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Analisar a descoberta do conhecimento de forma criativa por meio dos dispositivos Apple

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Trabalho apresentado para a obtenção do título de especialista em
Computação Aplicada à Educação e Tecnologias Educacionais – 2022
	
	Trabalho apresentado para a obtenção do título de especialista em
Computação Aplicada à Educação e Tecnologias Educacionais – 2022
	
Yuri Lucas Ribeiro1 ; Denise Casatti2, Thiago Vespa3 
Resumo
	Os projetos de Criatividade ensinam estudantes a desenvolver e comunicar ideias por meio da fotografia, vídeo, música e desenhos no iPad e Mac por exemplo. Os professores têm maneiras divertidas e pertinentes de despertar a criatividade em qualquer aula de todas as séries, de atividades básicas rápidas a guias de projetos para o desenvolvimento de habilidades. Há 40 anos, a Apple com educadores e vemos no dia a dia e em pesquisas como a expressão criativa estimula a participação dos alunos. E como essa maior participação possibilita que eles assumam o controle do próprio aprendizado. As habilidades criativas ajudam os alunos a resolver problemas, se comunicar melhor e trabalhar em equipe. Eles exploram mais, descobrem mais, contam histórias ricas em detalhes e encontram uma voz própria. Os alunos dão asas à imaginação, fazem associações que não conseguiriam fazer antes e levam essas habilidades para tudo que fazem dentro e fora da escola.
Abstract
Everyone Can Create teaches students new skills to develop and communicate ideas through video, photography, music, and drawing on iPad. From quick introductory activities to skill building project guides, teachers have a range of fun and meaningful ways to ignite creativity with any lesson, at any grade level. After 40 years working alongside educators, we’ve seen — and research has shown — that creative expression leads to deeper student engagement. And when students are more engaged, they take more ownership of their learning. Students become better problem solvers, communicators, and collaborators. They explore more and experiment more. They tell richer stories and find their own unique voices. They stretch their imaginations and make connections they might not otherwise make — and carry all these skills through everything they’ll do in school. And beyond.
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1 Pós-Graduando em Computação Aplicada à Educação e Tecnologias Educacionais, USP, yuri.luc.ribeiro@usp.br.
2 Orientador, <Universidade de São Paulo, denise@icmc.usp.br..
3 Supervisor, <Universidade de São Paulo, thiagovespa@usp.br.
Cite as: Ribeiro, Y. & Cesatti, D. & Vespa, T. (2022). Influência da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem e a descoberta do conhecimento de forma criativa por meio dos dispositivos Apple. Anais dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Pós-Graduação em Computação Aplicada à Educação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Universidade de São Paulo.
1. Introdução
Todos nós nascemos cheios de criatividade. E a coisa mais importante que um educador pode fazer é estimular essa criatividade. A criatividade faz com que os alunos se expressem melhor, resolvam problemas e os prepara para evoluir hoje e transformar amanhã. A Apple foi criada com base na ideia de que a tecnologia tem o poder de revelar a capacidade criatividade de todos nós. Há 40 anos, a Apple trabalha com os educadores para compreender como podemos ajudar a revelar o potencial criativo de cada estudante. Desenvolvemos o programa Criatividade para todos para apresentar aos alunos as habilidades necessárias para que possam se expressar melhor por meio da música, vídeo, fotografia e desenho no iPad. [Apple inc, 2021].
	Os recursos interferem fortemente no processo de ensino e aprendizagem; o uso de qualquer recurso depende do conteúdo a ser ensinado, dos objetivos que se deseja atingir e da aprendizagem a ser desenvolvida, visto que a utilização de recursos didáticos facilita a observação e a análise de elementos fundamentais para o ensino experimental, contribuindo com o aluno na construção do conhecimento. (LORENZATO, 1991).
	Considerando-se um recurso auxiliar na prática pedagógica do professor, a inserção das tecnologias em sala de aula deve ser acompanhada por uma metodologia adequada às necessidades dos alunos, utilizando-se de maneira adequada e significativa, questionando o objetivo que se quer atingir, levando-se em consideração o lado positivo e as limitações que apresentam [Bernadete Terezinha Pereira, 2019]. 
	Nas últimas décadas, com o avanço do uso de recursos computacionais, observa se um aumento substancial de dados armazenados nas mais diversas áreas, não sendo diferente na educação, onde muitas das decisões que são tomadas, sejam na gestão, sejam no âmbito dos aspectos pedagógicos, não levam em consideração a análise das informações e dados coletados e armazenados [Carvalho, 2014; Ventura, 2010].
	A partir deste contexto, o que este trabalho propõe é promover uma reflexão sobre como o uso da criatividade pode apoiar com resultados o uso da tecnologia Apple em sala de aula, trazendo informações reflexivas que demonstrem como os professores que estão promovendo práticas criativas dentro de sala de aula com o iPad estão obtendo resultados diferenciados no ensino-aprendizagem.
	Neste trabalho, nossa intencionalidade é apresentar um estudo sobre o tema para analisar a descoberta do conhecimento de forma criativa por meio dos dispositivos Apple. Essa argumentação será dividida nas seguintes seções, em especial com dados abertos. Na seção 2, apresentaremos nossos objetivos diante deste artigo. Na seção 3, nossa fundamentação teórica, trazendo trabalhos relacionados com o tema e referências base para discussão. Na seção 4, nossa entrevista, tipo de pesquisa e validação dos dados trabalhados. Na seção 5, apresentamos os resultados das nossas pesquisas e discussões sobre o tema. Na seção 6, apresentamos os argumentos finais e nossa conclusão. A partir da seção 7, nossos links de referência.
2 Objetivo
	Conforme evoluímos como sociedade, motivada principalmente pelas novas tecnologias que apoiam o ensino-aprendizagem, a expressão criativa ajuda os alunos a fazer conexões e compreender melhor o mundo que os cerca. Por meio da criatividade, os alunos podem experimentar e se divertir enquanto comunicam novas ideias, descobrem o que amam e exploram seus conhecimentos. Diante disso, parte destes estudos com os materiais de criatividade relacionados a tecnologia Apple necessita ser explorado na área da educação.
	Este estudo tem como principal objetivo realizar uma pesquisa experimental em cima de uma hipótese levantada sobre os resultados da performance dos educadores obtidos em formulários para analisar a descoberta do conhecimento de forma criativa por meio dos dispositivos Apple.
3 Fundamentação Teórica
	
		Este trabalho, de fato, pode ser classificado dentro dos métodos de mineração de dados educacionais, pois o principal objetivo é encontrar evidências na educação sobre criatividade que apoiem os educadores por meio da mineração de regras de associação.
3.1 A tecnologia como um instrumento pedagógico
	Muitas vezes, quando falamos de tecnologia na educação, nos limitamos a pensar que coordenar a tecnologia em um ambiente educacional é usar os computadores da sala de informática da escola e pronto. Mas a tecnologia vai muito além das salas de informática das escolas, e a tecnologia está em toda parte.
	O número de pessoas que usam telefones celulares para navegar na Internet em sala de aula está crescendo a cada dia. Os famosos smartphones estão nas mãos da maioria dos alunos e são usados com muita frequência em sala de aula. Hoje, é difícil pensar na vida humana sem essa tecnologia e, muitas vezes, quando estamos desconectados por um tempo, achamos que perdemos tudo o que aconteceu no mundo. Os jovens sentem isso mais do que ninguém, pois nasceram em um ambiente onde tudo está a um clique de distância.
	De acordo com a Apple (1997):
A nova tecnologia está aqui. Não desaparecerá. Nossa tarefa como educadores é assegurar que quando entre em aula faça-o por boas razões políticas, econômicas e educativas, não porque os grupospoderosos querem redefinir nossos principais objetivos educacionais à sua imagem e semelhança. (APPLE, 1989).
	Na sala de aula, os alunos perdem o fascínio pela sala de aula porque acham que a sala de aula é monótona e, finalmente, encontram um "santuário" para seu "chato" em seus smartphones, mantendo contato com o mundo exterior sem sair de casa. freneticamente, Uso indevido deste recurso. O professor perdeu seu espaço na sala de aula por causa dessa tecnologia incrível e, finalmente, os alunos não a usaram adequadamente. Mas se os professores permitirem que essas tecnologias sejam usadas em sala de aula, não seria realmente chato para uma geração que tem todas as informações ao toque de um botão? Segundo Silva (2021):
O método de ensino não acompanha a velocidade das mudanças e novidades que surgem a cada momento. O aluno, por sua vez, perde o encantamento com o estudo formal e com a sala de aula. Não é por nada que a opinião corrente entre os alunos é de que as aulas deveriam ser alegres, descontraídos e criativos. (SILVA, 2021).
	No século 21, na geração em que a tecnologia nasceu, ainda existem professores que utilizam métodos tradicionais de ensino. A internet significa ir além do espaço físico, pois com ela podemos conversar com outras pessoas sem sair de casa, ler sobre o que está acontecendo em outro país, pagar contas, assistir vídeos e muito mais, quase assim que estiver acontecendo de fato. ele fornece.
	As salas de aula hoje são monótonas, com tanta tecnologia os professores parecem ignorar esse avanço e a internet não é bem-vinda em sala de aula. Segundo Moran (2017):
Muitas formas de ensinar hoje não se justificam mais. Perdemos tempo demais, aprendemos muito pouco, desmotivamo-nos continuamente. Tanto professores como alunos temos a clara sensação de muitas aulas convencionais estão ultrapassadas. Mas para onde mudar? Como ensinar e aprender em uma sociedade mais interconectada?
	Assim, é preciso compreender que as inovações tecnológicas cada vez mais influencia o modo de vida das pessoas e, neste sentido, a educação não pode ficar para trás, aproveitando os novos dispositivos e tecnologias a seu favor. Lion (2017) explica que “Não educamos na homogeneidade, mas na diversidade. Sabemos que as crianças estão informadas, não desconhecemos o poder dos meios de comunicação, mas relativizamos sua influência.” (LION, 2017).
	Sabemos que as crianças utilizam a tecnologia de forma constanet, então por que insistir nos métodos tradicionais de ensino? A UNESCO publicou recentemente uma diretriz sobre "Diretrizes para Políticas de Aprendizagem Móvel", na qual a agência incentiva e recomenda o uso de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) em sala de aula.
	No guia, a UNESCO dá 13 boas razões para usar smartphones em sala de aula e 10 recomendações para governos. Algumas dessas razões são: “Permitir a aprendizagem a qualquer hora, em qualquer lugar, Criar novas comunidades de estudantes; Apoiar a aprendizagem fora da sala; Criar uma ponte entre a aprendizagem formal e não formal; Auxiliar estudantes com deficiências”, entre outros. Apesar desses motivos para usar o celular em aula, ela recomenda alguns itens necessários para coordenar isso, como: “Treinar professores sobre como fazer avançar a aprendizagem por meio de tecnologias móveis”, não adianta querer inserir essa tecnologia em conjunto com a educação se não treina os professores que serão os principais mediadores desse projeto, “os professores devem receber formação sobre como incorporá-las com sucesso na prática pedagógica” (UNESCO, 2013). Neste sentido, o professor tem a função de mediador entre os alunos e o conhecimento organizado cientificamente, e precisa estar preparado para as mudanças que ocorrem tanto em perspectiva social, quanto educacional.
	Atualmente, durante a maior parte do tempo, utilizamos aparelhos móveis, quer seja para trabalho e estudo, ou par ao lazer, os alunos não são diferentes, pois utilizam o celular nas salas de aula, o que muitas vezes os torna proibidos, devido a perda da atenção, entretanto, “Não podemos ignorar mais o celular, ele está a todo o lugar. Sou contra a proibição do uso, pois a regra acaba sendo burlada. Será que em vez de proibir, não é melhor acolhê-lo como ferramenta educativa?” explicou Maria Rebeca Otero Gomes, coordenadora do setor de Educação da UNESCO no Brasil. Em outro artigo Rocha (2018) defende o uso dos aparelhos móveis na educação:
Urge usá-lo como tecnologia a favor de uma educação mais dinâmica, como auxiliadora de professores e alunos, para uma aprendizagem mais consistente, não perdendo de vista que o computador deve ter um uso adequado e significativo, pois Informática Educativa nada tem a ver com aulas de computação (ROCHA 2018)
	Verifica-se que o conceito de informática na educação vai muito além da ideia de apenas aulas de informática nas escolas. Diante disso, é possível mensurar o quão bem essa proposta pode ser adaptada à sociedade em que vivemos, onde tudo tem que ser imediato e onde a cada dia vemos a dependência humana da tecnologia da informação.
	Em seu trabalho, Rocha (2018) criticou o uso da tecnologia da informação como forma de formação humana, no sentido de que temos que ensinar nossos alunos a usar computadores, isto é, use seus pontos fortes para ensiná-los e ensiná-los a usar esse mecanismo que funcionou para algumas pessoas por um tempo, e hoje é quase 100% dos lares.
	Reforçando o que disse Rocha (2018), podemos fazer uma conexão com Delgado (2016), que afirma 
A tecnologia apresentasse como meio e instrumento para colaborar no desenvolvimento do processo de aprendizagem. Entretanto a tecnologia não soluciona os problemas do problema educacional no Brasil, pode colaborar, se usada da maneira adequada, para o desenvolvimento educacional dos alunos. (Delgado, 2016)
	
3.2. Os professores e a formação em tecnologia
		O mundo hoje é muito influenciado pela tecnologia. Pode-se dizer que quase todas as áreas da atividade humana estão relacionadas aos meios telemáticos. Isso significa que eles intervêm na vida das pessoas, transformando relacionamentos e transcendendo barreiras geográficas, imergindo-as em mundos virtuais e mudando sua percepção das pessoas e da sociedade.
	Diante dessa nova realidade, o professor precisa repensar sua prática docente. Ele precisa adotar novos métodos e estratégias de investigação, pesquisa, ação e treinamento para ajudá-lo a estabelecer uma nova filosofia educacional. Isso não se refere ao ato de adotar uma nova técnica de ensino, mas à investigação do ato em si, examinando sua pedagogia, escolas, sistemas educacionais e sociedade. Uma das novas demandas dos professores é criar um ambiente de aprendizagem onde os alunos possam ser autônomos, pesquisar, criar colaborativamente, resolver problemas, corrigir erros e acumular conhecimento.
		Tijiboy (2001) ressalta que é importante que os educadores estejam atentos às mudanças trazidas pela tecnologia da informação, não deixem de lado a arte e a ciência da educação, e não fiquem apenas fascinados pela “mágica” que os computadores possibilitam”. Os educadores precisam recuperar seu fascínio pela educação e acompanhar a inovação.
		Nesse novo contexto, o professor deve redefinir sua prática, valorizando as habilidades multitarefas dos alunos nativos digitais. As organizações priorizam a comunicação, troca e colaboração entre pares. O trabalho colaborativo pode motivar os alunos em termos de forma e qualidade do que está sendo aprendido.
		Os educadores precisam estar atualizados e informados. Segundo Soares (2010), nas escolas, a atuação do professor é fundamental para que, na interação com os computadores, os alunos possam efetivamente construir o conhecimento a partir de suas próprias experiências.
		As teorias educacionais que sustentam a inclusão da mídia na educação demonstram a necessidade de permitir a exploração, a investigação e a abertura aos diversos interesses envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. É preciso preparar o aluno para que possa pensarcriticamente, valorizar a ecologia e utilizar tecnologias que sirvam ao bem comum da humanidade. Silva diz:
Esta visão sócio-educativa leva-nos a refletir sobre um fazer educativo sintonizado com as novas maneiras de pensar exigidas pelas novas tecnologias, fazendo necessária a criação de ambientes de aprendizagem que tenham suporte nesses meios de informação e comunicação (SILVA, 2009).
		De acordo com Freire (2009), “o de computadores no processo de ensino/aprendizagem, em lugar de reduzir, pode expandir a capacidade crítica e criativa [...]. Depende de quem a usa a favor de quê e de quem e para quê”. Portanto, argumentamos que a teoria da incorporação de tecnologia de comunicação e informação nas escolas pode ser vista geralmente como uma forma de apoiar uma metodologia que prioriza o engajamento dos alunos, aumenta a colaboração e facilita a construção do conhecimento, sustentada pela colaboração e troca. Aposta em ações educativas mais diversificadas e flexíveis.
		Mas é preciso questionar quanta ação o professor está preparado para tomar nessa situação e como pretende direcionar suas aulas. Você tem conhecimento técnico? Você sabe como usar as TIC em propostas educacionais e se tornar proficiente? Os professores estão buscando formação na área de TIC para atender às novas demandas da sociedade e do mercado de trabalho? Existem programas governamentais de treinamento para professores? Além dessas questões relacionadas aos professores, cabe perguntar se o governo tem uma política de informatização da educação e formação de professores nesse sentido.
		Constatou-se que o governo federal oferece cursos do ProInfo Integrado por meio de programas específicos voltados à parceria para a formação de professores de escolas públicas estaduais e municipais:
O ProInfo Integrado é um programa de formação voltada para o uso didático-pedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no cotidiano escolar, articulado à distribuição dos equipamentos tecnológicos nas escolas e à oferta de conteúdos e recursos multimídia e digitais oferecidos pelo Portal do Professor, pela TV Escola e DVD Escola, pelo Domínio Público e pelo Banco Internacional de Objetos Educacionais. (BRASIL, 2012)
		A formação de professores em tecnologia educacional, e mais especificamente em informática, não é um processo espontâneo. Exige desapego, compromisso e acima de tudo interesse. Para entender as muitas implicações da introdução da mídia digital no ensino, os educadores devem primeiro aceitar o fato de que eles também podem aprender com outro sujeito do processo educacional: o aluno. Nesse sentido, disse Soares:
No momento em que o professor enfrenta o desafio de fazer uso do computador, mesmo que este não tenha sido parte de sua formação, permite o respeito ao que ele traz em sua formação e, por outro lado, permite ao aluno colocar-se no ambiente de aprendizagem como alguém que, também, traz uma formação. É o respeito à história individual de cada um na construção de uma história de todos. (SOARES, 2010, p. 45).
		Em um levantamento de cursos na área de informática educacional, foram encontrados mais de 720 mil links disponíveis por meio de sites de busca disponíveis na web hoje. Cursos para participantes certificados que variam de 3 a 360 horas. São promovidos por entidades privadas e universidades, prefeituras e secretarias estaduais e têm como objetivo atender a diversos públicos e interesses. Eles têm um currículo diversificado que privilegia a tecnologia ou o ensino. Essas informações sugerem que as oportunidades de treinamento em tecnologia educacional estão prontamente disponíveis para qualquer pessoa interessada.
3.3. Formação continuada dos professores para o uso de tecnologias Apple
4 Trabalhos relacionados
	Abaixo, realizamos um levantamento de estudos correlacionados com o tema proposto deste trabalho, que agregam ao uso da criatividade no contexto educacional com aplicações e pesquisas, proporcionando diferentes abordagens que se relacionam com o nosso objetivo. 
		Lubart, 2007; Morais, Miranda, & Wechsler, 2015; Rhodes,1961. O conceito de criatividade é complexo, demonstrando ser um fenômeno de natureza multidimensional. Ao revisar as inúmeras tentativas de definição da criatividade pode-se verificar que existe uma grande variedade de olhares sobre aspectos ou facetas da criatividade, ora enfocando a pessoa criativa, ora seu processo, outras vezes o tipo ou qualidade de produto ou ainda a qualidade do ambiente que estimula ou cerceia a criatividade. 
		Alencar & Fleith, 2003; Klausen, 2010; Wechsler & Nakano, 2011. A visão da criatividade sob uma perspectiva integrada e multidisciplinar parece, portanto, ser o caminho mais recomendável para aqueles que pretendem melhor compreender a dinâmica desse fenômeno. 
		Bonfim, C. & Isotani, S. & Silva, L. (2020) Este trabalho visa entender Quais as necessidades de formação continuada de professores para uso de Tecnologias digitais e Desenvolver um curso de formação continuada de professores em serviço na educação básica e superior para educação mediada por tecnologias educacionais digitais.
		Gurgel, M. (2003) Este trabalho desenvolve um modelo de gestão da criatividade para as indústrias nacionais. O modelo tem como objetivo o melhor aproveitamento do potencial criativo das empresas para o desenvolvimento da inovação tecnológica. Sua concepção advém do cruzamento entre os conceitos teóricos de criatividade e inovação no contexto econômico-organizacional, e sua adoção foi corroborada pelas análises realizadas sobre o atual cenário de inovação das empresas nacionais.		
		Camargo, G. & Monaro, D. (2020). Este trabalho teve como objetivo analisar o gerenciamento de projetos de instituições de ensino que não são parte dos grandes grupos, a fim de identificar o uso de metodologias e ferramentas de gerenciamento de projetos e a percepção dos profissionais responsáveis pela condução destes projetos como parte da estratégia para se manterem competitivas. As hipóteses levantadas são de que os profissionais responsáveis pela implementação de projetos de tecnologia nas instituições de ensino privadas de ensino básico não utilizam métodos e ferramentas de gerenciamento de projetos e que a ausência destes métodos e ferramentas prejudicam o cumprimento dos prazos do projeto.
5 Tipo de pesquisa (Metodologia)
5.1 TICs
	As TICs estão cada vez mais presentes no contexto educacional, principalmente quando se trata do uso da tecnologia em sala de aula. Com isso trazemos alguns argumentos do porque que escolhemos esse tipo de pesquisa para realizar com os educadores.
	Por exemplo, A UNESCO (2020) acredita que as TICs podem contribuir para o acesso universal à educação, a equidade na educação, a qualidade de ensino e aprendizagem, o desenvolvimento profissional de professores, bem como melhorar a gestão, a governança e a gestão educacional ao fornecer a combinação certa e organizada de políticas, tecnologias e capacidades.
	A conjuntura deste estudo de entender como as TIC funcionam teve como propósito entender a relação entre a utilização do método para apoiar os educadores e como a ferramenta do questionário poderia promover melhorias no gerenciamento do projeto das instituições de ensino que atendessem o público de classe média alta ou superior e se havia prejuízo no projeto pela ausência do uso destes métodos e ferramentas.
	Segundo o Ministério da educação - MEC (2018) ao longo das últimas décadas, as tecnologias digitais da informação e comunicação, também conhecidas por TICs, têm alterado nossas formas de trabalhar, de se comunicar, de se relacionar e de aprender. Na educação, as TDICs têm sido incorporadas às práticas docentes como meio para promover aprendizagens mais significativas, com o objetivo de apoiar os professores na implementação de metodologias de ensino ativas, alinhando o processo de ensino-aprendizagem à realidade dos estudantes e despertando maior interesse e engajamento dos alunos em todas as etapas da Educação Básica.
	Ainda neste contexto do MEC,A BNCC trás para o desenvolvimento de competências de compreensão, uso e criação de TICs em diversas práticas sociais, como destaca a competência geral 5: “Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.” (BNCC, 2018).
	Com base nessas informações e estudos, entendemos que explorar o modelo de TICs seria um importante instrumento para adotar como padrão para nortear uma pesquisa com os educadores e entender se os dispositivos Apple podem apoiar o conhecimento de forma criativa.
5.2 Materiais e Métodos
	Este capítulo descreve os princípios metodológicos escolhidos no presente trabalho para coleta de dados por meio de formulários e posterior análise.
	Esta pesquisa foi classificada como descritiva, pois segundo Gil (2019) As pesquisas deste tipo têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. São inúmeros os estudos que podem ser classificados sob este título e uma de suas características mais significativas está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados.
	Para realizar a nossa pesquisa, escolhemos um estilo de entrevista na plataforma Zoom onde são respondidos os dados e informações pelo educador, permitindo descrever suas atividades e opiniões mediante as perguntas norteadoras. A partir das respostas obtidas, o entrevistador registra as informações e armazena em seu banco de dados para sistematizar as respostas possíveis para estudo.
	Junto ao envio da entrevista, introduzimos ao educador a importância quanto a natureza do questionário, e a real necessidade de se obter as respostas para o levantamento da hipótese. No caso deste estudo, a entrevista foi realizada diretamente para os professores da instituição de ensino responsáveis por implementar o projeto de tecnologia como estratégia de aumentar o número de respostas dos educadores que estão inseridos nas ferramentas de criatividade com os dispositivos Apple.
	Composto por cerca de 4 perguntas, esta entrevista tem como objetivo identificar qual é o momento, como equipe, em relação ao uso da criatividade em tecnologias Apple na sala de aula. A partir das respostas, poderemos identificar os principais pontos para investirmos na formação continuada dos educadores e incentivar o uso em sala de aula. 
	A primeira pergunta do formulário procura identificar qual componente curricular ou disciplina o educador atua, uma vez que o formulário se propôs a identificar os parâmetros de resposta da instituição de ensino, dividido por série, visando uma resposta assertiva para cada segmento.
	A partir da segunda questão seguimos uma sequência lógica, com enunciados claros apresentados com perguntas com opções de alternativas, trazendo uma resposta precisa sobre as informações que pretendemos obter. Dentro do formulário, dividimos em 6 diferentes seções, para apoiar o discernimento do educador que está respondendo e o entendimento da importância das respostas em cada etapa.
3. Fundamentação Teórica
	2.1 Trabalhos relacionados (Criatividade)
· Estudo de criatividade na educação
· Descobertas Gallup: https://education-static.apple.com/geo/br/leadership/creativity-in-learning.pdf
4 Trabalhos relacionados
· Materiais de criatividade:
· Desenho;
· Foto;
· Música;
· Vídeo;
· Materiais de programação:
· Aventuras;
· Puzzles;
	2.3 Trabalhos relacionados (iPad na educação)
· Apple Teacher;
· iPad na educação: Resultados globais: https://www.apple.com/br/education/docs/ipad-in-education-results.pdf
5. Resultados
	5.1 Materiais e Métodos
· Resultados dos formulários 1, 2 e 3 etapa;
6. Conclusão
	6.1 Objetivo do estudo
· Indicadores do projeto;
· Apple Distingueshed School;
Especialistas entrevistas:
Luiz - Maple Bear Goiania GO;
Natalia - Bonja EM Joinville SC;
Rosinete - Pro Campus Teresina PI;
1)	O que mudou da sua visão e pratica de sala de aula a partir da participação do curso de criatividade e formação?
Luiz: Depois que tive a oportunidade de fazer o curso e as formações sobre criatividade, eu me sinto mais confortável em utilizar as ferramentas que possam apoiar os alunos a desenvolver as habilidades cognitivas e faz que os mesmos estejam mais engajados no processo de ensino e aprendizagem. E a participação nos cursos de criatividade faz que possamos ter novas ideias, levando para uma aprendizagem significativa e que fique marcado naquele aluno, para que ele entenda a relevância de se entender aquele aluno e aprender com significado. Além disso temos o ganho de aprendizagem de ferramentas, que podem ser muito uteis na vida profissional. Eu gostaria que todos os docentes tivessem a mesma oportunidade que eu tive.
Nat: Na verdade com a formação e o curso de criatividade fez com que eu fizesse uma análise sobre como eu estava fazendo minhas aulas , o que eu quero e preciso desenvolver nos meus alunos quando se trata de autonomia, desenvolvimento do protagonismo estudantil, saber transformar aquela aula apostilada em uma aula mais dinâmica e mais colaborativa entre os estudantes.
Rosinete: No inicio não tinha a visão de utilizar app em sala de aula, então quando começamos a fazer as formações eu percebi que a minha didática teria que ser diferente. Me vi desafiada a aplicar em sala de aula, e começamos a utilizar os apps e aprendendo junto com a gente. Fazer a formação é uma coisa e colocar em prática é outra. Com isso as aulas foram ficando mais criatividade e prazeirosas. Aprendendo e ensinando automaticamente, vivenciando a evolução junto com ele. As crianças demonstraram que elas aprenderam de forma diferente depois do avanço de tecnologia. Nesses 25 anos de aula, sinto que estamos em um momento novo, com o tradicional e agora com o pós tecnologia, respirando tecnologia.


2) O que você avalia de pontos positivos e negativos do curso e da formação?
Luiz: Como eu disse anteriormente o curso é muito positivo em relação ao professor estar mais preparado no momento que o professor vai preparar sua aula. Os cursos dispõem de novas ferramentas que dão oportunidade para os professores de trabalho de trazer relevância para o seu conteúdo, e mediar de maneira diferenciada os aspectos da sua matéria. Pois muitos alunos não conseguem correlaciona o conteúdo com situações do cotidiano, e isso prejudica o processo de aprendizado do mesmo. Porém, quando oportunizamos com ferramentas tecnológicas de criatividade que despertam o interesse, isso faz que o aluno tenha um outro olha sobre o conteúdo, que acaba engajando e tendo um contato muito positivo com o conteúdo. De ponto negativo que temos que tomar cuidado, é que a ferramenta não pode ser um dificultador do processo de aprendizado. Que a gente utilize ferramentas que seja de fácil adaptação, para que elas não atrapalhem o aprendizagem. É comum o acesso a tecnologia, mas nem sempre que serão uteis para o seu trabalho e pesquisa cientifica no futuro. E por isso a gente sempre tenta estimular esses alunos, dar significado a esses conteúdos. Eu tive a oportunidade de fazer pós em Neuro aprendizagem e essa questão do conteúdo ser significativo e o conteúdo ser divertido faz uma diferença muito grande na aprendizagem e como ela vai ser benéfica para o estudante.
Nat: o ponto mais latente foi o leque de oportunidades, apps de sugestão que nos foi apresentado, a troca de experiências entre os professores . E os pontos negativos foi a questão do tempo pois senti que exploraria bem mais coisas se tivesse ficado mais tempo e no meu caso senti que algumas coisas não encontrava a conexão pra minha disciplina, por exemplo: adorei o iMovie mas não consigo pensar em atividades que se apliquem ao ensino médio com ele, me falta essa conexão
Rosinete: Negativo: Para nós como docente, nós temos pouco tempo disponível devido a altacarga horário letiva. Então como é muita coisa bacana para explorar, falta tempo para navegar e explorar. Você nos ensina a motivar, mas muito vezes pela questão de tempo aprendemos muita coisa do recurso na prática com os alunos.
Positivo: Temos mais positivo que negativo. Como aprendizado e ser humano, sou outra pessoa. Eu aprendi muito, minhas aulas são diferentes e atrativas. O aluno é mais questionador e o aluno se lança para fazer os questionamentos e entende que é necessário para que não fique parado no seu conhecimento. Eu gosto muito. Depois que a Apple entrou no Pro Campus, é outra realidade.
3) Das atividades de criatividade que construiu em sala de aula, qual foi a atividade mais marcante para você e os alunos?
Luiz: Para mim a produção de vídeo com os alunos foi uma experiencia incrível. Pois conseguimos unir a facilidade do recurso da ferramenta, onde os alunos se apropriaram em segundo, com o espaço fisico que os alunos exploraram os ambientes de sala de aula, fundo verde e garantiram produções incríveis. Ao final, realizamos um festival de curtas onde os alunos puderam compartilhar os trabalhos um com os outros e aprender em conjunto. Para aquele projeto de aprendizado todos os alunos aprenderam Geografia se divertindo.
Nat: acredito que quando pedi que desenvolvessem um infográfico , onde dei um tema e eles puderam escolher uma vertente do tema deixando a criatividade fluir e exploraram apps de imagens , criação para produzir o mesmo para o ensino médio. Além de ficar lindo os trabalhos, podemos trazer uma leveza para o processo, identificando que os alunos estavam com vontade de demonstrar os seus trabalhos de matemática para o outro.
Rosinete: Para mim as que mais me marcaram foi no período da pandemia. Pois tive que me adaptar na minha residência como profissional, então eu fiz todo um espaço para contação de historia com o app clips para os alunos do fundamental. Eu me organizava, jogava fotos com o meu marido, e depois passava online para eles. E a cada aula eu tentava me aprimorar e despertar o interesse deles. E todas as aulas eles criaram expectativa de assistir um vídeo devido ao grande interesse.
4)Após as atividades construídas, você pensa em algum próximo passo envolvendo os recursos de criatividade?
Luiz: Hoje em dia em todas as profissões precisamos estar inovando, e precisando estar conectados aos que os alunos tem interesse e estar conectado com a realidade dos alunos. O que eu vejo muito na educação, é uma certa dificuldade de encontrar cursos, pos graduação, que possam oportunizar o professor para essa aprendizagem. A gente fala tanto sobre essas novas ferramentas e cursos, e nem eles acabam estruturado de uma maneira diferenciada e não tradicional. Nao ocasionando uma boa prática para a realidade da sala de aula. Então vejo que existe um vácuo que pode ser explorados por varias empresas. Ainda bem que eu tive a oportunidade do curso da Sejunta, e como vocês estão sempre atualizando, penso em continuar aprimorando conhecendo novos recursos, e claro, refletir sobre as práticas que já utilizei a criatividade para ver como posso modificar a fim de continuar tirando o melhor dos meus alunos.
Nat: sinto que ainda tenho muito a desenvolver dentro de recursos de criatividade. Tenho feito algumas atividades , mas acredito que ainda tenho muitas ferramentas a minha disposição que ainda não foram utilizadas para potencializar os conteúdos e qualidade das minhas aulas

Rosinete: Sim! Penso em dar um próximo passo utilizando mais apps, como por exemplo app para leitura de poesias. Onde os alunos crostoem e desenvolvendo sua escrita, fala, junto com o recurso. Então toda semana nos temos um novo app para estar produzindo e isso motiva. Hoje os apps de criatividade fazem parte da rotina da criatividade toda semana.
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Qual é o problema do mundo real que estamos tentando resolver?
Como a tecnologia pode estimular o aprendizado de sala de aula por meio dos recursos tecnológicos de forma criativa.
Por que é importante resolver este problema para a educação?
Pois a partir da resolução deste estudo, podemos desenhar estratégias que apoiam o docente para manifestar o seu conteúdo de formas diferenciadas e aliadas a tecnologia.
Que pergunta(s) de pesquisa isso acarreta?
Quais estudos existem sobre criatividade?, Quais estudos existem sobre tecnologia na educação?, Por qual caminho iniciar essa pesquisa?, Como os educadores enxergam a tecnologia na educação?, Como a criatividade pode apoiar?, etc.
Quais são as contribuições esperadas para a computação aplicada à educação?
Compartilhar caminhos novos para os docentes de como o aprendizado de qualquer matéria ou ano pode ser apoiado com a tecnologia e criatividade.
Qual é a solução que você propõe para resolver o(s) problema(s) identificado(s)?
Entender por meio do planejamento de aula do educador, quais recursos disponíveis na tecnologia e inovação pode apoiar e promover o conteúdo na sala de aula, trazendo oportunidades singulares de conhecimento e inovação.
Que metodologia você está pensando em aplicar para resolver o problema?
Estudo de caso de diversas instituições de ensino e pesquisa de estudos relacionados ao tema.
Como saber que a solução proposta é adequada para solucionar o problema?
Por meio de indicadores do projeto que embasam a argumentação apresentada durante todo o material.
Como você está validando seu trabalho?
Por meio de estudos e pesquisas que serão realizados durante todo o processo de construção do TCC com instituições de ensino.
Como o seu trabalho se diferenciará das pesquisas / soluções existentes no campo?
Por meio do nosso estudo diferenciado focado no Universo Apple, trazendo suas atuais potencialidades.
7. Referências
APPLE, BOOKS, Books. Livro teste. [s.l: s.n.]. 
Livros de criatividade: https://books.apple.com/book-series/id1442151132
The Future of Jobs Report 2020: https://www.weforum.org/reports/the-future-of-jobs-report-2020
Educators Agree on the Value of Ed Tech: https://www.gallup.com/education/266564/educators-agree-value-tech.aspx#:~:text=A%20new%20report%20by%20Gallup,use%20them%20that%20often%20outside
LORENZATO, S. Porque não ensinar geometria? Educação Matemática em Revista. Sociedade brasileira em Educação Matemática – SBEM. Ano III. 1º semestre 1995.
Romero, C., & Ventura, S. (2010) Educational Data Mining: A Review of the State of the Art. IEEE Transactions on Systems, Man, and Cybernetics, Part C (Applications and Reviews), 40(6), 601-618. doi: 10.1109/TSMCC.2010.2053532.
Baker, R.S., Isotani, S., & Carvalho, A.M.J.B. (2011). Mineração de dados educacionais: Oportunidades para o Brasil. Revista Brasileira de Informática na Educação, 19(2), 3-13. doi: 10.5753/rbie.2011.19.02.03.
https://www.br-ie.org/pub/index.php/pie/article/view/2341 Mineração de Dados Educacionais: Conceitos, Técnicas, Ferramentas e Aplicações.
Evandro Costa, Ryan S.J.d. Baker, Lucas Amorim, Jonathas Magalhães, Tarsis Marinho.
(APPLE, BOOKS, [s.d.])O uso da mineração de dados educacionais para analisar a descoberta do conhecimento de forma criativa por meio dos dispositivos Apple.
Costa, E., Baker, R. S. J., Amorim, L. e Magalhães, J. (2012). Mineração de Dados Educacionais: Conceitos, Técnicas, Ferramentas e Aplicações. JAIE 2012, Congresso Brasileiro de Informática na Educação 2012, p. 1–29.
Choji, M. & Isotani, S. & Damasceno, C. (2020). Mineração de dados do Enade de 2016 a 2018: uma análise sobre o município de Araçatuba/SP. Anais dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Pós-Graduação em Computação Aplicada à Educação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Universidade de São Paulo.
Barcellos, A. & Isotani, S & Damasceno, C. (2020). Mineração de Dados Abertos - ENEM 2018. Anais dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Pós-Graduação em Computação Aplicada à Educação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Universidade de São Paulo.
https://pt.unesco.org/fieldoffice/brasilia/expertise/ict-education-brazil#:~:text=As%20tecnologias%20de%20informa%C3%A7%C3%A3o%20e,comunidade%20de%20ensino%20e%20aprendizagem.http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/aprofundamentos/193-tecnologias-digitais-da-informacao-e-comunicacao-no-contexto-escolar-possibilidades
Guilherme Camargo de Abreu1*; Daniel Luis Garrido Monaro2. (2020). Análise da implementação da gestão de projetos em instituições privadas de ensino básico. 1 Pecege/ESALQ. Formando de MBA em Gestão de Projetos. Rua Pinheiro Furtado, 119 – Jardim Maria Rita; 04814- 220 São Paulo, SP, Brasil. 2 Pecege. Doutor em Engenharia de Produção. Rua Alexandre Herculano, 120 – Vila Monteiro 13418-445 Piracicaba, SP, Brasil. *autor correspondente: Guilherme-abreu@hotmail.com.
Gil, A.C. 2019. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7ed. Atlas, São Paulo, SP, Brasil.
Bonfim, C. & Isotani, S. & Silva, L. (2020). Docência Disruptiva: Um caminho para Educação Mediada
por Tecnologias. Anais dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Pós-Graduação em Computação Aplicada à
Educação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação.
Universidade de São Paulo
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1751677/mod_resource/content/1/Criatividade_e_Inovacao_-_Marcus_Gurgel_-_COPPE_2006.pdf
https://especializacao.icmc.usp.br/documentos/tcc/cristiane_bonfim.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712020000400005
8. Apendice
Apêndice A. Pesquisa sobre O Gerenciamento de Projetos em Instituições de Privadas de Ensino Básico
Para participar deste questionário, pressupõe-se que você já implementou um projeto de tecnologia em uma escola. Por “Projeto de Tecnologia” entende-se: adoção de tablets, lousas digitais, aplicativos de comunicação interna ou externa, software de gerenciamento e entre outros que objetivam a automação de processos e melhorias nos processos de ensino e aprendizagem.
Leia as afirmações a seguir e responda de acordo com o quanto que você concorda com as afirmações, sendo que “5” representa “Concordo Plenamente” e “1”, “Discordo Plenamente”.
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
Eu, Yuri Lucas Ribeiro, aluno do curso de pós-graduação em Computação Aplicada à Educação (USP/ICMC), sob a orientação de Denise Casatti, estamos convidando-o (a) a participar do estudo O uso da mineração de dados educacionais para analisar a descoberta do conhecimento de forma criativa por meio dos dispositivos Apple. Esta pesquisa tem por objetivo compreender o uso de métodos e ferramentas de mineração de dados na implementação de tecnologias digitais. Isso significa que sua participação nesta pesquisa se dará por meio de um questionário on-line.
Os riscos em participar desta pesquisa são mínimos, podendo haver eventual desconforto ou constrangimento diante de alguma pergunta. Para diminuir essa possibilidade de risco de desconforto ou constrangimento, orientamos que você responda apenas as questões que se sinta confortável, podendo, inclusive, deixar de responder a uma pergunta ou desistir de sua participação, sem qualquer prejuízo ou consequência.
Os benefícios desta pesquisa consistem em compreendermos em conjunto estratégias que podemos adotar para melhorar a maneira como adotamos e implementamos tecnologias digitais em escolas, assim aumentando o impacto positivo na comunidade e nos alunos.
Lembramos que é um direito seu desistir da participação na pesquisa em qualquer momento e por qualquer razão, sem qualquer prejuízo. Esclarecemos e garantimos que a sua identificação será mantida em sigilo e os resultados obtidos por meio da pesquisa serão utilizados apenas para alcançar os objetivos científicos expostos acima, incluída sua publicação na literatura especializada.
Em caso de dúvida ou para entender melhor a pesquisa, você poderá entrar em contato, em qualquer momento que julgar necessário, com os pesquisador. Os contatos são os seguintes: yuri.luc.ribeiro@gmail.com.
Ao assinalar a opção “aceito participar”, a seguir, você atesta sua anuência com esta pesquisa, declarando que compreendeu seus objetivos, a forma como ela será realizada e os benefícios envolvidos, conforme descrição aqui efetuada.
1. Li e concordo:*
 SIM (Aceito participar da pesquisa) 
NÃO (Não aceito participar da pesquisa)
Perguntas conversas com os especialistas:
1) Você se recorda como era realizado suas atividades antes de se tornar um especialista com os recursos de criatividade?;
2) O que mudou da sua visão a partir da participação do curso e formação?;
3) Das atividades de criatividade que construiu em sala de aula, qual foi a que mais se orgulha?;
4)Após as atividades construídas, você pensa em algum próximo passo envolvendo os recursos de criatividade?
Especialistas entrevistas:
Luiz - Maple Bear Goiania GO;
Natalia - Bonja EM Joinville SC;
Rosinete - Pro Campus Teresina PI;
	
	
	
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Proceedings of the XII SIBGRAPI (October 1999)
	
	
	
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