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Exercicios - Unidade 2 - Abordagens Formais e Garantia Estatística de Qualidade de Software

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1. 
Musa (1987), citado por Pressman (2016), traz a definição de confiabilidade de um software como a probabilidade de operação livre de falhas de um programa de computador em ambiente específico durante determinado tempo especificado.
Logo, pode-se dizer que a confiabilidade:
I. considera que um número máximo de falhas ocorrerá na compilação do software, dada a garantia de que atenderá a parâmetros de conformidade.  
II. considera que um número mínimo de falhas ocorrerá na execução do software, dada a garantia de que atenderá a parâmetros de conformidade.
III. considera que um número mínimo de acertos ocorrerá na execução do software, dada a garantia de que atenderá a parâmetros de conformidade.
Qual(is) afirmativa(s) está(ão) correta(s)?
B. 
Apenas a afirmativa II está correta.
Está correta apenas a afirmativa II, pois a confiabilidade é medida pela probabilidade de ocorrência de falhas, ou seja, pela contagem de defeitos na execução do software, sendo também muito difícil de quantificar com precisão, assim como ocorre na usabilidade.
2. 
Atividade para garantia da qualidade de software que encontra e avalia riscos em potencial e pode provocar falhas e impactar o desempenho de todo o sistema. É correto afirmar que esse conceito pertence:
C. 
à segurança de software.
O conceito está relacionado com a segurança do software, pois, durante a realização das atividades referentes à segurança de software, analisa-se como as falhas podem produzir acidentes e verifica-se o que pode ser crítico nas aplicações cuja causa da falha pode ocasionar a perda de vidas humanas.
3. 
Grande parte das pessoas, principalmente estudantes de Computação e desenvolvedores, fica preocupada com a ideia de haver erros no software e, ainda assim, ter que garantir um produto de qualidade. Pensando nisso, como são classificadas as falhas que causam prejuízos menores ao sistema, promovendo atrasos e indisponibilidade?
E. 
Marginais.
A classificação de falhas ajuda a equipe de desenvolvedores a tratar os defeitos da melhor maneira possível. A falha classificada como marginal causa prejuízos menores ao sistema, originando atrasos e perda de disponibilidade. A falha catastrófica causa perda total do sistema; já a crítica gera prejuízos graves; e a pequena causa danos de fácil recuperação. Por fim, a inoperante não faz parte da classificação de falhas.
4. 
A empresa de jogos digitais JogarMais S. A. desenvolveu uma versão beta de um jogo a ser disponibilizado a partir do segundo semestre de 2019. Para realizar medições que verifiquem a qualidade do software, escolheram usuários leigos (jogadores) para que realizassem os testes. Quais são as possíveis métricas obtidas para que a avaliação seja feita?
D. 
Usabilidade, portabilidade.
Podem ser verificados aspectos presentes ou ausentes na interface referindo-se à usabilidade, assim como à adaptabilidade do software em outras plataformas e ambientes diferentes, tratando-se, aqui, da portabilidade, ou seja, de quando o software não gera erros ou bugs se for instalado e utilizado em outros sistemas, como, por exemplo, Windows e Linux. 
5. 
O modelo GQM estabelece uma medição voltada para metas de desenvolvimento de software, em que a equipe, geralmente, inicia com metas das organizações, define a medição dessas metas, levanta questões a respeito dos objetivos e identifica métricas que trarão as respostas às questões levantadas. Esse método é dividido hierarquicamente em três níveis. Quais são eles? 
B. 
Conceitual, operacional e quantitativo.
O modelo de medição GQM está dividido em três níveis: conceitual, operacional e quantitativo. O conceitual mensura os objetivos que envolvem produtos, processos e recursos; o operacional é onde as questões pretendem caracterizar o objeto de medição no que diz respeito à qualidade, a partir de uma perspectiva; e o quantitativo, onde as métricas identificam medidas necessárias para responder às perguntas.

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