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Portifólio Interdiciplinar Individual - 1 semestre

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PEDAGOGIA - LICENCIATURA
BRUNA NOGUEIRA DA SILVA DOS SANTOS
LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA
CAMPO GRANDE/MS
2020
BRUNA NOGUEIRA DA SILVA DOS SANTOS
LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA
		 Professores:
		 Juliana Chueire Lyra
		 Tirza Cosmos dos Santos Hirata
		 Natalia Germano Diaz
 Maria Eliza Correa Pacheco
 Luciane Guimaraes Batistella Bianchini
 Lilian Amaral da Silva Souza
		 Tutor:
		 Reginaldo Aparecido Coutinho
CAMPO GRANDE/MS
2020
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como tema acessibilidade dos espaços de lazer e a importância que estes desempenham no desenvolvimento da criança, focando aquelas que possuem algum tipo de deficiência. Sabe-se que a brincadeira é de suma importância na vida da criança, pois oferece situações imaginárias, e, nesse processo a exploração do mundo a sua volta. Por isso é importante que as atividades a que a criança esteja exposta sejam contextualizadas e ajudem-na a integrar-se globalmente, incentivando a sua locomoção pelo ambiente. 
 Vivenciamos um momento em que mundialmente se fala na inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, na rede regular de ensino. Sabemos que a legislação é explícita, quanto à obrigatoriedade em acolher e matricular todos os alunos, independente de suas necessidades ou diferenças. Por outro lado, é importante ressaltar que não é suficiente apenas esse acolhimento, mas que o aluno com necessidades educacionais especiais tenha condições efetivas de aprendizagem e desenvolvimento de suas potencialidades. Desta forma, é necessário e urgente, que os sistemas de ensino se organizem para que além de assegurar essas matrículas, assegurem também a permanência de todos os alunos, sem perder de vista a intencionalidade pedagógica e a qualidade do ensino.
A respeito da deficiência intelectual, tem seu quadro grave, requerendo atenção especial e estratégias de ensino voltada para o desenvolvimento intelectual dos indivíduos. Dessa forma, suscita-se a importância das tecnologias adequadas para tentar resolver problemas de aprendizagens causadas pela ausência de estímulos cognitivos e mobilidades motoras que limitam esses sujeitos. Sendo analizadas as causas da deficiência intelectual, necessita-se de uma intervenção diferenciada com fundamentos teóricos, avaliativos e reflexivos para a prática pedagógica, afirmando que os avanços podem surgir no decorrer dos processos de ensino-aprendizagem. Propõe-se informar que a deficiência intelectual, suas causas, soluções e intervenções acontecem com recursos de tecnologias assistivas para  crianças e adolescentes com deficiência intelectual. Esperando que os trabalhos realizados nesta perspectiva venham atender aos professores, gestores e escolas, que estão envolvidos nos processos de ensinos de uma educação integradora e inclusiva.
DESENVOLVIMENTO
Vivenciamos um momento em que mundialmente se fala na inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, na rede regular de ensino. Sabemos que a legislação é explícita, quanto à obrigatoriedade em acolher e matricular todos os alunos, independente de suas necessidades ou diferenças. Por outro lado, é importante ressaltar que não é suficiente apenas esse acolhimento, mas que o aluno com necessidades educacionais especiais tenha condições efetivas de aprendizagem e desenvolvimento de suas potencialidades. Desta forma, é necessário e urgente, que os sistemas de ensino se organizem para que além de assegurar essas matrículas, assegurem também a permanência de todos os alunos, sem perder de vista a intencionalidade pedagógica e a qualidade do ensino.
 Considerando que os fundamentos teórico-metodológicos da Educação Inclusiva, baseiam-se numa concepção de educação de qualidade para todos e no respeito à diversidade dos educandos, é imprescindível uma participação mais qualificada dos educadores para o avanço desta importante reforma educacional, para o atendimento das necessidades educativas de todos os alunos, com ou sem deficiências. Infelizmente, o despreparo dos professores figura entre os obstáculos mais citados para a educação inclusiva. É um grande desafio, fazer com que a Inclusão ocorra, sem perdermos de vista que além das oportunidades, é preciso garantir o avanço na aprendizagem, bem como, no desenvolvimento integral do indivíduo com necessidades educacionais especiais. 
Sendo assim, está divido em quatro momentos: primeiro buscamos contextualizar a discussão da inclusão realizando um percurso histórico mostrando os diferentes tipos de inclusão; realizado esse percurso direcionamos a discussão para o uso do termo “necessidades educacionais especiais” termo este usado nos dias atuais, mas que requer um entendimento do uso; em seguida focamos a função da escola e o papel do professor no processo de inclusão, ambos são fundamentais para o sucesso dos alunos, que apresentam necessidades especiais, que pelo espaço escolar passam. Sabendo que é de extrema importância a relação entre professor/aluno para o sucesso na aprendizagem, a preocupação se deu em contribuir com algumas sugestões sobre “possíveis ações na prática do dia-a-dia”, aos professores do ensino regular que atuam nas escolas de Ensino Fundamental e Médio que no decorrer do ano letivo se deparam com alunos com necessidade especiais. Por fim, apresentamos os dados coletados e as discussões realizadas com professores do ensino regular sobre a prática escolar e o processo de inclusão.
Considera-se criança, para os efeitos da lei federal 8.069 de 13 de julho de 1990, artigo 2º, a pessoa até doze anos de idade incompletos (BRASIL, 1990). Ainda de acordo com esta, a criança goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana com proteção integral garantindo oportunidades e facilidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, sendo dever da família, da comunidade, da sociedade e do poder público assegurar, dentre outros, a realização do direito ao lazer e à convivência familiar e comunitária.
 O direito de brincar da criança favorece a descoberta, estimula a curiosidade, ajuda na concentração e desenvolve os músculos das crianças. De acordo com Vigotski (2007), a brincadeira deve ser sempre entendida como uma relação imaginária e ilusória de desejos irrealizáveis. A realização destes desejos não se trata de algo pontual e específico. Na criança não há fenômenos isolados, mas “tendências afetivas generalizadas externas ao objeto” (VIGOTSKI, 2007). 
O brinquedo atua como necessidade da criança, e inclui tudo aquilo que é motivo para ação. Sendo assim, torna-se necessário conhecer as necessidades da criança e os incentivos que são eficazes para colocá-la em ação. É no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera visual externa, dependendo das motivações e tendências internas. Com o brinquedo há uma concretização das palavras porque a criança começa a entender o sentido funcional de conceitos ou de objetos.
 Numa situação imaginária do brincar, surgem as primeiras manifestações de emancipação da criança em relação às restrições situacionais. A criança, ao brincar, segue o caminho do menor esforço, faz o que gosta de fazer, porque o brinquedo está unido ao prazer e ao mesmo tempo, aprende a seguir os caminhos mais difíceis, subordinando-se a regras, e por conseguinte renunciando o que ela quer.(VIGOSTSKI,2007).
 Logo, entende-se que a brincadeira desperta na criança princípios e valores que devem nortear a vida da mesma desde cedo, determinadas por normas de convivência sociais, como respeito, lealdade, e consciência da sua dignidade e dignidade alheia.
 
O processo de inclusão social é uma luta constante das minorias em prol da efetivação do princípio da equidade que garante a todos os cidadãos os mesmos direitose as mesmas oportunidades, respeitando as diferenças e levando em consideração a diversidade humana e as suas especificidades. Sendo assim, no que tange às pessoas com deficiência faz-se necessário normas que viabilizem igualdade de direitos, ofertando tratamento diferenciado aos diferentes, cabendo a sociedade se reorganizar para oferecer e garantir o acesso da pessoa com deficiência ao convívio social. 
Diante do exposto, julga-se ser direito da pessoa com deficiência o livre acesso a todos os espaços públicos assim como qualquer outro cidadão. A NBR 9050 no intuito de reforçar este direito, determina a importância de projetos baseados no conceito de desenho universal, que tem como pressuposto “a concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem utilizados por todas as pessoas sem necessidade de adaptação ou projeto especifico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva” (BRASIL, 2015), baseados no conceito de ergonomia,esta leva em consideração as 3 diferenças antropométricas das pessoas e a relação destas com o ambiente devendo este ser eficiente, confortável e seguro. 
Observa-se desta forma a relação direta da ergonomia em apoio à acessibilidade, visto que aquela avalia de forma técnico-científica as necessidades das pessoas com deficiência melhorando a qualidade do projeto. Nesse sentido os ambientes desenvolvidos com base no desenho universal não devem ser destinados às pessoas com deficiência, mas utilizados por qualquer pessoa. A inclusão social associada a acessibilidade tem como intenção, não só tornar acessível os ambientes, mas também integrá-los de forma que todas as pessoas possam circular por todos os lugares. Nesta perspectiva é fundamental o desenvolvimento de recursos de Tecnologia Assistiva (TA) para a promoção e garantia de acesso das pessoas com deficiência aos equipamentos de lazer, como parques infantis. Barreiras físicas, atitudinais e informativa ocasionam a restrição ao uso desses espaços originando situações de constrangimentos às pessoas com deficiência, e dificultando, ou até mesmo inibindo a participação das mesmas em diversas atividades.
Nos parques infantis, o uso de TA permite a equiparação de oportunidades para as crianças com deficiência, tornando estes espaços locais de excelência para o desenvolvimento de habilidades físicas e sociais. É na brincadeira que a criança conhece o que está a sua volta, entra em contato com o mundo externo e outras crianças, superando desafios e limites. Logo o parque infantil deve ser um espaço lúdico e de recreação.
 Para ajudar a criança com deficiência a brincar, é necessário construir estratégias que atenuem as barreiras arquitetônicas, atitudinais, comunicacionais que possam estar dificultando o seu livre acesso ao ambiente de lazer. É necessário que os profissionais que atuam nessa área se apropriem não só dos conhecimentos relativos ao desenvolvimento da criança, mas estejam constantemente se reciclando e discutindo sobre as peculiaridades que marcam a interação das crianças com o mundo. 
A Importância da Tecnologia para Crianças com Deficiência Intelectual
A concepção atual de trabalho com a deficiência intelectual é a de apropriação dos conceitos de educação inclusiva que deve se dar por meio de atividades lúdicas. É importante esclarecer que isso só acontece quando há uma intenção educativa, ou seja, quando o professor media a situação na tentativa de alcançar os objetivos traçados e planejados.
Para que o planejamento seja alcançado deve ser observado os PCNs, Referenciais e outro documentos curriculares que norteiam propostas de aprendizagem e desenvolvimentos para atender as crianças que apresentem necessidades educacionais especiais. Os Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação de alunos com Necessidades Educacionais (BRASIL, 1998) falam sobre os direitos das crianças com tais necessidades e do acesso à escola que vai além do ato da matrícula e implica na apropriação do saber e das oportunidades educacionais oferecidas para todos os alunos, visando atingir as finalidades educacionais, considerando a adversidade da população escolar.
Para alguns teóricos que discutem os direitos à educação inclusiva, é necessário que as escolas estejam conscientes das suas obrigações em cumprir com o currículo escolar para atender a essas crianças com necessidades especiais, bem como oferecer oportunidades  de formação adequada para os professores inseridos na área. Além da proposta pedagógica oferecida para nortear o ensino aprendizagem dessas crianças, são apresentados alguns recursos que serão utilizados pelos professores para desenvolver a aprendizagem das crianças com deficiência intelectual.
Nos jogos e brincadeiras a criança se apropria desses recursos, desencadeando habilidades que seriam interrompidas na psicogenética, dificultando a aquisição do conhecimento, segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosk (1996) e posteriormente o convívio social das mesmas (VYGOSKSI).
Metodologia
A referente pesquisa investiga por meio de leituras bibliográficas os recursos tecnológicos no trabalho com crianças e adolescentes que apresentam deficiência intelectual. Procurando verificar, quais recursos são oferecidos dentro das novas tecnologias, concepções de ensinos e funções de cada equipamento apresentado. Durante as leituras dos textos foram obtidas as seguintes informações: tanto os textos, quantos as visualizações de alguns vídeos pertinentes ao assunto apontam os alunos com necessidade de atendimento especializado.
Esses usuários também possuem habilidades para se apropriarem de recursos tecnológicos para desenvolverem atividades lúdicas e virtuais, desde que esta faça parte do currículo escolar. Devendo ser respeitadas suas limitações, suas capacidades e mobilidade na execução desses instrumentos.
Pode-se também observar nos textos apresentados que as tecnologias não apenas desenvolvem as habilidades motoras, de raciocínio lógico, mas também viabilizam seus usuários para a vida em sociedade. Numa forma de diálogos, da participação e da interação do outro, tornando-se sujeitos nesse processo de construção do conhecimento.
Assim, os recursos tecnológicos para atender as deficiências intelectuais, foram apresentados nos Referenciais Curriculares Nacionais como os jogos e brincadeiras. Sendo que nos documentos criados a partir das resoluções que defendem os direitos dos que necessitam de educação especial. Sinalizam que estes alunos devem também ser atendidos por recursos das tecnologias assistidas, como os computadores e programas de arquivos direcionados a este tipo de atendimento.
De acordo com as orientações de alguns teóricos, os profissionais envolvidos na educação assistida devem participar de formações para o aperfeiçoamento do uso das novas tecnologias. Comentam também que tais recursos devem abranger todos os alunos que necessitam desse conhecimento.
Vale esclarecer também que um sujeito num ambiente escolar que tenha comprometimento com a leitura e a escrita, possa pensar na utilização de múltiplas linguagens tentando encontrar estratégias que façam com que esses indivíduos aprendam de múltiplas formas.
Assim, todos os conceitos discutidos devem ser aplicados levando em consideração os aspectos mais importantes: se estão relacionados aos contextos ambientais das pessoas envolvidas na mesma faixa etária e culturas desses indivíduos, culturais e linguísticas. Da mesma forma as diferenças de comunicação e fatores sociais e comportamentais.
Quando falamos em comprometimento nas habilidades comportamentais, práticas e sociais, estar se levando em consideração o contexto do sujeito, o seu comportamento é semelhante aos das mesmas pessoas daquela idade? Outro aspecto relevante são as limitações: precisamos estar atentos em verificar tais limitações, que devem coexistir com as possibilidades. Essas limitações não são apontadas para delimitar esse sujeito e sim para desencadear habilidades de desenvolvimentos com os apoios que estes precisam.
Acredita-se que com os apoios necessários durante o período, as habilidadespossam melhorar com a análise e avaliações adequadas e a criação de um sistema de apoio adequado. Que sem dúvidas, podemos perceber alguns avanços desses sujeitos. No entanto, precisa-se realizar um plano de apoio individualizado, identificando qual experiência de vida que pretendemos trabalhar com os deficientes intelectuais. As metas desejadas e intensificar o plano de apoio individualizado. Analisar as avaliações e verificar quais metas desejadas foram alcançadas.          
Portanto, a escola e docentes que participam da inclusão de pessoas com necessidades educativas, estão conscientes de que estes educando, possuem mobilidades reduzidas, e não podem ser avaliados da mesma forma com as outras crianças.
CONCLUSÃO
Não temos dúvidas de que todos os indivíduos têm direito a uma educação de qualidade. No entanto, a dúvida que mais preocupa é como construir essa escola inclusiva, de qualidade para todos. Sabemos que a educação é o alicerce para o desenvolvimento de qualquer cidadão, e que incluir o aluno com necessidades educacionais especiais, é também, uma forma de respeitá-lo e garantir a possibilidade de seu crescimento. No entanto, percebemos que as dificuldades existem, não são poucas e ficam bem claras quando se para observar de forma mais crítica. Afinal, colocar o aluno em sala regular e não atender o que realmente ele necessita, não é inclusão.
Toda criança tem a possibilidade de cultivar o desenvolvimento da imaginação, da memória, atenção, da linguagem oral, do pensamento. A criança expressa por meio da brincadeira a percepção que tem do mundo. Segundo Vigotsky, o brincar é uma atividade sociocultural livre com origem nos valores, hábitos e normas de determinados grupos. Partindo desse pressuposto observa-se que na relação criança / mundo, que a mesma descobre e aprende a significar o ambiente ao qual está inserida, compreendendo que direção deve seguir para se desenvolver de forma plena e feliz.
 Pode se considerar que a deficiência intelectual encontra-se numa situação muito peculiar pela invisibilidade das pessoas que não apresentam características sindrômicas, ou seja: as representações sociais que caracterizam uma cognição infantil. Fazendo com que as pessoas tenham recenseados dos seus direitos, a usufruir de uma vida autônoma e adulta.
Assim, deve-se levar em conta o desejo e a autodeterminação da pessoa com deficiência, preparando-a para a vida adulta, proporcionando os mecanismos necessários que oportunizem maiores possibilidades no emprego, desenvolvimento profissional e condições de vida autônoma. Para isso, é preciso conhecer a pessoa, e o espaço ocupado por esses indivíduos. Compreender que utilidades que ela irá se apropriar com mais facilidades e o que podemos lhe oferecer para o desenvolvimento dessas habilidades.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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