impactodecustos-OS BENEFÍCIOS DOS TRIBUTOS RELACIONADOS COM A FORMAÇÃO DE PREÇO UM ESTUDO SOBRE O MAR-UP

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1 Nome dos acadêmicos 
2 Nome do Professor tutor externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FLC4724) – Prática do Módulo V - 23/05/22 
 
 
 
 
 
 
 
Ana Daniela de Castro Segadilha¹ 
Tutor FLEX 3² 
 
 
RESUMO 
A demonstração da importância da gestão tributaria na formação dos preços finais tem como 
finalidade uma ferramenta usada como instrumento de trabalho, com o objetivo de chegar em um 
consenso sobre os resultados para serem ressaltadas as opções de tributos, e levando em 
consideração os fortes impactos decorrentes nas operações de vendas na sua extrema 
importância, alinhando seus objetivos diretos e seus ideais como fonte de explicações sobre o 
tema. Vale lembrar que os autores consagrados dessa pesquisa, utilizam métodos variados que 
levam a total coerência e conclusão lógica do conteúdo. A tributação de MARK-UP é como um 
marcador de aplicação para se chegar em um valor final de um determinado preço, o ICMS é o 
imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de 
transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação, o PIS que caracteriza-se por um fundo 
de participação gerido pelo governo federal, e o COFINS é a contribuição para financiamento da 
seguridade social as pessoas jurídicas de direito privado em geral.
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O estudo e compreensão sobre os tributos acabam tendo envolvimento em diversas 
aplicações para que haja organizações nos sistemas contábeis na estrutura de uma empresa ou 
instituição, tendo bastante credito por manter a ordem nos gastos, como um modo de dizer, suas 
informações contábeis, e uma dessas estruturas da parte contábil se deve principalmente a um 
preço de consumidor final. 
Este trabalho tem como objetivo geral: mostrar a importância do MARK-UP na formação 
de preços. 
Dai que entra a abordagem sobre a tributação dos preços, no caso a aplicação de MARK-
UP, do qual é um assunto bastante fundamental a ser discutido, por ser um tipo de marcador a ser 
usado em cem por cento das transações de preços finais. 
Desse modo, as empresa encontram uma maneira de facilitar a agregação de certo material 
ou matéria prima a ser produzida, pois o valor final estipulado através destes cálculos deixam a 
empresa determinar o quanto quer faturar em cima dos tributos. 
Nesse mesmo contexto, o retrospecto baseados em preços similares aos de mercado dos 
seus concorrentes e com reposição do seu estoques sem muitas perdas, tendo em vista a tributação 
sempre respeitando acima de tudo a legislação dentro do território nacional. 
OS BENEFÍCIOS DOS TRIBUTOS 
RELACIONADOS COM A FORMAÇÃO DE 
PREÇO: UM ESTUDO SOBRE O MAR-UP 
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2. TRIBUTAÇÃO DO MARK-UP 
 
Significa dizer que se trata da margem da receita de vendas em relação aos custos de 
produção de uma certa empresa, ou seja, pode-se entender como um marcador de aplicação no 
valor de um custo para ser encontrado o preço de venda de um determinado produto. O preço ideal 
de venda e aquele cujo valor final cobre o valor do serviço e ainda visa o lucro desejado da 
empresa. 
Temos dois tipos de mark-up, o divisor e o multiplicador, ambos aplicados no custo de 
uma mercadoria, produtos ou serviço, com o objetivo de encontrar o preço da venda. Este 
mark-up poderá ser aplicado ao custo marginal, ao custo integral pleno, ao custo de 
transformação, ao custo por absorção , dependendo do entendimento de cada empresa em 
relação ao conceito de apuração dos gastos e em relação à formação do preço da venda 
(SENS, 2011, P. 257). 
 
Existem dois tipos de markups, o multiplicador e o divisor, os dois são utilizados no custo 
da mercadoria, produto ou serviço, com o objetivo de encontrar o preço de venda. Este markup 
poderá ser aplicado ao custo marginal, ao custo integral pleno, ao custo de transformação, ao custo 
de absorção, dependendo do entendimento de cada empresa em relação ao conceito de apuração de 
seus gastos e em relação a formatação do preço de venda. 
 
FIGURA 1 – MARK-UP 
 
FONTE: < https://sescap-pr.org.br>. 
 
Ainda segundo Strutz (2017) o mark-up é o valor que as empresas adicionam ao custo do 
produto, desta forma as empresas necessitam apurar seu preço de venda de forma correta para 
evitar perdas. Na sequencia abordaremos o ICMS. 
 
2.1 ICMS 
 
Quando se estuda a disciplina Contabilidade Básica, o assunto “compra e venda de 
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mercadorias” é clássico. De certo modo é fácil entender os fatos contábeis de compra de 
mercadorias, estoque inicial e final e venda de mercadorias. O assunto começa a ficar um pouco 
mais complexo quando estudamos os tributos que afetam compras e vendas de mercadorias. 
Porém, uma boa explicação, e, também, esforço para apreender o assunto torna-o compreensível. 
O fato gerador do ICMS é a circulação de mercadorias e a prestação dos serviços 
definidos na lei, portanto, independe a natureza jurídica da operação, ou seja, não importa se a 
circulação da mercadoria é originária de uma venda, ou de uma simples remessa ao destinatário. 
O ICMS é um imposto de competência dos Estados e Distrito Federal e é um imposto “por 
dentro” e compensa-se em cada operação realizada pelas empresas contribuintes deste tributo. 
 
2.2 PIS 
 
Se trata de um programa de integração social que complementa a renda do governo, até a 
constituição de 1988 a taxa pis-cofins tinha como destino para quotas do programa, do qual esses 
rendimentos podem retornar através de saques por ano e em aposentadorias, mortes ou alguns tipos 
de doenças graves, o matrimônio no caso não pertence mais a modalidade de saque. Para ter 
direito a esse abono é preciso ter no mínimo cinco anos somados de carteira assinada no sistema do 
banco de dados do qual é representada pelo PIS, desde q seu salário tenha em média até no 
máximo dois salários mínimos, declarados pela relação anual de informações sociais. Outra 
possibilidade de bonificação desse complemento de renda em defeso de ganho para pescadores. 
O desenvolvimento das empresas também é promovido na justificativa de integrar 
juntamente com seu empregado, como se fosse uma transferência de renda na possibilidade de 
distribuição nacional mais justa 
Atualmente o abono do PASEP (funcionários públicos) é pago no Banco do Brasil, 
enquanto que o abono do PIS (funcionários de empresas privadas) é feito na Caixa Econômica 
Federal. 
Alguns trabalhadores não se enquadram nos requisitos para receber os pagamentos do 
abono salarial e, por isso, não possuem direito a receber o Abono Salarial como: funcionáros rurais 
e urbanos contratados por Pessoa Física; empregado doméstico; trabalhadores autônomos; 
funcionários com salários mensais superiores a 2 salários mínimos; trabalhadores do programa 
menores aprendizes; e diretores que não tenham vículo empregatício, mesmo que as empresas 
façam recolhimento do FGTS. 
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2.3 COFINS 
 
Na tributação do Brasil a palavra COFINS tem como significado Contribuição para o 
financiamento de seguridade social, do qual representa um tributo federal criado em 1991 com 
intuito de incidir sobre pessoas jurídicas e empresas, tendo como base o cálculo a partir da receita 
bruta das instituições que fazem parte desse universo contábil. 
Seu principal objetivo e fazer arrecadação através de tributos e direcionado a saúde 
pública, previdência social e outros programas de assistência social. 
Como base de cálculo, utiliza-se o faturamento da Pessoa Jurídica. Também incide so
importação de bens do exterior do país, aplicando-se igualmente a Pessoa Física as regras aplicadas 
Pessoa Jurídica. Identificada a base de cálculo da COFINS, aplica-se a alíquota específica para cada situação.
alíquotas são diferenciadas de acordo com o tipo de apuração do lucro da Pessoa Jurídica, ou de acordo com a caract
do bem adquirido. 
 
 
3. METODOLOGIA 
 
É uma pesquisa bibliográfica, realizado a partir de livros e sites, onde exploramos o tema 
abordado com oobjetivo de realizar um levantamento literário para o aprofundamento das 
reflexões fundamentada no arcabouço teórico em que a pesquisa está envolvida. 
Trata-se também de um trabalho explicativo com nos relata Silva e Urbaneski (2009 p. 50) 
pois “aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão o porquê das coisas e, por 
isto, é o tipo mais complexo e dedicado, já que o risco de cometer erros aumenta 
consideravelmente”. Assim procuramos alcançar os objetivos propostos do trabalho e agora 
daremos ênfase nos resultados e discussões. 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
As empresas também se utilizam do mark-up na formação do preço da venda , para 
estipular a comissão de seus vendedores e no lucro desejado, mas o bjetivo maior é evitar as perdas 
que estão previstas no processo produtivo, sejam elas não controláveis, oriundas de fatores 
acidentais ou controláveis, relacionadas a fatores normais do processo produtivo. 
Assim o estudo do mark-up para a formação do preço de venda de dterminado produto se 
faz necessário a utilização da seguinte formula, a saber: PV = custo / mark-up. Agora daremos 
ênfase nas conclusões finais do trabalho. 
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5. CONCLUSÃO 
 
O trabalho pesquisado procurou desenvolver de uma forma bem resumida e simples, uma 
pequena explicação s obre ao tributação de MARK-UP, ICMS PIS COFINS, dos quais são 
utilizados diariamente, para ser justamente encontrado o preço final de algum produto baseado no 
preço de custo, sempre levando em consideração o respeito as leis tributaria e com o intuito de 
visar o lucro. I ICMS é o imposto atribuído sobre a mercadoria, seja qual for sua procedência. 
O PIS significa o programa de integração social do qual ajuda tanto a empresa quanto o 
trabalhador na arrecadação de impostos. 
O COFINS agregado junto ao PIS faz a arrecadação do imposto da seguridade social. 
Portanto esse trabalho teve como objetivo em sua pesquisa cientifica demonstrar os pontos básicos 
de como são feitas as aplicações dessas regras diariamente. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
FIGURA 1. MARK-UP. Disponivel em < https://sescap-pr.org.br/noticias/post/artigo-aprenda-
criar-o-mark-up-para-o-seu-negocio>. Acesso em 23 mai 2022. 
 
SILVA, Renata; URBANESI, Vilmar. Metodologia do trabalho cientifico. Indaial: Asselvi, 2009.
 
SENS, Marcos Antônio. Gestão de custos. Indaial: Uniasselvi, 2011. 
 
STRUTZ, Emerson. Gestão e analise de custo. Indaial: Uniasselvi, 2017.