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Desenvolvimento DISCIPLINA: Psicologia do desenvolvimento Módulo 02: Desenvolvimento Psicossexual: A Teoria de Freud Nome do Professor: Sílvia Cristina da Silva Nome da Disciplina: Psicologia do desenvolvimento – Faculdade Campos Elíseos (FCE) – São Paulo – 2018. Guia de Estudos – Módulo 02: Desenvolvimento Psicossexual: A Teoria de Freud Faculdade Campos Elíseos SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL 3 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL 4 CRÍTICAS DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL CIENTISTA CONSIRAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA MÓDULO 02 – Desenvolvimento Psicossexual: A Teoria de Freud Conversa Inicial Este seundo módulo é voltado para o estudo do desenvolvimento psicossexual: A Teoria de Freud. Nosso objetivo é que você adquira ainda mais conhecimento através deste conteúdo. Desse modo, percorreremos a respeito do estudo da teoria do desenvolvimento psicossexual, das etapas do desenvolvimento psicossexual, bem como das críticas do desenvolvimento psicossexual cientista Diante do proposto, dediquemo-nos com entusiasmo aos estudos! Sucesso! 1 INTRODUÇÃO O desenvolvimento psicossexual é uma importante teoria do desenvolvimento, que sugere que os seres humanos se comportam da mesma forma porque procuram constantemente o prazer, durante diferentes períodos ou estágios da vida, os tipos de prazer que uma pessoa busca mudarão. GALVÃO (1995) Toda mudança na localização do corpo onde a pessoa encontra prazer representa um estágio no desenvolvimento psicossexual. Há um total de cinco etapas; quatro deles são nomeados pela parte principal do corpo da qual uma pessoa recebe prazer durante um determinado período da vida. GALVÃO (1995) Se esses estágios psicossexuais forem completados com sucesso, o resultado é uma personalidade saudável. Se certos problemas não forem resolvidos no estágio apropriado, eles podem ocorrer, uma separação é uma abordagem persistente em um estágio psicossexual anterior, até que esse conflito seja resolvido, o indivíduo permanecerá "preso" nesse estágio. Por exemplo, uma pessoa que é obcecada na fase oral pode ser muito dependente de outras pessoas e pode procurar estimulação oral por meio de fumar, beber ou comer. GALVÃO (1995) 2 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL Sigmund Freud propôs que o comportamento e o desenvolvimento de um indivíduo são influenciados pela interação entre os aspectos consciente e inconsciente da mente da pessoa. Três componentes do aparato psíquico funcionam em diferentes níveis de consciência e interagem entre si para gerar comportamento, de acordo com BRUNNET (1993): Id O Id está presente no momento do nascimento e representa tudo o que herdamos de nossos pais, compreende nossas necessidades que exigem uma realização constante e opera de acordo com o princípio do prazer e a necessidade de gratificação imediata, sem levar em conta. Ego O ego se desenvolve como resultado de tentativas de bebê para satisfazer as suas necessidades através de interações com seu ambiente físico e social, decorrente da Id, e tenta satisfazer o desejo dele de servir como um negociador que lutam por um compromisso entre o que Id você quer e que o mundo exterior pode lhe dar. O Ego é também um tomador de decisão que opera sobre o princípio da realidade, avaliar as condições do mundo real que pode ou não pode atender às demandas do Id e buscando métodos aceitáveis para cumprir os desejos do superego Id. Id: está presente no momento do nascimento e representa tudo o que herdamos de nossos pais, compreende nossas necessidades que exigem uma realização constante e opera de acordo com o princípio do prazer e a necessidade de gratificação imediata, sem levar em conta. O Superego Ele se desenvolve como uma representação interna dos valores morais do ambiente, julga o que o indivíduo deve ou não faz moralmente e o guia sobre os deveres e deveres da vida. O Superego recompensa o indivíduo com orgulho e sentimentos positivos em fazer o bem e pune a criança com sentimentos de culpa, vergonha ou medo por não respeitar os valores que escolheu. BRUNNET (1993) As crianças desenvolvem como consequência das maneiras em que o Ego negocia um compromisso entre: - identificação e a insistência em desejos imediatos - O ambiente que impõe limites sobre as condições que podem ser atendidos desejos e do – O Superego, que coloca pressão sobre o indivíduo para cumprir com um conjunto de valores morais. BRUNNET (1993) De acordo com Freud, o aspecto inconsciente da mente de um indivíduo é um receptáculo de ideias, de que desconhecemos, mas nosso comportamento inclui formas igualmente poderosas, como faz nossa mente consciente. Como tal, uma das contribuições mais importantes de Freud para a compreensão do comportamento humano é esclarecer- nos sobre o papel inigualável do inconsciente em dirigir e motivar nosso comportamento. BRUNNET (1993) Freud estipula ainda que o desenvolvimento é completado através de uma série de passos que ocorrem numa sequência pré-determinada, as atividades do indivíduo em rotação em torno de uma determinada zona erógena em cada etapa de uma fase para outra com sucesso vai resultar personalidade saudável, enquanto se os problemas não forem resolvidos ou estagnados em qualquer um dos estágios, uma personalidade problemática será gerada. BRUNNET (1993) Avaliando a teoria do desenvolvimento psicossexual de Freud. A teoria de Freud ainda é considerada controversa hoje em dia, mas imagine quão ousada parecia no final do século XIX e início do século XX, houve uma série de observações e críticas da teoria psicossexual de Freud em uma série de razões, incluindo críticas científicas e feministas, de acordo com BRUNNET (1993): 1. A teoria se concentra quase inteiramente no desenvolvimento masculino, com pouca menção ao desenvolvimento psicossexual feminino. 2. Suas teorias são difíceis de provar cientificamente, conceitos como a libido são impossíveis de medir e, portanto, não podem ser comprovados. 3. A pesquisa que foi realizada tende a desacreditar a teoria de Freud. 4. As previsões futuras são muito vagas. Como podemos saber que um comportamento atual foi especificamente causado por uma experiência de infância? A quantidade de tempo entre causa e efeito é muito longa para assumir que existe uma relação entre as duas variáveis. 5. A teoria de Freud é baseada em estudos de caso e não em pesquisa empírica. Além disso, Freud baseou sua teoria nas memórias de seus pacientes adultos, não na observação e no estudo das crianças. 3 ETAPAS DO DESEVOLVIMENTO PSICOSEXUAL Fase oral (0-1 anos): Na primeira fase do desenvolvimento da personalidade, libido centra-se na boca do bebê, ele fica muito satisfeito em colocar todos os tipos de coisas em sua boca para satisfazê-lo e, portanto, requer sua identificação de que, nessa fase da vida, são orais ou orientadas para a boca, como sucção, mordida e amamentação. Como o bebê é totalmente dependente dos cuidadores (responsáveis pela alimentação da criança), o bebê também desenvolve uma sensação de conforto e conforto por meio dessa estimulação oral. FREUD (1990) O principal conflito nesta fase é o processo de desmame: a criança deve ser menos dependente dos cuidadores. Se a situação ocorre nesse estágio, Freud acreditava que o indivíduo teria problemas com dependência ou agressão. A ruborização oral pode causar problemas para beber, comer, fumar ou morder as unhas. Freud disse que estimulação oral pode levar a ejaculação oral, mais tardena vida que vemos ao nosso redor personalidades orais, como o tabagismo, roedores de unha, dedos e chupam o dedo. Personalidades orais participam de tais comportamentos orais, particularmente quando sob estresse. FREUD (1990) Fase anal (1-3 anos) Durante a fase anal, Freud acreditava que a principal finalidade da libido foi controlar a bexiga e intestino, o principal conflito nesta fase é o treinamento para ir ao banheiro: a criança deve Aprenda a controlar suas necessidades corporais. Desenvolver esse controle leva a um senso de realização e independência. FREUD (1990) De acordo com Freud, o sucesso nesta fase depende de como os pais se aproximar do treinamento para ir ao banheiro, os pais que usam elogios e recompensas para usar o banheiro no momento oportuno incentivar resultados positivos e ajudar as crianças a se sentir capaz e produtivo, Freud acredita que as experiências positivas durante este estágio fornecem a base para que as pessoas se tornem adultos competentes, produtivos e criativos. No entanto, nem todos os pais fornecem o apoio e incentivo que as crianças A teoria de Freud é baseada em estudos de caso e não em pesquisa empírica. Além disso, Freud baseou sua teoria nas memórias de seus pacientes adultos, não na observação e no estudo das crianças. precisam durante esta fase, alguns pais em vez punir, ridicularizar ou envergonhar uma criança por acidentes. FREUD (1990) De acordo com Freud, respostas inadequadas pais podem dar resultados negativos, se os pais adotam uma abordagem que é muito branda, Freud sugeriu que uma personalidade anal-expulsivo em que o indivíduo tem uma personalidade confusa, desperdício ou destrutivo poderia desenvolver. Se os pais são muito rigorosos ou começar a treinar para ir ao banheiro muito cedo, Freud acreditava que a personalidade retentiva anal em que o indivíduo é rigorosa, ordenada, rígida e obsessivo desenvolve. O expulsivo anal, por outro lado, passou por um regime liberal de treinamento para ir ao banheiro durante o estágio anal. FREUD (1990) Na idade adulta, o anal expulsivo é a pessoa que quer compartilhar as coisas com você. Uma personalidade anal-expulsiva também é desordenada, desorganizada e Estágio fálico (3 a 5 ou 6 anos) Freud sugeriu que durante o estágio fálico, o foco principal da libido está nos genitais, nesta idade, as crianças também começam a descobrir as diferenças entre homens e mulheres. Freud também acreditava que as crianças começam a ver seus pais como um rival para as afeições da mãe. FREUD (1990) O complexo de Édipo descreve esses sentimentos de querer possuir a mãe e o desejo de substituir o pai, no entanto, a criança também teme que o pai o castigue por esses sentimentos, um medo que Freud chamou de ansiedade de castração. O termo complexo de Electra foi usado para descrever um conjunto semelhante de sentimentos vividos pelas meninas, Freud, acreditava que as meninas, ao contrário, experimentavam a O principal conflito nesta fase é o processo de desmame: a criança deve ser menos dependente dos cuidadores. Se a situação ocorre nesse estágio, Freud acreditava que o indivíduo teria problemas com dependência ou agressão. A ruborização oral pode causar problemas para beber, comer, fumar ou morder as unhas. inveja do pênis. Eventualmente, a criança começa a se identificar com o pai do mesmo sexo como um meio de indiretamente possuir o outro genitor. FREUD (1990) Para as meninas, no entanto, Freud acreditava que a inveja do pênis nunca se resolveu completamente e que todas as mulheres permanecem obcecadas nessa fase. Psicólogos como Karen Horney questionaram essa teoria, chamando-a de imprecisa e humilhante para as mulheres. Em vez disso, Horney propôs que os homens experimentam sentimentos de inferioridade, porque eles não podem dar à luz aos filhos, um conceito que ela chamou de inveja do útero. FREUD (1990) Estágio de latência (5 ou 6 na puberdade) Durante esse estágio, o superego continua a se desenvolver enquanto as energias da identidade são suprimidas, as crianças desenvolvem habilidades sociais, valores e relacionamentos com colegas e adultos fora da família. O desenvolvimento do ego e do superego contribui para esse período de calma, o estágio começa na época em que as crianças entram na escola e se preocupam mais com relacionamentos com colegas, hobbies e outros interesses. FREUD (1990) O período latente é um momento de exploração em que a energia sexual ainda está presente, mas é direcionada para outras áreas, como atividades intelectuais e interações sociais, essa etapa é importante no desenvolvimento de habilidades sociais e de comunicação autoconfiança Nenhum outro desenvolvimento psicossexual ocorre durante este estágio (a mídia latente está oculta). FREUD (1990) O libido está adormecido, Freud pensou que a maioria dos impulsos sexuais são reprimidos durante o estágio latente, e a energia sexual pode ser sublimada defesa) para o trabalho escolar, passatempos e amizades. Grande parte da energia da criança é De acordo com Freud, respostas inadequadas pais podem dar resultados negativos, se os pais adotam uma abordagem que é muito branda, Freud sugeriu que uma personalidade anal- expulsivo em que o indivíduo tem uma personalidade confusa, desperdício ou destrutivo poderia desenvolver. canalizada para o desenvolvimento de novas habilidades e a aquisição de novos conhecimentos, e a peça é largamente confinada a outras crianças do mesmo sexo. FREUD (1990) Estágio genital (puberdade para adulto) O início da puberdade faz com que a libido volte a se ativar, durante o estágio final do desenvolvimento psicossexual, o indivíduo desenvolve um forte interesse sexual pelo sexo oposto, esse estágio começa durante a puberdade, mas dura a todos o resto da vida de uma pessoa. Quando nos estágios iniciais o foco era apenas nas necessidades individuais, o interesse pelo bem-estar dos outros cresce durante esse estágio. Se os outros estágios tiverem sido completados com sucesso, o indivíduo deve estar bem equilibrado, aquecido e atento. O objetivo desta etapa é estabelecer um equilíbrio entre as diferentes áreas da vida. FREUD (1990) É um momento de experimentação sexual adolescente, cuja resolução bem- sucedida é estabelecida em uma relação de amor com outra pessoa ao longo de 20 anos, o instinto sexual é direcionado ao prazer heterossexual, ao invés do prazer em si, como no estágio fálico. FREUD (1990) Para Freud, a saída adequada do instinto sexual nos adultos foi por meio de relações heterossexuais, o casamento e o condenado podem evitá-lo com a consequência de que as perversões sexuais podem se desenvolver. Por exemplo, a alocação no estágio oral pode fazer com que uma pessoa ganhe prazer sexual principalmente através de beijos e sexo oral, em vez de fazer sexo. FREUD (1990) O libido está adormecido, Freud pensou que a maioria dos impulsos sexuais são reprimidos durante o estágio latente, e a energia sexual pode ser sublimada defesa) para o trabalho escolar, passatempos e amizades. 4 CRÍTICAS DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL CIENTISTA CIENTÍFICO Uma crítica comum à validade científica (experimental) da teoria da psicologia freudiana do desenvolvimento psicossexual humano é que Sigmund Freud (1856-1939) era pessoalmente obcecado pela sexualidade humana; portanto, ele era a favor da definição do desenvolvimento humano com uma teoria normativa do desenvolvimento psicológico e sexual. Portanto, o estágio fálico foi controverso, uma vez que é baseado em observações clínicas do complexo de Édipo. DOR (1991) FEMINISTA Ao mesmo tempo, a teoria do desenvolvimento psicossexual de Sigmund Freud é criticada como sexista, porque foi informada por sua introspecção (auto-análise). Para integrara libido feminina (desejo sexual) com o desenvolvimento psicossexual, ela propôs que as meninas desenvolvessem "inveja do pênis". DOR (1991) Em resposta, a psicanalista alemã neo-freudiana Karen Horney comparou que as meninas desenvolvem "inveja de poder", em vez de inveja do pênis. Além disso, ele propôs o conceito de "inveja do útero e da vagina", a inveja do macho da capacidade feminina de ter filhos; No entanto, as formulações contemporâneas desenvolvem ainda mais inveja, desde a biológica (criação de filhos) até a psicológica (angariação), a inveja do direito percebido das mulheres de serem o pai gentil. DOR (1991) ANTROPOLÓGICO A crítica contemporânea também questiona a universalidade da teoria de Freud da personalidade (Id, Ego, Superego) discutido no ensaio Sobre o narcisismo (1914), afirmando que "é impossível que uma unidade comparável ao ego pode existir no indivíduo desde o início ". Considerações culturais contemporâneas têm desafiado as presunções normativas da perspectiva psicodinâmica freudiana postuladas pelo delito filho-pai do complexo edípico como universais e essenciais ao desenvolvimento psicológico humano. DOR (1991) Uma crítica comum à validade científica (experimental) da teoria da psicologia freudiana do desenvolvimento psicossexual humano é que Sigmund Freud (1856-1939) era pessoalmente obcecado pela sexualidade humana CONSIDERAÇÕES FINAIS Como pudemos perceber, o desenvolvimento psicossexual é o principal componente e eixo central da teoria psicanalítica proposta por Sigmund Freud, para quem o desenvolvimento da personalidade era equivalente ao desenvolvimento de impulsos sexuais. Essa teoria psicanalítica do desenvolvimento psicossexual baseia-se na tragédia grega escrita por Sófocles, Édipo Rei, conhecida como Complexo de Édipo. Qual é descrito com esse nome nos homens e como o complexo de Electra nas mulheres. O princípio básico dessa teoria é que, no inconsciente da criança, os pensamentos reprimidos se referem ao desejo de fazer sexo com os pais. E por sua vez, a morte deseja o progenitor de seu sexo oposto. Esses pensamentos alojados no inconsciente, portanto inacessíveis à consciência do sujeito, começam a ser gerados na infância e durante vários estágios de desenvolvimento, até que finalmente são erradicados por um desenvolvimento sexual normal. Dessa forma, a partir da perspectiva psicanalítica, os pais desempenham um papel fundamental no manejo dos impulsos sexuais e da natureza agressiva no desenvolvimento psicossexual de seus filhos, durante os primeiros anos de suas vidas. O conceito de energia psíquica ou libido, desempenhará um papel crucial na teoria do desenvolvimento psicossexual, pois é em termos de seus destinos ou fixações que a criança pode viajar normalmente ou não, os cinco estágios do desenvolvimento psicossexual. Ao final deste módulo, queremos incentivá-lo a permanecer na busca constante por conhecimento e informação! BIBLIOGRAFIA ABERASTURY, Arminda. Abordagens à Psicanálise de Crianças. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. BERGÈS, Balbo. A Criança e a Psicanálise. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BOULCH, Balbo. A criança e a psicanálise. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BRUNNET, Liziane. Desenvolvimento Psicológico da 1ª Infância. PoA: Artes Médicas, 1993. CHEMANA, Roland. Dicionário de Psicanálise. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. CORDIÉ, Anny. Os Atrasados não Existem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. CORIAT, Elsa. Psicanálise e Clínica de Bêbes. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1997. DOR, Joel. O Pai e sua função em Psicanálise. São Paulo: Zahar Ed., 1991. FERNANDES, Alícia. A Inteligência Aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. FRENDRIK, Silvia. Ficção das Origens e Contribuição à História da Psicanálise de Crianças. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. FREUD, Sigmund. Obras Completas. São Paulo: Ed, Imago, 1990. 24 vol. GALVÃO, Izabel & WALLON, Herni. Desenvolvimento Infantil. Petrópolis: Vozes, 1995. LEITURA COMPLEMENTAR: 2 LEITURAS COMPLEMENTARES: http://www.scielo.br/pdf/pe/v13n1/v13n1a08.pdf http://www.sies.uem.br/trabalhos/2015/698.pdf SUGESTÃO DE VÍDEO: Vídeo para complementar os conhecimentos: https://www.youtube.com/watch?v=LdlNUnRAD0s http://www.scielo.br/pdf/pe/v13n1/v13n1a08.pdf http://www.sies.uem.br/trabalhos/2015/698.pdf https://www.youtube.com/watch?v=LdlNUnRAD0s
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