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Aula Fisiopatologia Facial Flacidez Tissular e Muscular (1)

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Profa. LEILA F. S. ALVES
 Flacidez Tissular / Muscular e estrias
Apresentação
A flacidez, também conhecida como hipotonia(do grego hipo: poucoetônia: tônus), está relacionada a uma quantidade pequena, ou até mesmo ausência, de tônus, seja ele muscular ou tissular, o que confere à pele um aspecto frouxo, mole.
DESAFIO
Saber identificar o tipo de flacidez que a cliente apresenta é de extrema importância. Somente assim você vai conseguir traçar um plano de tratamento eficaz. Como há diferenças entre a flacidez muscular e a tissular, chegar a um diagnóstico requer muita atenção.
O curso de estética da universidade onde você se formou lhe convidou para realizar uma palestra aos alunos sobre a flacidez e seus tratamentos.​​​​
Desafio
Desafio
Na flacidez tissular, a pele perde a sua elasticidade e, com isso, o aspecto inestético é inevitável. A avaliação é feita pela inspeção visual, pois o tecido apresenta dobras e vincos. É por meio de pinçamento que se pode perceber a diminuição da tensão e consistência do tecido dérmico.
A flacidez muscular é profunda e mais difícil de ser tratada, pois aparece em decorrência do desgaste das fibras de sustentação dos músculos. Já a flacidez dérmica apresenta uma mera desorganização dessas fibras.
O que é flacidez ? 
Modificações
Ressecamento da pele por diminuição da atividade dos fibroblastos,
Desequilíbrio do manto hidrolipidico,
Alteração da espessura e pigmentação da pele,
Flacidez Tecidual,
Achatamento da junção dermoepidérmica,
Atrofia da hipoderme,
Diminuição do fluxo dos capilares sanguineos,
Flacidez Muscular,
Adiposidade na região abdominal.
Em condições naturais, a pele possui colágeno e elastina em sua estrutura, o que garante a ela resistência e flexibilidade. Entretanto, alguns agentes causais podem afetar as fibras de sustentação da pele, de colágeno e elastina e, ainda, as células chamadas de fibroblastos. Para Borges (2010), em geral, nos casos de flacidez tissular, as fibras de elastina encontram-se em quantidade diminuída, ao passo que as fibras de colágeno se encontram mais espessas. Esta condição fisiopatológica gera a perda da capacidade da pele de se distender e retornar ao normal. Esta perda da elasticidade
Efeitos cutâneos dos Radicais livres
 Destruição das fibras = flacidez e rugas
Destruição das células
 Envelhecimento precoce
Flacidez
Atrofia da pele e/ou muscular levando a diminuição da atividade motora e de funcionamento de órgãos.
TISSULAR
Déficit de substâncias dérmicas
MUSCULARFatores Extrínsecos
- Radiações U.V.
- Poluição ambiental
- Intempéries climáticas
Fatores Intrínsecos
- Diminuição da colagênese
- Diminuição do tônus muscular
- Ação dos radicais livres
- Alterações hormonais
- Desnutrição – Alimentação
Flacidez
 A flacidez refere-se ao estado mobilizado, frouxo ou lânguido do tecido.  Quanto à flacidez muscular, um dos fatores que a ocasionam é a falta de exercícios físicos
Quando os músculos não são solicitados adequadamente, suas fibras atrofiam-se.
Flacidez
O sedentarismo é considerado um dos fatores mais freqüentes para o aparecimento da flacidez, seguido pela perda da massa muscular e aumento de depósito gorduroso.
 Esses processos são decorrentes do envelhecimento fisiológico, que tem seu início por volta dos 30 anos.
Flacidez
 Quanto à flacidez tissular, percebe-se que a maior incidência de casos é na mulher, devido a fatores hormonais e à gestação.
Flacidez
Outros fatores, como o excesso de sol
(fotoenvelhecimento), alimentação inadequada e efeito sanfona, contribuem para o aparecimento da flacidez cutânea.
Derme
 Constituída por proteínas que formam estrutura alongada
 Sistema colágeno- rigidez, resistencia a trações.Encontrado em pele, ossos, cartilagem, etc
FASES = Esta perda da elasticidade e extensibilidade da pele nos casos de flacidez tissular podem ser classificadas em diferentes fases, de acordo com o nível de acometimento, sendo;]
 classificadas em fases: elástica, de flutuação, plástica e de ponto de ruptura. 
Na fase chamada de elástica, a pele é distendida, porém, quando a tensão é cessada, a pele volta ao seu estado natural.
 Na fase de flutuação, a pele sofre a distensão, e, ao cessar a tensão, a pele não volta totalmente ao normal, sendo evidenciadas pequenas alterações.
Na fase plástica, a pele, após ser distendida, apresenta algumas lesões que são permanentes, uma vez que ela foi esticada ao seu limite. Um exemplo de flacidez que se encontra na fase plástica é o surgimento das ptoses, como, por exemplo, a ptose palpebral (principalmente pálpebras superiores dos olhos).
 Na fase de ponto de ruptura, a pele foi distendida muito além de sua capacidade de elasticidade, e, desse modo, surgem lesões que o corpo não consegue mais recuperar (GUIRRO; GUIRRO, 2003). 
Flacidez muscular
Quando a flacidez acomete o tecido muscular, ela recebe o nome de flacidez muscular. É importante destacar que o corpo humano tem fundamentalmente três tipos de músculos: os músculos esquelético, cardíaco e liso. Pelas características de cada um dos tipos musculares, o esquelético é o que está envolvido nos quadros inestéticos de 
 flacidez muscular. 
Uma característica importante dos músculos esqueléticos é que eles são os únicos que têm controle voluntário.
 São formados por células que recebem o nome de fibras musculares. Essas células são formadas basicamente por proteínas que garantem as propriedades de excitabilidade, elasticidade e contratilidade. Estas fibras musculares produzem a contração muscular pelo encurtamento de suas fibras, que gera o movimento voluntário (LIMA; RODRIGUES, 2012).
 As fibras musculares são divididas em fibras vermelhas ou brancas, sendo que as fibras brancas ainda se dividem em dois subtipos. Essa classificação é referente a características relacionadas ao tempo de contração, ao tamanho e ao funcionamento dessas fibras. 
Fibras vermelhas (fibras do tipo I): possuem tamanho pequeno, contração lenta, são muito resistentes à fadiga muscular e são recrutadas para atividades diárias, como caminhar e subir escadas. Fibras brancas (fibras do tipo II): são fibras musculares de tamanho médio, sua contração ocorre de maneira rápida quando comparadas às demais e, quanto à resistência, possuem um nível médio. Esse tipo de fibra dificilmente é recrutado em atividades cotidianas, em geral são ativadas apenas em exercícios físicos específicos. 
Fibras brancas (fibras do tipo III): são fibras de contração muito rápidas, porém não são resistentes à fadiga. Possuem tamanho grande e também são pouco recrutadas nas atividades diárias (apenas em atividade física específica). 
Ao fazermos um movimento ativo, as fibras musculares começam a ser recrutadas de maneira aleatória pelo estímulo do sistema nervoso central. Entretanto, normalmente esse processo se inicia pelas fibras de contração lenta (vermelhas), passando pelas de contração intermediária (brancas tipo II) e, por último, pelas fibras que possuem contração rápida (brancas tipo III). Esta contração muscular, promovida pelo encurtamento das diferentes fibras musculares, é o que mantém os níveis adequados de tônus muscular (GUIRRO; GUIRRO, 2003).
O tônus muscular refere-se a uma propriedade muito importante dos músculos. É um estado de tensão permanente no qual todos os músculos do corpo se encontram fisiologicamente, mesmo em repouso. Esse tônus é mantido pela contração das fibras musculares. Todavia, na flacidez muscular, ocorre uma diminuição do tônus muscular em virtude de as fibras musculares estarem hipotrofiadas. Os músculos ficam flácidos principalmente pela falta de estímulos.
A falta de exercícios físicos é considerada a maior causa da flacidez muscular, pois, quando os músculos não são solicitados adequadamente, as suas fibras atrofiam-se, perdendo tônus muscular. Diante disso, Lopes e Brongholi (2004) apontam o sedentarismo como um dos fatores mais frequentes para seu aparecimento, seguido pela perda de massa muscular e pelo aumento do depósito de gordura. Entretanto, não é apenas a falta de exercíciosfísicos que causa a flacidez muscular, mesmo esta sendo a principal causa. Outros fatores também podem estar envolvidos nesse processo, como envelhecimento, obesidade problemas hormonais, emagrecimento rápido e dietas desequilibradas. 
O envelhecimento está diretamente relacionado à flacidez muscular. A perda de massa muscular ocorre progressivamente no organismo assim que as funções fisiológicas começam a decair pelo processo de envelhecimento. Após a quinta década de vida, perde-se entre 1 e 2% da massa muscular por ano. Contudo, essa perda pode, ainda, ser intensificada em indivíduos que não praticam atividade física, por isso o sedentarismo está diretamente relacionado. A flacidez muscular também pode ser uma sequela causada por vários episódios ocorridos de emagrecimento demasiado, ou muito rápido. Nessas circunstâncias, os músculos tornam-se flácidos, perdem a tonicidade e ficam sem o contorno. 
Recursos estéticos para o tratamento da flacidez tissular/muscular
Radiofrequência
Carboxiterapia
Led laser /terapêutico
Ultrassom
Eletroestimulação
Microcorrente/micro-galvanica
Microagulhamento
Peeling químico físico e mecânico
Argilas
Criolipólise, criofrequência
JATO PLASMA
Cosméticos Vitamina C, Retinóides, Argila Vermelha (Óxido de Ferro), Coenzima Q10, Tensine, Raffermine, Liftline, Elastinol, Isoflavona dentre outros
 
 
ESTRIAS
A estria é uma afecção multifatorial e para que seu tratamento obtenha resultados positivos, é necessária uma avaliação detalhada envolvendo toda anamnese e do exame físico. 
PRINCIPAIS CAUSAS
Estirão puberal
Durante a adolescência, o corpo passa por grandes transformações que podem levar ao surgimento das estrias nos quadris, coxas e seios.
Alterações abruptas de peso
O ganho ou perda de peso de forma rápida ou excessiva promove o estiramento da pele. Nos homens, o ganho rápido de massa pode provocar estrias nos ombros.
Gravidez
Nesta fase é comum o surgimento das estrias graças à combinação de três fatores: aumento de peso, alongamento do abdômen e maior produção de hormônios.
O termo “atrofia” está relacionado a perda de volume que um tecido pode sofrer em decorrência da degradação de suas estruturas e a estria atrófica, é caracterizada por profundidade pois o tecido lesionado está abaixo da linha da pele íntegra que a circunda.
Estas estrias são de difícil abordagem uma vez que o tecido epidérmico está extremamente fino. Porém com tratamento adequado pode-se induzir o organismo a produzir tecido e trazer resultados satisfatórios com melhora da qualidade da pele.
Já as estrias Hipertróficas são aquelas que, no processo de cicatrização adquiriram volume. Isto ocorre em decorrência de uma cicatrização exacerbada e/ou inapropriada que produz e deposita mais tecido cicatricial do que o ideal fazendo com que a estrias esteja destacada acima da linha da pele integra.
Prótese mamária
A colocação de próteses nos seios pode levar a um estiramento excessivo da pele na região das mamas.
Fatores genéticos
Isso mesmo. Algumas pessoas são mais propensas a desenvolver estrias que outras.
Medicamentos
Os corticoides em comprimidos e pomadas têm as estrias como um dos efeitos colaterais.
Falta de hidratação
As estrias também podem surgir na pele seca que sofre um estiramento intenso, como ocorre durante a adolescência ou a gravidez.
Deficiências nutricionais
A falta de minerais, vitaminas e fibras que garantem a boa produção do colágeno, que dá sustentação à pele, pode desencadear as estrias.
Tratamentos para as estrias. 
A drenagem linfática é importante para prevenção. Entre outras condutas para prevenir.
  microagulhamento, a carboxiterapia o peeling de cristal  e diamante, rádiofrequência, peeling químicos, ultrassom.
Hidratação diária, uso de cosméticos específicos
Estrias vermelhas: como tratar
As estrias vermelhas, também chamadas de róseas ou púrpuras, são estrias recentes. A coloração avermelhada deve-se ao rompimento sanguíneo na região. Essas são mais fáceis de tratar, pois ainda existe a vascularização. Como resultado, a resposta ao tratamento é mais rápida e eficiente. 
O tratamento com dermocosméticos já apresenta resultados surpreendentes neste tipo de estria. Além disso, a vacuoterapia pode ser combinada ao uso dos dermocosméticos, aplicada duas vezes ao mês. É importante se ter o cuidado na associação com outras técnicas nesse tipo de estrias para não estimular demais a circulação local, pois se trata de uma região bem vascularizada e que está num processo inflamatório. Muito estímulo, pode gerar resultados negativos. 
Estrias brancas: como tratar
As estrias brancas são mais antigas do que as vermelhas e têm essa cor porque são lesões já cicatrizadas. Elas são mais difíceis de tratar. As estrias nessa fase também podem ter uma coloração mais escura, dependendo do tom de pele, pois são resultantes de um processo de inflamação que pode levar a uma hiperpigmentação pós-inflamatória no local.
Em estrias brancas, as associações de técnicas são bem aceitas, e os resultados são melhores quando combinados a dermocosméticos específicos para o tratamento de estrias.

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