Buscar

Ciclo Celular e Distúrbios do Desenvolvimento

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Células Laleis (que sofre mitose frequentemente) Epiderme
Células Estáveis (que está em latência, mas a mitose é ativada sobre estímulo) glândulas, Músculo liso 
Células Permanentes Neurônios, músculos estriados, melanócitos 
- Mitose G0 fica quiescente célula lábio vai direto para G1
Quem faz mitose não diferencia e vice-versa 
ciclo celular:
• O ciclo celular é constituído por duas fases, a interfase e a mitose. 
• A interfase é uma fase de intensa atividade metabólica e crescimento celular. • A interfase é dividida em três etapas: G1, S e G2. 
• A mitose é um processo de divisão celular, pelo qual uma célula dá origem a duas células-filhas idênticas à célula parental. 
• A mitose é dividida em cinco etapas: prófase, prometáfase, metáfase, anáfase e telófase. • Citocinese é o processo de divisão do citoplasma. 
• O processo de citocinese ocorre durante a anáfase e telófase, terminando após o fim da telófase. 
• O ciclo celular apresenta mecanismos que controlam seus processos. 
• Na maioria das células eucarióticas, os mecanismos de controle do ciclo celular atuam nos denominados pontos de verificação.
Célula normal sofre um estresse fisiológico (envelhecimento) Adaptações são potencialmente reversíveis
Alterações do volume celular. Quando uma célula recebe estímulo acima do normal, aumentando a síntese de seus constituintes e o seu volume, tem-se hipertrofia. Se sofre agressão que resulta em diminuição da nutrição, do metabolismo e da síntese necessária para renovação de suas estruturas, a célula fica com volume menor, fenômeno que recebe o nome de hipotrofia
Alterações da proliferação celular. Aumento da taxa de divisão celular acompanhado de diferenciação normal recebe o nome de hiperplasia. Diminuição da taxa de proliferação celular é chamada hipoplasia
Alterações da diferenciação celular. Quando as células de um tecido modificam seu estado de diferenciação normal, tem-se metaplasia
Alterações da proliferação e da diferenciação celulares. Quando há proliferação celular e redução ou perda de diferenciação, tem-se a displasia (do grego dys = imperfeito, irregular). A proliferação celular autônoma, em geral acompanhada de perda ou redução da diferenciação, é chamada neoplasia
Outros distúrbios do desenvolvimento: Agenesia (não formação), Distrofia (Alteração patológica num órgão ou tecido causados por uma nutrição deficiente); Ectopia (presença de um tecido normal em localização anormal); Hamartias (crescimento excessivo de um tecido embrionário normal); Coristia (tecido ectópico que cresce de maneira exagerada e forma um nódulo)
Atrofia 
 A atrofia é caracterizada por diminuição do tamanho da célula, pela perda de substância celular. Quando um número suficiente de células está envolvido, todo o tecido ou órgão diminui em tamanho, tornando-se atrófico. Ressalta-se que, embora as células atróficas tenham sua função diminuída, elas não estão mortas. HIPOPLASIA + HIPOTROFIA = ATROFIA 
* Menor síntese de proteína redução das mitocôndrias e RER redução do tamanho 
· FISIOLOGICA envelhecimento, Útero pós-gravídico
· PATOLÓGICA 
· MENOPAUSA (abaixa o número de estrógeno que vai diminuir o número de células da mama); 
· Perda a inervação: Perda de estimulação nervosa resulta em hipotrofia muscular. O exemplo mais conhecido é a hipotrofia dos músculos dos membros inferiores na poliomielite vírus que ataca os neurônios da medula espinhal 
 Atrófico, mas isso é substituição do tecido nervoso por glia: leucoaraiose característico de doença hipertensiva crônica
· diminuição de suprimento sanguíneo (obstrução vascular): Diminuição do fornecimento de O2 e nutrientes causa hipotrofia
· Nutrição inadequada adaptação da célula para aquela nutrição caquexia 
· perda de estimulação endócrina se não tiver produção de estrógeno o endométrio atrofia 
· Desuso: Ocorre em órgãos ou tecidos que ficam sem uso por algum tempo
· Compressão: Resulta da pressão exercida por uma lesão expansiva, como tumores, cistos, aneurismas etc.
 túnel do carpo (onde tem os tendões e os nervos --> fibrose do processo inflamatório vai oprimir e ocorre a desmineralização do nervo, começando a fazer atrofia
· Intoxicação por metais pesados abuso de álcool 
· Inflamação crônica.
 Hanseníase - processo inflamatório é no nervo ocluindo a passagem do sinal nervoso leva a atrofia --> identificada pelas manchas nas mãos e pés
· Sarcopenia perda de musculo, restrito a idoso
 artéria renal estenótica devido arteriosclerose, levando menos sangue para o rim causando atrofia 
- rim ta hipovolêmico gerando renina - conversão de angiotencina1 em 2 --> hipertensão secundaria por doença arteriocircular
 hidronefrose - atrofia por compressão, obstrução da via de saída da urina, ocorre o acumulo no sistema pielocarsinal
 atrofia devido a perda de uso
Hipoplasia 
Hipoplasia é a diminuição da população celular de um tecido, de um órgão ou de parte do corpo.
Após o nascimento, hipoplasia resulta de diminuição do ritmo de renovação celular, aumento da taxa de destruição das células ou ambos os fenômenos.
FISIOLÓGICA:
· são a involução do timo a partir da puberdade e a de gônadas no climatério
PATOLÓGICA:
· medula óssea provocadas por agentes tóxicos ou por infecções. Disso resulta anemia aplásica (mais corretamente, hipoplásica), acompanhada ou não de redução do número das demais células sanguíneas.
· Outra hipoplasia importante é de órgãos linfoides na AIDS ou em consequência de destruição de linfócitos por corticoides.
Hipertrofia favorece fatores de transcrição, aumento de proteínas 
A hipertrofia é um aumento do tamanho das células que resulta em aumento do tamanho do órgão afetado.
Para que ocorra deve haver:
· o fornecimento de O2 e de nutrientes deve suprir o aumento de exigência das células;
· as células devem ter suas organelas e sistemas enzimáticos íntegros; células lesadas (degeneradas) não conseguem hipertrofiar-se como as células normais
· as células cuja atividade depende de estimulação nervosa só podem hipertrofiar se a inervação estiver preservada. Miocárdio desnervado, por exemplo, não se hipertrofia ou se hipertrofia pouco.
* Como a hipertrofia constitui resposta a sobrecarga de trabalho, ao atingirem certo volume as células tendem a dividir-se ou induzem células-tronco a originar outras células
* A hipertrofia é também reversível; cessado o estímulo, a célula volta ao normal. Em órgão em que ocorreram hipertrofia e hiperplasia, apoptose de células em excesso reduz a população celular aos níveis normais.
 
Fisiológico
· Hipertrofia aumento do volume da célula e volume do órgão eu tenho hipertrofia fisiológicas 
· quando a gente fala que fulano foi para academia definir eu quero normotrofia, carrego peso e subo escada é normotrofia, o cara que fica no sofá o dia inteiro é hipertrófico	
· criança de 39 semanas, o tecido muscular liso é estável e essa pressão além do estrógeno agindo sobre o musculo, isso foi se desenvolvendo a medida que o bebe foi fazendo e estrógeno, eu vou ter um aumento dessa fibra muscular lisa e esse aumento é no sentido do comprimento para albergar o bebe que está crescendo, não faz apenas hipertrofia também tem um pouco de hiperplasia.
· Patológico: surge por
· hipertrofia do miocárdio. Quando há sobrecarga do coração por obstáculo ao fluxo sanguíneo (hipertensão arterial, estenose valvar) ou do volume de sangue (insuficiência valvar, shunt), a parede cardíaca sofre hipertrofia
· hipertrofia da musculatura esquelética. Em atletas ou em trabalhadores que fazem grande esforço físico, os músculos esqueléticos entram em hipertrofia;
· hipertrofia da musculatura lisa da parede de órgãos ocos, a montante de um obstáculo. É o que acontece na bexiga quando há obstrução urinária (p. ex., hiperplasia da próstata) ou com a parede intestinal em obstruções do trato digestivo (p. ex., inflamações, neoplasias etc.);
· hipertrofia de neurônios. Ocorre em neurônios dos plexos mioentéricos a montante de estenose intestinal e em neurônios motores no hemisfério cerebral não lesado em caso de hemiplegia;
· hipertrofiade hepatócitos. Após estimulação por barbitúricos, há hipertrofia de hepatócitos por aumento do retículo endoplasmático liso.
Hiperplasia 
A hiperplasia é caracterizada por aumento do número de células devido à proliferação de células diferenciadas e substituição por células-tronco do tecido, ou seja, é uma resposta adaptativa em células capazes de replicação.
* Hiperplasia só acontece em órgãos que contêm células com capacidade replicativa.
* Em órgãos com hiperplasia, ocorrem aumento na síntese de fatores de crescimento e de seus receptores, além de ativação de rotas intracelulares de estímulo para a divisão celular.
* Para que ocorra deve haver: suprimento sanguíneo suficiente, integridade morfofuncional das células e inervação adequada.
* A capacidade de hiperplasia tem limite. As células hiperplásicas não se multiplicam indefinidamente e conservam os mecanismos de controle da divisão celular.
* Hiperplasia é também reversível: se a causa é eliminada, a população celular volta ao nível normal.
JÁ A NEOPLASIA: proliferação celular é autônoma e independe da ação de um agente estimulador. Muitas vezes não é possível distinguir com segurança uma hiperplasia de um tumor benigno.
· Celulas Lábeis e estáveis fazem hirperplasia
· Acontece na epiderme, mucosas e glândulas 
· Cel. Estáveis: musculo liso e glândula
Hiperplasia fisiológica: 
· hiperplasias compensadoras ou secundárias a estimulação hormonal, como no útero durante a gravidez ou nas mamas na puberdade ou na lactação.
· Relação hormonal na gestação eleva estrógeno (preparar a mama para lactação) proliferação de acenos e ductos mamários proliferação de musculo liso do miométrio proliferação de células hipofisárias (precisa de mais FSH, prolactina
· Exemplo clássico de hiperplasia compensadora é a que acontece no rim após nefrectomia ou lesões graves do outro rim (Figura 10.4). Nesse caso, o rim apresenta hiperplasia e hipertrofia de suas células e sofre aumento de peso e de volume.
· Hiperplasia compensadora é também uma forma de regeneração, que normalmente se faz dentro dos padrões e dos limites arquiteturais do órgão atingido. Como ocorre na hepatectomia parcial. Algumas horas após remoção de parte do fígado, as células restantes entram em divisão, e em cerca de 2 semanas a população celular normal é restaurada.
· Compensatória ou viciante: glomérulo aumenta de volume, então com a retirada de um dos rins o outro vai aumentar seu tamanho com forma compensatória 
Hiperplasia Patológica 
* Por se acompanharem de aumento da reprodução celular, muitas hiperplasias patológicas são consideradas lesões potencialmente neoplásicas, já que nelas o risco de surgir um tumor é maior do que em tecidos normais
* Indução da Mitose (fator de crescimento) ou células-tronco teciduais 
· hiperestimulação hormonal: Quando existe hiperfunção da hipófise, por exemplo, todas as glândulas-alvo dos hormônios produzidos em excesso entram em hiperplasia.
· Síndrome de Cushing (hiperplasia e hiperfunção da cortical da suprarrenal), em particular, é causada por adenomas ou hiperplasias funcionantes da adeno-hipófise.
· Produção excessiva de TSH provoca hiperplasia da tireoide, e assim por diante.
· Hiperplasia endometrial (alta carga de estrogênio) e Hiperplasia Prostática (alta produção de hormônio análogo a testosterona que aumenta a próstata) 
· Hiperplasias inflamatórias são também hiperplasias patológicas. Em muitas inflamações, ocorrem regeneração de células epiteliais eventualmente destruídas e neoformação conjuntivovascular para reparar as perdas
· hiperplasia do epitélio ou do tecido conjuntivo. Esse tipo de hiperplasia é encontrado em algumas inflamações da pele ou de mucosas, as quais podem resultar em lesões papilomatosas ou poliposas (hiperplasia pseudoepiteliomatosa).
· Estimulação hormonal excessiva: síndrome de SOP (síndrome do ovário policístico) erro na produção da proteína que transporta o andorgeni
· Inicio da menstruação estrógeno começa a elevar progesterona eleva um pouco depois eleva o FSH e na metade do ciclo eleva LH 
· É o pico de LH que favorece a ovulação pois gera edema do folículo e fraqueza da capsula externa que gera rompimento do folículo 
· Para o endométrio a fase estrogênica é a fase proliferativa 
· Progesterona gera diferenciação celular que gera a fase secretória do endométrio 
· Infecção viral papilomavírus neoplasia 
Metaplasia 
Metaplasia é uma alteração reversível na qual um tipo celular adulto, epitelial ou mesenquimal, é substituído por outro tipo celular adulto. Nesse tipo de adaptação celular, uma célula sensível a determinado estresse é substituída por outro tipo celular mais capaz de suportar o ambiente hostil.
Os tipos mais frequentes de metaplasia são: Epitelial Metaplasia escamosa 
1. transformação de epitélio estratificado pavimentoso não ceratinizado em epitélio ceratinizado. É o que ocorre no epitélio da boca ou do esôfago em consequência de irritação prolongada;
2. epitélio pseudoestratificado ciliado em epitélio estratificado pavimentoso, ceratinizado ou não. O exemplo clássico é a metaplasia brônquica (escamosa) secundária a agressão persistente, cujo protótipo é o tabagismo;
3. epitélio mucossecretor em epitélio estratificado pavimentoso, com ou sem queratinização. Aparece tipicamente no epitélio endocervical (mucíparo), que se transforma em epitélio escamoso do tipo ectocervical;
4. epitélio glandular seroso em epitélio mucíparo, como acontece na metaplasia intestinal da mucosa gástrica;
5. tecido conjuntivo em tecido cartilaginoso ou ósseo;
6. tecido cartilaginoso em tecido ósseo.
* metaplasia resulta de irritação persistente que leva ao surgimento de um tecido mais resistente. No entanto, o tecido metaplásico pode resultar em menor proteção ao indivíduo: na metaplasia escamosa da árvore brônquica no tabagismo, por exemplo, há prejuízo na síntese de muco e desaparecimento dos cílios, ambos importantes como defesa do organismo contra infecções.
EXEMPLOS MAIS COMUNS: 
· agressões mecânicas repetidas, como as provocadas por próteses dentárias mal ajustadas no epitélio da gengiva ou da bochecha;
· irritação por calor prolongado, como a causada no epitélio oral e do esôfago por alimentos quentes, ou a provocada no lábio pela haste de cachimbo;
· irritação química persistente, como acontece com a fumaça do cigarro na mucosa respiratória
· inflamações crônicas, como nas mucosas brônquica e gástrica (Figura 10.5 A e B) ou no colo uterino (Figura 10.5 C)
* Um tipo particular de metaplasia é a leucoplasia (do grego leukos = branco), que é um termo de significado predominantemente clínico e usado para indicar lesões que se apresentam como placas ou manchas brancacentas localizadas em mucosas (colo uterino, oral, esofágica etc.). Leucoplasia corresponde a metaplasia de um epitélio escamoso não ceratinizado em ceratinizado contendo várias camadas de ceratina.
Colo do útero: epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado e no CANAL ENDOCERVICAL, epiteli simples Junção escamo-colunar é a divisão dos dois 
· Situação em que a mulher passa por grande quantidade de estrógeno: Gestação e puberdade esse estrógeno abundante gera edema no colo, o pregueamento se solta em direção ao orifício do colo (ECTRÓPIO), deixando o a JEC em +2 (na posição normal fica em +1) por ter poucas camadas o epitélio fica vermelho, MACULA RUBRA, onde fica a metaplasia escamosa (ZONA DE TRANSFORMAÇÃO)
· Citoxina do processo inflamatório que sinaliza a mudança de célula, perdendo a especificidade de produzir muco, ficando apenas mais resistentes 
· É o local mais frágil enquanto ela está bem diferenciada, sendo suscetível ao HPV
· Forma no lugar camadas de epitélio pavimentos 
· Teste de schiller: corar o colo com IODO --> onde tem glicogênio cora, onde não tem não cora --> para identificar uma área de Ectrópio ou metaplasia jovem
TABAGISMO
· Pseudoestratificado cilíndrico ciliado muco produtor hiperplasia muco produtora, criando mais muco e perde os cílios, metaplasia escamosa, epitélio estratificado pavimentoso devidoa mudanças das células as substâncias cancerígenas c
· Quando para de fumar, em 10 anos volta ao normal voltou a fumar volta de onde estava, pois tem memória 
REFLUXO: ESÔFAGO DE BARRET
· BOCA E O TERÇO SUPERIOR É ECTODERMICO
· TERÇO MEDIO INFERIOR ATÉ O ESTOMODEL É ENDODERMICO
· Epitélio estratificado pavimentoso do esôfago pH neutro e levemente alcalino um refluxo por hora em 10 minutos doença do refluxo quando tiver mais que 1 por hora toda vez que enche o estômago, devido o aumento da pressão é provável do refluxo 
· Células morrem devido a acidez e são substituídos por células intestinas no esôfago (metaplasia intestinal), ficando EPITELIO COLUNAR SIMPLES, pois ele tem uma chance muito grande de evoluir para lesão pré-maligna e cancer 
· Omeprazol neutralizar o ácido 
Lesões e condições pré-cancerosas 
Lesão pré-cancerosa é uma alteração morfológica que tem maior risco de evoluir para câncer do que o tecido normal em que ela se origina.
· As principais lesões pré-cancerosas são displasias e, entre estas, as do colo uterino, da mucosa gástrica, do epitélio brônquico, do epitélio glandular da próstata e do epitélio vulvar; outro exemplo é o esôfago de Barrett (metaplasia intestinal no epitélio escamoso do esôfago)
· Certas hiperplasias ou neoplasias benignas são também consideradas lesões pré-cancerosas. Hiperplasia do endométrio e pólipos adenomatosos do intestino grosso, especialmente adenoma viloso, que têm alto risco de evoluir para adenocarcinomas.
HPV 
· Baixo risco 6, 11 Anel viral se liga ao DNA humano, para replicar e proliferar, se ligando aos genes que realiza a mitose, as proteínas E1 e E2 que vão proliferar o vírus lesão epitelial do tipo de baixo grau, HIPERPLASIA hiperceratose, paraceratose, papilomatose, coilocitose (buraco onde o vírus fica ao redor da célula) CONDILOMA ACUMINADO que já é uma lesão intraepitelial de baixo grau 
· Risco intermediário
· Alto risco 16, 18 DNA do vírus acopla no DNA da célula (mutação por inserção), vai produzir E6 e E7 que vão suprimir os genes que inibem a mitose, vai ocorrer muito mais mitose causando maiores chances para o cancer

Continue navegando