Relatório de Estágio em Farmácia

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FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS-FFM
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PATOS-ECISA
TÉCNICO EM FARMÁCIA
Relatório de Estágio Supervisionado I
Esthefany Silvia da Silva Nunes Andrade
Gabrielly de Souza Gonçalves
Maria Aparecida Belo de Sousa
Maria Gabriella Mendes Gomes de Lucena
Francisca Marcia da Silva Medeiros
Wanessyka Oliveira da Silva
PATOS – PB
DEZEMBRO / 2019
ESTHEFANY SILVIA DA SILVA NUNES ANDRADE
GABRIELLY DE SOUZA GONÇALVES
MARIA APARECIDA BELO DE SOUSA
MARIA GABRIELLA MENDES GOMES DE LUCENA
FRANCISCA MARCIA DA SILVA MEDEIROS
WANESSYKA OLIVEIRA DA SILVA
Relatório de Estágio Supervisionado I
Relatório apresentado como conclusão da terceira avaliação da disciplina de metodologia da escrita do 3° Período Curso Técnico em Farmácia, sob a Orientação da Professora Úrsula Erika de Medeiros Ribeiro Nunes, especialista em educação voltada ao ensino em saúde, Saúde publica, Saúde mental e Saúde da família, realizado no período de Setembro à Dezembro de 2019.
PATOS – PB
2019 
IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
Identificação da Empresa:
Nome: Farmácia Básica do Município de Patos-PB
Bairro: Centro 
Endereço: Rua Escritor Rui Barbosa, 429
CEP: 58700 – 060
Cidade / Estado: Patos – PB
Área na empresa onde foi realizado o estágio: Farmácia Básica
Data de início: 02/09/2019
Data de término: 09/12/2019
Carga Horária Semanal: 20 horas
Carga Horária Total: 200 horas
Supervisor de Estágio: Renata de Oliveira Silva
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
A farmácia básica foi inaugurada do dia 24 de março de 2017, pelo prefeito em exercício, Bonifácio Rocha, é um estabelecimento que racionaliza a distribuição de medicamentos essenciais e permite um tratamento eficaz e de menor custo para a população brasileira, destina-se exclusivamente a atenção básica de saúde no SUS, de acordo com a exigência e particularidades regionais, em setores que dispõem de médicos para a sua adequada prescrição. A farmácia básica nasce para promover a melhoria da qualidade de vida e a busca do exercício pleno da cidadania. A estrutura da farmácia contém área de espera dos usuários para atendimento, área de dispensação, área para armazenamento e dispensação de medicamentos, área de estoque com duas áreas uma para medicamentos em grandes quantidades e outra para os já fracionados, copa, uma área com armários para guarda os utensílios pessoais dos funcionários e banheiro. A equipe de funcionários é formada por Farmacêutico, Técnicos em farmácia, auxiliar de limpeza e gerente de distribuição de medicamentos.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
2.1 DISPENSAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
2.1.1 O que foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
2.1.2 Porque foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
2.1.3 Como foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
2.1.4 Qual aprendizagem com a atividade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
2.2 FRACIONAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
2.2.1 O que foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
2.2.2 Porque foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
2.2.3 Como foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
2.2.4 Qual aprendizagem com a atividade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
2.3 INTERPRETAÇÕES DE RECEITAS MÉDICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .09
2.3.1 O que foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
2.3.2 Porque foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
2.3.3 Como foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.3.4 Qual aprendizagem com a atividade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.4 ESTOQUE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.4.1 O que foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10
2.4.2 Porque foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10
2.4.3 Como foi feito.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10
2.4.4 Qual aprendizagem com a atividade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.5 TIPAGEM SANGUÍNEA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.5.1 O que foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
2.5.2 Porque foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
2.5.3 Como foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
2.5.4 Qual aprendizagem com a atividade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.6 PALESTRA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.6.1 O que foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
2.6.2 Porque foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
2.6.3 Como foi feito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.6.4 Qual aprendizagem com a atividade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3. CONCLUSÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12
4. REFERÊNCIAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13
5. APÊNDICES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 
1. INTRODUÇÂO
O relatório trata-se da realização de Estágio Supervisionado I na Farmácia Básica, do Curso Técnico em Farmácia da Instituição ECISA Patos-PB, realizado entre setembro a dezembro de 2019. No desenvolvimento desde relatório apresentaremos as atividades desenvolvidas durante o estágio, a área de atuação do estudante diante o atendimento na farmácia básica, bem como a analises de dificuldades apresentadas e aprendizagem visando a importância da pratica do estágio.
O estágio é essencial, pois ajuda no desenvolvimento e aprendizado, podemos vivenciar na prática conteúdos acadêmicos que foram transmitidos e aprendidos na teoria, propiciando desta forma, a aquisição de conhecimentos e atitudes relacionadas com a profissão escolhida por nós. Além disso, o programa de estágio permite a troca de experiências entre os funcionários ali presente na farmácia, bem como o conceito de atendimento e dispensação.
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.1 DISPENSAÇÃO 
2.1.1 Foi feita a assistência farmacêutica visando à interpretação da receita, consulta dos dados no Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica ( HORUS) e com o auxilio do cartão do SUS do paciente.
2.1.2 A dispensação é feita de forma gratuita visando apenas o bem estar e cuidado do tratamento da população que usufrui do sistema único de saúde.
2.1.3 Após a interpretação da receita, a dispensação é feita de acordo com a posologia na qual só é consignada a quantidade necessária para a conclusão ou para o período de um mês de tratamento para determinado paciente. Ao identificar a medicação se é de controle especial, que são medicamentos ou substâncias com ação no sistema nervoso central capaz de causar dependência física ou psíquica.Antibióticos que são utilizados para o tratamento de todo tipo de infecção bacteriana, e outras classes de medicações que entram na dispensação da farmácia básica são os anticonceptivos, pomadas e principalmente medicamentos de uso contínuo para hipertensos e diabéticos, entre outros. Depois da identificação é obtida a medicação que fica armazenada em prateleiras por ordem alfabética. Entregue ao paciente e registrada a entrega no sistema com os dados do cartão do SUS.
2.1.4. Como são diferentes classes durante a dispensação deles podemos aprender e identificar as suas indicações e sua posologia, também podem adquirir amplos conhecimentos sobre as medicações disponíveis para tratamentos.
2.2 FRACIONAMENTO
2.2.1 Foram segmentadas as blister dos medicamentos para que ficassem na quantidade correta, que seria deixar o suficiente para o tratamento de 30 dias.
2.2.2 Nas caixas de medicações vem em excesso no qual se dispensar a caixa, ficara medicações sobrando na casa dos pacientes, e assim sofrendo risco de automedicação, dessa forma as blister são cortadas para ficarem apenas trinta comprimidos em uma tabela ou quantidade suficiente para o tratamento de trinta dias.
2.2.3 O fracionamento com já citado serve para dar a quantidade correta para os tratamentos, como por exemplo, uma blister contém 20 comprimidos, então faltam 10 comprimidos para o tratamento correto de 30 dias, dessa forma as tabelas de comprimido poderá ser cortadas, ou seja, será entregue ao paciente um tratamento farmacológico completo para 30 dias. 
2.2.4 Aprendemos que o fracionamento é de suma importância, pois é a partir dessa ação que se terá uma possível garantia de melhor tratamento e até mesmo mais seguro, evitando assim, possíveis risco para a saúde daqueles que fazem uso das medicações disponíveis para o povo, um desses riscos evitados são: automedicações, que é o ato de tomar medicação por conta própria devido a sua disponibilidade, ou intoxicações, a partir de doses altas da medicação. 
2.3 INTERPRETAÇÕES DE RECEITAS MÉDICAS
2.3.1 Foram interpretadas as receitas contendo orientações de uso das medicações ao paciente, efetuada por um profissional legalmente habilitado. Nas receitas devem conter as informações das medicações como nome ou substância, miligrama e sua dosagem.
2.3.2 A interpretação é feita tendo em vista que é a partir dela que conseguimos dispensar o tratamento prescrito pelo médico de forma correta, além de prestar uma assistência farmacêutica visando entender qual o desequilíbrio que se passa na saúde do paciente. 
2.3.3 Lendo o nome dos fármacos contido na prescrição receitado pelo profissional prescritor. 
2.3.4 Com a interpretação podemos aprender os nomes de diversos fármacos e com o conhecimento adquirido a partir da prática do estágio tendo muito convívio com as receitas podemos ter cada vez mais segurança ao identificar a substância correta prescrita. 
2.4 ESTOQUE 
2.4.1 Na área de estocagem de medicamentos foi realizado o controle de estoque por planilhas e tabelas manuais, onde se é contabilizado a quantidade existente e a retirada para a área de estocagem mais externa, e também feita o fracionamento. Para o estoque externo levam-se os medicamentos já fracionados e ou em kits de 30 comprimidos, tornando a dispensação mais ágil e prática.
2.4.2 Esse controle é realizado para que não ocorram falhas nas entradas e saída de medicamentos, evitando desvios e perdas, sendo assim lotes de fabricação mais antiga devem ser dispensados primeiro, a distribuição correta de medicamentos evita o não abastecimento devido a perdas. 
2.4.3 O controle de estoque da farmácia básica é feito de forma manuscrita a partir de planilhas de abastecimento, onde ficam descrito as quantidades pré-existentes, retiras, e mantidas e os lotes dos respectivos medicamentos após o abastecimento das prateleiras. As entradas e retiradas de medicamentos contam nestas planilhas e também no HORUS. 
2.4.4 Concluímos que as atividades de controle de estoque são de extrema importância para a distribuição e logística de medicamentos da melhor forma evitando perdas, o controle faz- se necessário para que a população esteja sempre assistida pela a instituição sempre que possível. Além disso, as atividades de controle de temperatura, estabilidade e cuidados de armazenamento garantem a qualidade e eficácia dos medicamentos.
2.5 TIPAGEM SANGUÍNEA
2.5.1 Fizemos participação na Feira de Saúde na cidade de Desterro-PB no dia 22 de outubro de 2019, onde realizamos Tipagem sanguínea na população local, sob coordenação da professora Renata Oliveira e as bioquímicas responsáveis.
2.5.2 A feira tinha o intuito de prevenção e promoção da saúde para a população local, e garantiu diferentes serviços para os que fizeram presentes. A Tipagem foi realizada visando à facilitação dos processos de transfusões de sangue, hemoterapias e gestação caso seja necessário futuramente para o paciente, portanto, foram feitas carteirinhas informando o tipo sanguíneo e o Rh e com as observações necessárias.
2.5.3 Os testes foram realizados de forma simples e manual com amostra de sangue onde se era feito o teste de compatibilidade com os reagentes anti-A, anti-B e anti-D em uma lâmina comum, determinando o tipo de sangue e o seu fator Rh.
2.5.4 A realização dessa pratica nos proporcionou além da colocação dos conceitos teóricos aprendidos em pratica, uma observação sobre as práticas laboratoriais cotidianas simples. 
2.6 PALESTRA
2.6.1 foi feita a promoção à saúde através de transmissão de informação sobre o uso de repelentes e a função do técnico em farmácia no âmbito profissional, na Cidade de Brejinho-PB dia 29 de outubro de 2019.
2.6.2 Foi feito esse movimento para levar informações à população daquele setor. 
2.6.3 Na exposição foi-se colocado em uma mesa o produto e explicamos com base que o repelente tem a função de repelir, ou seja, manter afastado de sua pele o mosquito. Ele irá evitar a aproximação do mosquito, e consequentemente da picada e da transmissão de alguma doença. Fosse passado também que o técnico em farmácia tem como uma de suas funções o auxílio na manipulação e realizar controle de qualidade de medicamentos e cosméticos em farmácias de manipulação o que veria ao caso da manipulação de Repelentes.
2.6.4 Aprendemos com as palestras que poucas pessoas sabiam a importância do uso de repelentes e as funções do Técnico, adquirimos mais habilidades ao falar em público e assim melhoramos cada vez mais nossa assistência farmacêutica.
3. CONCLUSÃO 
O objetivo final do estágio é a construção e desenvolvimento de habilidades, sendo importante para se obter experiência profissional relativamente importante para a isenção do mercado de trabalho. Possibilitou-nos uma visão profissional equiparada ao mercado de trabalho existente em nossa região, e foi de suma importância para incorporarmos atitudes práticas e críticas em nossa área de atuação, fundamentando os conhecimentos teóricos apresentados anteriormente em sala de aula.
Esta etapa proporcionou uma oportunidade para percepção se a nossa escolha profissional corresponde a nossa aptidão técnica, entretanto, o estágio na Farmácia Básica nos deu uma visão apenas do setor público de nossa área, sendo este com limitações técnicas, como por exemplo, a falta de alguns medicamentos, contudo sua importância não é descartada em nenhuma hipótese, pois é a melhor forma de contato com as drogas com maior incidência de uso em nossa população. 
Os estágios foram realizados de forma tranquila e com total acesso a todas as áreas da Farmácia básica, com o auxílio em tempo integral de nossa professora farmacêutica Renata Oliveira, em que nos foi dada a liberdade de dispensação de medicamentos, fracionamento e estocagem, sem nenhum impedimento ou controvérsia, tornando o nosso estagio de excelente qualidade. 
4. REFERÊNCIAS 
Disponível em http://patos.pb.gov.br/noticias/inauguracao-a6698.html. Acessado em 31 de outubro de 2019.
Disponível em https://enfermagemflorence.com.br/classe-dos-medicamentos/.Acessado em 6 de novembro de 2019
Disponível em https://www.infoescola.com/medicina/receita-medica/
Acessado em 6 de novembro de 2019
Disponível em 
http://www.portalmedico.org.br/REGIONAL/crmpb/manualPrescricao.pdf
Acessado em 14 de novembro de 2019
5. APÊNDICES
Figura 2 Aréa de atendimento.
Figura 1
Grupo de estagio Maria Gabriella Mendes, Gabrielly de Souza, Esthefany Silvia e a professora de estagio Renata Oliveira.
 Figura 3 Preenchimento da receita medica.
Figura 4 Promoção a Saúde.
 
Figura 5 Promoção a Saúde.
Figura6 Grupo de estagio Maria Aparecida, Francisca Marcia e Wanessyka Oliveira
 
.Figura7
 Maria Aparecida e Francisca Marcia com a professora de estagio na area de armazenamento e dispensação de medicamentos.