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DISFUNÇÕES 
DERMATOLÓGICAS 
APLICADAS À 
ESTÉTICA
Fernanda Ribeiro 
de Oliveira
Revisão técnica:
Mônica Kuplich 
Mestre em Genética e Toxicologia
Fisioterapeuta Dermatofuncional
Lucimar Filot da Silva Brum
Doutora em Ciências Biológicas (Bioquímica)
Mestre em Farmácia
Graduada em Farmácia
Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin CRB-10/2147
D611 Disfunções dermatológicas aplicadas à estética / Daniela
Fassheber ... [et al.] ; [revisão técnica : Mônica Kuplich, 
Lucimar Filot da Silva Brum]. – Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
367 p. : il. ; 22,5 cm
ISBN 978-85-9502-341-3
1. Dermatologia. 2. Estética. I. Fassheber, Daniela.
CDU 616.5
BOOK_Disfuncoes_Dermatologicas.indb 2 16/02/2018 13:33:11
Flacidez: mecanismo 
fisiopatológico
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Definir flacidez tissular e muscular.
  Entender os fatores causadores da flacidez tissular e muscular.
  Determinar os possíveis tratamentos para flacidez tissular e muscular.
Introdução
Você sabia que há diferença entre a flacidez muscular e a de pele? A flacidez 
muscular é progressiva e contínua, decorrente da perda da massa muscular 
e do aumento da gordura localizada. Já a flacidez tissular pode ter vários 
fatores, como maus hábitos alimentares, cigarro e exposição solar intensa. 
Porém, é o envelhecimento cronológico que deixa a pele mais flácida.
Flacidez tissular e muscular
A fl acidez também é conhecida como hipotonia (hipo = pouco; tônia, tônus), 
ou seja, é quando está relacionada à quantidade pequena (ou ausência) de 
tônus, seja ele muscular ou tissular, conferindo à pele um aspecto frouxo e 
mole (CARPANEZ, 2013).
Que tal conhecermos o que é uma flacidez muscular e uma flacidez tissular? 
Para entendermos como ocorre a flacidez muscular, precisamos conhecer o 
músculo primeiro. 
Aproximadamente 40% do corpo humano é composto por músculos, os quais formam 
o maior grupo de tecidos do corpo.
BOOK_Disfuncoes_Dermatologicas.indb 171 15/02/2018 17:19:51
De acordo com Guirro e Guirro (2010), os músculos são divididos em 
três tipos diferentes, esqueléticos, cardíacos e liso, e também podem ser 
subdivididos de acordo com suas características em comum. Veja o Quadro 1.
Músculo voluntário Músculos involuntários
Músculo esquelético Músculo cardíaco
Músculo liso
Quadro 1. Músculos voluntários e involuntários.
O músculo esquelético é o único voluntário e contém feixes de fibras 
musculares. Por isso, é ele que está totalmente envolvido no processo da 
flacidez muscular. Os feixes de fibras musculares podem ser de dois tipos, 
brancas e vermelhas, e têm comportamentos diferentes, sendo importante 
conseguirmos conhecê-las para que, em uma avaliação, possamos traçar 
adequadamente a conduta a ser tomada (BORGES, 2010). Para entender 
melhor, observe o Quadro 2.
Fibra vermelha Fibra branca Fibra branca
Tipo I II III
Contração Lenta Rápida Muito rápida
Tamanho Pequena Média Grande
Resistência 
à fadiga
Muito resistente Intermediária Pouco resistente
Utilização Utilizada em 
atividades 
cotidianas
Pouco utilizada 
em atividades 
cotidianas
Pouco utilizada 
em atividades 
cotidianas
Exemplo Subir escadas Somente em 
atividades físicas 
específicas
Somente em 
atividades físicas 
específicas
Quadro 2. Fibras musculares.
Flacidez: mecanismo fisiopatológico172
BOOK_Disfuncoes_Dermatologicas.indb 172 15/02/2018 17:19:51
Quando queremos que haja uma contração muscular de forma voluntá-
ria, as unidades motoras de nossos músculos começam a ser recrutadas de 
maneira aleatória. Normalmente, inicia pelas fibras lentas, passando para as 
intermediárias e depois há contração das fibras mais rápidas. Porém, isso 
vai dependerda quantidade de força exercida. Tudo isso é comandado pelo 
Sistema Nervoso Central (GUIRRO; GUIRRO, 2010). Para compreender 
melhor, observe a Figura 1.
Figura 1. Flacidez.
Fonte: kurhan / Shutterstock.com.
Não é somente a falta de atividade física que nos faz ficar como os mús-
culos flácidos, alguns outros fatores podem estar envolvidos no surgimento 
da flacidez muscular. São eles: 
 obesidade;
 efeito sanfona;
 sedentarismo;
 envelhecimento;
 problemas hormonais.
A flacidez muscular é progressiva e contínua, decorrente da perda da massa 
muscular e também do aumento da gordura localizada. As regiões que mais 
são acometidas pela flacidez de músculo são: abdome, braços, interno de coxa 
e glúteo (KEDE; SABATOVICH, 2009).
173Flacidez: mecanismo fisiopatológico
BOOK_Disfuncoes_Dermatologicas.indb 173 15/02/2018 17:19:52
Avaliação e tratamento da flacidez muscular
A avaliação da fl acidez é muito importante para não confundirmos com uma 
simples adiposidade e traçarmos a conduta de tratamento adequado e efi ciente.
No primeiro momento, devemos fazer uma inspeção visual, na qual vamos 
notar se há dobras, pregas e frouxidão. Após olhar, deve-se apalpar o corpo 
com o objetivo de identificar a diminuição de tônus. Além da inspeção visual 
e da apalpação, há testes específico que podemos fazer para diagnosticar com 
mais precisão a flacidez muscular (GUIRRO; GUIRRO,2010).
Um desses testes é o do quadril, que deve ser realizado da seguinte maneira: 
pedir para que o indivíduo ficar na posição ortostática, em pé, com os pés um 
pouco afastados e os braços estendidos junto ao corpo (veja na Figura 2). Após 
o indivíduo estar devidamente posicionado, o profissional esteticista ficará
sentado à sua frente, dando um comando verbal para um teste (BORGES,
2010). Primeiramente, solicitar que o indivíduo faça uma contração de glúteo
e que assim se mantenha por alguns segundos. Assim, o profissional poderá
traçar qual será o melhor procedimento estético para o seu cliente.
Figura 2. Posição ortostática.
Fonte: eveleen/Shutterstock.com
Flacidez: mecanismo fisiopatológico174
BOOK_Disfuncoes_Dermatologicas.indb 174 15/02/2018 17:19:52
O resultado será avaliado da seguinte forma: 
1. Se o flanco inferior (lateral do quadril) desaparecer durante a con-
tração, mostra que o indivíduo tem falta de massa muscular, ou seja,
hipotonia.
2. Se caso o flanco inferior não desaparecer, significa que o indivíduo
tem acúmulo de adiposidade.
Dessa forma, o profissional, poderá traçar adequadamente o procedimento 
estético para o cliente. 
Flacidez tissular
Flacidez tissular se refere à fl acidez de pele, podendo ter vários fatores asso-
ciados, como maus hábitos alimentares, cigarro, exposição solar intensa, etc., 
mas é o envelhecimento cronológico que faz com que nossa pele fi que mais 
fl ácida (KEDE; SABATOVICH, 2009).
A pele é o maior órgão do corpo humano e é responsável pela regulação 
térmica, é protetora contra agressões externas, elimina metabólicos e toxinas e 
tem função sensorial com o meio. A pele ainda tem proteínas, como o colágeno, 
que ajudam na sua estrutura e sustentação. Porém, com o tempo, estas vão 
diminuindo sua produção (KEDE; SABATOVICH, 2009).
A elastina que está presente na derme vai diminuindo e perdendo suas 
características, que são: dar firmeza à pele e promover elasticidade (BOR-
GES, 2010). Por outro lado, o colágeno vai se tornando mais rígido e, em 
razão da perda de elasticidade e extensibilidade, a pele fica mais fina e com 
aspecto frouxo.
Guirro e Guirro (2010) dizem que a flacidez de pele pode ser identificada 
de acordo com algumas características:
 Fase elástica: o tecido sofre uma tensão, mas ele voltará ao normal
quando a tensão parar.
 Fase de flutuação: quando a pele que sofreu algum tipo de agressão
não volta mais ao que era normalmente.
 Fase plástica: a pele já apresenta ptose (queda)e ocorrem danos prati-
camente permanentes, pois ela foi esticada ao seu limite.
 Ponto de ruptura: é quando aparecem as estrias, pois a pele sofreu
um estiramento além do seu limite e o corpo não conseguiu se ajustar.
175Flacidez: mecanismo fisiopatológico
BOOK_Disfuncoes_Dermatologicas.indb 175 15/02/2018 17:19:52
Nossa pele começa a envelhecera partir dos nossos 20 anos de idade. Com a diminuição 
das proteínas, a pele vai perdendo firmeza, resistência, suporte estrutural e elasticidade, 
evidenciando a baixa qualidade de pele e os sinais de flacidez tissular, que, com o 
passar dos anos, vai ficando mais intensa.
Observe a pele de acordo com a idade na Figura 3.
Figura 3. A pele de acordo com a idade.
Fonte: elenabsl/Shutterstock.com.
Você já ouviu falar em glicação? Ela é um fator importante no processo da flacidez de 
pele. Esse processo faz com que lipídeos e glicose se unam à elastina e ao colágeno, 
causando um endurecimento dessas estruturas, fazendo com que não desempenhem 
o papel de promover elasticidade e estrutura para a pele.
Quando consumimos muito açúcar, podemos ficar com a pele mais flácida, pois
aumenta o processo de glicação, deixando a pele mais envelhecida (PEREIRA, 2013).
Flacidez: mecanismo fisiopatológico176
BOOK_Disfuncoes_Dermatologicas.indb 176 15/02/2018 17:19:52
Como amenizar e tratar a flacidez 
muscular e tissular?
Assim que identifi carmos qual é o tipo de hipotonia (fl acidez) que o indivíduo 
tem, é possível traçar a conduta correta. O Quadro 3 mostra quais são as 
regiões de nosso corpo que mais são acometidas pela fl acidez muscular ou 
tissular (CARPANEZ, 2013).
Flacidez muscular Flacidez tissular
Abdome Abdome
Tríceps Tríceps
Glúteo Seios
Quadro 3. Regiões afetadas pela flacidez.
É possível perceber que os braços são acometidos normalmente tanto 
pela flacidez de pele quanto pela flacidez de músculo. Vale a pena investir 
em procedimentos que ajudem a deixar essa região mais uniforme e bonita. 
Como prevenir e até mesmo amenizar 
a hipotonia muscular?
A fl acidez pode ser amenizada com alguns recursos e com tratamentos, tais 
como: 
 atividade física/musculação;
 alimentação adequada;
 corrente russa.
Para que possamos estimular adequadamente as fibras brancas (tipo III 
– que dão a firmeza ao músculo), podemos utilizar o aparelho que promove
eletroestimulação neuromuscular, que é conhecido como corrente russa,
mas ele deve estar com os parâmetros corretos para pode fazer a estimulação
adequada (KITCHEN, 2003).
177Flacidez: mecanismo fisiopatológico
BOOK_Disfuncoes_Dermatologicas.indb 177 15/02/2018 17:19:52
Como minimizar o quadro de flacidez tissular
 Evitar poluição, pois a pele é capaz de absorver as toxinas e os gases
do ar poluído.
 Beber água em abundância ajuda a pele a eliminar toxinas e manter
suas funções básicas.
 Ingerir antioxidantes que vêm das vitaminas A, E, e C bem como
cereais e frutas.
 Dormir bem, pois, somente quando dormimos, conseguimos produzir
substâncias regeneradoras para a pele.
 Praticar atividade física melhora o metabolismo e a circulação sanguínea. 
 Usar protetor solar sempre, pois os raios UV agem nas fibras de colágeno
e elastina, além de causar danos celulares.
 Passar hidratante diariamente, pois isso ajuda a pele a ficar mais pro-
tegida contra agressões externas e a mantém mais hidratada.
 Comer menos açúcares e carboidratos, pois eles aceleram o
envelhecimento.
Tratamentos indicados para flacidez tissular
São necessários procedimentos que promovam a revitalização tecidual, res-
tabeleçam o equilíbrio biológico celular, aumentem a produção de colágeno, 
melhorem a oxigenação cutânea, ativem o metabolismo e melhorem a ATP 
(KITCHEN, 2003; GERSON et al., 2012). São exemplos de tratamentos:
 crioterapia;
 massofilaxia;
 radiofrequência;
 microcorrentes;
 ionização;
 nutrição cutânea.
Flacidez: mecanismo fisiopatológico178
BOOK_Disfuncoes_Dermatologicas.indb 178 15/02/2018 17:19:52
1. Sabemos que o músculo tem vários 
tipos de fibras que desempenham 
funções diferenciadas. Assinale 
a alternativa que representa 
a fibra que é grande e tem o 
tipo de contração rápida.
a) Fibra tipo II – vermelha.
b) Fibra tipo I – branca.
c) Fibra tipo III – branca.
d) Fibra tipo I – vermelha.
e) Fibra tipo III – vermelha.
2. Não é somente a falta de 
exercícios físicos que garante 
um aspecto flácido e frouxo aos 
músculos; há outros fatores que 
também favorecem a flacidez 
muscular. Quais são eles?
a) Atividade física e musculação.
b) Problemas hormonais 
e sedentarismo.
c) Gordura localizada e 
atividade física.
d) Envelhecimento e sol.
e) Falta de água e obesidade.
3. A flacidez tissular tem algumas 
fases características. Analise 
as fases a seguir e marque a 
alternativa que corresponde às 
fases corretas da flacidez de pele. 
I. Fase flutuação. 
II. Fase ruptura. 
III. Fase estiramento.
IV. Fase elástica. 
V. Fase de remodelamento. 
a) I – fase flutuação; II – fase 
ruptura; IV – fase elástica.
b) II – fase ruptura; III – fase 
estiramento; V – fase de 
remodelamento.
c) I – fase flutuação; III – fase 
estiramento; IV – fase elástica.
d) II – fase ruptura; III – fase 
estiramento; IV – fase elástica.
e) I – fase flutuação; IV – 
fase elástica; V – fase de 
remodelamento.
4. Há maneiras de se evitar o 
surgimento precoce da flacidez 
tissular. Qual alternativa relata 
uma atitude real para minimizar 
o quadro de flacidez de pele?
a) Fazer musculação.
b) Dormir bem.
c) Caminhada diária.
d) Usar roupas com tecidos nobres.
e) Tomar sol sem limite de tempo.
5. A avaliação é muito importante 
na sessão estética, pois somente 
quando é bem feita conseguimos 
traçar uma conduta correta para cada 
cliente. Na avaliação para flacidez 
muscular, há uma estratégia usada, 
um teste específico para ajudar no 
diagnóstico. Qual é esse teste?
a) Teste ergométrico.
b) Teste ortostático.
c) Teste do abdome flácido.
d) Teste do quadril.
e) Teste de casca de laranja.
179Flacidez: mecanismo fisiopatológico
BOOK_Disfuncoes_Dermatologicas.indb 179 15/02/2018 17:19:55
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 
2. ed. São Paulo: Phorte, 2010.
CARPANEZ, T. C. P. C. Hipotonia dérmica facial e corporal. In: PEREIRA, M. F. L. (Org.). 
Recursos técnicos em estética. São Paulo: Difusão, 2013. (Série Curso de Estética, 2).
GERSON, J. et al. Fundamentos da estética. 10. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 
(Estética, 4).
GUIRRO, R. R.; GUIRRO, E. C. O. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos 
e patologias. 3. ed. Barueri: Manole, 2010.
KEDE, M. P; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo: Ateneu, 2009.
KITCHEN, S. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11. ed. Barueri: Manole, 2003.
PEREIRA, M. F. L. (Org.). Recursos técnicos em estética. São Paulo: Difusão, 2013. (Série 
Curso de Estética, 2).
Flacidez: mecanismo fisiopatológico180
BOOK_Disfuncoes_Dermatologicas.indb 180 15/02/2018 17:19:55
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