ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA FÍSICO-QUÍMICA_

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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA DE FÍSICO QUÍMICA 
 
 Aluno: 
 Matrícula: 
 Engenharia 
 
 
O século XIX foi um período em que grandes avanços foram feitos no campo da 
indústria. Esse período foi marcado pela primeira revolução industrial, que teve início 
em meados do século XVIII e se consolidou no início do século XIX na Inglaterra, e 
uma segunda revolução industrial ocorreu durante o século. (DA SILVA; AMARAL; 
GASPARIN; L UIZ.) O século XIX foi marcado pela descoberta de novos materiais e 
tecnologias, como a transformação do minério de ferro em aço e a descoberta da 
eletricidade. Esse período também viu grandes avanços nos meios de comunicação e 
transporte, enquanto a indústria viu avanços nos setores químicos. (DA SILVA; 
AMARAL; GASPARIN; LUIZ.) 
No século XIX, a indústria caracterizou-se pela busca de maiores lucros com baixo 
investimento, o que levou à necessidade de extrema especialização do trabalho para 
ampliar a produção, que passou a ser produzida em massa, e assim foram criadas 
linhas de montagem com esteiras transportadoras para facilitar a movimentação de 
peças de produtos que posteriormente seriam montados. (DA SILVA; AMARAL; 
GASPARIN; LUIZ.) Com isso, tornou-se necessário o uso de novas tecnologias 
possibilitadas pela descoberta da eletricidade e pela transformação do minério de ferro 
em aço. (SAKURAI; RUUDI; ZUCHI; DONIZETE.) 
O século XIX caracterizou-se assim por uma grande utilização do aço na produção de 
máquinas e equipamentos que, para além do transporte, deviam satisfazer a procura 
de indústrias como navios e locomotivas. Nesse período, a indústria química, que era 
um importante ramo de alta tecnologia da fábrica, ganhou grande importância, com a 
extração de matérias-primas sintéticas a partir de subprodutos de nitrogênio, carvão e 
fosfatos, o que permitiu a expansão e a descoberta de novas aplicações de 
medicamentos. fertilizantes, explosivos, etc. (PIMENTEL; Ferreira; et al.) 
O papel da tecnologia no contexto empresarial tem sido marcado pela automação da 
produção, que consiste na substituição da mão de obra humana ou animal por 
máquinas ou mesmo sistemas automatizados com a mínima intervenção humana 
possível. (RIBEIRO: ANTÔNIO.) A automação da indústria leva à redução da mão de 
obra, as máquinas passam a cumprir o papel de vários funcionários, reduzem os 
custos de produção e aumentam a produtividade e os lucros. (RIBEIRO: ANTÔNIO.) 
Atualmente, a relação entre homem e máquina é contraditória, pois as máquinas vêm 
substituindo o trabalho humano desde o século XIX, período da revolução industrial. 
 
 
 
(BELLI; MEDEIROS; JUNIOR.) As máquinas estão substituindo o trabalho humano a 
cada dia, fazendo com que diversas profissões deixem de existir e exigindo um 
trabalho cada vez mais especializado (FERREIRA: FILIPE.) Um exemplo disso é o 
desemprego estrutural que ocorre na indústria automobilística, em que a robotização 
substitui cada vez mais o trabalho humano. Um único robô é capaz de realizar as 
tarefas de dezenas de funcionários sem parar, além disso, esse avanço tecnológico 
exige um trabalho cada vez mais especializado. (VASCONCELOS; TERCETE; DE ET 
AL.) 
As indústrias obtêm grandes ganhos com a mecanização das etapas de produção. As 
máquinas podem realizar as tarefas de vários trabalhadores, reduzindo os custos de 
produção, aumentando os lucros e também agilizando os processos demorados. 
(SACOMANO; Benedito; et al.) Pode-se citar como exemplo de uma máquina que 
agiliza o processo de fabricação, robôs para soldagem de carrocerias de veículos, 
enquanto algumas pessoas demoravam o dia todo para soldar, os robôs demoram 
alguns minutos para concluir a tarefa, aumentando exponencialmente a produção. e 
lucros. (VASCONCELOS; TERCETE DE ET AL.) 
 
Referencias; 
 
1. BELLI, V.; MEDEIROS, L.; PRADO JUNIOR, T. Substituição de 
pessoas por máquinas e o uso de inteligência artificial pelo mercado 
segurador. Revista Brasileira de Risco e Seguro, v. 14, n. 24. 
2. BITTENCOURT, Nathália Viviani. DO AUMENTO À AUTOMAÇÃO: O 
NOVO DILEMA DA REVOLUÃO DOS ASSUNTOS MILITARES. DA 
SILVA, Márcia Cristina Amaral; GASPARIN, João Luiz. A segunda 
revolução industrial e suas influências sobre a educação escolar 
brasileira. 
3. FERREIRA, Jonatas Filipe. Indústria 4.0 e a engenharia de materiais: 
Um novo panorama. 
4. PIMENTEL, Luiz Cláudio Ferreira et al. O inacreditável emprego de 
produtos químicos perigosos no p assado. Química Nova, v. 2 9, n. 5, p. 
1138-11 49. 
5. RIBEIRO, Marco Antônio. Automação industrial. Salvador: 1999. 
6. SACOMANO, José Benedito et al. Indústria 4.0. Editora Blücher.