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Aula 10 - capítulo 13 (MANKIW, Introdução à economia)

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INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Os custos de 
produção
AULA 10
Teoria da firma
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
➢ Como se comportam as empresas?
➢ Quais são seus objetivos?
➢ Como elas produzem?
➢ Quanto elas produzem?
➢ Como determinam os preços?
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
O que é receita total?
• “O montante que a empresa recebe pela venda de sua produção [...] é chamado
receita total” (MANKIW, 2013, p. 244)
O que é custo total?
• “O montante que a empresa paga por seus insumos [...] é chamado custo total.”
(MANKIW, 2013, p. 244)
O que é lucro?
• “O lucro é a receita total da empresa menos seu custo total.” (MANKIW, 2013, p.
244)
Conceitos importantes
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DA EMPRESA? QUAL A SUA 
FINALIDADE DE EXISTÊNCIA?
Sabemos que — na perspectiva teórica que subsidia os estudos do livro — os agentes 
econômicos (quem são?) agem e interagem na procura da sua própria satisfação. O 
fundamento filosófico por trás desta abordagem está no utilitarismo. Sob esta 
perspectiva, o que devemos esperar que procurem as pessoas quando trabalham e 
consomem bens e serviços? E das empresas?
Objetivos da firma
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
MAXIMIZAR O LUCRO!
“[...] o mais provável é que ela tenha criado a empresa para ganhar dinheiro. Os 
economistas normalmente assumem que o objetivo de uma empresa é maximizar o 
lucro e que essa hipótese funciona bem na maioria dos casos.” (MANKIW, 2013, p. 
244)
Objetivos da firma
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Pensando os custos
• Custos explícitos: referem-se aos custos com insumos cuja 
aquisição ou utilização envolvem dispêndio de dinheiro (fluxo 
financeiro)
• Custos implícitos: são aqueles custos dos insumos que não 
envolvem dispêndio de dinheiro
O que seriam custos implícitos?
1. As pessoas enfrentam tradeoffs
2. O custo de alguma coisa é aquilo de que você desiste para obtê-la
3. As pessoas racionais pensam na margem
4. As pessoas reagem a incentivos
5. O comércio pode ser bom para todos
6. Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade 
econômica
8. Às vezes os governos podem melhorar os resultados dos mercadosO padrão de 
vida de um país depende de sua capacidade de produzir bens e serviços
9. Os preços sobem quando o Estado emite moeda demais
10. A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego 
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Custo de oportunidade
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Custo de oportunidade
• Custo de oportunidade: quando os economistas falam em custos 
da produção, dizem respeito a tudo de que se abre mão para 
realizar certa atividade produtiva. Isso envolve o custo de 
oportunidade
Incluímos, aqui, a taxa de retorno de 
opções de investimento alternativas; ou 
outras opções de emprego da m.d.o. e 
tempo de lazer, no caso dos trabalhadores
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Como medir os custos?
• Contadores
Para os contadores, tudo aquilo que gera fluxos financeiros negativos para a
empresa representam custos. Ou seja, tudo aquilo que demanda
pagamentos por parte da empresa. E devem, por tal razão, ser contabilizados
e organizados no balancete.
• Economistas
Os economistas estão, talvez, um pouco menos interessados em
demonstrações de resultados. Preocupam-se também com a viabilidade
econômica dos projetos e com a maximização dos lucros. Por tal razão, eles
consideram os custos de oportunidade como integrantes do custo total da
firma.
Economistas versus contadores
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Vale a pena abrir uma padaria?
• Investimento produtivo
Imaginemos que, após o falecimento de um parente rico, temos em conta
R$300.000. Conversamos muito e chegamos à conclusão de que é melhor
fazermos o dinheiro render do que gastarmos tudo. Portanto, decidimos
abrir uma padaria, que irá render lucros.
• Aplicação na caderneta de poupança
Sabemos, porém, que a caderneta de poupança do banco oferece uma taxa
de juros de 5% ao ano. Isso significa que, se deixássemos o dinheiro lá,
teríamos, ao final do ano, R$15.000 de renda financeira. Esse dinheiro é,
para nós, um custo de oportunidade.
Custo do capital como custo de oportunidade
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Exemplificando
• Investindo na padaria
Suponha que, ao invés de herdarmos R$300.000 de um parente que faleceu, 
disponhamos de R$100.000 de nossas próprias economias. Precisamos 
tomar um empréstimo de R$200.000 junto ao banco para viabilizar nosso 
projeto de padeiro.
• Quais são os custos?
O contador diria que o custo deste investimento na nossa padaria será de
R$10.000, que representa 5% dos R$200.000 financiados. Os economistas
talvez dissessem que o custo continua a ser R$15.000. Este valor representa
a soma dos R$10.000 (custos explícitos) com R$5.000 (custo implícito)que se
obteria caso aplicássemos nossas economias na caderneta de poupança.
Economistas versus contadores
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Lucro econômico x lucro contábil
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Como se comportam os custos e a produtividade na nossa padaria?
• Investimos o dinheiro e abrimos a padaria
Nessas primeiras semanas, fomos medindo e registrando como a quantidade 
de pães que produzíamos ia mudando junto com o nº de funcionários e o 
custo dos insumos.
• Hipóteses
Estamos supondo que a padaria que abrimos tem um tamanho dado.
Aumentar a capacidade produtiva não é algo factível em curto prazo.
Portanto, aceitamos estas hipóteses simplificadores em contexto de curto
prazo.
Função de produção
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Função de produção
Nº de 
trabalhadores
Produção (qtd. de 
pães por hora)
Produto Marginal 
do Trabalho
Custo da padaria Custo do trabalho Custo total
0 0 - R$ 30,00 R$ - R$ 30,00 
1 50 50 R$ 30,00 R$ 10,00 R$ 40,00 
2 90 40 R$ 30,00 R$ 20,00 R$ 50,00 
3 120 30 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 60,00 
4 140 20 R$ 30,00 R$ 40,00 R$ 70,00 
5 150 10 R$ 30,00 R$ 50,00 R$ 80,00 
6 155 5 R$ 30,00 R$ 60,00 R$ 90,00 
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Produção e custo
PMgT
“Observe que, à medida que o 
número de trabalhadores 
aumenta, o produto marginal 
diminui. O segundo 
trabalhador tem um produto 
marginal de 40 biscoitos, o 
terceiro, de 30, e o quarto, de 
20. ” (MANKIW, 2013, p. 247)
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
PRODUTO MARGINAL DECRESCENTE:“A propriedade segundo a qual a produtividade de um insumo diminui à 
medida que a quantidade do insumo aumenta” (MANKIW, 2013, p. 248)
Produto marginal (PMg)
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Curva de custo total
CMg
A inclinação da curva de 
custo guarda relação estreita 
com a de produção. Por uma 
razão simples: como a 
produtividade do trabalho é 
decrescente, aumentar a 
quantidade produzida em 
uma unidade demandará, em 
níveis altos, muito trabalho 
adicional, que representa 
grande custo adicional.
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Custos fixos
• “Alguns custos, chamados custos fixos, não variam com a quantidade produzida. A
empresa incorre neles mesmo que não produza nada. Os custos fixos [...] incluem
o aluguel. [...] De maneira similar, se ele precisar contratar um escriturário em
tempo integral para pagar as contas, o salário dele será um custo fixo, pois não
dependerá da quantidade de café produzida.” (MANKIW, 2013, p. 249)
Custos variáveis
• “Alguns dos custos da empresa, denominados custos variáveis, mudam à medida
que a quantidade produzida varia. Os custos variáveis de Conrado incluem o custo
dos grãos de café, leite, açúcar e copos de papel: quanto mais café ele fizer, mais
desses itens precisará comprar. ” (MANKIW, 2013, p. 250)
Composição dos custos
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Composição dos custos
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Custo total médio
• “custo total dividido pela quantidade produzida.” (MANKIW, 2013, p. 251)
Custo fixo médio
• “custos fixos divididos pela quantidade produzida.” (MANKIW, 2013, p. 251)
Custo variável médio
• “custos variáveis divididos pela quantidade produzida.” (MANKIW, 2013, p. 251)
Custo marginal
• “o aumento no custo total decorrente da produção de uma unidade adicional.”
(MANKIW, 2013, p. 251)
Composição dos custos
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Quanto produzir?
• Depende dos custos
Uma parte muito importante na decisão da quantidade a ser produzida é a 
que diz respeito aos custos. Quanto serão os custos para cada nível de 
produção? Quanto custa produzir uma unidade de pão? Quanto custa 
aumentar a quantidade de pão em uma unidade?
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Quanto produzir?
• Depende dos custos
Uma parte muito importante na decisão da quantidade a ser produzida é a 
que diz respeito aos custos. Quanto serão os custos para cada nível de 
produção? Quanto custa produzir uma unidade de pão? Quanto custa 
aumentar a quantidade de pão em uma unidade?
CUSTO TOTAL MÉDIO
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Quanto produzir?
• Depende dos custos
Uma parte muito importante na decisão da quantidade a ser produzida é a 
que diz respeito aos custos. Quanto serão os custos para cada nível de 
produção? Quanto custa produzir uma unidade de pão? Quanto custa 
aumentar a quantidade de pão em uma unidade?
CUSTO TOTAL MÉDIO
CUSTO MARGINAL
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Quanto produzir?
• Depende dos custos
Uma parte muito importante na decisão da quantidade a ser produzida é a 
que diz respeito aos custos. Quanto serão os custos para cada nível de 
produção? Quanto custa produzir uma unidade de pão? Quanto custa 
aumentar a quantidade de pão em uma unidade?
CUSTO TOTAL MÉDIO
CUSTO MARGINAL
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Curvas de custo
a) O CMg aumenta com a quantidade pelo fato 
de o produto marginal ser, como vimos, 
decrescente.
b) Custo fixo é decrescente porque, inicialmente, 
ele é dividido por poucas quantidades. Com o 
tempo, esse custo “dilui-se”.
c) O CVMe costuma aumentar em decorrência do 
fato de o PMg ser decrescente
d) O CTMe tem forma de U pela “tensão” o custo 
fixo médio, inicialmente elevado porém 
decrescente, e o custo variável médio, 
inicialmente baixo porém crescente.
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Curvas de custo típicas
Propriedades
1) A partir de determinado 
nível de produção, o custo 
marginal aumenta com a 
quantidade produzida
2) A curva de custo total 
médio tem forma de U
3) A curva de custo variável 
médio também tem forma de 
U
4) A curva de custo marginal 
intercepta as curvas de custo 
variável médio e de custo 
total médio nos pontos em 
que estes são mínimos
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Como se comportam os custos no longo prazo?
• Curto prazo
Nas descrições de curvas anteriores, supomos que a padaria (que representa 
uma instalação produtiva qualquer) tinha um tamanho dado. É necessário 
certo tempo para que cresça o tamanho de uma fábrica.
• Longo prazo
Na análise de longo prazo, esta hipótese é relaxada. Pois, supondo que há
tempo, as empresas podem aumentar de tamanho. Quanto tempo isso leva
depende da natureza do processo produtivo em questão (uma padaria pode
levar algumas semanas ou meses para ampliar o tamanho e emendar com o
terreno do lado. Uma fábrica de automóveis pode levar alguns anos, talvez.
O que difere o longo do curto prazo não é exatamente o tempo, mas é o fato
de se poder crescer as quantidades de capital.
Curto e longo prazo: diferenças
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Curto e longo prazo: diferenças
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
Conceitos
• Economias de escala
“A propriedade segundo a qual o custo total médio de longo prazo cai com o 
aumento da quantidade produzida” (MANKIW, 2013, p. 256)
𝑨. 𝑭 𝑲, 𝑳 < 𝑭(𝑨𝑲,𝑨𝑳)
• Deseconomias de escala
“A propriedade segundo a qual o custo total médio de longo prazo sobe com o 
aumento da quantidade produzida” (MANKIW, 2013, p. 256)
𝑨. 𝑭 𝑲, 𝑳 > 𝑭(𝑨𝑲,𝑨𝑳)
• Retornos constantes de escala
“A propriedade segundo a qual o custo total médio de longo prazo se mantém 
constante, enquanto a quantidade produzida varia” (MANKIW, 2013, p. 256)
𝑨. 𝑭 𝑲, 𝑳 = 𝑭(𝑨𝑲,𝑨𝑳)
Economias e deseconomias de escala
Referências bibliográficas
Autor: César Prazeres. Mestrando em Economia pela UNICAMP. Prof. Bolsista da UNIVESP. E-mail: cesarpfpereira@gmail.com
MANKIW, N. Gregory. (2013). Introdução à Economia. São Paulo: 
Cengage Learning.

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