Buscar

Todas as aulas de IESC N1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Todas as aulas de IESC 
Semana 2 – família 
O que é família? 
 
Família é um pequena comunidade humana cujos 
membros tem contato direto, laços emocionais e de 
cuidado e uma história compartilhada 
• Sistema aberto, dinâmico e complexo 
• Membros pertencem a um mesmo contexto 
social 
• Lugar de reconhecimento da diferença e do 
aprendizado 
• Sede das primeiras trocas afetivo 
emocionais e da construção de identidade 
O conhecimento de família permite o entendimento 
do contexto onde a pessoa está inserida 
Algumas questões ficam explicitas no domicílio: 
• Proteção, apoio e fonte de modelos 
• Conflitos, desagregação e disfuncionalidade 
Estrutura familiar: 
• Quantidade de pessoas que moram em um 
mesmo domicilio 
• Funções de cada morador 
• A partir dessas informações é possível 
compreender a funcionalidade familiar 
• Identificar pontos fortes e pontos fracos 
Sistema familiar: 
Sistema conjugal: união de duas pessoas com um 
conjunto de valores e expectativas, tanto explicitas 
quanto inconsciente 
Sistema parental: envolve a educação dos filhos e 
funções de socialização. Esse subsistema pode ser 
ampliado para avos ou tios, ou excluir 
completamente um dos pais desse sistema. 
Sistema fraterno: composto por similares, irmãos, 
amigos ou primos, e nesse sistema será desenvolvido 
a capacidade de negociação, de cooperação, de 
pertinência e de reconhecimento 
Dinâmica familiar: 
• Limites: claros e flexíveis e podem levar 
alguma disfuncionalidade quando são muito 
rígidos 
• Papeis: cada integrante tem seu papel, pai, 
mãe, empregador, etc. 
• Comunicação: falada e não falada 
• Transgeracionalidade: observar a família 
nuclear e as outras gerações como os avos, 
aqui podemos identificar a forma com que a 
família repete, rituais, entre outras rotinas 
Ciclo vital: 
 
 
 
 
 
 
Ciclos de vida em famílias populares: 
 
Famílias reconstruídas: 
• Famílias formadas por adultos que já tiveram 
casamento anterior com filhos 
• Morte ou separação conjugal 
• Todos sofreram em algum momento 
• Pode ocasionar desequilíbrio do sistema 
familiar 
• Laços parentais podem interferir na 
vinculação do novo casal 
• Filhos pertencem a duas casa e precisam 
manter os vínculos 
• Podem acumular estágios do ciclo vital, 
exemplo formação do novo casal e família 
com filho adolescentes 
• Importante permitir a diversidade de 
experiencia e não rotular o outro 
Famílias estendidas: 
• Avos e avos fazem parte 
• Assumem a responsabilidade do cuidado 
perante situação adversa 
• Convívio entre 3 gerações 
• Suporte financeiro 
• Colaboração em tarefas parentais 
Durante a consulta: 
• Importante conhecer a pessoa como uma 
pessoa e seu contexto 
• Identificar o ciclo de vida 
• Tentar compreender o contexto de 
funcionamento familiar 
• Quem é família para esse paciente 
• Como pode estar relacionada a situação 
familiar com a condição que o paciente 
demanda na consulta 
• Pode ser necessária uma entrevista familiar 
e o uso da família como recurso terapêutico 
• Tentar identificar violência 
 
Semana 3 - ferramentas de 
abordagem familiar 
Genograma: 
• Maneira de descrever a família 
• Composta por pelo menos 3 gerações 
• Retrata a arquitetura familiar 
 
 
 
• Casal com filho em idade escolar 
• Observar o ciclo de vida familiar 
• Compreender as tarefas e processos 
emocionais 
• Mãe largou emprego para cuidar do filho, 
porém passa quase todo o dia na casa de 
sua mãe para ajudá-la pois ela é muito 
doente 
• Filho vai para escola de manhã (horário que 
a mãe vai auxiliar a sua mãe com os 
cuidados do lar e dos irmãos com 
esquizofrenia e do pai com Alzheimer) 
• Pai é jardineiro e trabalha o dia todo em 
uma floricultura 
• Pai acredita que é bem educado por ter 
apanhado bastante (e repete isso com seu 
filho) 
 
• Avós (paternos) foram em uma consulta com 
o neto e informaram que: 
• Criança é tranquila, assiste televisão e come 
bolacha, “quase não se percebe a criança em 
casa” 
• O problema é que os pais não sabem educar 
• Questiona se a criança tem problema 
neurológico, em virtude do histórico da 
família materna 
• Brincadeira predileta da criança acontece no 
jardim (com relação a profissão do pai e avô 
/ é onde mais recebe punição do pai) 
• Criança tem defeito congênito na mão 
(ausência de todos os dedos da mão) 
• Algumas situações implícitas podem ajudar a 
disfunção familiar (culpa pelo defeito 
congênito, expectativas do primeiro filho, 
sobrecarga de trabalho que consome o 
tempo e a possibilidade de dedicação núcleo 
familiar…) 
 
 
Leitura do genograma em dois eixos: 
• Horizontal: descreve a família, como ela se 
move no tempo e como lida com as 
mudanças e transições do ciclo de vida 
familiar 
• Vertical: conexões que afetem a família e 
indivíduo naquele momento, retratando 
consequências que padrão familiar de outras 
gerações causou. 
Lembrar que: 
Toda família pode passar por períodos de disfunção 
ou sobrecarga 
Repetição de padrões por modelos implícitos de 
funcionamento familiar. 
 
Ecomapa: 
• Complementa o genograma 
• Apresenta as interligações da família com a 
comunidade 
• Permitem a visualização de áreas com 
potencialidades a serem exploradas 
• Registro da rede social 
• Traz informações que as vezes ficam 
omitidas durante as avaliações 
 
 
 
 
A.P.G.A.R 
 
Pontuação: 
• 2 pontos para quase sempre 
• 1 ponto para as vezes 
• 0 pontos para raramente 
Resultado: 
• 7-10 família altamente funcional 
• 4-6 família moderadamente disfuncional 
• 0-6 família disfuncional 
P.R.A.C.T.I.C.E 
 
• P: problema apresentado 
• R: Papéis e estrutura 
• A: afeto 
• C: comunicação 
• T: tempo no ciclo de vida 
• I: doenças na família 
• C: resiliência ao estresse 
• E: ecologia 
Como se descobre tudo isso? Através de entrevistas 
F.I.R.O 
 
 
Aula 4 – método clinico centrado na 
pessoa 
A consulta médica: 
• Evento central da vida do profissional 
médico 
• Manifestação da relação clinica 
• Tem consequência para todos os envolvidos 
• Necessidade de uma resposta (o que não 
quer dizer que é necessário uma resposta 
definitiva) 
• Vários problemas podem ser abordados 
• Queixas podem ter várias características (e 
até mesmo podem ser inexplicáveis sob o 
ponto de vista da linguagem médica) 
A consulta na APS: 
• Parceria entre profissional e usuário 
• A afeição pode ocorrer à primeira vista ou 
pode demandar de uma segunda chance 
• Características da APS 
• Construção de vinculo 
• Construção conjunta de cuidado 
• Ações dentro e fora do consultório 
• Lembrar da importância do papel do usuário 
no cuidado a sua saúde 
• Identificar os problemas de saúde e refletir 
sobre suas repercussões 
 
Para o médico, o preparo começa com: 
• Graduação e aprendizado 
• Observação de modelos (identificação ou 
não) 
• Escolha da especialidade (cuidado ampliado 
x cuidado especifico) 
• O momento de vida atual 
• Culmina com a pré consulta, leitura do 
prontuário, conhecimento prévio da pessoa 
que vem consultar, observação da sala de 
espera. 
A consulta do ponto de vista do usuário: 
• Sempre tem suas ideia 
• Já refletiu sobre as questões 
• Tem uma teoria sobre o que tá acontecendo 
• Tem preocupações e expectativas em relação 
ao médico, diagnostico e atendimento. 
A consulta do ponto do médico: 
• Evento principal 
• Momento de entender o conteúdo e o 
processo 
• Pensar em integralidade (continuidade do 
cuidado e retornos previsto) 
• Demora extendida = Demora permitida = 
processamento de informação ao longo do 
tempo (retornos) 
• Diagnostico estendido = = alterado ao longo 
do tempo conforme incorporações de 
informações 
• Cuidado compreensivo = considera as 
necessidades físicas e psicológicas da 
pessoa, da família, do trabalho e da 
comunidade 
• Cuidado preventivo = Cada momento é uma 
oportunidade para promoção da saúde 
• Usode maneira adequada dos recursos 
• Acesso a outros pontos de atenção quando 
necessário 
Habilidades envolvidas na consulta da APS: 
• Organização da consulta 
• Entrevista 
• Coleta de história/informações 
• Exame adequado 
• Elaboração diagnóstico 
• Resolução de problemas 
• Prescrição adequada 
• Vínculo 
Lembrar: 
• Autonomia do usuário 
• Devem assumir o papel no cuidado da sua 
saúde (mudança de paradigma) 
• Colaboração mútua 
• Manutenção de um bom relacionamento 
O que é o MCCP: 
• Longitudinalidade do cuidado 
• Centrado na pessoa 
• Compartilhamento de responsabilidades 
• Dividido em algumas etapas 
Etapas do MCCP: 
1. Explorando a saúde, a doença e a 
experiência da doença 
2. Entendendo a pessoa como um todo (o 
indivíduo, a família e o contexto) 
3. Elaborando um plano conjunto de manejo 
dos problemas 
4. Intensificando a relação entre a pessoa 
e o médico 
Experiencia da doença: 
Uma determinada doença (disease) é o que todos 
com essa patologia tem em comum, mas a 
experiência sobre a doença (illness) de cada pessoa 
é única. 
Explorando a Saúde, a Doença e a Experiência da 
Doença: 
• Momento do olhar amplo, além da doença 
• Entender a percepção de saúde para a 
pessoa 
• Entender a experiência da doença 
• Conceitos pessoais, subjetivos que envolvem 
sentimentos como medo, perda, solidão… 
Entendendo a Pessoa como um todo, o indivíduo, a 
família e o contexto: 
• Pessoa é inteira 
• Informações são adicionadas a cada visita 
• Conhecimento da família, das 
particularidades, das crenças, das vivências e 
da etapa do ciclo vital é necessário 
• Estar doente é só mais uma dimensão em 
tudo isso que a pessoa é e está inserida 
• Momento de não ver o acompanhante como 
um dificultador, mas sim, alguém que vai 
auxiliar no entendimento do contexto 
• Oportunidade de conseguir apoiadores para 
auxilio no tratamento 
Elaborando um plano conjunto de manejo dos 
problemas 
• Definição do problema a ser manejado 
• Médico e pessoa podem ter opiniões 
divergentes 
• Momento de conciliação 
• Estabelecimento de metas e prioridades no 
tratamento 
• Buscar o momento adequado 
• Encorajar a participação (para melhorar a 
adesão) 
• Identificação dos papéis a serem assumidos 
(médico/pessoa) 
• Médico deve ser flexível, aberto, 
oportunizando perguntas 
Intensificando a relação entre a pessoa e o médico 
• Cada visita é um momento de construção 
• Trabalho conjunto 
• Escuta ativa 
• Respeitando as diferenças 
MCCP e Equipe Multiprofissional: 
• APS é complexa para trabalhar sozinha 
• Vários profissionais podem enriquecer o 
acompanhamento 
• Visualização de outras faces por outros 
profissionais com experiências e vivências 
distintas 
• Identificar as potencialidades para trabalhar 
em conjunto 
 
AULA 5 - Plano terapêutico 
singular 
Para quem é o PTS? 
Casos mais complexos que a equipe não conseguem 
resolver sozinha 
Papel da equipe 
• Elo fundamental 
• Traz informações sobre sujeitos e situações 
de vida 
• ACS são nossos olhos dentro da casa das 
pessoas 
• Experiencia dos membros da equipe deve 
sempre ser valorizada 
• Uma equipe com relacionamento bom tende 
a ter melhores resultados 
• Diálogo entre pessoas, serviços, rede 
Lembrar que: 
• As pessoas não são apenas a doença 
• A doença não é o foco central 
• Não devemos limitar a pessoa a um 
diagnostico 
• E necessária a personalização do suporte ao 
usuário 
• Mais cuidado individual e menos rótulos: poli 
queixoso, atestadite 
Cuidado individual 
• Diagnosticar 
• Tratar 
• Pensar além do técnico: contexto social, 
singularidade 
• Ter visão ampliada 
• Possibilidades de intervenção variadas 
• Transformação da vida pessoal 
• Levar em consideração a autonomia do 
indivíduo sobre a própria saúde 
• Conhecimento do profissional e da equipe 
Abordando a situação: 
• Visita domiciliar pós alta e de 
acompanhamento 
• Avaliação das condições familiares e 
socioeconômicos 
• Questionar o usuário sobre o entendimento 
da sua doença e tratamento 
• Entender o contexto de vida 
Projeto terapêutico singular: 
Vários atores: equipe, usuários, família e outros 
pontos da rede. 
4 momentos: 
1) Diagnostico 
2) Definição de metas 
3) Divisão de responsabilidades 
4) Reavaliação 
Diagnostico: 
• Avaliação orgânica, psicológica, social 
• Identificar as vulnerabilidades 
• Compreender o sujeito e sua doença 
• Quais possibilidades de melhoria 
• Quais as potencialidades 
• Existe uma rede de apoio familiar ou um 
apoio da comunidade 
Definição de metas: 
• Após o diagnostico a equipe discute o que 
foi levantado e estrutura as propostas a 
curto, médio e longo prazo 
• Profissional com maior vinculo para 
negociação 
• Metas realistas 
Divisão de responsabilidades: 
• Com metas definidas, dividir as tarefas 
• Delimitar o que cada um e responsável 
• Cada um tem um dever e deve ter clareza 
de suas atribuições 
• Usuário também é responsável e deve saber 
qual a sua parte nesse acordo 
• Chamar familiares, amigos, comunidade que 
possam participar nesse momento 
• Definir profissional de referência 
Reavaliação: 
• Após a intervenção 
• Observar resultados 
• Observar estratégias 
• Observar mudanças 
• Se insucesso deve se corrigir os rumos 
• Definir novos objetivos 
• Persistir 
 
Sugestão de organização inicial 
• Identificação 
• Localização territorial 
• Elementos do território que são relevantes 
• Arranjo familiar 
Utilizar genograma e ecomapa 
• Queixa, situação, demanda com histórico 
relevante resumido 
• Listar as potencialidades e vulnerabilidades 
• Lembrar dos objetivos e metas 
• Definição do profissional de referência do 
caso 
• Definir a periodicidade para reavaliação 
A ideia é 
Provocar mudanças na postura profissional, na 
percepção do usuário e nos processos de trabalho 
Aula 6 – educação continuada e 
permanente em saúde 
SUS 
• Responsável pela formação de profissionais 
da área da saúde 
• Mudanças no processo de educação dos 
profissionais de saúde 
• Abordagem integral do processo saúde 
doença, valorização da APS, integração com 
as IES com objetivo de fortalecer o sistema 
• Ainda existem muitos desafios relacionados 
a implantação da política como financeiros, 
sensibilização dos profissionais e estimulo ao 
uso de tecnologias 
Positiva nacional de educação permanente em saúde 
• Instituída em 2004 
• Marco para a formação e trabalho em saúde 
no país 
• Resultado de esforços para fortalecimento 
de educação dos profissionais de saúde e 
transformação das práticas do trabalho em 
saúde 
• SGTES -secretaria de gestão do trabalho e 
educação na saúde criado em 2003, local de 
formalização de PNEPS 
• Instituída pela portaria número 198/2004 
• Pacto pela saúde, momento em que a 
SGTES, em parceira com o conselho nacional 
de secretários de saúde e com o conselho 
nacional de secretarias municipais de saúde 
promoveu uma ampla discussão para 
reformulações do SUS, incluindo aspectos 
relacionados ao financiamento das ações de 
educação 
Política Nacional de Educação Permanente em 
Saúde: 
• Instituída por meio da Portaria número 
198/2004 
• Diretrizes de implementação publicadas na 
Portaria número 1.996/2007 
• Pacto pela Saúde, momento em que a 
SGTES, em parceria com o Conselho 
Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) 
e com o Conselho Nacional de Secretarias 
Municipais de Saúde (CONASEMS), 
promoveu uma ampla discussão para 
reformulações do SUS, incluindo aspectos 
relacionados ao financiamento das ações de 
educação. 
Educação permanente x educação continuada: 
Educação continuada: 
• Atividade que tem um início e um fim, um 
período definido 
• Pode utilizar metodologias de ensino mais 
tradicionais 
• Visa comprometer aquisição sequencial e 
acumulativa de informações técnico 
cientificas 
• Caráter mais formal 
• Exemplo é a as capacitações de ACS 
Educação permanente: 
• Aprendizagem no trabalho• Aprender e aprender e também ensinar 
incorporando no nosso cotidiano 
• Aprendizagem significativa 
• Possibilidade de transformar as práticas 
profissionais 
• Gera reflexão sobre o processo de trabalho 
• Analise crítica sobre a nossa realidade local 
• Objetos de aprendizado surgem das 
necessidades da equipe 
• Busca qualificações e aperfeiçoamento do 
processo de trabalho em vários níveis do 
sistema 
• Melhoria do acesso, qualidade e humanização 
na prestação dos serviços 
Telessaúde 
• Uso das tecnologias de informação e 
comunicação para apoiar as ações em saúde 
• Período entre 1970-1995 e contemporâneo 
em 2010 
• Aumento das publicações sobre 
• Aumento de incentivo financeiro 
• Popularização da internet e de dispositivos 
moveis 
• Iniciou com a radiologia, seguiu para a 
dermatologia e patologia 
• Avanço tecnológico proporcionou tudo isso 
• Redução de custos 
• Popularização do acesso as tecnologias 
• Inovação disruptiva que redefine padrões 
• Reformar, transformar e organizar o setor de 
saúde, com redução de custos e ganhos de 
qualidade no acesso 
 
• Iniciou com radiologia, seguiu com 
dermatologia e patologia - para diagnóstico 
• Evoluiu com aumento da interação a 
distância 
• Consultorias profissionais 
• Atendimentos clínicos 
• Cirúrgicos 
• Avanço tecnológico 
• Redução de custos 
• Popularização do acesso as tecnologias 
• Inovação disruptiva (que redefine padrões) 
• Reformar, transformar e organizar o setor 
saúde, com redução de custos e ganhos na 
qualidade e no acesso 
 
Telediagnóstico 
• Para o MS, telediagnóstico é todo: “[...] 
serviço autônomo que utiliza as tecnologias 
da informação e comunicação para realizar 
serviços de apoio ao diagnóstico à distância 
[…]” 
• Alternativa custo-efetiva para atender a 
demanda reprimida por serviços de apoio 
diagnóstico à APS no SUS em comparação 
aos serviços convencionais e presenciais. 
• Quebra barreiras geográficas de grandes 
centros urbanos 
Teleconsultoria 
A Portaria no 2.546/2011 define teleconsultoria como: 
consulta registrada e realizada entre trabalhadores, 
profissionais e gestores da área de saúde, por meio 
de instrumentos de telecomunicação bidirecional, 
com o fim de esclarecer dúvidas sobre 
procedimentos clínicos, ações de saúde e questões 
relativas ao processo de trabalho, podendo ser de 
dois tipos: a) síncrona – teleconsultoria realizada em 
tempo real, geralmente por chat, web ou 
videoconferência; ou b) assíncrona – teleconsultoria 
realizada por meio de mensagens off-line. 
Teleducação 
• EAD 
• Otimização de tempo 
• Dificuldades a serem superada 
Aula 7 – atenção domiciliar 
Definição segundo a OMS: 
Provisão de serviços de saúde por prestadores 
formais e informais com o objetivo de promover, 
restaurar, manter o conforto, a função e a saúde das 
pessoas, incluindo cuidados para uma morte digna. 
Os serviços podem ser preventivos, terapêuticos, 
reabilitadores, de acompanhamento (cuidado 
continuado) e de cuidados paliativos. 
ESF e PACS: 
• 1990 – PACS 
• 1994 – ESF 
• Revolucionou SUS 
• Competências, habilidades, mudanças no 
fazer e pensar a APS 
• Ampliação do que era atendido no domicílio 
• 2006 – Regulamentação dos serviços 
(portaria ministerial) 
• 2011 – AD1= atribuição da APS 
• Hoje: APS é o maior serviço de atenção 
domiciliar 
O Domicílio: 
• Espaço mais pessoal que existe 
• Local onde é possível integralidade do 
cuidado 
• Casa = local físico 
• Lar = onde tem afeto, onde sofrem 
mudanças com ciclos de vida 
• Interferências na saúde em virtude desta 
configuração 
• “O conjunto das mais poderosas forças” que 
influenciam a promoção, proteção e a 
recuperação 
• Oportuniza descobertas 
• Outras abordagens de problemas 
• Diagnósticos 
• Busca ativa 
Atenção Domiciliar: 
3 modalidades de cuidado com níveis diferentes de 
densidade tecnológica: 
AD2 e AD3: 
• Rede de atenção à saúde complementar 
• Afecções agudas ou crônicas agudizadas 
com necessidade de cuidados intensificados 
e sequenciais (tratamentos parenterais, 
reabilitação) 
• Afecções crônico degenerativas que 
demande atendimento, no mínimo, semanal 
• Necessidade de cuidados paliativos, no 
mínimo semanal 
• Prematuridade e baixo ganho de peso 
• Desospitalização 
AD1 – APS 
• Situações crônicas compensadas 
• Agudizações passiveis de cuidado contínuo 
de menor intensidade 
 
 
Definição mais ampla: 
• Atendimento ou cuidado domiciliar 
• Interação entre profissional, pessoa, família 
e cuidador 
• Atividades realizadas em domicílio de forma 
programada 
• Caráter ambulatorial 
Assistência Domiciliar 
• Qualquer atendimento a domicílio 
• Realizada por profissionais que integram 
equipe de saúde 
• Não considera a complexidade (orientação, 
reanimação...) 
• Cuidados multiprofissionais 
• Atenção mais pontual (situações agudas) 
Visita: 
→ Diagnóstico da realidade 
→ Ações educativas 
→ Internamento domiciliar 
→ Uso de aparato tecnológico 
→ Não substitui a internação hospitalar mas 
pode ser uma continuidade 
→ Educação, prevenção, recuperação e 
manutenção da saúde 
Acompanhamento Domiciliar 
• Pessoas que necessitam de contato 
frequente e programável coma equipe 
• Doenças crônicas com dependência física 
• Doentes terminais 
• Idosos com dificuldade de locomoção 
• Idosos que moram sozinhos 
• Pós alta hospitalar 
Visita Domiciliar 
• Membro da equipe vai ao domicílio 
• Promoção, prevenção, educação e busca ativa 
Exemplos: 
→ Visita puérpera e recém nascido 
→ Busca ativa de programas prioritários 
→ Abordagem familiar para diagnóstico e 
tratamento 
O Cuidador: 
Quem promove o cuidado seja temporário ou 
permanente 
→ Formal, contratado e remunerado 
→ Informal, baseado nas relações interpessoais, 
eleito pela família, que pode ou não ter 
alguma experiência 
Pode ser motivo de intrigas familiares (quando não 
há consenso de quem será o cuidador) 
Mulher geralmente é a detentora dos cuidados (por 
vontade própria ou não) 
Saúde do cuidador: 
• Tempo prolongado de doença 
• Grau de dependência 
• Distanciamento da vida social 
• Perda da função pessoal 
• Relação interfamiliar (conflitos) 
• Sofrimento exacerbado pelas sensações 
conscientes vivenciadas 
A Família e a Rede: 
• Atenção domiciliar: é um processo complexo 
não limitado a uma idade ou patologia 
• Equipe deve avaliar o local, a forma do 
cuidado 
• Deve apoiar na definição de tarefas, 
respeitando limitações 
• Ofertar apoio da equipe multiprofissional e 
de outros setores (serviço social por 
exemplo) 
• Primeiro movimento – união (movimento 
centrípeto ao redor do enfermo, início dos 
cuidados) 
• Segundo movimento – designação de um 
cuidador (movimento centrífugo) 
• Ponto relevante: qual a relação da pessoa 
doente com a sua família nos anos antes da 
doença? 
• Lembrar que outros instrumentos sociais 
também podem auxiliar (igrejas, clubes, 
associação de moradores, ONGs) 
A Pessoa: 
• Foco da atenção 
• Recebedora do cuidado 
• Garantir uma abordagem adequada 
• Manter mesmos aspectos éticos 
• Avaliar as condições de comunicação: 
• Se comunicação for adequada, destinar um 
tempo para uma conversa com mais 
privacidade 
• Evitar aglomerações 
Atenção Domiciliar na APS: 
• Demanda uma reorganização do processo de 
trabalho 
• Articulação com outros níveis de atenção 
• Integrar cuidados 
• Melhorar qualidade de vida 
• Equipe deve entender o propósito da 
atenção domiciliar 
 
 
Organização da Visita: 
• Qual o objetivo (assistencial, educativo, 
avaliação, busca ativa, vigilância...) 
• Revisar o prontuário 
• Associar com as informações fornecidas na 
solicitação da visita 
• Identificar necessidade de outros atores e 
recursos (medicações, formulários...) 
• Registro da visita (claro e abrangente) 
• Planejamento de novas visitas 
Quem é Quando Visitar: 
• Pessoas restritas ao domicilio 
(temporariamente ou permanente) 
• Criação de vínculos 
• Nãoé uma ação exclusiva da APS 
• Crianças em risco, famílias com múltiplos 
problemas, casos de violência 
• Definir membros das equipes que vão 
participar do cuidado 
• Abordagem sistêmica e ecológica 
• Identificação de potencialidades 
• Periodicidade 
• Capacidade de adaptação frente a eventos 
adversos: 
Dificuldades 
• Demanda na UBS 
• Organização da equipe 
• Longas distâncias 
• Horário de funcionamento da UBS e horário 
de trabalho da população 
• Territórios violentos 
Aula 8 – humaniza SUS 
Qual a justificativa para a criação dessa política? 
A política nacional de humanização foi criada em 
2003 com o objetivo de deflagrar movimento ético, 
político institucional e social para alterar os modos 
de gestão e os modos de cuidado em saúde 
Como transformar as práticas que desenvolvemos? 
• Como diminuir a fragmentação e lidar com 
as pessoas em sofrimento ou portadores de 
necessidades em vez de só tratar da doença. 
• Como diminuir a assimetria de 
poderes/saberes entre profissionais e 
trabalhar em equipe? 
• Como incluir os usuários como sujeitos de 
suas próprias vidas, portadores de saberes, 
de possibilidades? 
• Como trabalhar na atenção básica para 
atender as demandas e necessidades da 
comunidade levando em conta também os 
interesses dos trabalhadores da saúde e dos 
gestores. 
Humaniza SUS na atenção básica 
A saúde, compreendida como direito universal, indica 
que cada pessoa tem direito de acesso a uma 
equipe de atenção básica que lhe cuide, com 
capacidade de se corresponsabilizar pelos problemas 
individuais e coletivos de saúde e de intervir sobre 
os mecanismos de produção de doenças. 
A Política Nacional de Humanização (PNH) foi criada 
em 2003 com o objetivo de deflagrar movimento 
ético, político-institucional e social para alterar os 
modos de gestão e os modos de cuidado em saúde 
Por humanização compreendemos a valorização dos 
diferentes sujeitos implicados no processo de 
produção de saúde 
Os valores que norteiam essa política são a 
autonomia e o protagonismo do sujeito, a 
corresponsabilidade entre eles, os vínculos solidários 
e a participação coletivas nas práticas de saúde. 
Para a construção de uma nova forma de cuidado 
com os usuários dos serviços de saúde pautados na 
humanização, leva-se em consideração que o usuário 
deva ter uma abordagem integral e humana. 
Portanto, devem ser respeitados os seus saberes que 
são ligados à sua cultura e que dão sustentação a 
sua forma de perceber seu processo de 
adoecimento. 
Objetivos da PNH: 
• Valorização dos diferentes sujeitos 
implicados no processo de produção de 
saúde: usuários, trabalhadores e gestores; 
TRIADE! 
• Fomento da autonomia e do protagonismo 
desses sujeitos e dos coletivos; 
• Aumento do grau de corresponsabilidade na 
produção de saúde e de sujeitos; 
• Estabelecimento de vínculos solidários e de 
participação coletiva no processo de gestão; 
• Defesa de um SUS que reconhece a 
diversidade do povo brasileiro e a todos 
oferecendo a mesma atenção à saúde, sem 
distinção de idade, raça/cor, origem, gênero e 
orientação sexual; 
• Mudança nos modelos de atenção e gestão 
em sua indissociabilidade, tendo como foco 
as necessidades dos cidadãos, a produção de 
saúde e o próprio processo de trabalho em 
saúde, valorizando os trabalhadores e as 
relações sociais no trabalho; 
• Proposta de um trabalho coletivo para que o 
SUS seja mais acolhedor, mais ágil, e mais 
resolutivo; 
• Compromisso com a qualificação da 
ambiência, melhorando as condições de 
trabalho e de atendimento; 
• Compromisso com a articulação dos 
processos de formação com os serviços e 
práticas de saúde; 
• Luta por um SUS mais humano, porque 
construído com a participação de todos e 
comprometido com a qualidade dos seus 
serviços e com a saúde integral para todos e 
qualquer um. 
Cabe aos profissionais romper com a lógica presente 
na assistência, marcada pela prática de atender 
apenas a queixas, passando a traçar possibilidades 
de efetivo encontro entre trabalhador-usuário e 
trabalhador-trabalhador, em que as pessoas não 
sejam vistas como um diagnóstico de doença. 
Princípios da PNH 
1- Transversalidade: Transformação dos modos de 
relação e de comunicação entre os sujeitos 
implicados nos processos de produção de saúde, 
produzindo como efeito a desestabilização das 
fronteiras dos saberes, dos territórios de poder e 
dos modos instituídos na constituição das relações 
de trabalho. Aumento do grau de comunicação intra 
e intergrupos. Transversalizar é reconhecer que as 
diferentes especialidades e práticas de saúde 
podem conversar com a experiência daquele que é 
assistido. 
2- Indissociabilidade entre atenção e 
gestão: Alteração dos modos de cuidar inseparável 
da alteração dos modos de gerir e se apropriar do 
trabalho. Inseparabilidade entre clínica e política, 
entre produção de saúde e produção de sujeitos. 
Integralidade do cuidado e integração dos processos 
de trabalho. 
3- Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia 
dos sujeitos e dos coletivos: trabalhar implica na 
produção de si e na produção do mundo, das 
diferentes realidades sociais, ou seja, econômicas, 
políticas, institucionais e culturais; as mudanças na 
gestão e na atenção ganham maior efetividade 
quando produzidas pela afirmação da autonomia dos 
sujeitos envolvidos, que contratam entre si 
responsabilidades compartilhadas nos processos de 
gerir e de cuidar. 
DIRETRIZES DA PNH: 
Por diretrizes entende-se as orientações gerais de 
determinada política. No caso da PNH, suas diretrizes 
expressam o método da inclusão no sentido da: 
1-Clínica Ampliada: diretriz para que trabalhadores, 
gestores da saúde e usuários possam produzir 
cuidado de forma a ajudar as pessoas, não só a 
combaterem as doenças, mas a transformarem-se, 
de forma que a doença, mesmo sendo um limite, 
não as impeçam de viverem outras coisas na 
vida. Para que se realize uma Clínica Ampliada, 
adequada à vivência de cada indivíduo diante de um 
agravo à saúde, é preciso identificar, além do que o 
sujeito apresenta de igual, o que ele apresenta de 
diferente, de singular. 
2-Cogestão ou Gestão Compartilhada: inclui o pensar 
e o fazer coletivo, centrado no trabalho em equipe, 
na construção coletiva e em espaços coletivos que 
garantem que o poder seja de fato compartilhado, 
por meio de análises, decisões e avaliações 
construídas coletivamente. 
3-Acolhimento: postura ética que implica na 
escuta do usuário em suas queixas, no 
reconhecimento do seu protagonismo no processo de 
saúde e adoecimento, e na responsabilização pela 
resolução, com ativação de redes de 
compartilhamento de saberes. Acolher é um 
compromisso de resposta às necessidades dos 
cidadãos que procuram os serviços de saúde. Com 
uma escuta qualificada oferecida pelos 
trabalhadores às necessidades do usuário, é possível 
garantir o acesso oportuno desses usuários a 
tecnologias adequadas às suas necessidades, 
ampliando a efetividade das práticas de saúde. 
4-Valorização do trabalho e do trabalhador: favorecer 
a visibilidade e dizibilidade das experiências dos 
trabalhadores e incluí-los na tomada de decisão, 
apostando na sua capacidade de analisar, definir e 
qualificar os processos de trabalho. Assim como na 
Educação Permanente em Saúde, reconhecer que no 
mundo do trabalho há encontros e trocas que 
podem possibilitar a produção de novos sentidos no 
fazer saúde e novas experiências de invenção de 
vidas. 
5-Defesa dos Direitos dos Usuários: os usuários de 
saúde possuem direitos garantidos por lei e os 
serviços de saúde devem incentivar o conhecimento 
desses direitos e assegurar que eles sejam 
cumpridos em todas as fases do cuidado, desde a 
recepção até a alta. 
6-Fomento das grupalidades, coletivos e 
redes: coletivos em agenciamento e transformação, 
compondo uma rede de conexão no desafio de 
produção de cuidado ampliado. 
7-Construção da memória do SUS que dá certo: 
registro em arquivo e divulgação de práticasque 
tenham como proposta produzir novas formas de 
fazer saúde comprometidas com a defesa da vida e 
ampliação da autonomia dos sujeitos com a intenção 
de valorizar o sistema de saúde junto à sociedade. 
8-Ambiência - organização de espaços saudáveis e 
acolhedores de trabalho. Espaços de encontros entre 
sujeitos como um dispositivo que potencializa e 
facilita a interação, capacidade de ação e reflexão 
das pessoas envolvidas nos processos de trabalho. 
Aula 9 - Para onde vamos seguir… 
Intervenções sobre a população: 
• Suporte e apoio 
• MHV 
• A partir da estratificação de risco 
• Demandas para a rede conforme 
necessidade 
• Custo efetivas e de qualidade 
• Enfrentamento da tripla carga de doenças 
• Presença das doenc ̧as infecciosas e 
parasitárias: dengue, H1N1, malária, 
hanseníase, tuberculose, COVID; 
• Aumento das doenc ̧as crônicas pelo 
envelhecimento e pelo aumento dos fatores 
de risco (fumo, sedentarismo, inatividade 
física, sobrepeso e má alimentac ̧ão); 
• Aumento da violência e morbimortalidade 
por causas externas. 
IMPORTANTE: 
Os quatro grupos de doenças crônicas de maior 
impacto mundial: doenc ̧as do aparelho circulatório, 
diabetes, câncer e doenc ̧as respiratórias cro ̂nicas 
Têm quatro fatores de risco em comum: tabagismo, 
inatividade física, alimentac ̧ão não saudável e álcool 
Princípios que orientam a reorganização dos 
processos de trabalho 
Ampliação de acesso da população aos recursos e 
serviços da UBS 
1. Acesso as consultas 
2. Ampliação de horário 
3. Cartazes informativos 
Busca de mais qualidade na atenção→Atendimento 
efetivo 
Integralidade da atenção 
• Acolhimento 
• Uso de diretrizes clinicas baseadas em 
evidencia 
• Estratificação de risco

Continue navegando