatisfeito; Desempenho=expectativa: satisfeito; Desempenho>expectativa: muito satisfeito ou encantado.
A Formação de Expectativas: Os consumidores formam suas expectativas com base em: Experiências Passadas; Boca-a-boca; Informações e promessas de profissionais de Marketing; Informações de concorrentes; Se os profissionais de marketing estabelecerem expectativas muito altas, poderá haver clientes insatisfeitos; Se os profissionais de marketing estabelecerem expectativas muito baixas, não haverá interessados em número suficiente.
Valor para o Consumidor: Valor entregue ao consumidor é a diferença entre os benefícios previstos para um produto ou serviço e o seu custo total. O custo total é composto por aspectos tangíveis e intangíveis; Valor: Benefícios – Custos.
Uma empresa que satisfaz a maioria das necessidades dos clientes durante a maior parte do tempo é denominada uma Empresa de Qualidade.
Um compromisso profundo de recomprar ou Recomendar repetidamente certo produto ou serviço no futuro, apesar de influências situacionais e esforços de marketing potencialmente capazes de causar mudanças comportamentais. (fidelidade / lealdade)
Preditores da Lealdade: Confiança (certeza de que o fornecedor cumprirá com o prometido); Satisfação; Valor Percebido e Qualidade Percebida.
	SIM
	Lealdade Latente
	Lealdade Verdadeira
	INDICAÇÃO↑
	Não Lealdade
	Lealdade Espúria
	NÃO
	RECOMPRA →
	SIM
Níveis de Marketing: Marketing de Parceria (TOPO); Marketing Proativo(vendedor contata o cliente de tempos em tempos); Marketing Responsável (Vendedor contata com o cliente após a venda, verifica satisfação e pede sugestões); Marketing Reativo (Incentiva o cliente a contatar se tiver queixas, dúvidas ou comentários); Marketing Básico (BASE)(vendedor simplesmente vende o produto).
Marketing Digital: são ações de marketing que utilizam meios digitais como plataforma principal da estratégia de marketing. É mais abrangente do que o marketing online, pois este engloba as ações realizadas na internet. O marketing digital também engloba ações em mídias digitais como quiosques, TV digital, celulares, etc. Com o avanço da conexão web, em breve todo aparelho digital já estará conectado na internet, portanto, marketing digital e marketing online serão a mesma coisa, porém divididos na história.
Como uma proposição para a Transformação digital, que não tem exclusivamente relação com práticas de marketing digital, Rogers (2017) sugere que sejam consideradas cinco dimensões. São elas: CONSUMIDOR; CONCORRENTES; DADOS; INOVAÇÃO e VALOR;
Dimensões da transformação digital:
1. Consumidores: o gestor deve pesquisar e exercitar ao máximo o processo de empatia e compreender a realidade de seus consumidores pela perspectiva deles. Ou seja, o tão falado “foco no consumidor” deve ser uma realidade; 
2. Concorrentes: cada vez mais, fica difícil a tarefa de identificação da real concorrência. Grandesmercados vêm sendo alterados drasticamente em função de startups ou pequenos empresários que oferecem as mesmas ofertas de outras maneiras por canais digitais; 
3. Dados: não há a separação do que é on-line do off-line. Os dados são gerados em todos os lugares e possuem diversas naturezas. O grande desafio é a transformação do dado coletado em informações relevantes para o gestor; 
4. Inovação: o principal desafio é a solução do problema certo para o consumidor certo. Portanto, o conhecimento das necessidades e demandas é fundamental para a criação de soluções que estarão em constante evolução. Isso significa dizer que erros são considerados aprendizados para próximas investidas; 
5. Valor: a partir de um profundo conhecimento sobre o mercado, é possível uma maior chance na determinação do que significa valor para o consumidor e, consequentemente, ganho de vantagem competitiva. Proatividade nesse contexto é mandatória.
Comunicação unilateral: (e.g., o veículo de comunicação é o único emissor, como o rádio tradicional).
Comunicação multilateral: (e.g., uma mídia social possui múltiplos emissores e receptores).
Comumente, ao planejar campanhas de CIM, os gestores têm por base o modelo AIDA: atenção, interesse, desejo e ação. Por essa lógica, todo anúncio produzido deve conduzir o consumidor por esse "caminho" para que a ação seja considerada efetiva. No entanto, como sugerido por Kotler, Kartajaya e Setiawan (2017). em função dos avanços tecnológicos e comportamento de consumo, executivos devem, no lugar do AIDA, considerar o modelo dos cinco As. São eles: 
1. Assimilação: diariamente, os consumidores são expostos a um considerável número de marcas e propostas. Portanto, é importante que o primeiro contato com a mensagem publicitária ocorra no tempo e lugar adequados
2. Atração: uma vez impactados pelas marcas, os consumidores tendem a selecionar, ainda que inconscientemente, ou lembrar de uma quantidade reduzida de ofertas, pois poucas fizeram algo memorável:
3. Arguição: conduzidos pela curiosidade, os consumidores buscam por informações sobre as ofertas de seu interesse. Nesse momento, um processo que era basicamente individual se torna social, uma vez que recomendações e boca a boca sejam de extrema relevância para a tomada de decisão;
4. Ação: convencidos de que a oferta faz sentido em suas vidas, consumidores efetivam a compra. No caso de ofertas puramente baseadas em posse e não propriedade, como a Uber ou mesmo aluguel de roupas, o processo é o mesmo. A compra, portanto, é vista de maneira abrangente;
5. Apologia: com o passar do tempo, é desejável que a fidelização pela marca se torne uma realidade. A experiência positiva alinhada aos esforços de pós-venda nesse momento são o que fundamentam a recomendação para outras pessoas.
Do ponto de vista empresarial, o conceito de presença digital pode ser estabelecido como um conjunto de decisões estratégicas que objetivam inserir uma marca nas plataformas digitais, de maneira que promova o aumento da geração e captura de valor nos relacionamentos com seus públicos de interesse. Uma vez entendida a importância do correto estabelecimento de presença pela internet, os gestores podem realizar esforços de marketing digital de maneira passiva ou ativa.
Presença Digital Passiva: A presença digital passiva tem seu foco no que é falado, veiculado, produzido em termos de conteúdo sobre uma marca, ofertas ou mesmo concorrentes. Por essa abordagem, o gestor apenas monitora essas informações, como feito em projetos de inteligência competitiva, de maneira que seja possível antecipar eventuais investidas da concorrência ou movimentos de migração de usuários para novas mídias sociais. Como exemplo, a empresa XYZ constatou que há conversas sobre suas ofertas na Hello Network. Com o objetivo de um melhor entendimento sobre o cenário, seus gestores fizeram a inscrição na plataforma rapidamente de maneira a evitar que um perfil não oficial seja criado e o oficial não seja facilmente encontrado ou lembrado. Assim, por essa forma de atuação, não há criação de conteúdo e interação, somente monitoramento do que acontece pela rede.
Presença Digital Ativa: Já para a presença digital ativa, pode-se ter a entrada da marca em uma plataforma, criação de plano de conteúdo, estratégia de interações, processos de monitoramento e mensuração de resultados. Como exemplo, após a etapa de diagnóstico inicial, a empresa XYZ detectou a necessidade de se estabelecer em alguns canais digitais para se relacionar com os seus clientes. Portanto, criou um site, páginas e perfis nas mídias sociais e iniciou campanhas de links patrocinados no Google.
A mídia própria tem relação com todos os canais de comunicação que são da empresa e, por isso, todo o conteúdo produzido tende a beneficiar diretamente seus projetos e ofertas. Aqui, podem ser usados o site institucional, as mídias sociais nas quais a empresa possui algum tipo de perfil estruturado e o e-mail marketing disparado periodicamente, por exemplo.
Já a mídia paga tem ligação com os canais nos quais há o pagamento pela veiculação de conteúdo, como um anúncio na Globo.com. O objetivo, nesse caso, é a disseminação de uma mensagem publicitária para o maior número de pessoas qualificadas possível.
A mídia conquistada pode ser compreendida como um conjunto de canais ou indivíduos que mencionam espontaneamente uma determinada marca. Neles, a comunicação boca a boca é o fio condutor dos fluxos comunicacionais, promovendo a propagação da mensagem por toda uma rede de conexões sociais na internet. Como exemplos desse caso, podem ser citados blogs especializados, youtubers que produzem conteúdo falando sobre um produto e os próprios participantes de uma comunidade virtual, como um grupo no Facebook, quando mencionam e compartilham posts de uma empresa.
Nature x Nurture: Duas forças fundamentais simultâneas são responsáveis pelo desenvolvimento individual do nosso cérebro e os padrões de comportamentos que ele gera: a natureza (nature, biologia/genética) e a cultura (nurture). Ou seja, nosso cérebro desenvolve padrões comportamentais configurados em nossa natureza biológica e padrões comportamentais psicológicos aprendidos, nutridos na cultura. A biologia busca a sobrevivência do indivíduo – incentivando padrões que tendem a lhe permitir qualquer tipo de comportamento que maximize a sua existência. Por outro lado, a cultura busca a sobrevivência do grupo – com padrões comportamentais que beneficiem o todo, restringindo ou proibindo comportamentos individuais que prejudiquem o equilíbrio geral.
Neurobusiness: é o uso do conhecimento do cérebro aplicado em negócios – produtividade, influência, gestão de pessoas, desenvolvimento de produtos etc. Uma das dimensões do neurobusiness é o neuromarketing, que foca exclusivamente na relação entre cérebro e marketing.
Neuroplasticidade: A capacidade que o cérebro possui de se reorganizar criando novas conexões neurais – modificar-se, fortalecendo algumas habilidades, e, ao mesmo tempo, enfraquecendo ou eliminando outras – é o que chamamos de neuroplasticidade.
Mensurações do cérebro: Podem ser feitas de formas indiretas, como no caso de eye tracking, resposta galvânica da pele (GSR) ou na análise de expressões faciais. As principais tecnologias disponíveis hoje para medir atenção, cognição, emoções e ações no cérebro são apresentadas no estudo complementar desta aula.
Neuromarketing: Estudos específicos de neuromarketing que requerem utilização de equipamentos para analisar a reação cerebral de determinado público a um estímulo específico e particular – como, por exemplo, o lançamento de um novo produto ou uma ação de comunicação – precisam de uma equipe multidisciplinar ou de uma agência especializada em neuromarketing para conduzir o experimento.
Modelos de Comportamentos Cerebrais: o modelo mais popular, e bastante didático, para entender o cérebro humano é a teoria do cérebro trino. Desenvolvido na década de 1960 pelo médico neurocientista paul maclean, esse modelo se baseia na hipótese de que o cérebrohumano evoluiu adicionando camadas funcionais, com a seguinte composição: cérebro reptiliano (o mais antigo); sistema límbico; e o neocórtex (o mais novo).
Modelo conceitual do cérebro que ganhou força e popularidade imediata a partir da sua publicação, em 2011, foi o das “Duas formas de pensar – rápido e devagar”, do psicólogo e economista ganhador de Prêmio Nobel Daniel Kahneman. • A tese central desse modelo é a dicotomia entre dois sistemas de pensamento que determinam as nossas decisões: o “Sistema 1”, que é rápido, instintivo e emocional; e o “Sistema 2”, que é lento, mais deliberativo e lógico. Uma grande contribuição do modelo dos dois sistemas de Kahneman para o marketing é esclarecer a profunda influência do inconsciente no julgamento e decisão humana por meio de heurísticas e vieses cognitivos. Portanto, no momento em que o seu público opta por um produto ou marca, ele provavelmente não está necessariamente raciocinando, mas agindo institivamente, acionando associações rápidas do cérebro para tomar a decisão.
Gatilhos Mentais: 
Gatilho Mental #1: Escassez: As pessoas costumam dar mais valor àquilo que é escasso e difícil de conseguir Como aplicar: -Curso com “vagas limitadas” -Bônus especial para os 20 primeiros compradores
Gatilho Mental #2: Urgência: Desperta a necessidade de tomar decisões rápidas para não perder uma oportunidade. Como aplicar: -Usar palavras e expressões que demandem uma resposta comportamental instantânea, como: “Só até hoje”, “Sua última chance”, “Hoje é o último dia”, “Imediato” e “Agora”. 
Gatilho Mental #3: Autoridade Quem é tratado como autoridade, é respeitado e levado a sério. Como aplicar: -Antes de oferecer qualquer produto pago ao seu público, ceda materiais úteis e gratuitos. -Use imagens suas em palestras, se tiver. -Tente conseguir depoimentos sobre você de autoridades em seu nicho
Gatilho Mental #4: Reciprocidade Sempre ofereça materiais gratuitos para seu público. Até quando for vender algo, dê uma amostra grátis do seu produto ou serviço. Como aplicar: -A reciprocidade inversa também pode ser usada em seu negócio. Ofereça ao público a possibilidade de ajudar na resolução de algum problema em seus conteúdos.
Gatilho Mental #5: Prova Social Temos necessidade de pertencer a grupos. E quanto mais pessoas optam por determinada opção, mais somos influenciados a tomar a mesma atitude. Como aplicar: -Use depoimentos de clientes, números de pesquisas de satisfação, quantidade de unidades vendidas, imagens de pessoas usando seu produto ou serviço, engajamento nas redes sociais, número de leitores do site. 
Gatilho Mental #6: Porquê As pessoas simplesmente gostam de ter razões para o que elas fazem. Como aplicar: -Responda a todas ou principais objeções sobre seu produto ou serviço.
Gatilho Mental #7: Antecipação Algumas pesquisas indicam que projetar o futuro e o apresentar às pessoas ativa partes do cérebro ligadas à felicidade. Como aplicar: -Planeje o lançamento do seu produto e comece a fazer a publicidade, soltando informações semanas ou meses antes do lançamento. -Você pode realizar webinários, entrevistas com especialistas na área, escrever um artigo e até mesmo criar um trailer para o seu produto que será lançado. 
Gatilho Mental #8: Novidade Quando somos expostos a algo novo, há um aumento na liberação de dopamina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer. Como aplicar: -Em seu negócio, você pode usar este gatilho incluindo, de tempos em tempos, uma atualização em seu produto ou serviço. 
Gatilho Mental #9: Relação Dor x Prazer Conheça as maiores dores e desejos do público-alvo, já que nem todas as pessoas possuem problemas e prazeres semelhantes. Como aplicar: -Apresente as soluções que seu produto ou serviço oferecem para os problemas dos clientes.Apenas depois de mostrar os problemas e as soluções é que você deve relacionar seu produto a algo prazeroso.
Gatilho Mental #10: Descaso Em relação aos negócios, este mecanismo é ativado quando mostramos aos clientes que eles se beneficiarão bem mais com o produto do que nós que estamos vendendo. Como aplicar: -Apresente as vantagens daquilo que você está oferecendo, frise a resposta para as principais objeções do cliente, mas não seja chato. 
Gatilho Mental #11: Compromisso e coerência A concordância entre o que se diz e o que se faz é algo bem visto pela sociedade e geralmente está relacionada à maturidade e ao equilíbrio psíquico. Como aplicar: -Ofereça garantias como “Caso o produto não satisfaça suas expectativas, você pode solicitar seu dinheiro de volta no prazo de 30 dias”. 
Gatilho Mental #12: Paradoxo da escolha Com muitas opções você pode atrair mais pessoas, mas é provável que venda mais se oferecer menos produtos de uma só vez. Como aplicar: -Simplifique processos. Em um cadastro, por exemplo, procure pedir apenas informações indispensáveis
Gatilho Mental #13: História Contar histórias é a maneira mais antiga que as pessoas têm de se conectar umas com as outras. Como aplicar: -Através dessas narrativas, você pode persuadir seu público, levando-o a assumir o papel de herói da narrativa e protagonista da própria vida ao fazer certas escolhas. 
Gatilho Mental #14: Simplicidade Se houver várias maneiras de realizar uma determinada tarefa, nós optaremos pela maneira mais simples. Como aplicar: -Apresente algo que seu público deseja alcançar e, em seguida, mostre como o seu produto encurtará o caminho até a conquista desse objetivo. 
Gatilho Mental #15: Referência Grande parte de nossas decisões é tomada com base em experiências anteriores que tivemos. Em um processo de compra, analisamos concorrentes para chegar a uma conclusão. Como aplicar: -Apresente de 3 a 4 propostas de preços, juntamente com os benefícios de cada “pacote”. -Use este gatilho em promoções e liquidações. Mostre o preço original e, em seguida, o novo valor com desconto.
Gatilho Mental #16: Curiosidade Quando existe um espaço em branco entre aquilo que sabemos e aquilo que queremos saber, somos motivados a buscar informações para preenchê-lo. Como aplicar: -Para ativar esse gatilho, você deve usar títulos/assuntos chamativos, usando termos como segredo, pouco conhecido ou informação exclusiva. 
Gatilho Mental #17: Inimigo Comum Todos os públicos e empresas possuem um inimigo em comum. Em seu negócio, cabe a você descobrir qual é o maior vilão dos seus consumidores. Como aplicar: -Se você também passou pelo problema que seu produto visa solucionar, mostre isso às pessoas. Isso irá conectar ainda mais você ao seu público. 
Gatilho Mental #18: Garantia As garantias são essenciais para minimizar a dor de sair de uma zona de conforto e tomar uma atitude. Como aplicar: -Ofereça garantias para seu público na hora da venda.Quebrar essas barreiras ajuda na tomada de decisão
Gatilho Mental #19: Similaridade O gatilho mental da similaridade é a sua oportunidade para se conectar com seu público. Como aplicar: -Não deixe de mostrar sua missão, seus valores e trazer seus pensamentos mais particulares à tona. 
Gatilho Mental #20: Exclusividade Adoramos pertencer a um grupo. Porém, mais do que isso, adoramos pertencer a um grupo que é exclusivo. Como aplicar: -Faça o lançamento do seu produto uma única vez no ano, ao invés de vendê-lo sempre. -Envie um conteúdo exclusivo para seus leitores cadastrados na sua lista de email 
Gatilho Mental #21: Surpresa Quem não gosta de ser surpreendido positivamente? Entregue mais do que prometeu ao seu público. Como aplicar: -Ofereça um brinde ou bônus inesperado, isso certamente aumentará a satisfação do cliente em relação à compra.
Técnicas da neurociencia aplicadas ao neuromarketing: Expressões faciais (eletromiografia); Eletrocardiografia; Condutância da pele; Ressonância magnética funcional (fMRI); Eye-tracking; Eletroencefalografia – EEG.
Marketing de conteúdo: é o processo de criação de conteúdo de valor e relevante para atrair, adquirir e envolver seu público de interesse. Uma estratégia de marketing de conteúdo bem elaborada coloca sua empresa na posição de autoridade, influenciando a preferênciapela sua marca, ao informar e educar os compradores. Fornecer conteúdo útil e relevante pode estimular uma relação de credibilidade e confiança entre sua marca e os clientes, que continua a crescer e se fortalecer ao longo do tempo.
Canais de Distribuição em Marketing de Conteúdo: 
Presença on-line: todos os projetos Web, como aplicativo, site e blog, são dependentes de conteúdo. O conteúdo é a melhor maneira de transmitir a identidade, os valores da sua empresa e suas especialidades. 
Social Media Marketing (SMM): a estratégia de marketing de conteúdo é premissa à sua estratégia de mídia social. Posts com conteúdo de valor ganham mais relevância dentro das redes sociais e ajudam a atrair e engajar clientes em potencial. Distribuir seu conteúdo nos canais de rede social da própria marca, como Instagram, Facebook, LinkedIn, Twitter, TikTok e Pinterest, é uma oportunidade rápida para se conectar ao seu público-alvo.
Search Engine Marketing (SEM): os mecanismos de pesquisa beneficiam os sites que publicam conteúdo consistente e de qualidade. A criação de artigos em blog para o seu público-alvo, aliada à utilização de técnicas de Search Engine Optimization (SEO), ajudam a favorecer sua posição nos primeiros resultados nas pesquisas do Google. Tendo em mente que o YouTube é o segundo maior buscador da Internet, faz sentido também adotar esse canal para distribuição de conteúdo estratégico de SEM. 
Marketing de influência: estratégias bemsucedidas com influenciadores digitais abordam questões com as quais os seguidores deles se preocupam. Cocriar conteúdo com valor em suas redes sociais, com a linguagem do influenciador, é o melhor caminho.
Inbound marketing: o conteúdo é essencial para gerar tráfego e leads em todas as etapas do funil dinâmico de marketing. No inbound marketing, a distribuição do conteúdo é feita por meio de landing pages, que são páginas únicas no site com o propósito de capturar o lead em troca de conteúdo de valor como e-books, webinários, lives e kits (arquivo contendo planilhas, templates, e-books etc.).
E-mail marketing: a estratégia de conteúdo faz parte da maioria das estratégias de e-mail marketing, podendo ser por meio do copy (produção de conteúdo focada em convencer o leitor a realizar uma ação), da divulgação de newsletter ou do fluxo de automação de inbound marketing.
Tipos e Formas de Conteúdos:
Postagens em blog: o blog da empresa pode e deve ser usado para promover conteúdo. Alie a estratégia de conteúdo com a estratégia de SEO, pois isso te ajudará a manter as postagens em uma programação consistente. Os profissionais de marketing que priorizam o conteúdo do blog têm uma probabilidade 13 vezes maior de obter um ROI positivo (HubSpot, 2019). 
E-books: o conteúdo do e-book deve seguir algum tipo de estrutura narrativa e ter um bom design visual. O objetivo de um e-book é educar, mas é importante manter o texto consistente com a voz da sua marca. Semelhante a um post de blog, os e-books também têm um melhor resultado de leitura ao organizar o texto com subtítulos que dividem o assunto em seções específicas.
White papers e relatórios: esses materiais são semelhantes aos de um e-book, pois são principalmente educacionais, mas os relatórios e documentos técnicos geralmente são menos visuais graficamente e usam uma linguagem mais profissional. Em termos estratégicos, esse tipo de conteúdo pode criar oportunidades de parceria com outras organizações. 
Vídeo: para usar efetivamente o vídeo como parte de uma estratégia de conteúdo, tente mantê-lo o mais atemporal possível, para que você consiga extrair o máximo de valor ao longo do tempo. Caso você queira focar no YouTube como canal de distribuição de vídeos, uma recomendação estratégica seria criar vídeos sobre assuntos que as pessoas já estão procurando em seu segmento.
Infográficos: é uma forma de comunicação visual destinada a capturar a atenção e melhorar a compreensão das pessoas sobre um assunto de forma rápida. Geralmente, um infográfico contém dados de pesquisa, texto curto, esquemas de como algo funciona etc. Idealmente, um infográfico deve ter o mínimo de texto possível, ser visualmente atraente, deixar as imagens contar a história, conter um assunto atraente para seu público-alvo e ser apoiado por um conteúdo de análise em seu blog e canais sociais. 
Podcasts: os podcasts são episódios de conteúdo em áudio, todos focados em um tópico ou tema específico. O objetivo é fazer as pessoas seguirem o programa, como se fosse um canal no YouTube, com um aplicativo como o Spotify ou Deezer, e ouvir episódios sempre que quiser, mas principalmente em momentos de deslocamento ou quando se está fazendo alguma outra coisa rotineira. Os podcasts podem ter de um minuto a três horas, dependendo do conteúdo e da jornada do seu público-alvo. No Brasil, mais de 31 milhões de brasileiros escutam podcasts mensalmente (IBOPE, 2019). Os principais canais de distribuição de podcasts são: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e SoundCloud, por exemplo.
Apresentações e slides: as apresentações são um ótimo formato para dividir ideias complexas em poucos slides. Para quem é palestrante, uma das principais estratégias de capturar leads e entender a satisfação da plateia é disponibilizar a apresentação para download em alguma landing page, resguardada por uma pesquisa de satisfação como condição da liberação do link. Você também pode distribuir a sua apresentação no Slideshare, maior site de apresentações comprado pelo LinkedIn em 2012, no qual há ferramentas de captura de lead. 
Estudos de caso e casos de sucesso: crie estudos de caso com números reais e histórias de cada persona do seu público-alvo. Isso ajudará a manter o conteúdo focado no valor e nos resultados, não na marca, além de fazer o lead ou cliente se identificar com a persona da história. Geralmente, esse tipo de conteúdo é distribuído no site da empresa, em fluxo de e-mail no inbound ou em conversas diretas com algum vendedor. Os principais formatos usados para compilar esse conteúdo são os PDFs e os vídeos. Os casos de sucesso são excelentes para ajudar a quebrar algum tipo de objeção do lead no estágio de conversão.
Demonstrações: é uma avaliação em vídeo que pode ser gravado ou ao vivo. Esse tipo de conteúdo funciona bem para iniciar o diálogo e começar a qualificar melhor seus leads. Se você possui um produto ou serviço, pode usar a demonstração como conteúdo de “on-boarding” (processo de familiarização do usuário com o produto) no período de teste. 
E-mail: esse é um dos tipos de conteúdo mais antigo e difundido da Internet. O e-mail está contido na estratégia de e-mail marketing, que contempla newsletter (boletins informativos periódicos), promoções, informações transacionais (e-commerce, por exemplo), cold e-mails (emails personalizados de automação, usados na estratégia de inbound marketing). O e-mail é uma excelente forma de manter seu público informado sobre seu conteúdo, além de divulgar seu negócio. 
GIF (Graphics Interchange Format): esse é um dos tipos de conteúdo mais viralizados da Internet, pois atualmente tem sido usado para expressar algum sentimento ou humor. Os GIFs são excelentes para comunicação, pois são fáceis de consumir e levam muito pouco tempo para serem interpretados, oferecem capacidade de “call to action” e proporcionam um impacto emocional que pode conectar sua empresa ao seu público. De acordo com uma pesquisa publicada na revista Time, quase dois terços dos millennials entrevistados disseram que os GIFs comunicavam seus pensamentos e sentimentos melhor do que palavras.
Planejamento do Marketing de Conteúdo: 
Passo 1 – Crie sua persona principal.
Passo 2 – Entenda a jornada do cliente.
Passo 3 – Crie as suas linhas editoriais e categorias de conteúdo.
Passo 4 – Definição de assuntos para as categorias de conteúdo.
Passo 5 – Criação do calendário editorial.
Passo 6 – Produção e otimização do conteúdo.
Passo 7 – Definição de métricas e indicadores de sucesso.
Presença Digital: A presença digital é o primeiro passo para uma marca, empresaou pessoa existir no mundo digital e configura-se assim, portanto, como parte essencial das estratégias de marketing. Ter uma forte presença digital ajuda você a se destacar para que as pessoas possam conhecê-lo on-line. Dados mostram que 70 a 80% dos clientes em potencial pesquisam uma empresa on-line antes de visitar sua localização, entrar em contato ou comprar dela. Isso significa que 70 a 80% de suas vendas em potencial estão sendo diretamente influenciadas por sua presença digital.
Página Digital: 
Sites: a característica principal de um site é a organização dos seus conteúdos de forma a serem encontrados facilmente. A alma da estrutura de um site é a sua arquitetura da informação, ciência enfocada na organização de conteúdo. Os sites normalmente são usados para apresentar conteúdos estruturados com seções bem definidas e detalhamento estrutural para produtos, serviços etc. Exemplos: www.apple.com, www.microsoft.com, www.martha.com.br. Dependendo da predominância do objetivo de marketing de um site, ele pode ser institucional, comercial (e-commerce), promocional, informacional etc. 
Minisites: são sites criados para conteúdos verticais, abordando de forma detalhada um tema restrito, enfocados em atrair um público específico. O “tom” dos conteúdos de um minisite é essencialmente informativo. No marketing, um minisite tem o objetivo de divulgar e vender algum produto específico. Minisites são normalmente usados como partes de sites ou portais, podendo muitas vezes ter design diferenciado.
Hotsites: são sites criados com prazo de validade determinado e normalmente curto, não durando mais que alguns meses. Os hotsites, como os minisites, também possuem foco em um tema restrito; no entanto, no caso do hotsite, o seu “tom” é sempre persuasivo. Normalmente, os hotsites são criados para apoio promocional, como lançamento de produtos ou para eventos. O visual de um hotsite é diferenciado do restante do site ou portal. 
Portais: são sites que têm foco completamente voltado aos seus públicos e apresentam conteúdos verticais, específicos a eles. Assim, portal não é um “site grande”, mas um site com conteúdo vertical enfocado em públicos específicos. Enquanto em um site os conteúdos são organizados para possibilitarem a navegação em informações existentes sobre determinado tema, nos portais os conteúdos são criados para atender às necessidades do seu público. Assim, os focos são bastante claros e distintos: site enfoca a organização de um conteúdo para que possa ser facilmente encontrado por um público-alvo; portal enfoca a criação de conteúdos para determinados públicos-alvo. Normalmente, portais possuem ferramentas de relacionamento com os seus públicos, que, quando logados, se beneficiam de navegação privilegiada pelos conteúdos. Exemplos de portal: www.uol.com.br, www.terra.com.br etc.
Blogs: são sites em formato de diário que normalmente apresentam entradas de textos regulares chamadas de “posts”. A palavra “blog” é uma contração dos termos Web + log (Weblog), em que “log” significa registrar de forma cronológica os processos em um sistema. Assim, os blogs têm conteúdos cronológicos, que funcionam como registros pessoais ou um diário. Blogs normalmente são mantidos por um indivíduo (ou um grupo pequeno de pessoas), podendo ser pessoal ou pertencer a uma empresa. Exemplo de blog: http://meiobit.com/ (blog de tecnologia). 
Perfis em redes sociais: são páginas digitais específicas que estão inseridas em um contexto de redes sociais. Essas páginas normalmente são construídas segundo as possibilidades que a plataforma de rede social específica oferece e apresentam informações alinhadas com o tipo de rede social. Por exemplo, páginas de perfis no LinkedIn, Facebook, Pinterest e Twitter apresentam características e informações completamente diferentes umas das outras, em função da rede social em que estão inseridas. Páginas de perfis em redes sociais são opções bastante interessantes para criar presença digital nessas redes, como veremos mais adiante. Um exemplo de página em redes sociais é o perfil no Twitter: www.twitter.com/marthagabriel.
Landing pages: são páginas digitais específicas que aparecem para um indivíduo quando ele clica em um anúncio (banners, posts em redes sociais etc.), link de resultados de busca (paga ou orgânica), link em peça de e-mail marketing ou qualquer outro link promocional. A landing page deve mostrar um conteúdo que é uma extensão do anúncio ou link clicado, pois, caso contrário, o indivíduo não reconhece a conexão com que clicou a página e não permanece nela. Por isso, a função da landing page é realizar o objetivo de marketing que resultou no clique para a página, convertendo visitantes em usuários, de acordo com o plano estabelecido. Para ver exemplos de landing pages, faça uma busca no Google e depois clique no link de qualquer resultado – a página aonde você chegar é a landing page desse link.
Se comparássemos as categorias de páginas digitais com a mídia impressa, poderíamos dizer que: 
Site: equivale a um livro ou catálogo.
Portal: equivale a uma revista do tipo Veja ou Exame. 
Blog: equivale a um jornal ou diário. 
Minisite: equivale a um folheto informativo. 
Hotsite: equivale a um folheto promocional. 
Perfil em redes sociais: equivale a uma página de classificados, um catálogo específico, como listas telefônicas, catálogos de produtos etc. 
Landing page: equivale a um flyer promocional que só é entregue para quem foi indicado.

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