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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROGRAMAS ESTRATÉGICOS

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
CURSO DE FARMÁCIA
Leandra Kele da Silva Pinheiro
RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROGRAMAS ESTRATÉGICOS
CANINDÉ/CEARÁ
ABRIL/2022
Leandra Kele da Silva Pinheiro
RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROGRAMAS ESTRATÉGICOS
Relatório do Estágio Supervisionado em Programas Estratégicos apresentado como requisito obrigatório para a obtenção da pontuação necessária na disciplina de Estágio Supervisionado em Programas Estratégicos.
Orientador: Prof. Dr. João Paulo Manfré dos Santos
CANINDÉ
ABRIL/2022
SUMÁRIO
1	APRESENTAÇÃO	3
2	INTRODUÇÃO	4
3	ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO	5
4	ATIVIDADES DO PLANO DE TRABALHO ADAPTADO	6
5	TERMO DE VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO	7
6	CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
REFERÊNCIAS	9
APRESENTAÇÃO
O estágio supervisionado em Programas Estratégicos, foi realizado na Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF), no Município de Canindé – CE, localizada na Rua Célio Martins, 920, Imaculada Conceição, no período de 06/04/2022 á 18/04/2022, cumprindo a carga horária de 43 horas. No campo de estágio, o preceptor foi a farmacêutica Lívia Camerino Lima, que durante todo o período acompanhou e orientou as atividades exercidas. 
A Central de Abastecimento Farmacêutico de Canindé – CE é dividida em setores que facilitam o serviço no local. A área administrativa é reservada para processos de aquisição de medicamentos (solicitação de compras), por exemplo. Tem a área de dispensação que engloba medicamentos da Portaria 344/98 e medicamentos de alto custo. Contém a área de armazenamento de medicamentos e outros materiais, onde esse setor é restrito para os funcionários da CAF, como forma de controle. A área de produtos rejeitados é designada para armazenar medicamentos e materiais inaproveitáveis a distribuição, até sua destruição de forma correta. 
O referente estágio tem como objetivo preparar o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com a realização de atividades em empresas farmacêuticas e afins, propiciando vivência profissional, com o propósito de aplicar conceitos e conhecimentos básicos ministrados no decorrer do curso; promover o exercício do conhecimento e das habilidades adquiridas na área, para adquirir e assimilar experiências; desenvolver o conhecimento e a criatividade com vista ao crescimento profissional. 
INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado em programas estratégicos, visa oportunizar experiências profissionais aos acadêmicos, na busca da prática de ensino e outras técnicas aplicadas ao dia-a-dia do farmacêutico. Como por exemplo, o conhecimento sobre as doenças endêmicas e a correta dispensação dos medicamentos utilizados para o tratamento de cada uma, que devem ser dispensadas somente pelo farmacêutico, com atenção e orientação de forma clara para que o paciente não abandone o tratamento, garantindo assim, o uso racional e seguro dos medicamentos a todos os usuários. Está prática é de suma importância, pois segundo a OMS, a atenção farmacêutica consiste em um conjunto de práticas realizadas pelo farmacêutico, visando à orientação do paciente quanto ao uso correto de medicamentos, considerada como um serviço indispensável na relação paciente-medicamento.
Assistência Farmacêutica é um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e uso racional de medicamentos. Esse conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, prescrição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação da sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população (Resolução SES/MG N°1416, de 21 de fevereiro de 2008). Neste contexto, a Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) tem como principal atividade garantir o fornecimento adequado das medicações, para que as unidades de saúde e seus respectivos programas atendem as prescrições realizadas nas consultas médicas e nas campanhas de prevenção. Têm como atribuições o controle sobre aquisição e a dispensação dos medicamentos adquiridos pelo município através de recursos das três esferas de governo. Devendo sempre garantir a integridade e a conservação dos produtos armazenados, que vai desde a recepção até a dispensação, respeitando os prazos e validades dos mesmos. 
ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO
As atividades realizadas foram supervisionadas pela farmacêutica durante todo o período, para quê eu pudesse receber todas as informações e orientações necessárias para conclusão do estágio. De início a farmacêutica Lívia Camerino Lima, me apresentou todos os funcionários da empresa, também mostrou as instalações, a forma como os produtos são distribuídos e toda a dinâmica dentro da CAF.
Os medicamentos estão organizados na área de armazenamento por ordem alfabética e validade; os medicamentos da Portaria 344/98 são mantidos separados dos demais. Apenas medicamentos da Portaria 344/98 e de alto custo estão disponíveis para serem dispensados diretamente ao indivíduo; para retirar um medicamento, o público deve ter prescrição e identificação válidas; só é feita a retirada da medicação por no máximo dois meses; após dois meses, o indivíduo poderá voltar com uma nova receita.
A Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) todos os meses faz a dispensação para os posto de saúde de medicamentos populares; com isso a população deverá buscá-lo nas unidades de saúde.
A Portaria 344/98 define algumas listas de medicamentos e substâncias sujeitas a controle especial e trata de alguns conceitos relacionados a essas substâncias e medicamentos controlados, também fala de obrigações legais, que engloba da produção até à venda no varejo.
Notificação de receita é o documento padrão utilizado para notificar as autoridades competentes sobre a prescrição de entorpecentes, psicotrópicos, retinóides sistêmicos e imunossupressores. Esta portaria é organizada em diversas listas; que possuem regras específicas para prescrição e dispensação, as listas são atualizadas frequentemente pela Anvisa.
· Lista A1 e A2 – Substâncias Entorpecentes (notificação de receita amarela).
Notificação de cor amarela é limitada a cinco ampolas por medicamento injetável e no máximo 30 dias de tratamento.
· Lista A3, B1 e B2 – Substância Psicotrópicas (notificação de receita Azul).
Notificação de cor azul é limitada a cinco ampolas por medicamento injetável e no máximo 60 dias de tratamento.
· Lista C3 – Substâncias Imunossupressoras (notificação de receita branca).
· Lista C1, C2 e C5 – Todas as demais substâncias sujeitas a controle especial, retinóicos e anabolizantes.
A farmacêutica também falou sobre insulinas, lembrando que havia apenas dois tipos disponíveis na época no CAF, regular e nph , tanto nos modelos frasco quanto caneta. A insulina nph é mais lenta, enquanto a insulina regular é mais rápida.
Ela também falou sobre a hanseníase, como ela afeta as pessoas e como fazer o tratamento certo. O diagnóstico da hanseníase baseia-se em sintomas cardinais como anestesia em lesões cutâneas, sintomas de doenças, aumento do sistema nervoso periférico e presença de M. leprae nos esfregaço de tecidos de linfa ou histológico.
A hanseníase acomete nervos periféricos, o que pode resultar em incapacidades físicas de longo prazo. Ela pode afetar órgãos internos como os testículos e o feto, entre outros. Acredita-se que o ser humano seja a única fonte de infecção por hanseníase. A infecção é transmitida por uma pessoa doente, portadora de um bacilo hanseniano que não foi tratado, e que o remove para o exterior, infectando outras pessoas.
A principal via de eliminação do bacilo para um paciente com hanseníase, bem como a porta de entrada mais provável de um organismo infectado, são as vias aéreas superiores, que incluem o trato respiratório. No entanto, para que o bacilo sejatransmitido, é necessário um contato direto com o paciente não tratado.
O vírus da hanseníase pode afetar pessoas de todas as idades, porém afeta principalmente crianças de ambos os sexos. Nos homens do que nas mulheres, na maioria das regiões do mundo. Quando a doença tem maior endemicidade, verifica-se que as crianças menores de dez anos adoecem mais. Há uma maior taxa de infecção.
Tratamento com o Esquema Multibacilar (MB)
É utilizada uma combinação da rifampicina, dapsona e clofazimina, acondicionados numa cartela, no seguinte esquema:
Medicação:
· rifampicina: uma dose mensal de 600 mg (2 cápsulas de 300 mg) com administração supervisionada;
· Clofazimina: uma dose mensal de 300 mg (3 cápsulas de 100 mg) com administração supervisionada e uma dose diária de 50mg auto-administrada; e
· Dapsona: uma dose mensal de 100mg supervisionada e uma dose diária auto-administrada;
Duração do tratamento: 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina;
Critério de alta: 12 doses supervisionadas em até 18 meses
ATIVIDADES DO PLANO DE TRABALHO ADAPTADO
Atividade 1
Todos eles estão ligados a um vírus e alteram apenas alguns fatores. Neste caso, algumas mudanças ocorreram.
Atividade 2
Existem várias maneiras de um vírus entrar em contato com um ser humano, desencadeando uma doença que antes passava despercebida (como no caso da Covid-19).Um deles é causado pela degradação ambiental. Os componentes da Assistência Farmacêutica são componente básico, componente estratégico da assistência farmacêutica e componente especializado.
Estudo de Caso 1
a) Caso a paciente tenha uma doença infecciosa deve-se tratar dos fundamentos dos programas eficazes de alerta para emergência, que inclui reconhecimento, resposta, contenção e comunicação. O reconhecimento capacita as organizações a isolar a paciente infectada para não transmitir a outros pacientes, funcionários, e etc. A resposta inclui dois mecanismos, isolamento ou quarentena. Neste caso, o isolamento é o mecanismo que deve ser utilizado. Já a comunicação é essencial, tanto interna quanto externa neste processo. A comunicação direta com o departamento de saúde local deve sempre ser incluída na resposta inicial. Uma das responsabilidades do sistema de saúde é garantir o compartilhamento de conhecimento que possam ajudar. Qualquer falha na cadeia de comunicação gera confusão e interrompe importantes vínculos organizacionais e oficiais. 
b) Existe o Sinan; ele tem a finalidade de coletar, transmitir e também de disseminar dados que são gerados de forma rotineira pelo sistema de vigilância epidemiológica em todas as esferas de governo. Esses dados são gerados através de uma rede informatizada, são dados que apoiam toda a parte de investigação, que dá subsídio para análise das informações da vigilância epidemiológica sobre essas doenças que são de notificação compulsória. Os documentos de registro do Sinan, é a ficha individual de notificação (FIN) que é utilizado mediante a suspeita de casos de doenças de notificação compulsória ou agravos a saúde, ela é impressa sempre em 2 vias pré-numeradas, a 1° via é enviada pela unidade de saúde para o local onde vai ser feita a digitação, geralmente esses dados são digitados na vigilância epidemiológica do município; e a 2° via fica arquivada na unidade de saúde. E a ficha individual de investigação (FII), ela também tem um modelo padronizado pela secretaria de vigilância e saúde do ministério da saúde, que é específica também para cada agravo de notificação compulsória ou outros agravos de interesse nacional, e é através dessa ficha que vai ter um roteiro de investigação para cada um dos agravos, então com ela conseguimos levantar dados para identificar a fonte da infecção dessas doenças e também dos mecanismos de transmissão delas. Além dessas fichas, temos também a requisição de exames do gerenciador do sistema ambulatorial que é a ficha GAL. A ficha GAL é utilizada para solicitação da sorologia, que é utilizada para o diagnóstico ou também para outros exames diagnósticos que são necessários pra investigar o agravo ou a doença de notificação compulsória, e ela é entregue pro usuário realizar a coleta do exame. O laboratório quando faz a coleta do exame ele está de posse da ficha GAL, então ele inseri as informações no sistema e monitora os resultados. Na unidade de saúde o profissional vai capta um caso de doença de notificação compulsória (DNC), seja ela uma suspeita ou confirmada. Lá o profissional vai fazer o preenchimento da ficha de notificação compulsória e da ficha de investigação, e também se necessário vai realizar a coleta do material biológico pra pesquisa diagnóstica, ou vai encaminhar o usuário com a ficha GAL pra fazer a coleta no laboratório. Essas fichas após serem preenchidas são enviadas pra vigilância epidemiológica do município, chegando lá será realizada a digitação de todas as informações que estão nas fichas no Sinan. A vigilância gera a base de dados do município e transfere a base de dados para a Regional de Saúde do estado, lá a Regional vai consolida a base de dados que foi recebida e vai enviar a base de dados para a Secretária Estadual de Saúde (SES). Chegando lá a base de dados será consolidada e enviada para o Ministério da Saúde (MS); e por fim teremos a consolidação da base de dados de todos os estados do país.
c) Se a doença estiver atendida no componente básico, o medicamento é destinado para tratamento precoce e adequado para problemas mais comuns em nível básico. Então para ter acesso aos medicamentos que integram na Relação Municipal de Medicamentos (Remume) o usuário deverá habitar no município, apresentar o cartão SUS, identidade, receita médica válida em duas vias. O medicamento poderá ser retirado na unidade de saúde ou na farmácia distrital do seu território de saúde. No Componente Estratégico os medicamentos e insumos são atribuídos a prevenção, ao diagnóstico, ao tratamento e ao controle de doenças e agravos de perfil endêmico. Os medicamentos estão disponíveis em Farmácias e Unidades de Saúde e são gratuitos a pacientes cadastrados nos programas. Para se cadastrar deverá ir a uma unidade básica de saúde com a receita, identidade, cartão nacional de saúde; com isso será feita a análise da receita e dos documentos pelo farmacêutico. O Componente Especializado fornece medicamentos para tratamento de doenças raras. O médico irá preencher o laudo de solicitação, avaliação e autorização de medicamentos (LME); o paciente apresentará o LME, os resultados de exames e relatório médico à Secretaria de Estado de Saúde, a solicitação é avaliada por um parecerista e se a solicitação for deferida, o Estado gera uma autorização eletrônica e fornece o medicamento mensalmente (ou conforme parecer).
d) Quando um médico encaminha um paciente com urgência para um serviço especializado em doenças infecciosas e doenças tropicais, o paciente já tem suspeita de quadro epidemiológico, e ali são realizados todos os exames necessário, permitindo ao médico planejar ações de política e agendar compras de medicamentos. 
Estudo de caso 2
a) Ele tem gonorreia, que é uma doença sexualmente transmissível (DST). Em certos casos, a gonorreia é referida como IST (infecção sexualmente transmissível).
b) Sim, esta infecção é bastante comum; afeta milhões de pessoas todos os anos. As chances de ter essa infecção aumenta fazendo sexo sem camisinha, ter vários parceiros sexuais, entre outros. 
c) A gonorreia não é uma doença de notificação compulsória. 
d) O paciente deverá consultar um médico para saber se ele realmente têm a doença ou não. No caso da doença, deve ser tratado. Também terá de examinar os contatos sexuais do paciente, e oferecer tratamento, se necessário.
Estudo de caso 3
a) O profissional deverá comunicar o resultado do teste a Maria e enfatizar a importância dela também realizar o teste.
b) Sim, a Hepatite B é contagiosa; ela pode ser encontrada no sangue, sêmen, podendo ser facilmente transmitido para outra pessoa durante a relação sexual desprotegida (sem camisinha).
Estudo de caso 4
a) A tosse podesignificar um quadro de tuberculose e a mancha hipocrômica que não sente sensação de toque ou de frio na região pode significar hanseníase.
b) Por haver idosos com tosse regular no ambiente, as bactérias vão se espalhar de um para o outro . Diante disso o ambiente tem relação com a possível doença.
8
	Eu, Leandra Kele da Silva Pinheiro , RA 3081983502, matriculado no 2° semestre do Curso de Farmácia da modalidade a Distância da Universidade Pitágoras Unopar realizei as atividades de estágio supervisionado em programas estratégicos na Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) cumprindo as atividades e a carga horária previstas no respectivo Relatório de Estágio.
	Assinatura do(a) Estagiário(a) 	Assinatura Supervisor de Estágio
5 TERMO DE VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante o estágio tive a oportunidade de participar diariamente nas diferentes atividades desenvolvidas pela farmacêutica, o que me permitiu uma visão real da sua participação dentro da Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF).
A realização do estágio foi de suma importância, contribuindo para o meu crescimento tanto a nível profissional como pessoal. Com suporte numa equipe organizada e competente, o estágio curricular permitiu uma consolidação de conceitos já adquiridos e aprendizagem de outros, tal como a aquisição de competências que serão úteis no desempenho da profissão farmacêutica, concluindo este ciclo.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde/SNVS. Portaria n°344 de 12 de maio de 1998 Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 31 de dez. de 1998.
SOUZA, Cacilda Silva. Hanseníase: formas clínicas e diagnóstico diferencial. Medicina (Ribeirão Preto), v. 30, n. 3, p. 325-334, 1997.
CRISTOFOLINI, L. Prevenção de incapacidade na hanseníase e reabilitação em hanseníase. 4. ed. Bauru, SP: Hospital Lauro de Souza Lima, São Paulo, 1982.
LOMBARDI, C. et al. Hansenologia: epidemiologia e controle. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1990. 
MOREIRA, M.B.R. Enfermagem em hanseníase. Brasília: Fundação Hospitalar do
Distrito Federal: Hospital Regional de Sobradinho, 1983.

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