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PIM VI CEJUS LUCIENE ALVES

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PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM 
CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM SERVIÇOS 
JURÍDICOS, NOTARIAIS E DE REGISTRO 
 
 
 
 
 
 
 
CENTROS JUDICIÁRIOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA- 
CEJUSC- AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LUCIENE ALVES DE OLIVEIRA 
RA: 2184146 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOUSA-PB 
2022 
LUCIENE ALVES DE OLIVEIRA 
RA: 2184146 
 
 
 
 
PIM VI 
 
 
 
 
 
CENTROS JUDICIÁRIOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA- 
CEJUSC – AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar VI, apresentado à 
Universidade Paulista – UNIP para aprovação 
bimestral, Graduação Sup.Tecnológico em 
Serviços Jurídicos, Notariais e de Registro. 
 
Orientadora: Prof.(a) Ma. Priscilla Zinczynszyn 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOUSA-PB 
2022 
RESUMO 
 
 
O cometimento desse Projeto Multidisciplinar: PIM VI, é escrutinar a funcionalidade 
do CEJUSC com os Contratos Civis e Empresariais, Teoria do Direito Administrativo, 
Conciliação, Mediação, Negociação e Arbitragem, congruentes com uma audiência 
de conciliação. 
O Conselho Nacional de Justiça, abonando sobre Política Judiciária Nacional de 
tratamento congruente aos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário, 
através da Resolução 125, de 29 de novembro de 2010, determinou que os tribunais 
oferecessem um serviço pouco conhecido: o Centro Judiciário de Solução de Conflito 
e Cidadania (Cejusc), através do Juizado Especial (JEC). 
Dentre distintas providências determinadas naquela resolução, o Conselho Nacional 
de Justiça ordenou que os tribunais formassem Núcleos Permanentes de Métodos 
Consensuais de Solução de Conflitos, os quais, por sua vez, precisariam instituir 
Cejuscs como meio de se consolidar no Judiciário brasileiro o sistema de numerosos 
mecanismos, facultando ao jurisdicionado estrutura física e pessoal equivalentes para 
incentivar, orientar e realizar composições. 
Objetiva-se, com a criação desses centros, transceder a mentalidade de que o 
procedimento judicial é o único factível para a solução de conflitos, dado que, pode 
circunscrever, impor autoritariamente a regra ao caso existente não resolvendo a 
demanda em seu modo mais profundo, sendo, portanto, necessária a utilização de 
meios mais oportunos à resolução. 
Logo, instituídos os Cejuscs, estes advieram a ser operados prefererivelmente, para 
realização ou gestão de sessões e audiências de conciliação e mediação conduzidas 
por conciliadores e mediadores, bem como para fazer atendimentos e aconselhar o 
cidadão, constituindo-se em unidades do Judiciário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras Chaves: Audiência. Cejusc, Políticas Judiciárias, Conciliação. 
Conflitos, Mediação.
4 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................5 
2. DESENVOLVIMENTO.................................................................................................7 
2.1 Mediação, Conciliação, Negociação e Arbitragem.......................................................7 
2.2 Fundamentos do Direito Administrativo........................................................................8 
2.3 Contratos Civis e Empresariais.....................................................................................8 
3. METODOLOGIA........................................................................................................10 
3.1 Pesquisa Dissertativa.................................................................................................10 
3.2 Funcionamento do Cejusc..........................................................................................11 
3.3 Estruturação do Cejusc..............................................................................................12 
3.4 Gerenciamento administrativo do Cejusc...................................................................12 
3.5 Aspéctos relevantes da Conciliação...........................................................................12 
3.6 Procedimentos relevantes da audiência de conciliação.............................................13 
3.7 Assistência advocatíssima às partes..........................................................................15 
3.8 Audiência de Conciliação............................................................................................15 
4. CONCLUSÃO............................................................................................................15 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
Os Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSCs) 
são unidades do Poder Judiciário a qual concerne preferivelmente, a execução das 
sessões e audiências de conciliação e de mediação ao cuidado de conciliadores e 
mediadores, bem como o acolhimento e a instrução aos cidadãos. 
Os CEJUSCs devem, impreterivelmente, compreender três setores: setor 
pré-processual, setor processual e setor de cidadania. 
É possível ao cidadão, procurar o CEJUSC e requerer o agendamento de 
uma sessão de conciliação ou mediação de forma gratuita. 
Previamente, enfatizamos a relevãncia da mediação e do diálogo como 
primeiros passos para a deliberação de um conflito, os quais podem decorrer com ou 
sem o auxílio de um advogado. Processar nem sempre é a forma mais congruente para 
a solução de um conflito. 
Os Juizados Especiais (Lei nº 9.099/95) provieram para deliberar, 
gratuitamente, causas julgadas simples, procurando, sempre que latente, a conciliação 
e o acordo. Para tanto, é preciso considerar as premissas exigidas por esse 
procedimento judicial simplificado para solução de conflito. Consideremos: 
✓ As causas não podem exceder o valor de 40 salários-mínimos; 
✓ Para as causas com o valor de até 20 salários-mínimos, não é imposto a 
assistência de advogado para arrolar um processo. Entretanto, caso o valor 
suplante esse limite, é necessário nomear advogado ou buscar a Defensoria 
Pública; 
✓ Apenas podem sugestionar ação no JEC as pessoas físicas, as microempresas 
e as empresas de pequeno porte; 
✓ Não podem ajuizar ação no JEC, nem ser réu, os sujeitos manifestados 
incapazes por lei (como o menor de 18 anos, a pessoa interditada, o preso, a 
massa falida e o insolvente civil); 
✓ Não se enquadra no JEC ações de família (pagamento de pensão alimentícia, 
separação, divórcio, inventário), ações contra o Governo Federal, ações 
previdenciárias contra o INSS, ações trabalhistas, ações de despejo que não 
seja para uso próprio, ações complexas e que dependem de perícia. 
Por conseguinte, discorrer sobre acesso à justiça é trazer à tona uma série 
de discussões acerca desse direito fundamental, especialmente no que tange à 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm
6 
 
atuação do Poder Judiciário, criado para garantir a todos um tratamento igualitário na 
resolução dos conflitos, limitando o poder dos mais fortes em detrimento dos mais 
fracos, razão última da intervenção estatal, onde exerce o poder-dever de julgar em 
tempo razoável os processos que lhe são encaminhados.(FERNANDES, 2018, p.1). 
Em ato continuo, o princípio da Duração razoável do processo foi incluído 
no sistema constitucional pela emenda nº. 45, de 2004 e tem como premissa 
celeridade processual e sua tramitação. (BRASIL,2004). 
A integridade e confiabilidade no Poder Judiciário estão associadas a uma 
contestação rápida e eficaz nas tarefas ajuizadas. Theodoro Júnior (2005, p.20) 
esclarece que: a primeira grande conquista do Estado Democrático é justamente a de 
oferecer a todos uma justiça confiável, independente, imparcial e dotada de meios que 
a faça respeitada e acatada pela sociedade. 
Neste mesmo sentido, afirmam Marinoni e Arenhart (2001): 
 
O direito de acesso à justiça exige queo Estado preste a adequada tutela 
jurisdicional que, para esses autores, significa, também, a tutela estatal 
tempestiva e efetiva. Há tutela adequada quando, para determinado caso 
concreto, há procedimento que pode ser dito adequado, porque hábil para 
atender determinada situação concreta, que é peculiar ou não a uma 
situação de direito material. 
 
Conforme Grinover (1990, p. 244) o acesso à justiça pode ser considerado 
o direito mais importante, na medida em que dele depende a viabilização dos demais. 
A resolução 125 do Conselho Nacional de Justiça deu origem ao CEJUSC 
com a finalidade de disseminar a cultura de pacificação social, estimular a prestação 
de serviços autocompositivos de qualidade, incentivar os tribunais a se organizarem,a 
planejarem programas amplos de autocomposição, e a reafirmar a função deagente 
apoiador da implantação de políticas públicas do CNJ (SILVA,2018, p.5). O artigo 165 
do Novo Código de Processo Civil veio incumbir que: 
 
[...] os tribunais criarão centros judiciários de solução consensual 
deconflitos, responsáveis pela realização de sessões e audiências 
deconciliação e mediação, e pelo desenvolvimento de programas 
destinados a auxiliar, orientar e estimular a autocomposição (BRASIL, 
2015). 
7 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
Evidencia-se que, com o propósito de testificar a efetividade processual, 
como também a moderação do número de ações e a peculiaridade na prestação de 
serviços jurisdicionais, foram instituídos os Centros Judiciários de Solução de 
Conflitos e Cidadania – CEJUSCS. São órgãos do Poder Judiciário do Estado que são 
responsáveis pela realização de audiência de autocomposição. Diante dessas 
informações, buscou-se a pesquisa através de bases de dados disponíveis no meio 
acadêmico e virtual, contemplando discenir trabalhos correlatos ao que será exposto. 
Como objeto da pesquisa dissertativa, procura-se evidenciar a atividade 
composta por tal órgão, repondendos as questões sugeridas, como também as 
mudanças e consequências de seu desempenho e ainda mencionar a importância dos 
mecanismos da conciliação na resolução de conflitos, objetivando identificar como um 
meio eficaz de acesso à justiça (BRASIL,1988). 
Buscou-se ainda, correlacionar as disciplinas estudas no bimestre a toda 
estruturação desse projeto. 
 
2.1 Mediação, Conciliação, Negociação e Arbitragem 
 
Decorre muita divergência no que se refere a contraposição dos conflitos, 
dado que, o convívio humano, a datar dos tempos remotos, sempre foi uma 
incumbência laboriosa, existindo, frequentemente, hegemonia em atingir-se o bem-
estar próprio em agravo dos direitos do outro. 
É significativo destacar que o problema não é a presença do conflito em 
si, mas a forma de conduzi-lo, e a busca por uma resolução justa é que é a questão 
crucial. Ao longo do tempo se aplicou a autotutela, perpetrando uso de todos os 
meios, quer constituíssem violência ou não, em busca do contentamento de seus 
próprios interesses. Ditosamente, hoje essa prática é bloqueada pelo ordenamento 
jurídico e considerada crime. 
É ostensivo que a cultura do litígio subsiste bem dominante em nossa 
sociedade, e que ainda se pateteia a busca pelo Judiciário, recorrendo a um terceiro 
magistrado, para a averiguação do litígio, possibilitando uma decisão a ser cumprida 
pelas partes conflitantes. 
8 
 
Não obstante, esse modo de solução nem sempre é o mais propício ao 
caso, e daí manifesta-se a necessidade de outras formas de enfrentamento dos 
conflitos na iminência de se ajustar ao caso concreto, bem como, para fins de 
desburocratização e diligenciar maior celeridade às relações desconstruídas que 
tenham demanda de reparação. 
É de considerável relevância categorizar a definição dos mecanismos de 
mediação e conciliação e arbitragem. O primeiro refere-se a um meio singular de 
solução de conflitos que objetiva facilitar o diálogo entre as partes envolvidas em 
determinada controvérsia, com a presença de um terceiro equânime, o mediador, o 
qual precisará executar com retidão e poderá apenas assegurar a comunicação e não 
deliberar solução para o caso. Por conseguinte, Souza (2014, p. 13) expressa que: 
 
“A mediação de um conflito pode ser definida como a intervenção construtiva 
de um terceiro imparcial junto às partes envolvidas no conflito, com visitas à 
busca de uma solução construída pelas próprias partes.” 
. 
Por consequência, a Mediação aporta como intercorrência de resolução 
de conflitos, na qual aponta a figura de um terceiro, o mediador, acarretando como 
característica primacial a dignidade da vontade das partes, sendo estes, incubidos 
pela efetuação da deliberação. 
Na negociação existe um moderador, como na conciliação e na mediação. 
As partes pertinentes negociam e intentam um acordo. Muitos advogados já estão 
predispostos a se sentarem à mesa com os constituintes de seus clientes para 
celebrarem, tanto a contratação, como a solução de conflitos de casos de seus 
procuradores. 
A arbitragem é o procedimento que mais se associa com o Judiciário, visto 
que, nessa categoria há a figura do árbitro, que obstante possa ser antepposto pelas 
partes, ele detém o poder de decisão, e esta tem legitimidade de sentença e disserta 
sobre direitos patrimoniais disponíveis, assim, dispõe o art. 1º da Lei de 
Arbitragem nº 9.307, de 23 de Setembro de 1996. 
 
 2.2 Fundamentos do Direito Administrativo: 
 
O Direito Administrativo é a esfera do Direito Público Interno que, por meio 
de regras e princípios pertinentes, determina o exercício da função administrativa que 
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/47616845/artigo-1-da-lei-n-13140-de-26-de-junho-de-2015
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/203030325/lei-13140-15
https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/203030325/lei-13140-15
https://www.projuris.com.br/direito-publico/
9 
 
é efetivada por agentes públicos, órgãos públicos, pessoas jurídicas de Direito 
Público, em outros termos, pela Administração Pública. 
Não obstante, haja uma apreensão com o direito coletivo, este jamais 
conseguirá transceder os direitos fundamentais. Basta recordar que o direito 
administrativo desponta pontualmente com o estado de direito liberal, em 
contraposição ao absolutismo. A este respeito, Di Pietro: 
"A defesa do interesse público corresponde ao próprio fim do Estado. O 
Estado tem que defender os interesses da coletividade. Tem que atuar no 
sentido de favorecer o bem-estar social. Negar a existência desse princípio 
é negar o próprio papel do Estado. O princípio da supremacia do interesse 
público não coloca em risco os direitos individuais, porque tem que ser 
aplicado em consonância com os princípios todos que informam o direito 
administrativo, como os da legalidade, impessoalidade, razoabilidade, 
segurança jurídica e tantos outros consagrados no ordenamento jurídico. Ele 
protege os direitos individuais." "A defesa do interesse público corresponde 
ao próprio fim do Estado. O Estado tem que defender os interesses da 
coletividade. Tem que atuar no sentido de favorecer o bem-estar social. 
Negar a existência desse princípio é negar o próprio papel do Estado. O 
princípio da supremacia do interesse público não coloca em risco os direitos 
individuais, porque tem que ser aplicado em consonância com os princípios 
todos que informam o direito administrativo, como os da legalidade, 
impessoalidade, razoabilidade, segurança jurídica e tantos outros 
consagrados no ordenamento jurídico. Ele protege os direitos 
individuais." (Direito administrativo, 27ª edição. p. 37 e 38) 
 
2.3 Contratos Civis e Empresariais 
 
Compreendendo a conjuntura pós pandemia e projetando certificar maior 
apressuramento, palpabilidade e segurança jurídica aos mecanismos de recuperação 
judicial e de falência, um Grupo de Trabalho do Plenário do CNJ (Conselho Nacional 
de Justiça), instituído pela Portaria nº 162/2018 e nomeado pelo presidente do CNJ edo STF (Supremo Tribunal Federal), redigiu algumas observações aos Tribunais 
Brasileiros. Dentre elas, uma das que conceituamos como mais relevantes, 
ppreconiza a conciliação e mediação entre empresários, fornecedores e 
trabalhadores. 
 
10 
 
Os autos jurídicos praticados pela ou com a empresa necessitam ser 
precavidamente negociados e cumprir políticas internas para que estejam conforme 
as finalidades das organizações. 
Em função disso, os contratos empresariais, ou contratos corporativos, 
obstante o setor que os desempenhem, precisam ser temáticas de estudo e instrução 
pelos profissionais que atuam na área. 
Por instrumento da autocomposição, a resolução busca deter a falência de 
empresas. 
Dar-se-á a conciliação e mediação por intermédio de CEJUSC’s 
Empresariais (Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania em matéria 
empresarial), seguindo o modelo do CEJUSC já efetivo na Justiça Comum. 
Os conciliadores e mediadores necessitaram ter qualificação distintiva para 
atuação na área do Direito Empresarial, ocorrendo que as sessões de conciliação e 
mediação serão preferencialmente virtuais. 
O ato normativo também evidencia que as sessões poderão ser realizadas 
por câmaras privadas especializadas. 
A ingerência do CEJUSC Empresarial decorrerá na fase pré-processual e 
também em ações já ajuizadas. Os constituintes do grupo de trabalho do plenário do 
CNJ concluíram que, com a consumação de negociações precedentes à recuperação 
empresarial, sucederá uma diminuição do número de novas demandas. No que se 
refere as demandas ajuizadas, a medida tenciona esclarecer a enorme morosidade 
no pagamento das dívidas dos credores e na tramitação da dificuldade nas cortes. 
Nesse contexto de ocorrências previstos, propiciará a superação da crise 
pela qual encontramo-nos cruzando. 
 
3. METODOLOGIA 
 
A elaboração deste projeto deu-se por meio de pesquisa dissertativa em 
sites do: Cejusc, Jec, CNJ e uso de literaturas relacionadas. 
3.1 Pesquisa Dissertativa 
 
A pesquisa dissertativa no site do Cejuscs e CNJ/ refutou as seguintes 
perguntas: 
✓ Como funcionam os Cejuscs (ou as audiências prévias de conciliação no 
11 
 
fórum)? 
Os CEJUSCs oportunizam um ambiente neutro, onde os interessados em 
sanar um conflito detêm a possibilidade de dialogar, negociar e alcançar um acordo 
satisfatório, com a assessoria de um “conciliador”, isto é, de um terceiro imparcial e 
capacitado em métodos consensuais de solução de conflitos. 
 
✓ Quais os aspectos mais relevantes para a boa gestão dos Cejuscs, 
considerando as audiências pré- processuais e processuais de conciliação e 
mediação? 
Em sua configuração, o CEJUSC conserva uma metodologia muito 
resumida. Contém diferentes searas, tratem-se, cível, família, fazendária, 
previdenciária. São capazes de deter como partes tanto pessoas físicas como jurídicas 
em ambos os polos. 
Por isso, o CEJUSC, de uma forma geral, é competente e traz benefício 
vultuoso tanto às partes envolvidas, quanto ao Judiciário e até mesmo aos advogados. 
 
✓ Quais são os procedimentos relevantes da audiência de conciliação no fórum 
ou no JEC? É obrigatório que a parte esteja assistida por advogado nas 
sessões de conciliação e mediação pré-processual e processual? 
 
 Comumente, as partes são intimadas exclusivamente para uma Audiência 
de Conciliação, com o objetivo de diligenciarem a se conciliar, ou seja, lograr um 
acordo. Com reiteração as movimentações revogam já neste ato, o que torna 
o JEC altamente econômico, célere e idôneo, se comparado à Justiça Comum. 
 
3.2 Funcionalidade do CEJUSC 
 
Mediação e conciliação devem desempenhar, portanto, como instrumentos 
pelos quais o Estado pode deferir a pacificação social das demandas sem, com isso, 
limitar o acesso ao Judiciário, sem tanger a inafastabilidade do controle jurisdicional, 
e pode perpetra-lo a um só tempo, com propósito de atestar a celeridade e satisfação 
dos interesses imunes pelas partes subversivas, que ocasionalmente precisam 
apenas de um foro apropriado para que se componham. 
Os CEJUSC são órgãos do Poder Judiciário Estatal, apontados a constituir 
12 
 
e realizar as audiências de conciliação e mediação visando a resolução de conflitos 
sociais. 
A principal finalidade dos CEJUSCs é fornecer à população um serviço de 
conciliação e mediação de qualidade, por meio de profissionais capacitados, seja na 
fase processual ou ainda quando não há processo na Justiça. 
 
3.3 Estruturação do CEJUSC 
 
O ambiente físico em que são concretizadas as sessões nos CEJUSC se 
distingue de uma sala de audiências habitual. É configurado por mesas redondas, de 
no máximo seis por magistrado supervisor, com espaço entre elas que preserve a 
privacidade das partes e dos advogados. Tais mesas de negociação são monitoradas 
por um magistrado, onde as conciliações e mediações exclusivamente terão validade 
após a homologação pelo mesmo. Assim sendo, tornando profusa a capacidade dos 
magistrados de solução das demandas, visto que, simultaneamente, um único juiz 
supervisiona a execução de seis sessões, o que resulta em importante medida para a 
celeridade da prestação jurisdicional e alívio do Poder Judiciário. 
 
3.4 Gerenciamento Administrativo do CEJUSC 
 
São compostos e coordenados pelo Núcleo Permanente de Métodos 
Consensuais de Solução de Conflitos, nos termos da Resolução 174/2016, de 
30 de setembro de 2016 do CSJT, e do Ato nº 197/2017, de 08 de junho de 2017, 
do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região, sendo geridos por Juízes 
Coordenadores. 
 
3.5 Aspectos Relevantes da Conciliação 
 
Esta possui quatro etapas, quais sejam: 1) abertura; 2) esclarecimento das 
partes sobre suas ações; 3) criação de opções e sugestões; 4) acordo. Em 
contrapartida, a mediação consiste em sete etapas: 1) pré-mediação; 2) investigação; 
3) criação de opções; 4) escolha das opções; 5) avaliação das opções; 6) preparação 
para o acordo; e 7) acordo e assinatura (BRAGA NETO, 2008, p. 64-65). 
O Conselho Nacional de Justiça (2015) exprime sobre a 
descomplexificação propiciada com a conciliação onde o litígio é resolvido em um só 
13 
 
ato, prescindindo, por exemplo, a geração de provas. Isto posto, as partes deixam de 
expender com a produção de uma provável prova pericial e com locomoções ao 
Fórum. Seu êxito está na satisfação encontrada entre uma solução composta pelos 
próprios jurisdicionados ao contraditório de uma decisão judicial compulsória por um 
terceiro, qual seja o magistrado, aos jurisdicionados. E é síntese, pacífica por se tratar 
de ato voluntário partilhado entre as partes. 
A eficácia da conciliação exige discussão aberta, direta e franca entre as 
partes. Pode acontecer antes ou depois da instauração do processo. É importante 
alternativa de aproximação e participação dos envolvidos na solução do conflito. Mas 
também proporciona efetivo acesso à justiça, já que sua eficácia depende do 
tratamento igualitário entre os contendores que decidem, em conjunto e da melhor 
forma, a situação conflituosa, buscando a maior harmonia e a mútua satisfação 
(FARINELLI; CAMBI, 2011, p. 288). 
 
3.6 Procedimentos relevantes da audiência de conciliação no fórum ou 
no JEC (Juizado Especial Cível) 
 
O mecanismo do Juizado Especial Cível tem rudimento com a petição 
inicial. Ressalta-se que o autor poderá postergar o pedido até o momento da 
audiência de instrução e julgamento (Enunciado 157 do FONAJE). Prontamente, 
será o réu nomeado para apresentar-ser em audiência de conciliação. As partes 
devem compulsoriamente estar presentes em audiência (Enunciado 20 do FONAJE). 
A não-comparecimento do autor em audiência converte-se no arquivamento do 
processo e condenação em custas (Artigo 51, I da Lei 9.099/95 e Enunciado 28 do 
FONAJE), a ausência do réu em audiência resulta em revelia (Artigo 20 da 
Lei 9.099/95). A pessoa jurídica quando autora deve estarrepresentada em 
audiência pelo empresário individual ou pelo sócio dirigente (Enunciado 141 do 
FONAJE) e quando ré pode estar representada por preposto (Artigo 9º, § 4º da 
Lei 9.099/95). É proibido figurar como advogado e preposto simultaneamente 
(Enunciado 98 do FONAJE). 
As partes devem chegar com precedência ao local para confirmar em qual 
sala realizar-se-á sua audiência: 
• No horário da audiência transcorre as proclamas, ou seja, momento em que 
as partes são chamadas para o ato pelo conciliador ou serventuário da Justiça; 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11307424/artigo-51-da-lei-n-9099-de-26-de-setembro-de-1995
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11307403/inciso-i-do-artigo-51-da-lei-n-9099-de-26-de-setembro-de-1995
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103497/lei-dos-juizados-especiais-lei-9099-95
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11308774/artigo-20-da-lei-n-9099-de-26-de-setembro-de-1995
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103497/lei-dos-juizados-especiais-lei-9099-95
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11309790/artigo-9-da-lei-n-9099-de-26-de-setembro-de-1995
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11309686/par%C3%A1grafo-4-artigo-9-da-lei-n-9099-de-26-de-setembro-de-1995
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103497/lei-dos-juizados-especiais-lei-9099-95
14 
 
• Se o réu não se apresentar, realiza-se à revelia, em que serão julgados 
verdadeiros todos os fatos alegados em preliminar (art. 20, Lei nº 9099/95); 
• Se o autor não comparecer, quem julga poderá deliberar sentença (art. 23, Lei 
nº 9099/95) e nesse caso, será condenado ao pagamento das custas 
processuais; 
• Durante audiência, o autor e seu advogado(a) sentam-se à direita do 
conciliador e à esquerda o réu e seu advogado(a); 
• O advogado(a) e a parte devem definir antes mesmo da audiência, sobre a 
viabilidade de acordo e estipularem uma margem de negociação; 
• Mediante acordo afixado, o(a) advogado(a) precisa manter-se vigilante à ata 
de audiência, averiguando datas, partes, valores, prazos de pagamento, 
multas e todos as condições estabelecidas, para resguardar de possíveis 
equívocos; 
• Se não houver consenso, o(a) o advogado(a) do autor(a) deve evidenciar a 
contestação e documentos de forma imediata, ou, se, interpretar necessário, 
impetrar prazo para impugnação; 
• Após, será determinada audiência de instrução e julgamento, caso as partes 
tenham outras provas para serem produzidas. Se não tiverem, o processo irá 
para sentença. 
 
3.7 Assistência Advocatícia às Partes 
As partes precisam apresentar-se com defensores ou advogados, para 
viabilizar a realização e instrução da audiência, de acordo com o artigo 334, § 9º do 
Novo Código de Processo Civil: 
 
Art. 334. Se a petição inicial preencher os requisitos essenciais e não for o 
caso de improcedência liminar do pedido, o juiz designará audiência de 
conciliação ou de mediação com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, 
devendo ser citado o réu com pelo menos 20 (vinte) dias de antecedência. [...] 
§ 9o As partes devem estar acompanhadas por seus advogados ou 
defensores públicos. (BRASIL, 2015 a, p. 66) 
 
3.8 Audiência de Conciliação Online 
 
Audiência Cível de Conciliação 01 
15 
 
Processo nº 0805149-72.2016.8.12.0001 
Classe: Procedimento Comum - Indenização por Dano Material 
Requerente: Josué Castro Cabreira 
Requerido: André Luiz da Silva Tavares 
 
Tema: Indenização por Dano Material 
Tipo de Audiência: Conciliação / Mediação 
Presidente do ato: José de Andrade Neto 
 
 
Aos 08/08/2017 às 15:45h, na cidade e Comarca de Campo Grande, na sala de 
audiências do Fórum local, sito na Rua da Paz, nº 14, 3º andar - Bloco I, Jardim dos 
Estados - CEP 79002-919, Fone: (67) xxx-3624, Campo Grande – MS, no qual 
presente se reputava o Dr. José de Andrade Neto, foi constituída audiência nos autos 
acima aludidos. formado o pregão, constatou-se as seguintes presenças: do autor e 
seu patrono, Dr. Fabiano Pissini; do requerido e seu patrono, Dr. Rodrigo Peri. 
Instaurada a audiência, foi acionada a conciliação, tendo as partes constituído a 
seguinte equiparação: “como forma de dar ampla e geral quitação por todos os fatos 
e pedidos relacionados na inicial, o requerido aceita pagar e o autor aceita receber a 
quantia total de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), parcelada em 5 parcelas 
mensais e sucessiva de R$ 500,00, sendo a primeira com vencimento para o dia 8 de 
setembro de 2017 e as demais para o mesmo dia dos meses seguintes. O pagamento 
deverá ser feito através de depósito na conta n. xxx4195-6, ag. xx99, conta poupança, 
do Banco Santander, CPF xxxxx-20. Cada parte arcará com os honorários de seu 
advogado e as custas serão pro rata. Pediram a homologação do acordo. Em caso de 
atraso no pagamento, haverá o vencimento antecipado da dívida e o acréscimo de 
15% do valor total. Caso haja alguma inconsistência nos dados bancários, as partes 
acertam que poderá o requerido depositar em juízo. Renunciaram ao prazo recursal" 
Pelo Juiz foi dito o seguinte: "Homologo o acordo feito entre as partes. P.R.I.C.-se. 
Homologo, também, a renúncia ao prazo recursal. Arquive-se". 
José de Andrade Neto. Juiz de Direito (assinado por certificação digital) 
 
4. CONCLUSÃO 
 
Este projeto propor-se a estudar o funcionamento do Centro Judiciário de 
16 
 
Solução de Conflito e Cidadania (Cejusc), com a destinação de averiguar se são 
realizadas as deliberações legais que o caracterizam. Com esse propósito, foi aplicada 
a metodologia de levantamento bibliográfico e foram levantados dados estatísticos do 
Cejusc. Essas referências foram comparadas ao que dispõe a lei, com objetivo de 
saber se o Cejusc efetua sua meta de orientar e estimular a autocomposição, de modo 
que as partes tenham autonomia para resolver a lide. 
Consuma-se que os acordos editados diretamente pela vontade das partes 
viabilizados pelo Cejusc têm demasiada efetividade, fixando freios na cultura do litígio, 
asseverando aos hipossuficientes o acesso à justiça, propagando o exercício da 
cidadania, fortalecendo a democracia e ainda tem como reflexo a diminuição da 
quantidade exacerbada de serviço no âmbito judiciário. 
Fundamentado como tendência mundial, o novo Código de Processo Civil, 
Lei nº 13.105 (BRASIL, 2015) ratificou a conciliação como um método de pacificação 
social e regularizou, em uma seção exclusiva, a atividade dos mediadores e 
conciliadores judiciais, inserindo essas duas figuras ao quadro dos auxiliares da 
justiça, conjunção significativa da importância facultada ao tema. A elementar 
ocorrência sobre a mediação e a conciliação figura na parte geral, mais 
especificamente no § 3º do artigo 3º do novo Código, o qual, além de discorrer sobre 
a inafastabilidade da jurisdição, dispõe que os institutos da mediação e da conciliação 
deverão ser incentivados pelos magistrados, advogados, defensores públicos e 
membros do Ministério Público, incluindo o curso do processo judicial, prevalecendo, 
assim, do ponto de vista da estruturação das normas procedimentais pelo prestígio às 
formas de autocomposição. 
Considerando os aspectos observados, o CEJUSC surgiu para atender 
aos cidadãos de maneira rápida, de fácil acesso e ampla, a fim de mitigar o judiciário, 
unindo- se a mediação e conciliação. Mediante estudos, pesquisas, leituras e 
acompanhamento de audiências online, podemos constatar que a mediação e a 
conciliação são métodos de solução de conflito no Direito brasileiro. Tem sido 
praticada já há alguns anos no Judiciário brasileiro, como possibilidade de resolver 
os conflitos sem os transtornos de um processo judicial. Efetivamente, há distinções 
entre essas duas instituições, mas o intento de ambas é praticamente o mesmo. 
Os conflitos que podem ser resolvidos no CEJUSC pré-processual são: 
Causas cíveis em geral (acidentes de trânsito, cobranças, dívidas 
bancárias, conflitos de vizinhança) e causas de família, tais como divórcio,pedido de 
17 
 
pensão alimentícia, guarda de filhos, regulamentação de visitas entre outras. 
Assim, o presente estudo analisou a composição, a estrutura e a atuação 
dos Centros Judiciários de Métodos Consensuais e conclui-se que, dessa forma, 
como serviço público que é, o Judiciário deve, observada a sua competência 
funcional, cumprir com a prestação do serviço jurisdicional de forma eficiente e 
adequada, gerando resultados positivos e atendimento satisfatório aos desejos da 
sociedade (DI PIETRO, 2014, p. 84); situação que gera nesta mesma sociedade 
sentimento de que o Judiciário está buscando formas de contornar a crise que o 
assola. 
Refere-se, assim, de significativo trâmite para uma política de 
administração de justiça consensual que, através da implementação de métodos 
adequados para a solução de conflitos, expande as formas de atuação do Poder 
Judiciário, aproximando-o da sociedade e conferindo-lhe maior credibilidade e 
legitimidade.
18 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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Civil. Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
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________ Artigo 277 Código do Processo Civil da Lei nº 13.105 de 16 de março de 
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AUDIÊNCIA ONLINE Disponível em: https://audienciasonline.com.br/ Acesso em 05 
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