Buscar

HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Etapa 22

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Pincel Atômico - 28/10/2022 09:39:25 1/4
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 22 (17532)
Atividade finalizada em 12/10/2022 20:46:26 (517611 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL [491213] - Avaliação com 8 questões, com o peso
total de 1,67 pontos [capítulos - 5]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em História - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A210722 [70636]
Aluno(a):
91339908 - CARLA ROBERTA NASCIMENTO SANTOS - Respondeu 6 questões corretas, obtendo um total de 1,25 pontos como nota
[356942_772
99]
Questão
001
(FUVEST) No século XIX, a imigração europeia para o Brasil foi um processo ligado
a uma política organizada pelos abolicionistas para substituir paulatinamente a mão
de obra escrava das regiões cafeeiras e evitar a escravização em novas áreas de
povoamento no sul do país.
X
a uma política oficial e deliberada de povoamento, desejosa de fixar contin-gentes
brancos em áreas estratégicas e atender grupos de proprietários na obtenção de mão
de obra.
às políticas militares, estabelecidas desde D. João VI, para a ocupação das fronteiras
do sul e para a constituição de propriedades de criação de gado destinadas à
exportação de charque.
à política oficial de povoamento baseada nos contratos de parceria como forma de
estabelecer mão de obra assalariada nas áreas de agricultura de subsistência e de
exportação.
à política do partido liberal para atrair novos grupos europeus para as áreas agrícolas
e implantar um meio alternativo de produção, baseado em minifúndios.
[356942_772
93]
Questão
002
(FUVEST) "Naquela época não tinha maquinaria, meu pai trabalhava na enxada. Meu
pai era de Módena, minha mãe era de Capri e ficaram muito tempo na roça. Depois a
família veio morar nessa travessa da avenida Paulista; agora es-tá tudo mudado, já
não entendo nada dessas ruas". Esse trecho de um depoi-mento de um descendente
de imigrante, transcrito na obra MEMÓRIA E SOCIE-DADE, de Ecléa Bosi, constitui
um documento importante para a análise
da imigração europeia para o Brasil, organizada pelos fazendeiros de café nas
primeiras décadas do século XX, baseada em contratos de trabalho conheci-dos como
"sistema de parceria".
X
da imigração italiana, caracterizada pela contratação de mão de obra es-trangeira
para a lavoura cafeeira, e do posterior processo de migração e de crescimento urbano
de São Paulo.
do percurso migratório italiano promovido pelos governos italiano e paulista, que
organizavam a transferência de trabalhadores rurais para o setor manufa-tureiro.
do processo de crescimento urbano paulista no início do século atual, que de-
sencadeou crises constantes entre fazendeiros de café e industriais.
da crise na produção cafeeira da primeira década do século XX, que forçou os
fazendeiros paulistas a desempregar milhares de imigrantes italianos, aceleran-do o
processo de industrialização.
Pincel Atômico - 28/10/2022 09:39:25 2/4
[356944_778
67]
Questão
003
Com o fim do tráfico negreiro, seria questão de tempo para que faltassem braços nas
lavouras de café. Ainda que tivessem recorrido ao tráfico interprovincial, o preço dos
escravizados estava cada vez maior devido à proibição do tráfico. Qual foi a solução
encontrada pelos cafeicultores do oeste paulista para resolver este problema?
 
Passaram a pagar ex-escravizados para que trabalhassem nas lavouras e suprissem
a falta de novos escravizados vindos da África.
X
Começaram a utilizar a mão de obra de imigrantes europeus e desenvolveram o
sistema de parceria.
Partiram para o contrabando de escravizados para continuar abastecendo suas
lavouras.
Organizaram um sistema de pagamento para que os trabalhadores livres no Brasil
substituíssem a mão de obra escrava.
Formaram uma frente ampla no congresso que fosse capaz de revogar a proibição do
tráfico.
[356942_778
42]
Questão
004
(Fuvest) Há mais de um século, teve início no Brasil um processo de industrialização e
crescimento urbano acelerado. Podemos identificar, como condições que favoreceram
essas transformações
 
a crise da economia açucareira do nordeste que propiciou um intenso êxodo rural e a
consequente aplicação de capitais no setor fabril em outras regiões brasileiras.
os capitais oriundos da exportação da borracha amazônica e da introdução de mão-
de-obra assalariada nas áreas agrícolas cafeeiras.
a crise da economia agrícola cafeeira, com a abolição da escravatura, ocasionando a
aplicação de capitais estrangeiros na produção fabril.
X
os lucros auferidos com a produção e a comercialização do café, que deram origem
ao capital para a instalação de indústrias e importação de mão de obra estrangeira.
a crise provocada pelo fim do tráfico de escravos que deu início à política de
imigração e liberou capitais internacionais para a instalação de indústrias.
Pincel Atômico - 28/10/2022 09:39:25 3/4
[356943_778
64]
Questão
005
Nas últimas décadas da escravidão no Brasil, a historiadora Miriam Dolhnikoff escreve
que começava a se construir uma mudança de percepção sobre o tema nas grandes
cidades:
“Nas cidades, a experiência concreta de atividades próprias de centros urbanos e
maior acesso à informação do que na zona rural propiciavam o surgimento de ideários
distintos, nos quais predominava o anseio pela modernização do país. Os escravos
estavam presentes nas cidades, onde eram explorados de diversas formas. No
entanto, a partir do final da década de 1860, as transformações no cenário urbano
propiciaram mudanças na percepção sobre a escravidão. Como resultado de
investimentos do capital inglês e nacional houve crescente modernização na
infraestrutura, como no transporte e no abastecimento de água, e com eles novos
grupos de profissionais surgiram: engenheiros, condutores de bondes, operários, etc.
Outras atividades ganharam maior dimensão. Um número crescente de jornalistas,
tipógrafos, advogados e médicos povoava as cidades. Os meios de comunicação com
outros países tornaram-se mais rápidos e eficientes, com os navios a vapor e, depois,
o telégrafo, acelerando a troca de ideias. Nesse contexto, a escravidão foi se tornando
sinônimo de um arcaísmo desumano e um obstáculo à construção de um país
moderno”.
(DOLHNIKOFF, Miriam. História do Brasil Império. São Paulo: Contexto, 2017. p.
116).
A partir das informações do trecho acima e dos seus conhecimentos, em que essa
modernização se relaciona com os movimentos pela abolição da escravidão?
 
A modernização fez com que os políticos brasileiros organizassem o movimento
abolicionista, indo de encontro ao que esperava a sociedade civil.
Todos os dados apontados pela historiadora demonstram a incompatibilidade da
modernização com a escravidão, o que levou à organização civil do movimento
abolicionista.
A modernização citada pela autora fez com que as informações sobre a situação
brasileira chegassem aos países vizinhos, que se organizaram e exigiram do governo
brasileiro a abolição da escravidão.
X
A interferência da Inglaterra na economia das grandes cidades fez com que os
ingleses moradores do Brasil organizassem o movimento abolicionista.
Apesar da modernização citada pela autora, isto não teve relação com a abolição,
tendo em vista que foi uma escolha exclusiva da princesa Isabel e contrariou grande
parte da sociedade.
[356942_778
39]
Questão
006
(Fuvest) "Naquela época não tinha maquinaria, meu pai trabalhava na enxada. Meu
pai era de Módena, minha mãe era de Capri e ficaram muito tempo na roça. Depois a
família veio morar nessa travessa da avenida Paulista; agora está tudo mudado, já
não entendo nada dessas ruas". Esse trecho de um depoimento de um descendente
de imigrante, transcrito na obra MEMÓRIA E SOCIEDADE, de Ecléa Bosi, constitui
um documento importante para a análise
 
do percurso migratório italiano promovido pelos governos italiano e paulista, que
organizavam a transferência de trabalhadores rurais para osetor manufatureiro.
do processo de crescimento urbano paulista no início do século atual, que
desencadeou crises constantes entre fazendeiros de café e industriais.
X
da imigração italiana, caracterizada pela contratação de mão de obra estrangeira para
a lavoura cafeeira, e do posterior processo de migração e de crescimento urbano de
São Paulo.
Pincel Atômico - 28/10/2022 09:39:25 4/4
da imigração europeia para o Brasil, organizada pelos fazendeiros de café nas
primeiras décadas do século XX, baseada em contratos de trabalho conhecidos como
"sistema de parceria".
da crise na produção cafeeira da primeira década do século XX, que forçou os
fazendeiros paulistas a desempregar milhares de imigrantes italianos, acelerando o
processo de industrialização.
[356944_778
85]
Questão
007
Emilia Viotti da Costa explica como se organizava a vinda dos imigrantes para as
fazendas do oeste paulista:
“Os colonos eram contratados na Europa e trazidos para as fazendas de café. Tinham
sua viagem paga, assim como o transporte até as fazendas. Essas despesas,
entretanto, entravam como adiantamento feito ao colono pelo proprietário, assim
como, igualmente, lhe era adiantado o necessário à sua manutenção, até que
pudesse se sustentar pelo próprio trabalho”.
(COSTA, Emilia Viotti da. Da monarquia à República: momentos decisivos. 6ª edição.
São Paulo: Fundação da Editora da UNESP, 1999, p. 206).
Sobre esse primeiro sistema de parcerias, escolha a alternativa que melhor descreve
como se estabeleceu a relação entre cafeicultores e imigrantes.
X
Ao chegarem ás fazendas, os imigrantes percebiam que a parceria era uma farsa para
que fossem escravizados.
Os imigrantes e os cafeicultores não se entenderam e muitas fazendas abandonaram
o sistema de parcerias..
Houve extrema violência por parte dos imigrantes, que não aceitavam o tratamento
recebido.
Poucos imigrantes aderiram ao sistema, o que fez ele ser abandonado antes de
começar.
Em pouco tempo, os imigrantes conseguiram pagar suas dívidas e puderam se
estabelecer em terras próprias.
[356942_773
08]
Questão
008
(FATEC) "O negro não só é o trabalhador dos campos, mas também o mecâni-co, não
só racha a lenha e vai buscar água, mas também, com a habilidade de suas mãos,
contribui para fabricar os luxos da vida civilizada. O brasileiro usa-o em todas as
ocasiões e de todos os modos possíveis..." (Thomaz Nelson - 1846), com relação à
utilização do trabalho escravo na economia brasileira do século XIX, é correto afirmar
a abolição da escravidão, em 1888, deve-se principalmente à resistência dos escravos
nos quilombos e às ideias abolicionistas dos setores mercantis.
X
a utilização de ferramentas e máquinas foi muito restrita na sociedade escravista; com
isso, o escravo negro foi o elemento principal de toda a atividade produtiva colonial.
a utilização do negro africano na economia colonial brasileira gerou um gran-de
conflito entre os vários proprietários de terras que mantinham o monopólio de
utilização do braço indígena.
devido a sua indolência e incapacidade física, o índio brasileiro não se adaptou ao
trabalho escravo.
com a independência de 1822, a sociedade escravista se modificou profundamente,
abrindo espaços para uma produção industrial voltada para o mercado interno.

Continue navegando