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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS SÃO JOSÉ Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento Humano – AV1 Professora: Rebeca Kapitanski Rodrigo Nigri Borges Rozemere Ziza Quintino Sabrina Braun de Souza Suzani de Simas Thaiany Bach Teixeira Thamiris Regina Rogério Teixeira Thayse Bispo de Souza Vanussa Formagini Victor Algusto Lemes Claumann Vinicius Roz da Silva William Kemper Jaques Yuri Silva Freitas França ESTUDO DE CASO: LUTO NO PRÉ-NATAL São José - SC 2022 1 INTRODUÇÃO As pessoas passam a vida buscando, coisas, satisfação, realizações, respostas de liberdade. A maioria dela foge do fato que é a morte. Cercada de crenças, tabus, alegrias, tristezas, esperança e fé, assim é a finitude. Segundo Basso e Wainer (2011, p.30) No entanto, geralmente as pessoas não estão preparadas para lidar com a finitude humana, o que torna mais difícil e delicada a aceitação do encerramento do ciclo da vida (apud Barbosa, 2006). A morte, na concepção da nossa sociedade, resume-se basicamente na finitude de um ciclo vital. Castro-Arantes (2016, p.638) afirma que o homem tem de enfrentar a consciência de que sua existência é finita. Isso é nascer sob uma sentença de morte. Inegavelmente, a morte é inevitável. Já Basso e Wainer (2011) afirmam que para entender sobre a finitude é necessário que entendamos sobre as concepções da morte em diferentes culturas e décadas. Mas como explicar a morte diante da sociedade? Conforme Freud (1945, apud Castro-Arantes) o homem, embora possa ter provado a dor pela perda do ser amado, “não pode experimentar-se a si mesmo morto”. Entretanto, o ser humano, não tem como dizer como é a sua própria morte, por não vivenciar. Podemos participar do processo, como numa doença terminal, como descreve Castro-Arantes (2011). Já Giacomin, Santos e Firmo (2013), falam da questão do envelhecimento e doenças. O maior problema do ser humano não é tentar evitar a morte, mas sim aceitação. Segundo Giacomin, Santos e Firmo (2013, p. 2488) [...] o principal tema tabu na cultura ocidental envolvendo dois processos: um intrapsíquico de negação e outro relacional de fechamento e solidão [...]. Aciole e Bergamo (2019) descrevem que é importante não encarar a questão do luto como patológico e sim como algo natural. Quando se aceita a questão sobre o fim da vida, temos melhores condições em lidar com o luto e a nossa finitude. O que sabemos sobre a morte, é o que vivenciamos, a perda de alguém dentro do cotidiano vivido. Basso e Wainer (2011) afirmam que este mistério que é a morte gera medo, medo do desconhecido talvez, que pode acarretar em muitas dores físicas, emocionais e psicológicas. A vida após a morte é um mistério, mas a vida durante a vida deve ser vivida, aceita e compreendida da melhor maneira possível. Perante a vida, deve-se mudar o que pode ser mudado. Prorrogar o prorrogável, mas não tem como evitar o inevitável, no caso da morte. Segundo Castro-Alves (2016, p. 646) se, por um lado, se tenta fugir do ponto final, da possibilidade da morte, na negação de nossa finitude, vemos, na patologia, o horror disso levado às últimas consequências. Na melancolia, não há escansão, o tempo é “infinitizado” em uma sucessão de agoras. Apesar do pensamento de conceitos religiosos sobre a morte, trazendo um conceito mais religioso para este momento, Basso e Wainer (2011) descrevem que, [...] diante das descobertas da ciência, ocorre uma ruptura entre a morte e a religião. A ideia de que a morte era uma punição de um ser supremo, é desmascarada no momento em que a ciência revela as causas pelas doenças, causando assim, um abalo nos credos religiosos (apud Ariès, 1990). O pensamento de que a vida continua mesmo após a morte é um tanto comum, mas necessária. A aceitação de que há sempre um recomeço, seja por parte do falecido quanto do familiar, se faz necessária. Conforme Basso e Wainer (2011, p. 38) questões relacionadas à religião, mais especificamente sobre reencarnação [...] acredita-se que essa crença de vida após a morte fornece um certo alívio nas pessoas enlutadas. Talvez a morte não seja o fim da vida, e sim um começo do desconhecido para o falecido e para os amigos e familiares, que tanto o acolheram. A aceitação de que há sempre um recomeço, seja por parte do falecido quanto do familiar, traz um conforto para os enlutados. Segundo Elizabeth Kubler- Ross (apud Basso e Wainer 2016, p.38), o último estágio de reação à perda é o de aceitação pessoal onde as pessoas se encontram mais serenas frente ao fato de morrer. É o momento em que conseguimos expressar de formas diretas os sentimentos, emoções, frustrações e dificuldades que nos rodeiam. Basso e Wainer (2011) afirmam que para elaborar o processo de perda, é preciso que o enlutado se apegue a estratégias psicoterapeutas que aliviam os sintomas. Castro-Alves (2016) fala do momento de escuta, de uma elaboração em lidar com a aproximação da morte. E é a partir de um tratamento psicológico, que a pessoa irá estabelecer: pensamentos positivos, aceitação e a paz de espírito que tanto deseja. Segundo Aciole e Bergamo (2019, p. 806) O luto é vivenciado de maneira singular; não existe um padrão de reação; há variações em intensidade e duração, influenciadas por fatores como o contexto da morte e as características do enlutado. Para alguns, momentos de reconciliação, de amar cada segundo que ainda lhe resta, para outros, arrependimento, tristeza. Quanto mais as pessoas aprenderem “a arte de perder” e aceitarem seu desfecho, melhor irão vivenciar esta dor. Por se tratar de um tema que ocorre com todos, a morte, esta pesquisa tem por objetivo elaborar um projeto de intervenção psicoterapêutica, com a finalidade de que a família enlutada compreenda a morte como uma experiência de vida. Pelo fato dela acontecer em qualquer etapa do ciclo vital. Segundo Giacomin, Santos e Firmo (2013, p. 2493) [...] cada morte e cada perda vivida no corpo, na família, na mudança para a cidade, no barulho da rua, no falecimento dos patrões e em mortes de pessoas próximas – novas e velhas – e a perspectiva da própria morte, requerem diferentes lutos. É importante entender os processos de luto e finitude, bem como identificar os comportamentos utilizados pelos profissionais de saúde com pessoas enlutadas. Diante de tantos questionamentos sobre a finitude e o luto, chegamos a pergunta de pesquisa: Como a abordagem física e psicológica podem auxiliar no luto da mãe no caso de um aborto espontâno? 2 ESTUDO DE CASO Conforme Arrais, Mourão e Fragalle (2014, p.252) A gravidez pode ser sobrecarregada por muitos transtornos do humor. Ibidem (2014) descreve que o momento de pré-natal traz muito medo e ansiedade, pois está sendo configurada uma família. Nosso estudo de caso, argumenta quando a questão gestacional de uma mãe se transforma em luto, ao perder uma criança neste período. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS É uma pesquisa qualitativa com caráter exploratório bibliográfico, obtendo os dados a partir de documentos como: artigos, livros e revistas de saúde. Após as leituras, iremos descrever uma intervenção partindo das ações psicoterapeutas. 3.1 Situação Problema O trabalho de estudo apresentado tem como objetivo elaborar uma situação problema, relatar um caso fictício a fim de propor soluções físicas e psicológicas para a pessoa em questão. A personagem neste caso é Cláudia, uma paciente de 26 anos do sexo feminino, que sofreu um aborto espontâneo aos 5 meses de gestação. Ela está em uma união estável há 5 anos e este seria seu primeiro filho (foi seu primeiro e único aborto). A paciente tem uma jornada de trabalho de 4 horas e estuda Arquitetura no período noturno. Nos estudos, seu tempo se prolonga por 6 horas, devido às aulas realizadas presenciais e online. A mesma relata que para os afazeres domiciliares seu tempo ficava muito reduzido, acarretando o trabalho somente ao seu cônjuge. Isso a incomodava muito, e acabou gerando um quadro de ansiedade. Cláudia sentia-se dependentee incapaz de organizar melhor o seu tempo na colaboração dos afazeres do lar. Ao explicar a sua falta ao parceiro, não conseguia falar, o choro era o primeiro a apontar, gerando ansiedade, falta de ar, irritabilidade e vontade de se isolar. Ela relata que seu estado emocional contribuiu muito na perda do seu filho, mesmo com seu parceiro lhe dando todo o apoio e suporte necessários. Ela não consegue parar de se culpar pela perda do filho, não tem motivação para nada, seu sentimento está voltado totalmente ao luto. De acordo com a psicanalista, Vera Iaconelli (2007 apud MATTEDI, 2021): "O luto em casos de perda gestacional é um processo delicado, posto que faltam dados que comprovam a realidade da perda, mas também da própria existência do bebê. Isto é, o objeto perdido não foi um objeto real, materializado, apenas um objeto em potencial”. Os pais enlutados precisam lidar com a perda de auto-estima, que é gerada pelo sentimento de fracasso da proteção que deveriam oferecer ao seu filho, a Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce perda existencial (como uma dimensão de continuidade intimamente ligada aos filhos) e a perda do futuro que imaginaram para o filho (PINA CABRAL, 2005 apud MATTEDI, 2021). O autor ainda ressalta que, quando a perda gestacional ocorre a um nível precoce, o trabalho de luto acaba processando-se essencialmente na base do imaginário. Em algumas situações, ainda não está formado nem o contorno físico do corpo humano do bebê, sendo impossível de notar em ultrassons a imagem do possível filho. A construção real e imaginária da maternidade, que ocorre ao longo da gestação, é interrompida de forma abrupta. Indo além, na maioria dos casos de perdas gestacionais, os pais não realizam processos ritualísticos de simbolização da perda, por questões que possam ser sociais e culturais. Este fato ilustra a impossibilidade de atribuir à morte do bebê um significado de perda de um filho. (IACONELLI, 2007 apud MATTEDI, 2021). 3.2 Método O presente trabalho interventivo explora a abordagem fenomenológico-existencial, psicologia humanista. Este modelo de intervenção consiste em o indivíduo assumir seu protagonismo na elaboração de conhecer-se, e assim provocar mudanças por experimentar a vida em seu processo particular. A fenomenologia é uma técnica investigativa, a qual ajudará a compreender o sentido do problema e as atitudes apontadas no caso exposto como medo, dor, sofrimento, ansiedade, entre outros fenômenos existenciais. 3.4 Fases do Luto A única certeza que temos da vida é a de que um dia a morte irá chegar. Entretanto, ela pode ocorrer na última fase do ciclo vital (idoso ou velhice), deixando o seu legado vivo no mundo. Ou mesmo, com os planos interrompidos no caminho, na juventude, onde você ainda está tentando descobrir quem é. Segundo Gonçalves (2016), após passar por algumas ou todas as fases da vida, a morte marca um processo único, caracterizado pelo desenvolvimento de cada ser humano. Sendo que o fim, pode acontecer até mesmo na barriga da mãe, antes mesmo de ter nascido, a partir de um aborto espontâneo. Todos sabemos que a morte é um fato, mas como lidar com ela quando é chegado o momento? Podemos refletir a finitude, a partir deste trecho de Rubens Alves (1991): “Não, não, a Morte não é algo que nos espera no fim. É uma companheira silenciosa que fala com voz branda, sem querer nos aterrorizar, dizendo sempre a verdade e nos convidando à sabedoria de viver”. Justamente por ser imprevisível, aqueles que ficam precisam encarar a morte de quem amam na sua frente e com isso podem acabar experienciando alguns estágios que podem ser passageiros ou não. Segundo Bee (1997), Papalia, Olds e Feldman (2013) apud Gonçalves (2016), existem cinco estágios que uma pessoa pode vivenciar perante o luto, são elas: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação, que podem ocorrer não necessariamente nesta ordem ou contemplar todos os estágios. Segundo o “Método Kübler-Ross", a fase inicial do luto, é a negação. Quando se recebe a notícia da morte de um ente querido, muitas vezes a primeira reação, é negar, não acreditar que pode ser verdade. (KÜBLER-ROSS, 2008; KÜBLER-ROSS E KESLLER, 2005 apud NETTO, 2015). A fase seguinte é a raiva. A raiva é um sentimento ilógico e a pessoa em luto pode direcioná-la para qualquer coisa ou pessoa, como por exemplo, para si mesma por não ter sido capaz de fazer nada diante da situação ou para a equipe médica que cuidou de seu ente querido e não conseguiu salvá-lo. A terceira fase é a barganha. Nesse momento o sujeito pode fazer promessas e/ou implorar a Deus pela vida de seu ente querido. É quando o sujeito se sente culpado e sente a necessidade de barganhar porque acredita que poderia ter feito algo para que a situação não tivesse esse fim. O enlutado também pode estar mais próximo do momento de aceitação e barganhar com Deus para que seu ente querido vá em paz, de maneira indolor, sem sofrimentos (KÜBLER-ROSS, 2008; KÜBLER-ROSS E KESLLER, 2005 apud NETTO, 2015). A próxima fase é a depressão. É muito importante compreender que a depressão, neste caso, não deve ser julgada como um estado patológico, que necessite da intervenção medicamentosa. Neste momento, a depressão é apenas uma reação normal e apropriada após a perda de um ente querido. Os autores ainda ressaltam que, a medicalização, neste caso, só deverá ser prescrita em extrema necessidade e ainda deve ser combinada com acompanhamento psicoterapêutico, a fim de se obter melhores resultados. A quinta e última fase é a aceitação. Kübler-Ross e Kessler (2005) apud Netto (2015) e Kübler-Ross (2008) apontam que este é o momento em que o enlutado entende e aceita a realidade de que seu ente querido não está mais presente fisicamente. A aceitação, não Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce necessariamente significa que está tudo bem e resolvido, mas ajuda o sujeito enlutado a dar significado a sua nova realidade, poder se abrir para novas relações e aprender a viver sem o ente querido que se foi. “Nós aprendemos a viver sem aquele que se foi. Começamos o processo de reintegração, tentando colocar de volta nossos pedaços que haviam sido arrancados” (KÜBLER-ROSS; KESSLER, 2005, p. 25, apud NETTO, 2015, tradução livre do autor). 3.5 Estratégias para lidar com o luto Visto como o luto pode impactar na vida de uma pessoa, é importante pensar em algumas estratégias que possam ser usadas para aliviar a dor de quem fica, para que o sujeito consiga encontrar apoio, acolhimento e o suporte necessário para poder continuar seguindo em frente. Diante disto, é necessário considerar algumas estratégias que ajudem o sujeito enlutado a atravessar esse momento, como por exemplo, o suporte mental por meio de terapia com um profissional da Psicologia, e/ou o suporte físico, por meio de atividades com profissionais da Educação Física. Dentro das linhas da psicologia, sabemos que cada uma oferece um suporte diferente, com protocolos distintos, com a perspectiva de lidar da melhor maneira possível, pois a vida precisa continuar. Diante disso, cabem algumas questões dentro do tema: Como lidar com isto? Como a vida continuaria? Como controlar as emoções e fazer com que nossa vida continue caminhando? São questões em que: partindo da postulação da Teoria Cognitivo Comportamental (TCC), da ideia de que ao longo de nossas vidas são construídas e adquiridas cognições sobre si mesmo, sobre o mundo e sobre o futuro, não raro as pessoas tendem a fazer interpretações errôneas acerca das situações (Basso e Wainer, 2011, p.37). Já na psicanálise, conforme afirma Castro-Alencar (2016, p. 643) é a de seconstituir em um lugar para a escuta e, nesse sentido, ele diz respeito a um suporte ativo. O que podemos junto ao paciente é testemunhar com ele esse ponto limite da existência, acompanhá-lo no processo de elaboração psíquica das suas questões subjetivas. 3.6 Descrição da Intervenção Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce No caso de Cláudia (a personagem fictícia da presente situação problema), a abordagem de intervenção fenomenológico existencial será realizada por meio de investigação dos relatos apresentados pela paciente como estresse, sofrimento, diminuição de atividades físicas, fuga, ansiedade, tristeza, culpa e dor. Uma sobrecarga de culpa apontada pela paciente, em relação a morte do seu filho. Para Cláudia, sua negligencia nos cuidados psíquicos e físicos, no período gestacional, foi o que ocasionou o aborto espontaneamente, interrompendo a tão sonhada gravidez. O papel do terapeuta é, por meio da investigação, diálogo e acolhimento, ser um facilitador para que a paciente se perceba, encoraje-se e observe o seu comportamento, o qual não era percebido. Já o papel do profissional de atividade física visa estimular a prática de esportes, a movimentação e a reconexão com o corpo, assim como a interação com outras pessoas possibilitando novos encontros e conexões com o mundo para que a vida continue. Suzani Realce 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao fazermos estudos sobre o tema, concluímos que a morte é algo inevitável, a principal forma de ajudar o enlutado é trazer o apoio físico e psicológico em conjunto para que a pessoa tenha condições de viver seu luto de uma maneira mais saudável e consiga suporte para seguir em frente neste momento tão difícil. A prática de atividade física ajuda a aumentar a tranquilidade e o bem-estar, além de drenar energias, dissipar o desânimo e atuar como um verdadeiro bálsamo para dores gerais. Através do exercício, somos mais capazes de nos reconectar às vidas e rotinas de nossos entes queridos antes de falecerem. Já o apoio psicológico traz o acolhimento, o amparo e a escuta, que é muito importante para o processo de elaboração psíquica das suas questões subjetivas. Falar sobre a dor da perda auxilia o enlutado a atravessar as fases do luto de maneira mais segura e possivelmente mais rápida, a fim de poder dar seguimento à sua vida e entender que o luto faz parte do caminho. Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce Suzani Realce REFERÊNCIAS ACIOLE Giovanni Gurgel, BERGAMO Daniela Carvalho. Cuidado à família enlutada: uma ação pública necessária. Rio de Janeiro: Saúde Debate, Vol. 43, n. 122, p. 805-818, Jul-Set, 2019. ALVES, Rubem. A morte como conselheira. In: CASSORLA, Roosevelt M. S. (Coord). Da morte. Campinas: Papirus, 1991. ARRAIS, Alessandra da Rocha, MOURÃO, Mariana Alves, FRAGALLE, Bárbara. 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