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CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 1 Integração Regional Aula 03 Prof. Eduardo Biacchi Gomes CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 2 Conversa Inicial Nesta aula, começaremos a analisar, concretamente, a União Europeia (UE), seu processo histórico e as instituições que integram o bloco. Para uma melhor compreensão e aplicação do tema referente ao principal bloco econômico existente hoje, é importante estudar a evolução e a construção do Direito da UE, também denominado de Direito Comunitário, com seus princípios e construção jurisprudencial. Por fim e de maneira complementar, serão estudados os demais blocos econômicos existentes dentro do continente europeu. Vale a pena recordar que na aula passada, comentamos os estágios de integração, sendo, agora, é o momento de estudar como se dá, na prática, o funcionamento da UE. Contextualizando A UE é um bloco econômico em estágio de mercado comum e união monetária, em que existe a livre circulação dos quatro fatores de produção (livre circulação de bens, pessoas, serviços e capitais.) Some-se a isso a livre circulação de trabalhadores, o que permite que qualquer nacional dos Estados- membros possa trabalhar– em qualquer um dos 28 Estados que integram o bloco econômico. Dentro da UE, temos que destacar que 19 Estados integram a Zona do Euro (moeda comum do bloco). Assim, as economias que integram essa área participam do bloco em estágio de mercado comum e união monetária. Consequentemente, ficam sujeitos às políticas do Banco Central Europeu, que possui competências para adotar as políticas macroeconômicas e monetárias. No ano de 2008, em virtude da crise norte-americana, algumas economias da Zona do Euro também passaram a sofrer seus efeitos, como Espanha, Grécia e Portugal. Tendo em vista o enorme déficit fiscal desses países, foram necessários ajustes fiscais, com o intuito de se buscar um equilíbrio nas contas públicas e no orçamento. Assim, como é possível contextualizar a questão da soberania dos Estados que integram a zona do euro, pelo fato de estarem subjugados às CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 3 políticas do Banco Central Europeu? Efetivamente, será que existe perda de soberania? Pesquise A partir de agora, passaremos a analisar e estudar os temas e o conteúdo de nossa Rota de Aprendizagem. Você verá que ela foi subdividida em cinco temas, para uma melhor compreensão e aplicação dos conhecimentos estudados nas aulas anteriores. Ao final, será possível apreender e compreender os seguintes aspectos: a) Conceito e histórico do Direito da União Europeia; b) Fontes e princípios; c) Instituições da União; e d) Demais blocos do continente europeu. Com isso, teremos condições de responder à problematização apresentada no início da aula. Tema 01: Direito Comunitário e princípios De acordo com a doutrina, o Direito Comunitário – também denominado de Direito da União Europeia – é considerado como um direito peculiar, criado a partir da instituição das três comunidades europeias (Comunidade de Energia Atômica, Comunidade do Carvão e do Aço e Comunidade Econômica Europeia). Todavia, em virtude de suas peculiaridades e da atuação presente do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, foi criado um direito próprio que possui (ao mesmo tempo) independência e autonomia frente ao direito interno e ao direito internacional (GOMES, 2015). O Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias e atual Tribiunal de Justiça da União Europeia, através de sua atuação e julgamentos, construiu os princípios do Direito Comunitário, que tem por objetivo garantir a correta aplicação das normativas dentro dos ordenamentos jurídicos dos Estados que integram o bloco. De forma a reforçar o conceito de Direito Comunitário, veja o que menciona também a doutrina: CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 4 Ao examinarmos os aspectos jurídicos do fenômeno comunitário, surge de chofre a questão basilar de precisar-se o sentido e a abrangência da disciplina jurídica "Direito Comunitário" ou "Direito de Integração". Não seria, como poderíamos imaginar, em princípio, Direito novo, uma matéria dotada de autonomia científica, nem Direito Internacional, nem Direito interno, mas tertium genus, homogêneo e diferenciado de todo o conhecimento jurídico pré- existente. Para que se proceda a um primeiro reconhecimento da disciplina, urge que se individuem os tipos de normas passíveis de compor a cogitada disciplina jurídica comunitária, a partir de suas necessárias fontes. Também, nesse exercício exordial, devem ser elencadas as características de um Direito Comunitário em abstrato sem, no entanto, deixar de considerar as pregressas experiências da União Europeia. (FONTIOURA, 1997). Entre os princípios de Direito Comunitário, destacam-se: a) Aplicabilidade direta, através do qual as normas comunitárias, uma vez publicadas no Diário Oficial da União Europeia, não necessitam ser internalizadas e passam a vincular a todos (Estados, Instituições do bloco e os particulares); b) Uniforminade na interpretação e na aplicação do direito comunitário. Através do referido princípio, o juiz nacional, nas questões que forem submetidas a ele e que envolvam a aplicação das normativas comunitárias, deverá interpretar e aplicar corretamente o Direito Comunitário, de forma a garantir a eficácia do ordenamento jurídico supranacional. Todavia, se houver dúvidas por parte do juiz nacional na interpretação e aplicação da referida normativa, a dúvida poderá ser elevada ao Tribunal de Justiça da União Europeia. Este, por sua vez, emitirá um acórdão, informando ao juiz nacional como interpretar e aplicar a norma do bloco; c) Primado do Direito Comunitário frente o direito interno dos Estados. Na hipótese de conflito entre uma norma do bloco e outra do Estado, sempre haverá a preferência pela aplicação da normativa comunitária; CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 5 Observamos, ainda, que o Direito Comunitário também pode ser denominado de Direito da União Europeia, pois com o Tratado de Lisboa, de 2009, a Comunidade Europeia (mercado comum) foi incorporada à UE, conforme veremos no tema 02 (GOMES, 2010). (http://www.europedirectpontedelima.pt/?pg=3&id_menu=83) De acordo com o mapa acima, podemos constatar e concluir que a UE, atualmente, é um grande bloco econômico, em regime de mercado comum e união monetária, composto por 28 Estados-membros. Assim, para que exista a efetividade na aplicação e observância do Direito Comunitário, é necessária a existência de instituições supranacionais, assim como um ordenamento jurídico eficaz com o intuito de garantir a aplicação das respectivas normativas. http://www.europedirectpontedelima.pt/?pg=3&id_menu=83) CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 6 Temos que agregar, finalmente, o conceito de supranacionalidade dentro do Direito Comunitário, através do qual defende-se a existência de um ordenamento jurídico que está acima dos ordenamentos jurídicos dos Estados. Dentro da supranacionalidade, que vigora na UE, as decisões adotadas levam em conta os interesses do bloco (GOMES, 2010). Tema 02: Histórico da União Europeia Uma vez examinado o conceito do Direito Comunitário, também denominado de Direito da União Europeia, é necessário estudar o histórico do bloco econômico. Conforme visto no tema anterior, o Direito da União Europeia foi criado para regulamentar o funcionamento do bloco econômico. Vejamos a figura a seguir: (https://europax.wikispaces.com/file/view/tratados-ue.jpg/418830848/720x504/tratados- ue.jpg) https://europax.wikispaces.com/file/view/tratados-ue.jpg/418830848/720x504/tratados-ue.jpg) https://europax.wikispaces.com/file/view/tratados-ue.jpg/418830848/720x504/tratados-ue.jpg)CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 7 Dentro do histórico de construção da UE, é preciso fazer menção ao Tratado de Paris, que criou a Comunidade Econômica do Carvão e do Aço (CECA), que tinha o fim pacifista de evitar uma nova guerra mundial. A CECA teve como um de seus grandes méritos unir duas grandes adversárias da Segunda Guerra Mundial, França e Alemanha, detentores dos recursos naturais para a fabricação de armas bélicas (carvão e o aço). Além da França e da Alemanha, a CECA era composta também pela Itália, Bélgica, Holanda e Luxemburgo. O Tratado de Roma, de 1957, criou as outras duas comunidades: Comunidade Econômica de Energia Atômica, para regulamentar os temas referentes ao mercado de energia atômica, e a Comunidade Econômica Europeia, para trabalhar com os temas relativos ao futuro mercado comum. Em 1992, houve a elaboração do Tratado de Maastricht e, consequentemente, a consolidação do Mercado Comum, e a alteração da denominação de Comunidade Econômica Europeia para Comunidade Europeia, inserindo outros valores dentro do bloco, como a adoção de políticas voltadas aos nacionais dos Estados-membros do bloco, além da cidadania comunitária e a própria União Europeia (UE). Em 2007, com o Tratado de Amsterdã, são lançadas as bases para a criação do euro, moeda comum do bloco e que circula, atualmente, em 19 dos 28 Estados-membros. Em 2001, o Tratado de Nice preparou a UE para o seu grande alargamento, quando mais dez países ingressaram no bloco. E finalmente, em 2007, o Tratado de Lisboa marcou um avanço dentro do bloco econômico, tornando mais transparente as políticas adotadas no processo de integração, conforme podemos verificar a seguir: CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 8 (http://images.slideplayer.com.br/3/1244176/slides/slide_8.jpg) Vê-se que o Tratado de Lisboa prepara a UE para os novos desafios do século 21: tornar o bloco mais eficiente, democrático, transparente, unido e seguro dentro da cena mundial. Tema 03: Supranacionalidade, transferência de soberania e fontes do Direito Comunitário No estudo do ordenamento jurídico da União Europeia, convém relembrar dois conceitos já abordados durante o curso: a) Supranacionalidade: que consiste na existência de uma ordem jurídica acima dos ordenamentos jurídicos dos Estados (GOMES, 2015); b) Transferência de soberania: como consequência do item b, os Estados-membros da UE aceitam participar de um ordenamento jurídico http://images.slideplayer.com.br/3/1244176/slides/slide_8.jpg) CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 9 supranacional, em que as decisões adotadas levam em conta os interesses do bloco econômico (GOMES, 2015). Podemos conceituar o instituto da supranacionalidade como: Um dos principais suportes do Direito Comunitário é o instituto da supranacionalidade, que contribuiu decisivamente para a consolidação dos objetivos da União Europeia, possibilitando a adoção de políticas comunitárias compatíveis com a legislação dos Estados membros e uniformidade na tomada de decisões, com base no primado e na aplicabilidade direta das normas comunitárias. Além disso, a supranacionalidade dá condições para que as normas produzidas pelos órgãos comunitários possam ser aplicadas de forma homogênea e imediata no ordenamento jurídico dos Estados membros. (GOMES, 2007). Com a supranacionalidade, existe também uma transferência de soberania dos Estados em relação às instituições do bloco, que passam a legislar e adotar políticas que antes eram de competência dos Estados, como o caso de questões monetárias. Exemplo claro das características acima mencionadas é o euro, pois, com a criação do Banco Central Europeu, todas as políticas macroeconômicas visando à estabilização da economia da Zona do Euro são adotadas pela referida instituição. É importante relembrar também outro conceito já abordado no curso: c) Divisão de competências: existem competências que são exclusivas da União Europeia (em que os Estados-membros não mais legislam), concorrentes entre a União Europeia e os Estados (em que estes legislam concorrentemente com as instituições do bloco, entretanto as normativas nacionais não podem contrariar as normativas do bloco) e as privativas dos Estados-membros. Tais características, portanto, fazem com que as normativas do bloco sejam observadas pelos Estados-membros. Em relação às normativas do bloco, que integram o ordenamento jurídico comunitário, elas são divididas em: CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 10 a) Primárias ou originárias: as fontes primárias do Direito da União Europeia são aquelas que dizem respeito à criação do Direito Comunitário e decorrentes dos tratados constitutivos da União Europeia (Tratado de Paris, Tratado de Roma, Tratado de Maastricht, Tratado de Amsterdã, Tratado de Nice e Tratado de Lisboa). Dentro das fontes primárias, encontram-se as fontes secundárias ou derivadas do Direito da União Europeia (GOMES, 2015); b) Secundárias ou derivadas, e que são divididas em obrigatórias e não obrigatórias, porque estão inseridas dentro das fontes primárias do Direito da UE, que são os tratados fundacionais (GOMES, 2010). Existem também as fontes secundárias obrigatórias ou vinculantes: a) Regulamentos: possuem aplicabilidade direta e vinculam os Estados, Instituições do bloco e particulares. Têm por objetivo criar normas e procedimentos comuns em relação aos temas de grande interesse do bloco econômico; b) Diretiva: pode ser entendida como uma lei-quadro cuja finalidade é harmonizar temas de interesse comum dos Estados-membros da UE. A diretiva, diferentemente do regulamento, não tem aplicabilidade direta e deverá ser internalizada pelos Estados, dentro do prazo estabelecido no documento, sendo que os Estados decidem a forma de cumprir o ato; c) Decisões: também são caráter obrigatório, todavia, possuem destinatários específicos. Todas as fontes secundárias de caráter vinculante possuem a primazia frente ao direito interno dos Estados. Agora, vejamos as fontes secundárias não vinculantes (GOMES, 2015), que são os Pareceres e Recomendações: tratam-se de manifestações não vinculantes, isto é, não obrigatórias e que são emanadas pelos órgãos da UE CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 11 sem competência decisória (Comitê das Regiões e o Comitê Econômico e Social). Tema 04: Instituições da União Europeia A União Europeia (UE), por ser um bloco econômico de caráter supranacional, em regime de união monetária e de mercado comum e que contempla vinte e oito Estados-membros, necessita de instituições de caráter permanente, dotadas de competências para cumprir e fazer cumprir com as normativas e as políticas emanadas pelo bloco (GOMES, 2015). Tais instituições podem ser assim divididas: a) Instituições com competência decisória: a. 1) Parlamento Europeu: representa os interesses dos nacionais dos Estados membros do bloco. É composto pelos Eurodeputados, eleitos pelos cidadãos da UE; a. 2) Conselho da União Europeia: instituição com competências decisórias composta pelos Ministros que integram a União Europeia e cujas funções são legislar e coordena as políticas dentro do bloco; a. 3) Comissão: órgão executivo com finalidade de executar as políticas decididas pelo Conselho, exercendo uma competência fiscalizatória, para o cumprimento das normas comunitárias. Outras funções são defender os interesses gerais da UE, através de propostas legislativas, e da execução das leis, das políticas e do orçamento da EU; b) Instituições com competências consultivas: b. 1) Comitê das Regiões: órgão que representa as mais diversas regiões e entidades das regiões da União Europeia; b.2) Comitê Econômico e Social: representa os trabalhadores esindicatos dentro da União Europeia; c) Instituições financeiras: c. 1) Banco Central Europeu: instituição supranacional que tem por objetivo adotar as políticas macroeconômicas em relação ao euro, CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 12 manter a estabilidade dos preços e da moeda comum; c. 2) Banco Europeu de Investimentos: tem por competência conceder empréstimos e realizar investimentos para cumprir com os objetivos do bloco. d) Órgão Julgador: d.1) Tribunal de Justiça da UE: possui competências de velar pelo cumprimento do Direito da UE e aplicação da legislação em todos os países-membros do bloco; d) Demais instituições: e. 1) Tribunal de Contas: tem por objetivo fiscalizar o orçamento da União Europeia; e. 2) Provedor de Justiça Europeu: fiscaliza as atividades realizadas pela administração da UE; e. 3) Serviço Europeu para a Proteção Externa: atua na elaboração de políticas comuns referentes à defesa externa do bloco; e. 4) Autoridade Europeia para a Proteção de Dados: tem por objetivo adotar políticas referentes à proteção de dados dos cidadãos da UE; e. 5) Conselho Europeu: não confundir com o Conselho da União Europeia – é composto por todos os Chefes de Estado que integram o bloco econômico e tem como principal competência definir as políticas e prioridades dentro da UE. Tema 05 da Rota: Demais blocos do continente europeu: Chegou o momento de examinar os demais processos de integração existentes na Europa, além da UE. Comecemos pelo BENELUX, bloco econômico em regime de União Aduaneira composto pela Bélgica, Holanda e Luxemburgo. Conforme já visto, estes três países foram os fundadores da Comunidade Econômica do Carvão e do Aço - CECA (GOMES, 2010). Com o desenvolvimento da UE, as atividades do BENELUX acabaram diminuindo importância, devido ao maior porte do CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 13 grande bloco econômico europeu, que congrega 28 países. Também é importante mencionar a Comunidade dos Estados Independentes (CEI), criada após o desmantelamento da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), como uma tentativa de assegurar o poderio russo dento dos países comunistas. O bloco econômico é composto pelos seguintes países: Armênia, Belarus, Cazaquistão, Federação Russa, Moldávia, Quirguistão, Tadjiquistão, Ucrânia, Uzbequistão, Azerbaijão e Turcomenistão, este último associado. Temos também a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA), composta pela Islândia, Lichtenstein, Noruega e Suíca, constituída em 1960. Em 1992, foi celebrado um acordo econômico entre a UE e a EFTA, o Espaço Econômico Europeu, de forma a aproximar economicamente os dois blocos. Trocando Ideias Conforme foi estudado nesta aula, dentro do continente europeu o principal bloco econômico é a UE. Foram vistos os aspectos práticos do Direito da UE, no que diz respeito as fontes e instituições comunitárias, além do histórico do principal bloco econômico do planeta. Também foi possível compreender como funciona o instituto da supranacionalidade, a divisão de competências, e a consequente perda de soberania dos Estados. Vimos rapidamente os demais blocos econômicos do continente, como o Benelux, a CEI e o EFTA. Além disso, verificamos como a crise do euro atingiu praticamente todos os Estados-membros do bloco, além das economias de outros blocos e países do continente. Na sua opinião, quais as diferenças entre as políticas adotadas pela Islândia e pela Grécia? CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 14 Síntese Conforme vimos, a UE é o principal bloco econômico do planeta e que adota um ordenamento jurídico próprio, denominado de Direito Comunitário. Dentro da UE, abordamos os seguintes pontos: histórico, fontes, instituições do bloco, supranacionalidade e transferência de soberania, além de outros blocos econômicos do continente (BENELUX, CEI, EFTA). Referências BRASÍLIA (Distrito Federal). Associação Europeia de Livre Comércio - EFTA. Congresso Nacional – Comissão Parlamentar Conjunta do Mercosul, Representação Brasileira. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/mercosul/blocos/efta.htm)>. Acesso em: 17 ago. 2016. FONTOURA, J. Fontes e formas para uma disciplina jurídica comunitária. Revista CEJ, v. 1, n. 2, mai./ago, 1997. Disponível em: <https://www2.cjf.jus.br/ojs2/index.php/revcej/article/viewArticle/92/135> Acesso em: 04 nov, 2015. GOMES, E. B. União Europeia e Mercosul - supranacionalidade versus intergovernabilidade. Âmbito Jurídico. Curitiba, out/2007. Disponível em: <http://www.ambito- juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2335> Acesso em: 24 out. 2015. GOMES, E. B. Blocos econômicos e solução de controvérsias: uma análise comparativa a partir da União Europeia e Mercosul. Curitiba: Juruá, 2010 GOMES, E. B. Direito da integração econômica Curitiba: Intersaberes, 2015. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 15 GOMES, E. B. Manual de Direito da Integração. Curitiba: Juruá, 2010. UNIÃO EUROPEIA. About the EU. 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