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Processos psicológicos básicos - Alzheimer


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FACULDADE BOAS NOVAS 
FBN CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA 
 
 
 
 
 
DENNYS CORREA MEDEIROS 
 
 
 
 
 
 
PROCESSO PSICOLÓGICOS BÁSCICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS-AM 
 2022 
2 
 
 
 
 
 
DENNYS CORREA MEDEIROS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSO PSICOLÓGICOS BÁSCICOS 
 
 
 
 
 
Trabalho solicitado como requisito para 
obtenção de nota parcial da disciplina de 
Processos Psicológicos Básicos da Faculdade 
Boas Novas – FBN. 
 
Profª Esp: Neiviane da Silva Cordeiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS-
AM 2022 
3 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
 
"Alzheimer, também chamado de doença de Alzheimer e mal de Alzheimer, é uma doença 
que não apresenta cura e manifesta-se com alterações cognitivas, de memória e também 
distúrbios comportamentais, como depressão e alucinações. É uma doença degenerativa e 
acomete, principalmente, pessoas com idade mais elevada, afetando cerca de 10% dos 
indivíduos com idade superior a 65 anos e 40% dos indivíduos com idade acima de 80. 
Quando ocorre em indivíduos com menos de 65 anos, é denominada doença de Alzheimer de 
início precoce, sendo esses casos raros e relacionados com fatores genéticos. De acordo com a 
Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), no Brasil há cerca de 1,2 milhão de casos, a 
maior parte deles ainda sem diagnóstico. 
 
O nome dessa doença é uma homenagem a Alois Alzheimer, o primeiro médico a descrevê-
la, no ano de 1906. Alois Alzheimer estudou o caso de uma mulher de 51 anos que apresentou 
perda progressiva da memória e outras alterações que afetavam, por exemplo, a linguagem e o 
comportamento. Após a morte da paciente, o médico analisou cuidadosamente seu cérebro e 
identificou algumas alterações, que atualmente são consideradas características marcantes da 
doença." 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
2 - O QUE É O ALZHEIMER? 
 
 A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que acomete pessoas com mais 
idade. Funções cerebrais como memória, linguagem, cálculo, comportamento são comprometidas de 
forma lentamente progressiva levando o paciente a uma dependência para executar suas atividades de 
vida diária. 
 
 É um processo diferente do envelhecimento cerebral, pois ocorrem alterações patológicas no 
tecido cerebral como deposição de proteínas anormais e morte celular. 
No Brasil estima-se que cerca de um milhão de pessoas sofram de Alzheimer. A doença acomete 
principalmente pessoas entre 60 e 90 anos, podendo aparecer antes e também depois desta faixa de idade, 
porém com menor frequência. 
 
 Desde o início dos sintomas, como o esquecimento, até um comprometimento mais grave, com 
limitação de marcha e da capacidade de engolir, podem se passar de 10 a 15 anos. A doença em si não 
leva à morte, mas sim a complicações decorrentes do comprometimento de diversas funções. 
 
 A medicina ainda não sabe a causa do Alzheimer, embora seja conhecido o processo de perda de 
células cerebrais. O que se sabe é que existe uma forte relação com a idade, ou seja, quanto mais idoso, 
maior a chance de desenvolver a doença. 
O Alzheimer não tem um caráter nitidamente genético, com transmissão direta de geração a geração. O 
que se estima é que haja a transmissão da predisposição para desenvolvê-la, o que, junto a fatores 
ambientais, poderá ou não desencadeá-la. 
 
 O diagnóstico atualmente se dá com a entrevista médica e a exclusão de outras doenças por meio 
de exames de sangue e de imagem (tomografia ou ressonância magnética) e avaliação neuropsicológica 
(expandida ou computadorizada). Não existe ainda um marcador biológico da doença, ou seja, um exame 
único que o médico possa pedir e ter a segurança total do diagnóstico, mas recentes avanços laboratoriais 
tem melhorado a acurácia diagnóstica. 
 
 Existem medicações atualmente que estabilizam a doença ou diminuem a velocidade de perda 
funcional em cerca de cinco anos ou mais, podendo oferecer mais tempo com qualidade de vida ao 
paciente e aos familiares. Apesar do Alzheimer não ter cura, estas medicações, desde que bem 
otimizadas, podem oferecer conforto, alívio e qualidade de vida. 
Atualmente podemos atuar em cinco áreas de prevenção de demência que terão muito mais efeito se 
realizadas conjuntamente, e mais eficazes se iniciadas precocemente: 
 Atividade física apropriada para idade (de preferência atividade aeróbica); 
Alimentação balanceada e voltada para alimentos naturais – dieta do mediterrâneo, alimentos ricos em 
ômega 3. 
 
Ainda hoje, os médicos não entendem completamente o que causa o Alzheimer. 
Sabe-se que os seguintes fatores aumentam o risco de uma pessoa desenvolver a doença: 
• A genética consiste em 70% do risco; 
• Traumatismo craniano; 
• Depressão; 
• Hipertensão; 
• Obesidade; 
• Não fazer exercício físico; 
• Fumar ou conviver com pessoas que fumam (fumante passivo); 
• Nível elevado de colesterol no sangue; 
• Diabetes tipo 2 sem ser controlado; 
• Não comer frutas e vegetais; 
• Sofrer de Deficiência Cognitiva Leve (DCL); 
• Algumas circunstâncias ambientais; 
• Alguns cientistas relacionam poucos anos de estudo com o aumento do risco da doença. 
 
 
https://www.vittude.com/blog/13-sintomas-de-depressao/
https://www.vittude.com/blog/sobrepeso-e-obesidade/
https://www.vittude.com/blog/exercicios-fisicos/
https://www.vittude.com/blog/vitaminas-saude-mental/
5 
 
 3- SINTOMAS DO ALZHEIMER 
 
 A doença se manifesta lentamente e vai piorando ao longo do tempo. 
 
Chamamos de fases do Alzheimer a piora gradual da doença, que vai do inicial ao terminal. 
Assim como o caso estudado pelo Dr. Alzheimer, o paciente começa com pequenos lapsos de memória 
até a perda total da independência: 
 
ESTÁGIO INICIAL: 
 
Geralmente, parentes, amigos e até mesmo os profissionais não percebem o estágio inicial, pois 
consideram os sinais como uma parte do envelhecimento. 
 Na maioria das vezes, não é possível saber exatamente quando a pessoa começa a ficar doente, 
entretanto, os sintomas dessa fase são: 
• Problemas para falar; 
• Esquecimento de coisas que acabaram de acontecer; 
• Perda de noção temporal (dia da semana e horas); 
• Se perder em locais que a pessoa conhece; 
• Dificuldade em tomar decisões; 
• Falta de motivação; 
• Mudanças de humor, tais como depressão e ansiedade; 
• A pessoa pode ficar agressivamente em ocasiões incomuns; 
• Perder interesse por hobbies e outras atividades rotineiras; 
• Perguntar e responder a mesma coisa várias vezes, por não lembrar que já foram feitas antes; 
• Esquecer compromissos e eventos; 
• Começar a esquecer os nomes dos membros da família e objetos de uso cotidiano; 
• Dificuldade em encontrar palavras para nomear objetos. 
ESTÁGIO INTERMEDIÁRIO: 
 
Com o progresso da doença, o doente apresenta mais limitações, especialmente em tarefas do 
dia-a-dia: 
• Piora da perda da memória, sobretudo em relação aos eventos recentes e nomes de familiares; 
• Começa a ter problemas para viver sozinho (a), como cozinhar e fazer compras; 
• Gradualmente, o doente começa a depender de um membro da família e/ou de um cuidador de 
idosos; 
• Fica cada vez mais difícil fazer a higiene pessoal; 
• Apresenta ainda mais dificuldade para falar; 
• A pessoa com Alzheimer começa a se perder tanto dentro de casa como fora dela; 
• Podem aparecer alucinações, em que o doente vê e escuta coisas que não existem. 
ESTÁGIO MODERADO: 
 
Quando a pessoa chega no estágio moderado da doença, os sintomas físicos do Alzheimer começam 
a ficar mais evidentes: 
• Já não é mais possível reconhecer parentes, amigos ou objetos do cotidiano; 
• Dificuldade em entender o que está acontecendo ao redor; 
• Quando se perde, o doentenão consegue mais encontrar o caminho de volta para a casa; 
• Seu comportamento é inapropriado, inclusive em público. 
 
 
 
 
https://www.vittude.com/blog/fala-psico/o-psicologo-e-diferente-de-um-bom-amigo/
https://www.vittude.com/blog/motivacao-manter-motivado-alcancar-metas/
https://www.vittude.com/blog/como-sair-da-depressao/
https://www.vittude.com/blog/ansiedade/
https://www.vittude.com/blog/5-razoes-para-fazer-terapia-familiar/
https://www.vittude.com/blog/fala-psico/estar-sozinho/
https://www.vittude.com/blog/comportamento/
6 
 
ESTÁGIO GRAVE: 
 
Ainda mais perto do estágio terminal, o doente começa a apresentar dificuldade para realizar as tarefas 
mais fáceis: 
• Exerce resistência para executar tarefas rotineiras, como tomar banho; 
• Sofre de incontinência urinária e fecal; 
• Se alimentar fica cada vez mais difícil; 
• O doente dificilmente consegue se comunicar; 
• É preciso ajuda para se locomover. 
ESTÁGIO TERMINAL: 
 
Nesse estágio, o cérebro do doente já está completamente danificado e o paciente: 
• Não consegue mais se locomover, ficando na cama ou na cadeira de rodas; 
• Não consegue mais falar; 
• Sente dor ao engolir; 
• Costuma ter infecções frequentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.vittude.com/blog/fala-psico/sobre-a-importancia-de-curar-a-dor/
7 
 
 4- COMO É FEITO DO DIAGNÓSTICO DO ALZHEIMER: 
O primeiro passo para fazer o diagnóstico do Alzheimer, é preciso compreender que há 
diferença entre um esquecimento normal e passageiro de um caso mais grave e frequente. 
É difícil para um familiar admitir que o seu ente querido está começando a sofrer de demência. 
Entretanto, encaminhar o idoso à unidade de saúde mais próxima é essencial para identificar a 
doença o quanto antes. 
O diagnóstico é feito através dos seguintes exames: 
• Exames de sangue; 
• Exame de imagem do cérebro; 
• Histórico médico da família; 
• Exame neurológico; 
• Avaliação neuropsicológica; 
• Testes cognitivos para avaliar a memória e a capacidade de pensar; 
• Retirada do líquido da espinha. 
4.1 A IMPORTÂNCIA DA NEUROPSICOLOGIA NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 
DO ALZHEIMER: 
A Neuropsicologia é uma área da ciência relativamente nova que surgiu da união entre 
neurologia com a psicologia. 
A avaliação neuropsicológica é usada para diagnosticar doenças neurológicas e psiquiátricas de 
pessoas de todas as idades, como o Alzheimer, o TDAH, distúrbios de aprendizagem, 
depressão, transtorno de bipolaridade, etc. 
Já a reabilitação neurológica arca com o atendimento psicoterápico do paciente, além de 
estimular a sua capacidade cognitiva e fazer reuniões em grupo. 
4.2 BENEFÍCIOS DA PSICOTERAPIA PARA O PACIENTE E SEUS FAMILIARES 
Uma das características do Mal de Alzheimer é o fato de muitos familiares se afastarem da 
família e da sociedade. 
Além disso, a família começa a passar por apertos causados pelo comportamento impróprio na 
frente das pessoas, agressividade sem motivo e, acima de tudo, quando alguém que ama mal se 
lembra de você. 
O familiar começa a viver mais em prol do doente do que de si mesmo, pois o seu familiar não 
consegue executar as tarefas mais simples sem ajuda. 
Em um estudo feito em 2015, foi constatado que os familiares passam por um estresse 
psicológico muito grande e, por conta disso, é importante prestar atendimento aos familiares. 
Nos últimos anos, a psicoterapia vem ajudando os familiares a lidarem com o desafio de cuidar 
de alguém que sofre de Alzheimer. 
A terapia ajuda o paciente e seus familiares a lidar com esta realidade, além de realizar 
atividades que estimulam não só a memória, mas também as demais funções intelectuais. 
Plataformas como a Vittude podem facilitar a busca por um psicólogo que atenda a requisitos específicos 
para atender a todos que precisem de acompanhamento. Acesse nosso site e confira você mesmo todas as 
oportunidades oferecidas! 
 
https://www.vittude.com/blog/o-que-e-psicologia-e-como-surgiu/
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8 
 
5- TRATAMENTO DO MAL DE ALZHEIMER: 
Não há cura para o Alzheimer, mas, atualmente, há alguns medicamentos que estabilizam a 
doença podem retardar o seu desenvolvimento em até cinco anos ou mais. 
Com isso, o paciente e seus familiares podem ter algum alívio e maior qualidade de vida. 
Em 2002, o Ministério da Saúde instituiu o Programa de Assistência aos Portadores da Doença 
de Alzheimer no SUS. 
Há 26 Centros de Referência em Assistência à Saúde do Idoso no Brasil, sendo que eles 
oferecem diagnóstico, tratamento, acompanhamento do paciente e prestam atendimento tanto 
aos familiares quanto os cuidadores. 
Recomendações para familiares: 
• Mesmo que o doente não saia de casa, é importante que ele use uma pulseira ou qualquer outro 
adereço que conste os dados de identificação (nome, endereço, telefone etc.) e as palavras 
“Memória Prejudicada”; 
• Estabeleça uma rotina diária da forma mais simples possível e se comprometa a ajudá-lo a 
cumprir; 
• Espalhe avisos pela casa como “feche a geladeira”, “apague a luz”, etc. 
• Não faça tudo pelo portador de Alzheimer logo de cara: dê ordens simples e objetivas e ele (a) 
conseguirá cumprir, como “tire os sapatos”, “entre no chuveiro”, etc. 
• Faça com que o doente coma refeições equilibradas e não deixe de fazer exercícios físicos; 
• Não deixe o doente consumir álcool ou cigarro; 
• Mesmo que seja difícil, ajude o paciente a conviver com os seus familiares e amigos; 
• Pense nas coisas que você não deixaria perto de uma criança e aja da mesma forma com um 
doente de Alzheimer; 
• Não carregue o fardo de cuidar de seu familiar sozinho. Chame outros membros da família, 
amigos ou pague um profissional; 
• Mesmo que seja doloroso, é importante que você tenha consciência de que a doença não tem 
cura e as habilidades que o ente querido perder não vão mais voltar. 
É possível prevenir o Alzheimer 
Para tratar o Alzheimer, é importante que você cuide da saúde física e mental. Não se esqueça 
de incentivar os seus familiares, especialmente os de idade mais avançada, a fazerem o mesmo: 
• Atividade física; 
• Alimentação balanceada e rica em antioxidantes; 
• Não beber álcool em excesso; 
• Não fumar; 
• Atividades intelectuais, como a leitura, testes e exercícios mentais como palavra cruzada; 
• Manter o convívio familiar e social. 
A doença do Alzheimer é difícil tanto para o portador quanto para os seus familiares, mas a 
neuropsicologia e a psicoterapia podem ajudar a passar por isso com mais tranquilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.vittude.com/blog/medicamentos-psiquiatricos/
https://www.vittude.com/blog/exercicios-fisicos/
https://www.vittude.com/blog/fala-psico/estar-sozinho/
https://www.vittude.com/blog/fala-psico/habilidades-sociais-voce-pode-desenvolve-las-e-ter-sucesso/
https://www.vittude.com/blog/malhar-a-mente/
https://www.vittude.com/blog/atividade-fisica/
9 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Cuidar de doentes de Alzheimer é desgastante. Procurar ajuda com familiares e/ou profissionais 
pode ser uma providência absolutamente necessária. 
Fazer o portador de Alzheimer usar uma pulseira, colar ou outro adereço qualquer com dados de 
identificação (nome, endereço, telefone etc.) e as palavras “Memória Prejudicada”, porque um dos 
primeiros sintomas é o paciente perder a noção do lugar onde se encontra; 
Estabelecer uma rotina diária e ajudar o doente a cumpri-la. Espalhar lembretes pela casa (apague a luz, 
feche a torneira, desligue a TV etc.) pode ajudá-lo bastante; 
Simplificar a rotina do diaa dia de tal maneira que o paciente possa continuar envolvido com 
ela; encorajar a pessoa a vestir-se, comer, ir ao banheiro, tomar banho por sua própria conta. Quando não 
consegue mais tomar banho sozinha, por exemplo, pode ainda atender a orientações simples como: “Tire 
os sapatos. Tire a camisa, as calças. Agora entre no chuveiro”; 
Limitar suas opções de escolha. Em vez de oferecer vários sabores de sorvete, ofereça apenas 
dois tipos; certificar-se de que o doente está recebendo uma dieta balanceada e praticando atividades 
físicas de acordo com suas possibilidades. 
-Eliminar o álcool e o cigarro, pois agravam o desgaste mental; 
-Estimular o convívio familiar e social do doente; 
-Reorganizar a casa afastando objetos e situações que possam representar perigo. Tenha o 
mesmo cuidado com o paciente de Alzheimer que você tem com crianças; 
-Conscientizar-se da evolução progressiva da doença. Habilidades perdidas jamais serão 
recuperadas; 
-Providenciar ajuda profissional e/ou familiar e/ou de amigos, quando o trabalho com o paciente 
estiver sobrecarregando quem cuida dele. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
Faculdade IDE - Instituto de Desenvolvimento Educacional 
 
Link: https://www.faculdadeide.edu.br/blog/o-que-e-a-psicologia-organizacional-e-do-trabalho-como-
ela-atua 
 
Autor: Faculdade IDE 
 
Data da publicação: 15 de junho de 2018 
 
 
Oriteme – Sáude e bem estar 
 
Link: https://orienteme.com.br/blog/psicologia-organizacional/ 
 
Autor: Ana Osório 
 
Data da publicação: 12 de agosto de 2022 
 
 
https://www.faculdadeide.edu.br/blog/o-que-e-a-psicologia-organizacional-e-do-trabalho-como-ela-atua
https://www.faculdadeide.edu.br/blog/o-que-e-a-psicologia-organizacional-e-do-trabalho-como-ela-atua
https://orienteme.com.br/blog/psicologia-organizacional/