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Direito Internacional Privado

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Direito Internacional Privado
Luciane Klein Vieira | 
GRAU A
29/08 – Atividade de estudo dirigido | PESO: 02
26/09 – Prova dissertativa |PESO: 08
GRAU B 
07/11 – Atividade de estudo dirigido | PESO: 02
28/11 – Prova dissertativa | PESO: 08
GRAU C 
12/12 – Prova 
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 
Direito: regular a vida na sociedade; limitar a conduta/atuação humana; organiza o “caos”. 
Internacional: deve haver um elemento de contato (= elemento de internacionalidade/estrangeria) com outro Estado; 
Privado: particulares que podem ser pessoa físicas/natural e pessoa jurídicas/empresas; interesse privado. Ex.: contratos; adoção; sucessão; alimentos; casamento; divórcio/regime de bens (de pessoas que residem em países distintos); guarda/visita; restituição internacional de menores (Sean Goldman); relação de trabalho; consumidor (site estrangeiro ou compras em passeio); tributário; comercial; processo civil internacional; direito penal (extradição – relação entre Estado mas tem o interesse de um particular); 
Critério: domicilio e residência, esquecer de olhar para a nacionalidade, essa ideia foi abandonada em 1942. | LICC: 1916 nacionalidade. LICC: 1942 domicilio 
Conceito de DIR: é uma rama do Direito que trata das relações jurídicas com interesse privado, que apresentam um elemento de internacionalidade. 
Objeto
- Conflito de leis: Que lei se aplica? Lei estrangeira e a lei nacional. | Todos os casos de DIPr se discute qual legislação se aplica.
Esse conflito inicia em 1228 com a publicação da Glosa de Acúrsio ( Acúrsio entendia pela aplicação extraterritorial do direito)
Em 1849 essa teoria foi melhor desenvolvida por Savigny 
Em 1850 – Mancini deu nome a isso, a questão do limite da aplicação da lei, que veio a ser chamada de “ordem pública”. 
- Conflito de Jurisdição através de Story, um norte americano: Quem é o juiz competente? Juiz estrangeiro ou o Juiz nacional. 
- Cooperação jurídica internacional: Comitas gentium (significava que a cooperação entre os estados era uma questão diplomáticas), hoje a cooperação é uma obrigação do Estado, pois tem o interesse de uma parte. Obrigação vinculada a satisfação de uma das partes. 
Fenômenos que condicionam o DIPr: 
- Globalização: coloca em contatos as pessoas, culturas de diversas partes do mundo, ou seja, gera a aproximação. 
- Integração Econômica: os estados têm um objetivo comum de ordem econômica e eles percebem que unidos esforços isso será valido e produtivo, razão pela qual criam tratados. (ex.: mercosul, livre circulação de comercio, pessoas). 
- Direitos humanos 
- Autonomia da vontade das partes
- Cooperação jurisdição internacional 
15.08.19
“O DIPr é um ramo da ciência jurídica onde se definem os princípios, se formulam os critérios, se estabelecem as normas a que deve obedecer a pesquisa de soluções adequadas para os problemas emergentes das relações privadas de caráter internacional. São essas relações (ou situações) que entram em contato, através dos seus elementos (= elemento internacional), com diferentes sistemas de direito. Não pertencem a um só domínio ou espaço legislativo: são relações PLURILOCALIZADAS (= multilocalizadas).” 
TRABALHO DADO EM AULA: 
Caso 1: Não, porque não tem nenhum elemento de estrangeria. A nacionalidade só será falada quando o assunto for a sucessão, sendo esta a exceção. 
Caso 2: Sim, porque o domicilio de uma das partes contratantes está fora do território nacional. Plano subjetivo – pessoa. 
Caso 3: Sim, o elemento de estrangeria se encontra no elemento. plano objetivo (execução ou cumprimento do contrato), ou seja, o produto. 
Caso 4: Sim, porque o elemento de extraterritorialidade se encontra na celebração do contrato. Art. 9º da LINDB. 
A relação do DIPr com outras disciplinas jurídicas 
ALCANCE: 
O alcance da disciplina se materializa na aplicação de seus princípios e regras às demais disciplinas jurídicas, na influência de suas regras sobre a aplicação das normas de TODOS OS CAMPOS DO DIREITO. 
DIPr de família; sucessório (bem em território de outro estado, tanto o herdeiro e o de cujus domiciliados no Brasil); trabalho; consumidor (aliexpress); processual civil (carta rogatória – citação, intimação de testemunha, medida cautelar do exterior que tenha que ser cumprida aqui, tenho a execução de uma sentença estrangeira); 
TEM UM DISCIPLINA QUE TEM QUE TER UM POUCO DE CUIDADO QUE A REGRA É DIFERENTE: 
PENAL: o contato com essa área vai se dar através da extradição, aquele que solicita e aquele que deve entregar, esse translado/cooperação é DIPr. 
DIP/DIPr: 
“Há afinidade entre as duas disciplinas jurídicas, ambas voltadas para questões que afetam os múltiplos relacionamentos internacionais, uma dedicada às questões políticas militares e econômicas dos Estados em suas manifestações soberanas, a outra concentrada nos interesses particulares, dos quis os Estados particulares cada vez mais intensamente.” (DOLINGER/TIBÚRCIO). 
DIP – interesse público, relação entre os Estado ≠ DIPr – interesse privado entre particulares. 
Agora nos vamos observar que o Estado está desenvolvendo ações como se fosse um estado privado EX.: quando o estado faz a locação de um prédio para ser a cede de uma embaixada. / de uma licitação participa um Estado = construção de um aeroporto = aqui o Estado vai ser um particular. 
Por isso hoje falamos que o Estado pode desenvolver as duas funções.
Fontes do DIPr: 
Art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça (= é um tratado e o Brasil é um signatário): 
FONTES PRIMÁRIAS 
Convenções internacionais = iremos chamar de TRATADO o que nada mais é que a lei em sentido geral 
Costume: prática reiterada no tempo e que tenha sentido ou reconhecido como uma regra. 
Princípios gerais de Direito (nações civilizadas = quem venceu a segunda regra): igualdade; acesso a justiça. 
FONTES SECUNDÁRIAS 
Doutrina + Jurisprudência 
As cinco fontes podem ser produzidas em duas formas diferentes 
1ª Fonte interna: se refere a uma leia/costume que é produzida dentro de um território de um estado e ela é subdivida em: 
Nacional (fonte brasileira EX.: LINDB) – produto brasileiro 
Estrangeira: (fora do território nacional) – lei estrangeira (Ex.: direito comparado).
2ª fonte internacional/convencional (= acordo) – Não pertence a produção interna do país, tipo uma lei, ela nasce do interesse comum de dois estados que estabelecem regras através dos tratados por exemplo. Jurisdição regional, internacional.
22.08 
Tratado 
Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados 
1969 (E -E) 
1986 (OI)
O Brasil é dualista, pois tem dois momentos para ser colocado em vigência. 
1) O tratado vai nascer através da negociação do texto, eles trabalham com a harmonização dos estados, a fim de se ter uma legislação única. MRE/DAI. Chegada a negociação a um bom texto. 
2) Assinatura – Presidente da República. Nesse momento o texto á esta consolidada, não cabe mais mudança. A assinatura caracteriza que o estado pode ser que irá cumprir com aqueles termos. Plenipotenciário (por meio de carta de pleno poderes): o presidente pode nomear alguém específico para acompanha-lo no ato de assinatura. 
3) Referendo ou aprovação do Congresso Nacional: essa etapa é muito importante e aqui no Brasil é uma conquista dos republicanos. O presidente encaminha o texto já traduzido com uma mensagem do presidente explicando os motivos positivos para a sua “adesão”. Então o CN vai fazer o controle prévio e verificar que a norma não está em descompasso com a legislação brasileira. Se esta tudo certo é encaminhado para o presidente e ele então faz um decreto legislação e tem como função dizer ao presidente da república que aquele tratado esta OK, digamos que aprovado na análise. 
Tratados de Direito Humanos – EC 45/2004 §3 ART. 5º CF/88 (2TURNOS E 3/5)
 Tratados Comuns – 1 turno – maioria absoluta
Essa votação vai culminar no decreto. 
*Uma vez promulgado o decreto legislação
4) Ratificação – vigência internacional do texto, na prática é o envio de uma carta diplomática pelo chefe do estado dirigida ao estado depositário (= quando for umtratado multilateral, ou seja, de vários Estados, eles decidem que um Estado irá receber todas as cartas). A partir daqui ele pode ter vigência internacional, mas ainda falta o decreto de internalização. 
5) Decreto (presidente da república) – é o que trazer a vigência interna.
Ratificação é diferente de adesão. 
A adesão é aquele estado que não negócio, mas quer fazer parte daqueles termos, ou seja, ele irá partir da etapa três.
Reserva – se o congresso encontrar a incompatibilidade do texto ele precisa apontar, e se o tratado permitir o CN autoriza a ratificação com reserva ao artigo. 
Denúncia – serve para colocar fim a um tratado. 
Quando for houver um caso com elemento de internacionalidade devo primeiro verificar se tem tratado para aplicar naquela relação entre os dois países, se não houver, não parto para a analise da legislação interna. 
Foros de codificação do DIPr 
Universal: maior número de estados possível participando de tratados, ideia global
Regional
Universal: 
Nações unidas (ONU) – ela tem o órgão encarregado de 
Ex.: Convenção de Nova Iorque (1958) sobre Reconhecimento e Execução de sentença arbitral estrangeira (assegura de que maneira vai se executar essa decisão, bem como essa decisão terá efetividade) 
Conferência de Haia de Direito Internacional Privado (matéria de direito de família, alimentos) – OEA 
Ex.: Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional Menores. 
UNCITRAL (Comissão das Nações Unidas (CISG) para Direito Comercial Internacional) – sede: Viena
UNIDROIT - (Instituto Internacional para unificação do Direito Privado) – sede: Roma
Regional 
OEA/CIDIP 
1975 – CIDIP I 
1979 – CIDIP II
Prova e infância direito estrangeiro
Normas gerais do DIPr
Mercosul -ele vai ter tratados como Protocolo de: Buenos Aires (1994); São Luiz – responsabilidade civil derivada de acidente de trânsito (1996); Las Leñas (cooperação internacional, citação, oitiva de testemunha); Ouro Preto; tratado que trata de direito aplicado aos direitos internacionais aos consumidores. 
Soft law (direito flexível no sentido de que ele não é cogente, não é vinculante, impositivo, ele não obriga. Ele é exatamente o contraponto) é justamente servir de contraposição do que seria o Hard Law (direito duro, é fazer a ideia do direito que é vinculante, cogente. Nessa seara a parte não tem como se desvincular dele, não há possibilidade de ficar submetido a legislação). CONCLUINDO: 
Normas gerais ou princípios 
Recomendações ou resoluções 
No DIPr ainda se utiliza muito a lei modelo (= não tem a obrigatoriedade de ser usado, entretanto no momento que o Estado opta em utilizado como texto legal ele se torna hard law), ou seja, que não vincula. Normalmente quem trabalha com soft law não são estados. 
Mas nós temos CCI (câmara de comercio internacional) – 1936 Paris. Dela participam empresários, e ela trabalha com comercio internacional. Entre as várias atividades da CCI, uma dela é a produção do INCOTERMS (termos do comercio internacional – esses termos não siglas que apontam a uma determinada responsabilidade do comprado ou vendedor. A cada 10 anos esses termos sofrem uma revisão. A última revisão é de 2010. Hoje temos uma lista de 14 termos que são usados e identificados em qualquer lugar do mundo caso constem no contrato.
Ex.: se no contrato tiver a cláusula FOB – free on board = significa que no momento que o vendedor coloca a mercadoria dentro do container ele se exime de qualquer responsabilidade. CIF). 
Apesar desse direito ser um soft law, ou seja, os termos ele será um hard law no momento que eu estabeleço esse termo no contrato, visto que o contrato vincula as partes e agora é obrigatório. 
Lex mercatoria agora é chamada de soft law/direito não estatal. 
*Não vinculantes
*Procedem de órgãos carentes de autoridade para ditar normas internacionais 
*Adesão voluntária. Não existem mecanismos para sua exigibilidade 
05.09 
Estrutura, classificação e função das normas de DIPr
O método de conflito 
Normal de DIPr 
Norma direta (cunho material)
Serve para solucionar diretamente o conflito apresentado. É aquela norma que estudamos desde o início da faculdade, a exemplo suporte fático e preceito. / matar alguém, pena de 6 a 20 anos. Art. 7 §6º - “O divórcio realizado no estrangeiro...”
Norma indireta/conflito (clássica)
Norma clássica, tradicional do DIPr. Aqui a norma não vai solucionar o conflito de forma direta, pois essa norma não tem conteúdo, ou seja, ela vai direcionar. Vai tratar do conflito: 
De lei. Ex.: art. 9ª LINDB – regula obrigações na esfera internacional, esse artigo solucionar o conflito de leis, ela não resolve caso indiretamente, ela não tem cunho material, mas remete para a possível solução. 
De jurisdição: ex.: Art. 21; 
Finalidade: estabelecer uma solução aos problemas atinentes às relações jurídicas internacional 
Elemento de conexão/ponto de conexão (elemento técnico da norma indireta) 
Liga, conecta, vincula as duas partes da norma e DIPr (hipótese de incidência e consequência judicial) 
EX.: Art. 9ª “aplicar-se-á a lei ...” – esse é o elemento; art. 7ª “domicilio” (esses são os pontos de conexão dos respectivos artigos). 
Ex.: (nacionalidade, ela é a exceção, nosso pais não adota esse critério, mas outros países se utilizam. Só iremos usar na sucessão internacional quando concorre um brasileiro); domicilio/residência; lugar de prestação do serviço/trabalho (direito internacional privado do trabalho); lugar de celebração do ato jurídico ( ele fala em lugar de constituição do contrato, mas entendemos como celebração); lugar de execução/cumprimento (normalmente vem atrelada como onde o contrato foi “cumprido”); lugar de situação dos bens (lex rei sitae; lex sitae; lex situs). 
Classificação das normas de DIPr
Normas 
Direitas Só tem uma classificação que é a fonte. Te haver onde ela foi produzida. 
Internas 
Internacionais 
Indireta 
Pela fonte 
Internas 
Internacionais 
Pelos efeitos (sempre tem que ser analisado conforme o caso concreto)
De importação: remetem a um direito privado estrangeiro (de fora para dentro. Sempre que eu aplicar o direito estrangeiro)
De exportação: declaram aplicável o próprio direito nacional 
Unilaterais: determinam a aplicação do direito doméstico (=direito brasileiro). Já diz exatamente que é para aplicar o direito brasileiro. Ex.: Art. 10 §1ª
Bilaterais: determina a aplicação do direito doméstico ou estrangeiro (possibilita tanto a aplicação do direito brasileiro quanto do estrangeiro, conforme a analise do caso). 
Classificação dos pontos de conexão 
a) Primeira classificação 
Fixos é aquele que não pode sofrer mutação durante a relação jurídica. Ele se refere algo do passado. Ex: lugar de situação do imóvel; lugar de celebração do contrato. 
Mutáveis aqueles que permite a alteração durante a relação jurídica. Ex.: domicilio/residência, pois a pessoa pode se mudar, mas se o legislador fala que se trata do primeiro ou então do último domicilio, o domicilio será fixo. 
b) Segunda classificação: ela foi criada pelo professor Haroldo Valladão, nos ano 60 ele dizia:
Reais está vinculada ao direito das coisas. Ex: Lugar de situação do bem imóvel.
Pessoais está relacionada ao sujeito, a pessoa. Ex.: domicilio. 
Institucionais (não são mais aplicados) seriam por exemplo o pavilhão ou a bandeira do navio, hoje em dia diríamos que seria o registro da aeronave. Na doutrina francesa tínhamos como relativos a atos - lugar d celebração/cumprimento
c) Terceira classificação: aqui temos que olhar para a norma.
Simples quando comporta só um ponto de conexão 
Composto quando comporta dois ou mais pontos de conexão (Exemplo utilizado para aplicar, protocolo de Buenos Aires) 
Alternativos – art. 7º pois deixa livrado a escolha ao autor. 
Subsidiários – art. 9º 
12.09 
Problemas Gerais do DIPr (comum aos ordenamentos jurídicos do estado) 
Qualificação 
Conceituar + classificar = QUALIFICAR 
Definir os termos empregados na norma de DIPr (aquela norma que remete a solução / norma indireta e norma de conflito), de acordo com um determinado ordenamento jurídico(nacional e estrangeira), fixando o seu alcance e extensão.
Ex.: Leading case – corte de Cassação Francesa – 1897
		Caso: Viuva Maltesa 
- 2 anglo-malteses se casaram em Malta e ali possuíam domicilio conjugal;
- Argélia (na época era considerado território francês): marido possuía bens imóveis 
- 1889: morre o marido sem testamento; 
- Lei de Malta: viúva – usufruto ¼ bens marido; 
- DIPr francês 
Regime de bens – lei do 1º domicilio (Direito de Malta)
Sucessão – lugar de situação imóvel (Direito Frances)
Decisão: Regime matrimonial 
Qualificação fe à “lex causae” (lei da causa)
Teorias:
Qualificação judicial (quando o juiz faz esse enquadramento, como exemplo o de cima)
Lex causae (lei da causa, onde se originou o caso)
Lex fori (lei do foro, ou seja, a lei nacional) – 90% dos casos são resolvidos por essa hipótese.
Lei Islâmica – o homem pode ter quantas mulheres ele puder manter. Brasil – só um casamento, mais de uma esposa vai até contra a ordem publica.
Qualificação legal (raramente acontece / quando uma norma diz, explica) Ex.: art 1ºCIDIPV (site OIA)– contrato internacional/1994 – aqui nos temos um tratado que qualifica quando se trata de um contrato internacional. 
Teoria da coordenação: 
- 1º - Juiz: Lex Fori (norma indireta)
2º - Juiz: Lex causae (direito material)
Questões prévias / individual / preliminar
Para se resolver a questão principal do caso se deve resolver previamente a questão preliminar/conexa. 
Ex.: para resolver a filiação ( questão principal) do casamento (questão prévia), primeiro se deve determinar a validade do casamento. 
Leading case – 
Corte de Cassação Francesa (1931) 
Caso Ponnoucannamalle com Nadimoutououlle. 
Família inglesa que morava na Índia com filhos “legítimos” e um adotivo: Socalingan 
Adoção realizada conforme a lei da Índia 
Filho adotivo se casa e tem um filho 
1925: falece Soccalingan e posterior seu pai adotivo 
1922: testamento (Índia), deserdando o neto adotivo 
Impugnação do testamento 
Rechaçada em 3 instancias 
Aplicação art. 344 CC Francês 
CIDIP II 1979 sobre Normas Gerais, art. 8º ( = vincula nosso pais) 
Reenvio (fazer de novo) – exercício mental 
Ex.: definir a capacidade de um brasileiro domiciliado na França 
Art. 7º da LINDB (ponto de conexão: domicílio. Logo a lei que vai regular um brasileiro domiciliaido na frança será o direito francês. Entranto o juiz percebe que na França se verifica que o ponto de conexão será a nacionalidade. O reenvio significa esse movimento, ele não tem fim.) O reenvio
Reenvio: 
Conflito negativo de leis. (isso acontece na norma de conflito 
Nenhum dos ordenamentos jurídicos reclama para si a aplicação de suas normas. Os ordenamentos apontam para solução distintas. 
Base legal: art. 16 LINDB (o Brasil não permite o reenvio) 
O juiz ao aplicar a lei estrangeira indicada pela norma de conflito, aplica o DIREITO MATERIAL ESTRANGEIRO (nesse caso o Direito Frances) e não o DIPr estrangeiro. 
Fraude a lei estrangeira
Ordem pública internac. 
19.09.2019
Copiar a primeira parte da aula. 
Para a prova: imprimir o CIDIPII e verificar quem faz parte. 
Primeiro se aplica o tratado, em sua ausência, aplica-se o direito interno.
Continuação do problema geral 
FRAUDE À LEI 
As partes manipulam o elemento de conexão de tal modo que a lei aplicável acaba não sendo a correta (aquela destinada pela lei), mas a escolhida fraudulentamente pelas partes. Ou seja, a aplicação do direito mais favorável 
Efeito: se submetem os atos realizados ao império da lei que se tentou evadir. 
 Fonte: art. 6º CIDIP II NG
Elementos constitutivos 
Material (corpus) – ato, conduta fraudulento em si. Ex: a naturalização da Princesa para alemanha
Internacional (ANIMUS) – intenção de 
Leading case: 
Caso da Princesa de BEAUFREMONT (Corte de Cassação Francesa – 1878) 
03.11
10.10.2019
Jurisdição internacional INDIRETA ( = cooperação de jurisdição interna) 
Conceito: “A cooperação engloba toda a atividade de natureza processual desenvolvida num Estado, a serviço de ou processo estabelecido ou estabelecer-se ante estranha jurisdição. 
Eduardo Tellechea Bergman 
Cooperação ativa
Cooperação passiva 
Níveis/tipos de cooperação (do primeiro ao segundo, sendo menos para o mais intensa) – art. 27. 
1º nível: pedidos de mero trâmite 
Prova, informação sem direito estrangeiro Citação, intimação, notificação (inciso I)
 (inciso II) 
2º nível: medidas cautelares 
Medida judicial de urgência
Homologação 
3º nível: reconhecimento/execução de sentença estrangeiras - STJ
Prova e aplicação do direito estrangeiro 
Direito estrangeiro (
Fato – precisa de prova
Direito – obrigação do juiz aplicar de ofício 
Art. 14 LINDB
Art. 376 CPC 
Como se faz a prova do direito estrangeiro? 
Bustamente: certidão de dois advogado, requento por via diplomática 
CIDIP II: Prova a informação de direito estrangeiro: por prova documental, prova pericial, informações do Estado requerido 
Protocolo de Las Leñas: Auto central 
Como interpretar o direito estrangeiro? 
Art. 409 Código Bustamente 
Art. 2º CIDIPII NG 
Reconhecimento (= reconhecimento)/ execução de decisão judicial estrangeira 
STJ EC 45/2004 
Fonte interna: art. 15 LINDB 
Art. 963 CPC 
Req. p/ homologação 
JUÍZO DE DELIBAÇÃO – STJ quando ele recebe a decisão ele não analisa o mérito, mas apenas se ela cumpri os requisitos 
Processual – regular andamento do processo 
Juiz competente: blaterarão da normas, vai ser verificado se o juiz que expediu a norma é competente seja no direito estrangeiro como no brasileiro, ou seja, nesse quesito eu irei analisar o CPC também – art. 23 CPC
Art. 93, I, II, III, IV 
Juiz competente 
Citação regular 
Coisa julgada 
Formal – tem a ver com as formas
Art. 963, V - Tradução oficial; Legalização 
Material – tem a ver com o conteúdo 
Art. 963, VI – ordem publica
Convenção relativa à supressão da exigência da legalização dos atos públicos estrangeiros 
Convenção Apostila de Haia – o selo no documento faz com que ele tenha validade em todos os países signatários 
SE ESTA TUDO CERTO COM ESSA DECISÃO ELE HOMOLOGADA. 
O CPC permite a homologação parcial art. 961, §2º 
Art. 964 – bem imóvel “não será homologada ...” competência absoluta. Só ser levada a execução as sentenças de natureza condenatória, e aqui iremos levar a mesma logica. A execução é feita na justiça federal, conforme as nossas regras internas (art. 965 CPC). O STJ só homologa. 
17.10.2019 
COPIAR PRIMEIRA PARTE DA AULA – FOTO 
Prestação internacional de alimentos (credor ou devedor que residam em outro pais, ou ainda, nos casos que o proveito/salario se de em outro pais, como por exemplo o aluguel de casas). 
Fonte interna: jurisdição – art. 22, I CPC (hipótese de jurisdição concorrente) 
Lei aplicada – o/ (regra geral: art. 7º da LINDB) 
Fonte internacional: 
A) Convenção de Nova Iorque sobre execução e Reconhecimento de Obrigações Alimentares (1956) – ideia de aplicação universal ONU | Até hoje continua sendo muito aplicada no Brasil
- Autoridade central (PGR) – cooperação jurisdição internacional
Credor: assistência judiciária gratuita, dispensa de caução (caução: 20% do valor da causa), serviços gratuitos para expedição de documentos, facilitação de transferência de fundos 
B) Convenção Interamericana sobre obrigações alimentares (1989) – aplicação regional – CIDIP IV
- Art. 4º: deve de reconhecer o direito a alimentos 
- Art. 10: proporcionalidade dos alimentos 
- Art. 6º: lei aplicável (autonomia da vontade – lei mais favorável) – o juiz vai ter que buscar proteger o alimentando.
- Art. 8º: jurisdição 
- não trabalha com a figura de autoridade central 
C) Convenção de Haia sobre a cobrança internacional de alimentos para crianças e outros membros da família cumulado com proteção sobre a lei aplicável às obrigações de prestar alimentos (2007) 
- Aut. Central (MJ) 
- Art. 3º proteção – regra geral (lei aplicável) – res. Habitual credor 
- Art. 8º: proteção – autonomia da vontade (os autores podem designar modular)
31.10.2019
Direito sucessório internacional 
Sucessão – direito (substituição da pessoa detentora de direitos)Entre vivos 
Causa mortis 
Testamento 
Ab intestado – sem testamento (ab = negação)
Herança – acervo de bens 
Lei aplicável 
RG – ultimo (- interpretação da doutrina e jurisprudência) domicilio do falecido (art. 10, caput, LINDB) 
Determina as pessoas sucessoras, a ordem em que herda, a quota de cada herdeiro, as restrições as causas de deserdação ...
Comum – ultimo domicilio 
Exceção – nacionalidade do autor e dos herdeiros 
EXEMPLO 01: 
Autor da herança – italiano com domicilio na Itália 
Herdeiros: 
Filho italiano com domicilio na Itália
Filha brasileira com domicilio no BR
Filho uruguaio com domicilio na UR
Bem imóvel situado no BR 
Aplica-se a exceção. O juiz vai analisar o caso e vai aplicar a lei mais favorável apenas para a herdeira brasileira. Ele tem as opções da lei brasileira e a italiana. 
Discriminação entre filhos nacionais e estrangeiros. 
Autor que explorou o tema: Fernando Pedro Meinero. 
MACETE: olhar para a nacionalidade do autor da herança e do herdeiro.
EXEMPLO 02: 
Autor da herança – italiano com domicilio na Itália 
Herdeiros: 
Filho brasileiro com domicilio na Itália
Filha brasileira com domicilio no BR
Filho uruguaio com domicilio na UR
Bem imóvel situado no BR 
Aqui se aplica a regra geral do domicilio. 
OBSERVAÇÃO: a regra recai apenas para os imóveis siruados no brasil, portanto poderá ter varias sucessões conforme os bens estão dispersas. 
 
Exceção: art. 10 §1º LINDB / ART. 5ª XXXI CF/88
Analise para a aplicação: bem de estrangeiro; esse bem tem que estar no brasil; cônjuge e/ou filhos brasileiros, ou seja, um herdeiros brasileiro (cuidado, aqui nos olhamos para a nacionalidade) – configurado esse suporte fático haverá a incidência da lei mais favorável. Esta regra se da em razão do principio da proteção da família. 
Como o juiz vai determinar qual a lei mais favorável? Ele tem duas opções: 
Lei brasileira 
Lei pessoal do “de cujus” – ela ta apontando para a regra geral, e esta será o ultimo domicilio do falecido. 
Testamento (lei aplicável): 
Forma: locus regit actum – lei do lugar em que foi feito o testamento. Aplica-se a lei do lugar em que foi feito/confeccionado/celebrado. Aqui a questão é de validade. 
Capacidade para testar: domicilio do “de cujus” 
Capacidade para suceder: domicilio do herdeiro (art. 10 §2º LINDB). Domicilio atual, aplica-se a lei do local. 
Jurisdição (já trabalhamos quando estudamos a jurisdição direta) 
Art. 23, II CPC – se o bem está situado no brasil a jurisdição é brasileira de forma exclusiva. 
Principio da universalidade Sucessória: pluralidade de foros ( = o juiz que tem competência é aonde o bem está situado).
Questões da ordem 
01 – Opção C – entender do que se tratava a questão, ou seja, da validade, aqui locus regit actum
Erradas: B – nem tem na LINDB; D – vid art. 23, II CPC 
02 – Opção B, ela fez o testamento em Londres, então é lei inglesa (locus regit actum) – Está sendo questionada a validade do questionamento. 
Erradas: A – Não, é locus regit ato; C – a questão de onde faleceu a pessoa é completamente irrelevante; D – primeiro que nacionalidade não é critério de conexão no direito brasileiro, art. 10 §1º. 
03 – Opção B – porque é o último domicilio, caput do art. 7º LINDB. 
04 – Opção B – O testamento foi realizado em Lisboa, logo se aplica a lei portuguesa 
Errada: A – locus regit actum; C – não interessa aonde ela faleceu, não é essa a regra de conexão; D – nacionalidade não é nosso criteio de conexão. 
05 – opção B – aqui será usado a mesma regra do testamento. O filho de roger reside na suíça, então sera aplica aquela lei. 
Errada: A – a nacionalide não é critério de conexão, nesse caso a sucessão seria regulada pela lei brasileira, caput art. 10; C – não interessa a nacionalidade; D - 
IMPRIMIR A LEI: DCIP IV
07.11.19 
Estudo dirigido GB – 1,9 pontos. 
14.11.19
Direito das coisas 
Jurisdição: 
Art. 23 CPC (bem imóvel) 
Art. 21 CPC (demais casos) 
Lei aplicável 
Bens imóveis – art. 8º, caput, LINDB (Lex Rei Sitae) 
Bens móveis – art. 8º, caput, §1º (domicilio do proprietário 
Contratos internacionais 
- Qualificação: precisamos encontrar quando um contrato ( = pacto do direito em que se tem mais autonomia; independência) é internacional
Domicilio/sede
Lugar de cumprimento/execução 
Lugar de celebração 
Art. 1º CIDIP V Contratos internacionais 
- Jurisdição
Dois caminhos: 
Autonomia da vontade: 
Art. 25 CPC - clausula de eleição de foro
Art. 29.307/96 - é possível estabelecer uma clausula arbitral
Protocolo Br. (art. 4º) - 
Não houve a autonomia da vontade
Art. 21 CPC (jurisdição concorrente, único caso de jurisdição exclusiva é o 23 que é para os imóveis) 
Art. 7º Protocolo 
- Lei aplicável 
Dois caminhos: 
Autonomia da vontade
Vai se dar através de uma cláusula de eleição do direito aplicável 
? – Não aceita escolher a legislação – LINDB (antica LICC aceitava, mas houve uma supressão). TEMOS QUE VER QUAL O CONTROLE DE CONTROVERSIAS. 
Agora se ele tiver clausula arbitral elas podem escolher a legislação. Lex mercatória. 
OBS: se o contrato for para o judiciário não sabemos se a cláusula de legislação aplicável vai ser respeitado, ao contrário do que acontece se o contrato for submetido ao procedimento arbitral. 
Não houve autonomia da vontade 
Art. 9º da LINDB – critério de conexão: local de constituição/celebração do contrato, ou seja, aonde ele foi assinado. 
2014 (internacionalizado) – CISG / Convenção de Viena sobre Compra e Venda Internacional de Mercadoria (1980)
21.11.2019
Em junho de 2019, uma construtora brasileira assina na cidade de Córdoba, argentia, contrato de empreitada com uma empresa local tendo por objeto duplicação de um trecho da rodovia que ligar Mar del plata, a a capital do pais Buenos Aires. As contratantes elegem o foro da comarca de São Paulo para dirimir eventuais dúvidas. Um ano depois, as partes se desentendem quanto aos critérios técnicos de medição das obras e não conseguem chegar a uma solução amigável. A construtora brasileira decide então, ajuizar na justiça paulista, uma ação rescisória com o objetivo de colocar termo ao contrato. 
Com relação ao acaso acima comente: 
A) É possivel que o juiz brasileiro conheça e julgue a lide?
RESPOSTA: Base legal: Protocolo de Buenos Aires. 
OBS:
Nesses casos eu primeiro vejo de tem tratado que vincula os doi países nesse aspecto, e me utilizo dele. Caso contrário, irei olhar para a lei interna. 
Se fosse com a Espanha, seria utilizado a fonte interna, e neste caso seria o Art. 25 CPC.
Em caso de estrangeria, primeiro eu irei buscar se tem tratado. 
B) Qual é a lei aplicável ao contrato nacional?
Lei Argentina, pois o critério de conexão para a lei aplicável é a do local de assinatura do contrato. Art. 9º da LINDB. 
OBS: 
Porque estamos usando a LINDB e não o tratado? Pois não temos tratado, logo vamos para a fonte interna. Sempre que não haver tratado, será usado a lei interna, ela é a espécie de um coringa. 
Digamos que as partes escolheram e fizeram constar que o direito aplicável seria direito uruguaio? Via de regra, sendo a corrente majoritária, não será mantido o direito aplicável. A LICC previa que as partes poderiam escolher mas, com a redação da LINDB o legislador supriu do artigo essa referência da livre escolha do direito aplicável. 
Digamos que as partes previram a arbitragem e a aplicação do direito uruguaio: Ela será mantida, pois a lei de arbitragem prevê essa possibilidade. 
No nosso país a forma e resolução com conflito vai determinar se será aplicado o direito escolhido ou não.
Contrato Internacional com consumidores: 
Explicação de Direito do Consumidor: 
Qualificação de consumidor: O destinatário final da mercadoria do produto ou do uso serviço – art. 2º do CDC. O direito brasileiro adota a teoria finalista. 
Hipossuficiência: quem não possui condições de arcar com os custos do processo | Vulnerável: parte fraca da relação jurídica. 
Juiz competente: 
Art. 22, II CPC. 
Domicilio/Residência no Brasil – juiz brasileiro. 
Lei aplicável: 
Dois caminhos: 
1ª hipótese: Usa-se a LINDB 
Art. 9ª §2º LINDB – sede/domicilio fornecedor2ª hipótese: Ordem publica 
SLIDE: 
PROVA: não é cumulativa (de jurisdição para frente)
Questões teóricas e praticas
Com acesso a legislação – vade, tratados, protocolo de Buenos Aires, 
TRATADOS QUE NÃO PRECISA DE PREOCUPAR: 
Não vigentes – CDIP V DE CONTRATOS, ACORDO COM O MERCOSUL, PROTOCOLO DE SANTA MARIA, 
Vigentes: código de bustamante; convenção de Viena de compra e venda de mercadorias

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