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Integração Regional e Blocos Econômicos

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CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
1 
 
 
 
 
Integração Regional 
 
 
 
Aula 02 
 
 
 
 
Prof. Eduardo Biacchi Gomes 
 
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
2 
Conversa Inicial 
Nesta aula, será dado mais um passo para que você possa 
compreender os processos de integração e a consequente formação dos 
blocos econômicos. Vale recordar que, na aula anterior, foram vistas algumas 
ideias e motivações que levam os Estados a se associar para a formação dos 
blocos econômicos. Agora serão estudadas as características dos processos 
de integração e os respectivos estágios. Lembrando também que as 
expressões “blocos econômicos” e “processos de integração” serão sempre 
utilizadas como sinônimas. 
Contextualizando 
No debate dos processos de integração, também denominados blocos 
econômicos, convém se debruçar sobre o Mercosul (Mercado Comum do Sul), 
instituído pelo Tratado de Assunção de 26 de março de 1991, e que atualmente 
encontra-se no estágio de união aduaneira, ainda imperfeita. Hoje, o Mercosul 
é composto pela Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Todavia, 
ressalta-se que a Venezuela está suspensa desde 2017 por violação da 
Cláusula Democrática do Bloco. Isso ocorre porque, na época de sua criação, 
o bloco queria se constituir em um mercado comum em um prazo de cinco 
anos. Para tanto, deveria cumprir todas as etapas anteriores. Todavia, o 
Mercosul mal completou o primeiro estágio da integração (zona de livre 
comércio) e já foi para o segundo (união aduaneira). Trata-se, ademais, de 
um processo de integração totalmente desigual, em termos econômicos, 
comerciais e industriais, devido às diferenças e realidades vivenciadas pelos 
seus parceiros. Tecnicamente, um dos grandes problemas diz respeito à falta 
de acordo em relação à Tarifa Externa Comum (TEC) – por conta da lista de 
exceção e regime de adequação – e a ausência de uma harmonização 
tributária. Diante disso, veremos quais são os principais desafios para se 
buscar a consolidação da união aduaneira e a harmonização tributária entre 
os Estados do bloco. Além de verificar até que ponto a falta de 
harmonização na Tarifa Externa Comum beneficia as indústrias nacionais. 
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
3 
Pesquise 
Convém observar que a aula foi dividida em cinco temas, para uma 
melhor compreensão da matéria e do material indicados para pesquisa e 
entendimento de seu conteúdo. Ao final, esperamos que você possa 
compreender melhor os seguintes aspectos: a) o conceito de Direito da 
integração; b) conceito e características dos blocos econômicos; c) estágios da 
integração regional; d) estágio atual da União Europeia, e) estágio atual do 
Mercosul. 
 
Tema 01 da Rota: Conceito de Direito da Integração Regional 
Como tema introdutório desta aula, iremos estudar e compreender os 
blocos econômicos, dentro da contextualização previamente abordada. 
Aqui passamos a estudar o Direito da Integração Regional entendido 
como um ramo do Direito Internacional Público e que tem por objeto de estudo 
examinar os blocos econômicos. 
Concretamente, antes de conceituarmos o Direito da Integração, vale a 
pena citarmos as Conferências de Bretton Woods, realizadas em 1944 e que 
tiveram por objetivo estabelecer o novo tripé da economia mundial, pautado em 
valores do livre comércio.). Dessas conferências, surgiram as seguintes 
Organizações Internacionais: Fundo Monetário Internacional (FMI), para 
socorrer países em dificuldades com suas balanças de pagamento; 
Banco Internacional Para a Reconstrução Mundial, criado com a 
finalidade de realizar investimentos na área da infraestrutura dos países; 
Foi planejada, igualmente, a criação da Organização Internacional do 
Comércio (OIC), que não foi adiante em virtude do desinteresse norte-
americano, causado pelo início da Guerra Fria. 
Assim, de 1947 até 1994, ano de criação da Organização Mundial do 
Comércio (OMC), vigorou o GATT-47 (General Agreement on Tariffs and Trade 
– Acordo Geral de Tarifas e Comércio, em inglês). Com a OMC, o comércio 
internacional passou a sofrer grandes transformações, entre as quais, a 
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
4 
proliferação dos blocos econômicos e a maior liberalização econômica. 
Como os Estados passaram a se organizar em blocos econômicos, o 
Direito Internacional Público não pode mais fazer frente à dita realidade e, 
consequentemente, construiu-se um direito para regulamentar os referidos 
processos de integração. 
Assim, o Direito da Integração Regional tem por objetivo estudar as 
relações jurídicas, econômicas, sociais, culturais, comerciais, etc., que ocorrem 
tanto dentro quanto fora do bloco econômico. (GOMES, 2010) 
 
Tema 02: Conceito de blocos econômicos 
O fundamento jurídico para a formação dos blocos econômicos, 
conforme já vimos, está dentro da noção de regionalismo econômico, 
representado pelo artigo XXIV do GATT. O princípio da Exceção à Cláusula da 
Nação Mais Favorecida possibilita aos Estados, dentro da OMC, se associar e 
criar os blocos econômicos, com concessão recíproca de vantagens, sem que 
estas sejam estendidas aos demais países membros da OMC. 
 
Portanto, os blocos econômicos, ou processos de integração, são 
conceituados como uma associação de Estados que se reúnem através de um 
tratado, criando o referido ente, que terá por objetivo estabelecer os 
mecanismos para uma melhor inserção no mundo globalizado. Dito de outra 
forma, os processos de integração se constituem na associação de Estados 
que buscam a realização de interesses comuns, normalmente econômicos e 
comerciais (GOMES, 2010). 
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
5 
Dentro do conceito acima explorado, temos alguns elementos: 
a) Todo bloco econômico resulta da associação de Estados (são eles que 
integram os processos de integração); 
b) Todo bloco econômico decorre da elaboração de um tratado (o 
instrumento jurídico, a fonte de direito internacional que institui e que cria 
o bloco econômico é o tratado). Ex. Mercosul, instituído pelo Tratado de 
Assunção, 1991, União Europeia, Tratado de Lisboa, 2009; 
c) A formação de um bloco econômico, inquestionavelmente, decorrerá da 
vontade política de os Estados que se associam, no sentido de se 
integrarem; 
d) Todo e qualquer bloco econômico deverá possuir uma estrutura própria 
de funcionamento, que são os órgãos que compõem o bloco e que têm 
por objetivo executar as políticas e os objetivos de cada processo de 
integração; 
e) Para finalizar o conceito e, conforme teremos a oportunidade de 
examinar no tema abaixo, os blocos econômicos podem ter vários 
estágios de integração (zona de livre comércio, união aduaneira, 
mercado comum, mercado comum e união monetária e até uma possível 
– embora inexistente – integração política). 
 
(http://www.portogente.com.br/arquivos/id_24345_blocoseconomi
cos.JPG) 
 
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6 
Tema 03: Estágios da integração regional 
A depender dos objetivos do bloco econômico, ele poderá ser 
constituído como uma zona de livre comércio e permanecer neste estágio 
(como é o caso do NAFTA, bloco econômico formado pelos Estados Unidos, 
Canadá e México), ou avançar para outros estágios da integração, como o 
caso da União Europeia – mercado comum e união monetária (GOMES, 2010). 
Usando uma metáfora de relacionamento amoroso, os estágios da 
integração regional poderiam ser assim representados: 
 
De acordo com a ilustração acima, quanto mais aprofundado for o 
processo de integração, maiores serão as políticas trabalhadas em conjunto 
pelos Estados. Isso ocorre, naturalmente, porque os objetivos de um bloco 
econômico em regime de zona de livre comércio são diferentes de um bloco 
em regime de mercado comum e união monetária, conforme veremosadiante. 
 
 
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7 
Assim, temos os seguintes estágios de integração: 
 Zona de livre comércio: o único objetivo dos Estados é buscar a 
redução de barreiras tarifárias e não tarifárias, com a finalidade de 
promover a livre circulação de mercadorias dentro do bloco. Para tanto, 
os integrantes estabelecem critérios específicos para identificar quando 
uma mercadoria poderá ser considerada como produzida dentro do 
bloco e, assim, circular livremente. Tais critérios são definidos como 
regras de origem. Como exemplo, podemos citar o NAFTA. 
 União Aduaneira: uma vez que o bloco econômico completou o 
primeiro estágio da integração (zona de livre comércio), ele poderá 
avançar para a união aduaneira. Se os Estados assim desejarem, 
poderão agregar ao bloco as seguintes características (além daquelas 
da zona de livre comércio): a) os Estados passam a negociar acordos 
econômicos e comerciais em bloco; b) criar políticas comuns e 
coordenadas em relação ao ingresso e à saída de mercadorias. C) 
Instituir a TEC (Tarifa Externa Comum), que tem por finalidade adequar 
e harmonizar as alíquotas dos impostos aduaneiros de exportação e 
importação. Isso permite que os produtos oriundos de fora do bloco 
ingressem no território de qualquer Estado integrante, recolhendo-se 
uma alíquota de imposto aduaneiro comum. Da mesma forma, qualquer 
mercadoria produzida dentro do bloco poderá ser exportada por 
qualquer um dos Estados, com a incidência de uma alíquota de 
importação aduaneiro, que será harmônica em qualquer um dos Estados 
do bloco. 
 Harmonização tributária: dentro da União Europeia, por exemplo, que 
já ultrapassou o estágio de União Aduaneira, o imposto comum adotado 
é o IVA (Imposto sobre valor Agregado). d) Código Aduaneiro Comum: 
necessário para harmonizar os procedimentos de fiscalização das 
mercadorias dentro das aduanas dos países que integram o bloco. 
Como exemplo de bloco econômico em regime de União Aduaneira, 
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
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podemos citar o BENELUX, formado pela Bélgica, Holanda e Luxemburgo. 
 Mercado comum: além das características da união aduaneira, todas 
as fronteiras internas são eliminadas, de forma a buscar a livre 
circulação dos quatro fatores de produção (livre circulação de bens, 
pessoas, serviços e de capitais). Institui-se uma cidadania comum, de 
forma a permitir aos nacionais dos Estados que integram o bloco o 
exercício das liberdades de mercado. (Exemplo do referido estágio de 
integração é a União Europeia (UE). 
 Mercado Comum e União Monetária: uma vez completado o estágio 
do Mercado Comum, se os Estados desejarem avançar dentro da 
integração, poderão criar uma moeda comum, de forma a substituir as 
moedas nacionais locais. Como forma de regulamentar e aplicar as 
políticas macroeconômicas para garantir a estabilidade da moeda 
comum e intensificar o intercâmbio entre os países, cria-se um Banco 
Central Supranacional. O exemplo é a UE, que criou o Banco Central 
Europeu. 
 Integração Política: estágio da integração que só existe em teoria. É a 
hipótese de fusão de todas as soberanias dos Estados, com o 
consequente desaparecimento para a criação de um Estado 
supranacional. 
 
Tema 04 da Rota: Mercosul e a União Aduaneira Imperfeita: 
Não existem modelos de integração ideais ou perfeitos, visto que a 
formação e o desenvolvimento dos blocos econômicos dependem da realidade 
e da vontade política dos Estados. 
Assim, para que o bloco econômico possa se desenvolver, de forma a 
trazer benefícios para todos, é importante que as economias dos países 
possuam níveis equivalentes de desenvolvimento, de forma que os benefícios 
possam ser repartidos entre todos. 
Por outro lado, se as economias envolvidas forem desiguais, o bloco 
 
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econômico terá dificuldades para avançar na integração. Um exemplo claro é o 
Mercosul, que tinha por objetivo criar um mercado comum em um prazo de 
cinco anos. 
Isso porque, desde a sua criação até hoje, seus integrantes (Argentina, 
Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela) são economias totalmente assimétricas, 
conforme demonstrado abaixo: 
 
 
A fundação do Mercosul foi concebida levando-se em consideração as 
assimetrias existentes entre os seus parceiros, até hoje não superadas ou 
minimizadas. Em dezembro de 1994, os fundadores do Mercosul concluíram 
que não atingiriam o estágio de União Aduaneira, pois sequer tinham 
completado o primeiro estágio de zona de livre comércio. Então, resolveram 
assinar o Protocolo de Ouro Preto, de forma a agregar as características de 
uma união aduaneira a uma zona de livre comércio. 
Assim, dentro da classificação tradicional dos estágios dos blocos 
econômicos, concluímos que o Mercosul não pode ser enquadrado em nenhum 
deles, sendo classificado então como uma união aduaneira imperfeita 
(GOMES, 2010). 
 
 
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As características desse estágio intermediário são as seguintes: 
 O bloco econômico negocia em conjunto acordos comerciais. 
 O Mercosul possui uma tarifa aduaneira que, todavia, não é 
harmônica, devido à lista de exceção e regime de adequação. A lista 
de exceção são produtos para os quais a TEC não vigora. Em 
relação ao regime de adequação, a TEC vigora, mas a sua alíquota 
não é harmônica. Temos que recordar que a existência de uma TEC 
harmônica facilita a circulação das mercadorias produzidas dentro 
do bloco. 
 O Mercosul possui um código aduaneiro, porém, ainda não vigente. 
 Não existe dentro dos Estados partes do Mercosul uma 
harmonização tributária. Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela 
adotam o IVA (Imposto sobre Valor Agregado), ao passo que o 
Brasil adota três tributos (Imposto sobre Circulação de Serviços, 
Imposto sobre Mercadorias e o Imposto sobre Produtos 
Industrializados). 
 
Trocando Ideias 
Conforme podemos estudar, diversos são os estágios de integração 
econômica, sendo que o Mercosul se encontra no estágio de União Aduaneira 
Imperfeita. Uma das características deste processo de integração é a 
possibilidade de os Estados negociarem acordos econômicos em bloco. Por 
outro lado, o Mercosul é um processo de integração totalmente desigual, com 
muitas desigualdades econômicas, sociais e de desenvolvimento existentes 
entre os sócios. 
Muitos empresários criticam o Mercosul, principalmente pelo fato de o 
Brasil, principal sócio do bloco, depender dos demais parceiros para celebrar 
acordos comerciais. 
Em seu ponto de vista, os argumentos dos empresários possuem 
fundamento? Quais poderiam ser as alternativas para o Brasil neste aspecto? 
 
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Síntese 
Vimos que os blocos econômicos são conceituados como uma associação 
de Estados com o objetivo de buscar uma melhor inserção no mundo 
globalizado. Os estágios da integração que destacamos são os seguintes: 
a) Zona de livre comércio; 
b) União Aduaneira; 
c) Mercado Comum; 
d) Mercado Comum e União Monetária; e 
e) Integração Política, ainda inexistente. 
 
Importante recordar, finalmente, que o Mercosul é uma zona de livre 
comércio com características de uma união aduaneira – ou seja, uma União 
Aduaneira Imperfeita. 
 
 
Referências 
 
GOMES, E. B. A supranacionalidade e os blocos econômicos. Direito UFPR, 
Curitiba, n. 38, p. 159-183, 2003. Disponível em: 
<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/direito/article/view/1767/1464> Acesso em 
23 out. 2015. 
GOMES, E. B. União Europeia e Mercosul - supranacionalidade versus 
intergovernabilidade. Âmbito Jurídico. Curitiba, out/2007. Disponível em: 
<http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2335> 
Acesso em: 24 out. 2015. 
GOMES, E. B. Direito Internacional,democracia e direitos fundamentais. 
Cadernos da Escola de Direito e Relações Internacionais da UniBrasil, 
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/direito/article/view/1767/1464
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
12 
Curitiba, p. 91-107, jan./dez 2007.GOMES, E. B. Blocos econômicos e 
solução de controvérsias: uma análise comparativa a partir da União 
Europeia e Mercosul. Curitiba: Editora Jurua, 2010. 
GOMES, E. B. Manual de Direito da Integração. Curitiba: Juruá, 2010.

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