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Exercício 01 - Escravidão e Imigração

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Pincel Atômico - 16/10/2023 21:39:19 1/4
GILDOMIR SIMÕES
SUCUPIRA JUNIOR
Exerc?cio Caminho do Conhecimento - Etapa 22 (17532)
Atividade finalizada em 16/10/2023 21:38:52 (1228416 / 2)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL [868604] - Avaliação com 8 questões, com o peso
total de 1,67 pontos [capítulos - 5]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em História - Grupo: FPD-MAIO2023 - SGegu0A250523 [92530]
Aluno(a):
91472064 - GILDOMIR SIMÕES SUCUPIRA JUNIOR - Respondeu 7 questões corretas, obtendo um total de 1,46 pontos como nota
[356943_778
64]
Questão
001
Nas últimas décadas da escravidão no Brasil, a historiadora Miriam Dolhnikoff escreve
que começava a se construir uma mudança de percepção sobre o tema nas grandes
cidades:
“Nas cidades, a experiência concreta de atividades próprias de centros urbanos e
maior acesso à informação do que na zona rural propiciavam o surgimento de ideários
distintos, nos quais predominava o anseio pela modernização do país. Os escravos
estavam presentes nas cidades, onde eram explorados de diversas formas. No
entanto, a partir do final da década de 1860, as transformações no cenário urbano
propiciaram mudanças na percepção sobre a escravidão. Como resultado de
investimentos do capital inglês e nacional houve crescente modernização na
infraestrutura, como no transporte e no abastecimento de água, e com eles novos
grupos de profissionais surgiram: engenheiros, condutores de bondes, operários, etc.
Outras atividades ganharam maior dimensão. Um número crescente de jornalistas,
tipógrafos, advogados e médicos povoava as cidades. Os meios de comunicação com
outros países tornaram-se mais rápidos e eficientes, com os navios a vapor e, depois,
o telégrafo, acelerando a troca de ideias. Nesse contexto, a escravidão foi se tornando
sinônimo de um arcaísmo desumano e um obstáculo à construção de um país
moderno”.
(DOLHNIKOFF, Miriam. História do Brasil Império. São Paulo: Contexto, 2017. p.
116).
A partir das informações do trecho acima e dos seus conhecimentos, em que essa
modernização se relaciona com os movimentos pela abolição da escravidão?
 
A modernização fez com que os políticos brasileiros organizassem o movimento
abolicionista, indo de encontro ao que esperava a sociedade civil.
A interferência da Inglaterra na economia das grandes cidades fez com que os
ingleses moradores do Brasil organizassem o movimento abolicionista.
A modernização citada pela autora fez com que as informações sobre a situação
brasileira chegassem aos países vizinhos, que se organizaram e exigiram do governo
brasileiro a abolição da escravidão.
Apesar da modernização citada pela autora, isto não teve relação com a abolição,
tendo em vista que foi uma escolha exclusiva da princesa Isabel e contrariou grande
parte da sociedade.
X
Todos os dados apontados pela historiadora demonstram a incompatibilidade da
modernização com a escravidão, o que levou à organização civil do movimento
abolicionista.
Pincel Atômico - 16/10/2023 21:39:19 2/4
[356942_772
93]
Questão
002
(FUVEST) "Naquela época não tinha maquinaria, meu pai trabalhava na enxada. Meu
pai era de Módena, minha mãe era de Capri e ficaram muito tempo na roça. Depois a
família veio morar nessa travessa da avenida Paulista; agora es-tá tudo mudado, já
não entendo nada dessas ruas". Esse trecho de um depoi-mento de um descendente
de imigrante, transcrito na obra MEMÓRIA E SOCIE-DADE, de Ecléa Bosi, constitui
um documento importante para a análise
da crise na produção cafeeira da primeira década do século XX, que forçou os
fazendeiros paulistas a desempregar milhares de imigrantes italianos, aceleran-do o
processo de industrialização.
X
da imigração europeia para o Brasil, organizada pelos fazendeiros de café nas
primeiras décadas do século XX, baseada em contratos de trabalho conheci-dos como
"sistema de parceria".
do percurso migratório italiano promovido pelos governos italiano e paulista, que
organizavam a transferência de trabalhadores rurais para o setor manufa-tureiro.
da imigração italiana, caracterizada pela contratação de mão de obra es-trangeira
para a lavoura cafeeira, e do posterior processo de migração e de crescimento urbano
de São Paulo.
do processo de crescimento urbano paulista no início do século atual, que de-
sencadeou crises constantes entre fazendeiros de café e industriais.
[356944_778
67]
Questão
003
Com o fim do tráfico negreiro, seria questão de tempo para que faltassem braços nas
lavouras de café. Ainda que tivessem recorrido ao tráfico interprovincial, o preço dos
escravizados estava cada vez maior devido à proibição do tráfico. Qual foi a solução
encontrada pelos cafeicultores do oeste paulista para resolver este problema?
 
Organizaram um sistema de pagamento para que os trabalhadores livres no Brasil
substituíssem a mão de obra escrava.
Passaram a pagar ex-escravizados para que trabalhassem nas lavouras e suprissem
a falta de novos escravizados vindos da África.
Partiram para o contrabando de escravizados para continuar abastecendo suas
lavouras.
X
Começaram a utilizar a mão de obra de imigrantes europeus e desenvolveram o
sistema de parceria.
Formaram uma frente ampla no congresso que fosse capaz de revogar a proibição do
tráfico.
[356942_773
00]
Questão
004
(FUVEST) Há mais de um século, teve início no Brasil um processo de industriali-
zação e crescimento urbano acelerado. Podemos identificar, como condições que
favoreceram essas transformações
a crise da economia agrícola cafeeira, com a abolição da escravatura, ocasionando a
aplicação de capitais estrangeiros na produção fabril.
X
os lucros auferidos com a produção e a comercialização do café, que deram origem
ao capital para a instalação de indústrias e importação de mão de obra estrangeira.
os capitais oriundos da exportação da borracha amazônica e da introdução de mão de
obra assalariada nas áreas agrícolas cafeeiras.
a crise provocada pelo fim do tráfico de escravos que deu início à política de
imigração e liberou capitais internacionais para a instalação de indústrias.
a crise da economia açucareira do nordeste que propiciou um intenso êxodo rural e a
consequente aplicação de capitais no setor fabril em outras regiões brasileiras.
Pincel Atômico - 16/10/2023 21:39:19 3/4
[356942_773
04]
Questão
005
(UNESP) A adoção do sistema de parceria, como alternativa para o suprimento de
mão de obra livre na lavoura cafeeira, representou experiência
ensaiada pelo governo federal, apesar da forte oposição oferecida pelo governador
Nicolau Vergueiro.
X
que se revelou prejudicial aos imigrantes, conforme relato elaborado por um colono
europeu.
que dispensava acordo contratual.
única para o acesso legal à propriedade da terra.
que não implicava no reembolso de despesas e endividamento prolongado.
[356942_773
02]
Questão
006
(FUVEST) O Bill Aberdeen, aprovado pelo Parlamento inglês em 1845, foi
X
uma lei que autorizava a marinha inglesa a apresar navios negreiros em qualquer
parte do oceano.
uma proibição de importação de produtos brasileiros para que não concorres-sem
com os das colônias antilhanas.
uma imposição legal de libertação dos recém-nascidos, filhos de mãe escrava.
um tratado pelo qual o governo brasileiro privilegiava a importação de mercadorias
britânicas.
uma lei que abolia a escravidão nas colônias inglesas do Caribe e da África.
[356943_778
60]
Questão
007
Sobre o fim do tráfico negreiro, a historiadora Miriam Dolhnikoff escreve que:
“Após o fim do tráfico, os cafeicultores, tanto de São Paulo como do vale do Paraíba,
recorreram à compra de escravos em território brasileiro. Fazendeiros das províncias
do Norte em dificuldades econômicas, pela perda de competitividade do açúcar no
mercado externo, pela perda do mercado africano para o tabaco que produziam,
destinado a adquirir escravos na África, passaram a venderescravos para o Sul.
Tinha início outro tipo de tráfico negreiro, um tráfico interno, que ficou conhecido como
tráfico interprovincial. Com ele, houve deslocamento de grande população escrava do
Norte para o Centro-Sul e a concentração nessa região de boa parte dos escravos do
país”.
(DOLHNIKOFF, Miriam. História do Brasil Império. São Paulo: Contexto, 2017. p.
115).
De acordo com a historiadora, como os cafeicultores do Centro-Sul continuaram
abastecendo suas lavouras com mão de obra escrava?
 
X
A historiadora explica que os cafeicultores do Centro-Sul passaram a comprar
escravizados da região norte, que passava por uma crise econômica.
Mesmo com a proibição do tráfico no ano de 1850, os cafeicultores do Centro-Sul
organizaram maneiras de continuar através do contrabando.
A maneira encontrada pelos cafeicultores do Centro-Sul foi a escravização de
indígenas daquela região, ainda que a medida fosse proibida por lei.
De acordo com Dolhnikoff, os cafeicultores do Centro-Sul melhoraram o tratamento
dos escravizados para que pudessem contar com seu trabalho por mais tempo.
Miriam Dolhnikoff afirma que se desenvolveu um “tráfico interprovincial” entre os
cafeicultores do Centro-Sul e países vizinhos como Argentina e Uruguai.
Pincel Atômico - 16/10/2023 21:39:19 4/4
[356942_773
08]
Questão
008
(FATEC) "O negro não só é o trabalhador dos campos, mas também o mecâni-co, não
só racha a lenha e vai buscar água, mas também, com a habilidade de suas mãos,
contribui para fabricar os luxos da vida civilizada. O brasileiro usa-o em todas as
ocasiões e de todos os modos possíveis..." (Thomaz Nelson - 1846), com relação à
utilização do trabalho escravo na economia brasileira do século XIX, é correto afirmar
a abolição da escravidão, em 1888, deve-se principalmente à resistência dos escravos
nos quilombos e às ideias abolicionistas dos setores mercantis.
com a independência de 1822, a sociedade escravista se modificou profundamente,
abrindo espaços para uma produção industrial voltada para o mercado interno.
X
a utilização de ferramentas e máquinas foi muito restrita na sociedade escravista; com
isso, o escravo negro foi o elemento principal de toda a atividade produtiva colonial.
a utilização do negro africano na economia colonial brasileira gerou um gran-de
conflito entre os vários proprietários de terras que mantinham o monopólio de
utilização do braço indígena.
devido a sua indolência e incapacidade física, o índio brasileiro não se adaptou ao
trabalho escravo.

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