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Metodologia e prática de ensino de artes visuais no ensino fundamental II e EJA Unidade 4 - Revendo o método Autor: Moacir José da Rocha Simplício Revisor técnico: Caroline Cristina Silva Iniciar Introdução Os conceitos desta unidade pretendem retomar algumas re�exões até aqui já apresentadas. Desse modo, é possível proporcionar um olhar crítico aos conceitos propostos e levantar outras re�exões. Ainda pretende apontar considerações sobre os desa�os da contemporaneidade, a �m de propor a percepção sobre as indagações e desa�os da atual realidade de ensino. Do mesmo modo, sugere um olhar sobre o ‘método’, buscando alguns apontamentos e compreendendo os diferentes percursos como apoio ao diálogo com as possíveis metodologias e práticas educacionais. Acreditamos que o levantamento desse conteúdo reunido, possa colaborar como base para pesquisas de práticas distintas, além de inspiração para o aprofundamento do conhecimento entre novas práticas docentes. 1. Desafios e dilemas da contemporaneidade "Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo." Paulo Freire Há inúmeros desa�os quando lidamos com a educação de maneira geral, e com a educação em arte e culturas visuais, mas certamente, o grande desa�o na educação está em desenvolver de forma signi�cativa as práticas que compõe as propostas pedagógicas, considerando a estrutura de toda a teia que envolve o processo de ensino-aprendizagem. Desejamos que os assuntos propostos sejam pertinentes para colaborar com o ensino aprendizagem de artes e culturas visuais aos ensino fundamental e EJA, e sejam úteis para tornar a prática e o processo de pesquisa educacional permanente, dentro de seus contextos e situações de aprendizagem. Bons estudos! Figura 1- O papel dos livros na arte educação. Fonte: zoom, 2020. Ao educador, além do desa�o de ‘ser educador’ (o que requer uma compreensão da pro�ssão em suas mais variadas atribuições, signi�cados e contextos) é incumbida a percepção de ver e rever constantemente sua prática, na ideia de professor- pesquisador e de formação continuada. A atuação do educador como facilitador de ideias e conhecimentos dos sujeitos envolvidos, diante de todo o contexto que envolve a educação e o sistema educacional inserido é entender seus grupos e necessidades em seu tempo e espaço e dialogar intensamente com todos os aspectos do processo de ensino-aprendizagem. Figura 2 - Educador como facilitador de processos. Fonte: Review Box, 2020. Essas questões re�etem nos muitos fatores da função de educador, considerando toda a ordem que sustenta o sistema educacional. O educador deve aprender a ter um olhar construtivo sobre seu trabalho, perceber as mudanças em sua atuação e na dinâmica entre educador e estudante e as transformações e necessidades do tempo presente. Sabemos que esse ideal a ser atingido também é multifatorial, como esclarece Hargreaves (1994), ‘a escola se constitui hoje em um receptáculo político, no qual se depositam os problemas insolúveis da sociedade’. Você quer ver No sul do Amapá, da fértil cozinha de sua casa transformada em laboratório escolar, os estudantes realizam experimentações, voam pra longe e trazem prêmios cientí�cos internacionais. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ZSEDwwEe5-U . Como a educação é um processo, é fundamental o educador compreender as relações de como se dá quaisquer que sejam as experiências relacionadas à aprendizagem, entender que cada sujeito envolvido na aprendizagem é único e possui um determinado desenvolvimento estético, e também, que há in�nitas formas de dialogar, abordar ou propor um conteúdo. Deste modo, compreender as diferentes https://www.youtube.com/watch?v=ZSEDwwEe5-U metodologias também signi�ca possibilitar a adequação dos diversos grupos ou sujeitos às aprendizagens a serem desenvolvidas. Você quer ver Experiências inovadoras na educação: José Pacheco. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=reOEnY8jkjo . Do mesmo modo, os desa�os metodológicos na contemporaneidade, precisam estar em consonância com o presente e as projeções futuras. Este também é um modo de observar os caminhos e o desenvolvimento das diferentes atividades pro�ssionais, necessidades educativas, suas mudanças e desa�os para um aprendizado em consonância com os sujeitos envolvidos. Este é um pressuposto para o ensino como um todo e também para EJA. Do mesmo modo, os desa�os metodológicos na contemporaneidade, precisam estar em consonância com o presente e as projeções futuras. Este também é um modo de observar os caminhos e o desenvolvimento das diferentes atividades pro�ssionais, necessidades educativas, suas mudanças e desa�os para um aprendizado em https://www.youtube.com/watch?v=reOEnY8jkjo consonância com os sujeitos envolvidos. Este é um pressuposto para o ensino como um todo e também para EJA. Figura 3 - Desa�os metodológicos e recursos. Fonte: InKsplore, 2020. Sobre esse aspecto devem estar presentes o uso dos mais diferentes recursos necessários para as diversas compreensões e realizações, bem como o uso de diversas tecnologias, tão presentes no cotidiano como nas formas de se relacionar. A educação formal não deve estar à parte das necessidades vividas na contemporaneidade, pelo contrário, quanto maior sua relação, consonância e signi�cação com o tempo presente, maior a sensibilidade de relacionar às experiências atuais e compreender o conteúdo sistematicamente, além de maior facilidade de se apropriar dos conhecimentos como um processo de transformação, objetivo de qualquer proposição educativa. Para o ensino de artes e culturas visuais, as tecnologias representam um grande avanço e talvez seja o maior desa�o educacional, pois possibilita desde o acesso às diferentes plataformas e assuntos às experiências com outras interações, conexões, comunicação, aprendizados e desenvolvimento de ideias. Você quer ver Professor de Psicologia da Educação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Fernando Becker, é um dos pesquisadores em educação mais importantes do país. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=xjfKBGIHPjs . https://www.youtube.com/watch?v=xjfKBGIHPjs Um outro desa�o do contexto educacional para o uso amplo dos recursos metodológicos na educação é a democratização de recursos e acessibilidade, o que inclui a tecnologia. Embora este seja um elemento presente e utilizado com autonomia por um número cada vez maior de pessoas, de diversas faixas etárias, nossa realidade educacional não contempla a oferta completa de recursos. Esse é um dado desa�ador e uma re�exão necessária para encaminhar novos projetos na educação. Essa característica da tecnologia torna-se um sistema ativo e intuitivo na vida contemporânea, por isso, estar próximo dessas ferramentas facilita também a construção do conhecimento e o desenvolvimento das metodologias ativas, que se utilizam de diferentes recursos comunicacionais e tecnológicos, como um recurso integrado a todas as experiências, seja no campo pessoal ou educacional. Além de todo o aparato estrutural, é fundamental manter ativa sempre o questionamento: “qual escola queremos ter?”. 2. Revendo o método "Aprendemos o que nos interessa, o que encontra ressonância íntima, o que está próximo do estágio de desenvolvimento em que nos encontramos." John Dewey É papel do educador criar um ambiente questionador e uma postura ativa, de pesquisa, frente a sua abordagem pedagógica e as ações que de�nem seu trabalho. Como sabemos, os métodos são base, inspirações para uma realidade que o educador pode ter sensibilidade de saber, compreender sua natureza, porque possui conhecimento, proximidade e envolvimento com os grupos que atua. Logo, cabe ao educador, diante do método, desenvolver sua metodologia de ensino, assim como salienta Freire, “Ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção.” Assim,é pertinente compreender com quais objetivos educacionais trabalhar, como de�ne Edgar Morin, “Um trabalho tem sentido para uma pessoa quando ela o acha importante, útil e legítimo”, o que nos ajuda a entender que é pertinente questionar: qual é o objetivo pedagógico no ensino da arte e culturas visuais, e o que pretende-se desenvolver junto aos grupos de contato. Assim como é importante olhar e rever os métodos educativos, portanto, é parte do processo do professor criar sua metodologia frente aos conhecimentos adquiridos e, com as novas metodologias de ensino, estar preparado para desconstruir conceitos e se adequar aos desa�os propostos. Entre seus signi�cados, a palavra ‘rever’ traz a ideia de: voltar a ver(-se); ver(-se) outra vez; examinar cuidadosamente, com intenção de melhorar; fazer revisão de.; tornar a pensar em; reexaminar, reconsiderar. Você quer ver Conceito da sala de aula invertida, os benefícios e desa�os desse método. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=pADyAN15cZ0 . E, entre muitos exemplos de metodologias ativas, estão a sala de aula invertida e o estudo de caso. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=z0Y3BzUWnMI https://www.youtube.com/watch?v=pADyAN15cZ0 https://www.youtube.com/watch?v=z0Y3BzUWnMI A ideia explícita nos signi�cados de rever é de ‘voltar’, olhar o que já foi realizado, além de apontar para uma ideia de re�exão sobre as ações realizadas. Como vimos brevemente, de maneira geral e resumida, o ensino da arte no Brasil se inicia estruturado em um modo totalmente colonial, tem sua ‘o�cialização’ com a vinda de Dom João VI e se desenvolve no modelo da academia no decorrer do século XIX, e no século XX observamos o diálogo com movimentos e renovação de ideias e práticas educacionais, uma necessidade latente de repensar os modelos vigentes. Nesse último cenário, podemos observar a contribuição de Dewey que, com suas re�exões, inspirou a formação para uma compreensão que pretendida dialogar com as inquietações da renovação da educação no contexto brasileiro, assim como de outros nomes como Anísio Teixeira, Paulo Freire. Em um movimento conhecido como Escola Nova, as ideias de Dewey estiveram presentes como re�exão para práticas educacionais que pretendiam superar um pensamento tradicional de ensino, no qual o professor se posiciona como detentor do saber e o estudante como mero receptor, como sublinha: ”Educação não é uma questão de falar e ouvir, mas um processo ativo e construtivo.” Para as teorias de Dewey, a importância do estudante como sujeito de sua aprendizagem é um fator indissociável do saber. Portanto, explorar esse olhar e atenção para aprendizagem signi�ca problematizar os conceitos prévios dos estudantes, buscando entendimentos diversos sobre o objeto de pesquisa e suas relações com o que é proposto no contexto de ensino-aprendizagem. Figura 4 - Educador como mediador no processo de ensino-aprendizagem de artes visuais. Fonte: Education infant, 2020. Um bom exercício sobre essa proposta de Dewey é questionar: o que é ter uma experiência estética? O que é ter uma experiência? Você já teve uma experiência estética signi�cativa? De outro modo, temos na abordagem triangular um olhar e uma aplicação metodológica para o ensino da arte. Os pilares VER – FAZER – CONTEXTUALIZAR, trabalhados de forma dinâmica e horizontal, orientados pelos sujeitos envolvidos no processo de aprendizagem entre a prática, a re�exão e a observação, e tecendo relações entre os objetos e os sujeitos conceituam e provocam várias signi�cações entre os saberes. Implica nesse processo diferentes experiências na maneira de se relacionar e produzir aprendizagem. A maneira como quali�car a experiência, nesse caso, está ligada às diferentes produções do saber, do fazer, do contextualizar, criando signi�cados e signi�cações no processo de aprendizagem, inspirados em uma pedagogia com olhar nas propostas de signi�cados. Com essa trama de sentidos, busca-se a autonomia do sujeito em conhecer, re�etir e buscar a contextualização da aprendizagem. A autonomia, inclusive, é um conceito a ser observado nas metodologias e ensino da arte e culturas visuais. Nesse caminho, podemos entender, mais recentemente as re�exões sobre as metodologias ativas como parte integrante desse diálogo de sentidos acentuando a necessidade de uma postura re�exiva e atenta às mudanças necessárias, ainda, dos sistemas tradicionais que integram algumas práticas de ensino aprendizagem. O educador precisa compreender e dialogar com as mudanças tornando-as parte de sua conduta pedagógica. Você quer ver Prof. José Moran é referência em estudos sobre metodologias ativas e defende que a aula deve ser um espaço vivo, de trocas, de resultados e de sínteses. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=O4icT4Z8m6Q . Com as metodologias ativas, o estudante é o centro, o sujeito da aprendizagem e o professor assume um lugar de mediador dos diferentes saberes. A ‘leitura’ sobre os https://www.youtube.com/watch?v=O4icT4Z8m6Q estudantes e seu universo e as ‘ferramentas’ do cotidiano para impulsionar a aprendizagem e o desenvolvimento de saberes é constante. Podemos dizer que é necessário um desenvolvimento para o olhar ‘de ser e viver’ unindo tecnologia, rede de saberes, formas de comunicação intuitivas etc. criando uma multidisciplinaridade. Portanto, um professor pesquisador ativo e atento é necessário, pois também nesse modelo a forma de educar pode ser mais personalizada. Já sabemos que no processo de ensino-aprendizagem, quanto maior o envolvimento dos estudantes com o educador, quanto mais próximo o diálogo, a aprendizagem caminhará para uma motivação mais avançada e signi�cativa. Com as metodologias ativas, essa aproximação do educador também é necessária. O educador torna-se o mediador desse processo e todas as possibilidades de atribuir sentido a aprendizagem acontecem de forma dinâmica, pois fazem parte da pesquisa e metodologia se apropriar de um determinado conceito ou conteúdo. Para John Dewey, “A escola não podia ser uma preparação para a vida, mas sim, a própria vida”. Esse conceito é importante para a re�exão como um todo e extremamente apropriado diante das metodologias ativas e da própria compreensão dos dilemas da contemporaneidade e da educação e, no nosso caso, da educação da arte e das culturas visuais. Você quer ver Este vídeo abordará a temática metodologias ativas de ensino, ou se preferir, metodologias ativas de educação ou aprendizagem, sendo seus conceitos aplicáveis, tanto no ensino superior quanto na educação infantil. Seus princípios são essenciais para uma educação inovadora. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=WToQJ7oEHx4 . https://www.youtube.com/watch?v=WToQJ7oEHx4 Desse modo, a valorização e participação integral dos estudantes em seus contextos torna-os protagonistas de sua aprendizagem e o educador pode oferecer propostas que não fragmentem seu desempenho, mas que contribuam de forma mais personalizada, auxiliando com projetos que tenham características mais engajadas, entre outras motivações, como melhor uso dos recursos tecnológicos. Você quer ver Que tipo de educação queremos mesmo? Jamerson Mancio - TEDx São Paulo. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uiRl_E3wK4M https://www.youtube.com/watch?v=uiRl_E3wK4M É importante esclarecer que, além da mobilidade, deve haver um olhar para as diferentes formas e ritmos de aprendizagem; aprendemos de formas diferentes e em ritmos diferentes e é importante adequar, também, essas questões, bem particulares de cada realidade. Figura 5 - Tecnologia no processo de ensino-aprendizagem. Fonte: Getty Images, 2020. Assim, o educador se coloca como um mediador de saberes, contribuindo para autonomia em todos os processos de aprendizagem que implicam ações individuais dos estudantes, que estão na interação com os outros e os meios que se buscam para concretizar o conhecimento, que vai além do espaço físico da salade aula. E você, está pronto (a) para rever o método? Síntese Nesta unidade, buscamos sistematizar os saberes e aprendizagem pertinentes ao estudo e desenvolvimento das relações sobre a estrutura da educação básica, entendendo seus desa�os e possíveis práticas e caminhos. Buscamos apontar esclarecimentos sobre suas diretrizes, a �m de propor observações e re�exões para o campo de atuação pro�ssional do educador. Procuramos sistematizar as aprendizagens para o aproveitamento de seus estudos, buscando rever alguns pontos discutidos nas unidades. Entre eles, a preocupação em rever e observar os conceitos, procurando estabelecer atenção às questões que envolvem a contemporaneidade. Com esses estudos, compreendemos que são parte da percepção formativa docente rever, analisar os conteúdos propostos e dar continuidade aos estudos de arte para uma prática consciente aos desa�os que propõe ao ensino fundamental II e EJA, bem como da sua prática pedagógica como um todo. Propomos: Observar os desa�os e dilemas da educação na contemporaneidade e suas diretrizes, almejando maior conhecimento sobre aspectos do ensino da arte e culturas visuais e suas práticas; Re�etir sobre os objetivos do ensino da arte, rever o método problematizando-o sob uma perspectiva contemporânea e re�exiva sobre o ensino e aprendizagem em artes e culturas visuais. Download do PDF da unidade Bibliografia ALONSO, M. Formar professores para uma nova escola. In: QUELUZ, A. G. O trabalho decente: teoria & prática. São Paulo: Pioneira, 1999. ARAÚJO, U. F.; SASTRE, G. 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