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OK Necessito de rever esta página... Necessito de apoio para compreender esta página... 88 v v a a Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites 1 O raio da Terra é 6 400 km. Quantas vezes é que o raio da órbita de um satélite geoestacionário é maior que o raio da Terra? 2 A órbita da figura acima está à escala? Fundamente a resposta. 3 Quantos minutos demora um satélite geoestacionário a dar a volta à Terra? E quantos segundos? Compare esses valores com a duração de um dia terrestre. Se este satélite der uma volta à Terra em 24 h (exactamente o mesmo tempo que a Terra demora a dar uma volta completa em torno do seu eixo de rotação), o satélite é visto da Terra como estando sempre no mesmo ponto do espaço. Num movimento circular uniforme, a magnitude da velocidade é constante mas a direcção da velocidade está permanentemente a variar. A aceleração aponta para o centro da trajectória (é centrípeta). Pólo Norte Europa Este ângulo é descrito pelo raio da órbita do satélite e pelo raio da Terra exactamente no mesmo intervalo de tempo... As órbitas geoestacionárias estão no plano do equador. Um dos tipos de movimento mais importantes é o movimento circular com rapidez constante. Esse é o tipo de movi- mento de, por exemplo, a maioria dos satélites artificiais da Terra. Num movimento deste tipo, a magnitude da velocidade é constante ou uniforme. Diz-se que é um movimento circular uniforme. Mas, note-se, a velocidade, que é uma grandeza vectorial, tangente à trajectória, está permanentemente a variar em direcção. No movimento circular uniforme há, pois, aceleração, apesar da magnitude da velocidade não va- riar. A aceleração no movimento circular uniforme aponta para o centro da trajectória, e é tanto maior quanto mais rápido for o movimento circular. Diz-se que a aceleração é centrípeta. Como veremos adiante, é possível calcular a magnitude desta aceleração centrípeta, conhecendo a velocidade e o raio da trajectória circular. Há centenas de satélites que têm um movimento circular com uma velocidade tal que faz com que estejam sempre por cima do mesmo ponto da Terra. Esses satélites dão uma volta completa à Terra em 24 h, exactamente o tempo que a Terra demora a dar uma volta em torno do seu eixo de rotação. Assim, são vistos do mesmo local da Terra no mesmo ponto do céu. São, por isso, designados por satélites geoestacio‑ nários. A órbita desses satélites está no plano do equador. As órbitas dos satélites geoestacionários (ou órbitas geo‑ estacionárias) têm um raio de 42 200 km e são utilizadas para satélites de comunicações, apesar de estarem tão longe e terem tempos de lactência (isto é, atrasos na comunicação) relativamente grandes (cerca de 0,5 segundos). Sendo vistos sempre no mesmo ponto do espaço, as antenas na Terra po- dem apontar apenas para esse ponto (daí o serem muito utili- zados como satélites de comunicações). As órbitas geoestacionárias são um caso particular das ór‑ bitas geosíncronas, isto é, órbitas em que o movimento do satélite é tal que na mesma hora de cada dia é visto da Terra exactamente na mesma posição do céu. As órbitas dos satéli- tes do sistema GPS são semi‑geosíncronas: têm um período orbital de 12 h, aparecendo no mesmo ponto do céu, vistos da Terra, duas vezes por dia. O raio destas órbitas semi-geosín- cronas é 26 600 km. 89 OK Necessito de rever esta página... Necessito de apoio para compreender esta página... v v a a Velocidade angular no movimento circular uniforme 1 Os gira-discos antigos tinham uma velocidade angular de 33 rpm (rotações por minuto). Qual é a velocidade angular destes gira-discos, em graus por segundo? 2 Qual é a velocidade angular, em graus por segundo, da Estação Espacial Internacional, que completa 15,77 órbitas num dia, numa órbita aproximadamente circular a uma altitude de cerca de 400 km? A roda gigante de Londres (London Eye) demora 30 min a dar uma volta completa. Qual é a velocidade angular da roda, em graus por minutos? E em graus por segundo? Quer um satélite geoestacionário quer a Terra descrevem uma volta de 360º em 24 h. Portanto, podemos dizer que o raio da ór- bita do satélite e o raio da Terra rodam com uma rapidez de 15 gaus por hora: 360º 15º /h 24 h Esta grandeza física que descreve a rapi- dez com que um objecto roda é designada por velocidade angular. (Nota: em rigor, a velocidade angular também é um vector pelo que 15º/h representa apenas a magni- tude da velocidade angular da Terra e do raio da órbita do satélite. A velocidade angular aponta numa direcção perpendicular ao plano de rotação.) A velocidade angular, que se representa pela letra grega ómega, , pode ser facil- mente calculada conhecendo o período T de rotação (tempo que demora uma volta com- pleta), para uma rotação uniforme: 360º = T Por exemplo, se o período for 10 s, a ve- locidade angular é 360º/10 s = 36º/s. Já a velocidade angular de um satélite geoestacionário (e a da Terra!) vale, em graus por segundo, tendo em conta que um dia tem 24 h, que 1 hora tem 60 minutos e que 1 minuto tem 60 s: para uma volta completa, tem-se ângulo descrito pelo raio da trajectória da partícula velocidade angular intervalo de tempo decorrido = t q w = D 360º T w = = ´ ´ = = ´ - 360 24 60 60 0 0042 4 2 10 3 º ( ) , , º s º/s /s OK Necessito de rever esta página... Necessito de apoio para compreender esta página... 90 O grau, ou seja a fracção 1/360 de uma volta completa, é uma unidade convencional e não é a unidade de ângulo do Sistema Internacional de Unidades (SI). (A razão pela qual uma volta completa são 360º tem a ver com o facto de na Antiguidade se ter considerado que a Terra demorava 360 dias a dar uma volta completa ao Sol). A unidade SI de ângulo é o radiano. Um radiano (1 rad) é o ângulo que corresponde a um arco em que o comprimento do arco é igual ao comprimento do respectivo raio. Assim, um ângulo de 2 radianos (2 rad) é um ângulo cujo arco tem um comprimento que é o dobro do respectivo raio. E um ân- gulo de 3 rad é um ângulo cujo comprimento do arco é o triplo do comprimento do raio. O comprimento do arco que corresponde a uma volta completa é igual ao perímetro da circunferência. O perímetro vale 2 × 3,14159... × raio = 2 × p × raio = 6,28318... × r 6,28 r Logo, o arco da volta completa é 6,28 vezes maior que o raio da circunferência (em rigor, 2 p vezes maior). E, portanto, o ân‑ gulo correspondente a um volta completa vale 6,28 radia‑ nos. E quantos graus vale um radiano? Simples: se 360º são 6,28 rad, então 1 rad são 57,3º: 360 6 28 57 3 º , , º= Um raio que rode à rapidez de 1 radiano por segundo, 1 rad/s (= 57,3º/s) , dá uma volta completa em 6,28 s. E se demorar 10 s a dar a volta completa, roda com uma rapidez de 6 28 10 0 628 , , rad s rad/s= Mas se demorar 12 s, a rapidez de rotação, que é, em graus/s, = = 360 30 º º / 12 s s vale, em rad/s: p = rad s rad s rad/s 2 12 6 28 12 0 524= = , ... , Em unidades SI (rad/s), para movimentos uniformes, a veloci- dade angular pode ser calculada a partir da equação 2 T ângulo de 1 radiano: o comprimento do arco é igual ao comprimento do raio ângulo de 2 radianos: o comprimento do arco é igual ao dobro do comprimento do raio ângulo de 3 radianos: o comprimento do arco é igual ao triplo do comprimento do raio Uma volta completa corresponde a uma rotação de 6,28 radianos = 2 p radianos. E uma rotação de meia volta a 3,14 rad = p rad. E uma rotação de 1/4 de volta a 1,57 rad = p/2 rad. Velocidade angular em graus por segundo e em radianos por segundo 91 OK Necessito de rever esta página... Necessito de apoio para compreender esta página... y 1 Qual é, em radianos, o ângulo descrito pelo raio da órbita de um satélite geoestacionário em24 h? 2 A velocidade angular de um satélite geoestacionário vale, em unidades SI, = ´ ´ ´( ) 2 3 14159 24 60 60 , rad s Fundamente a escrita desta equação e obtenha o valor da velocidade angular. 3 Qual é, em radianos, o ângulo descrito pelo raio da órbita de um satélite do sistema GPS em 24 h, tendo em conta que o seu período é de 12 h. 4 Calcule a velocidade angular de um satélite do sistema GPS, em unidades SI. Observe a foto abaixo e os dados da legenda. 5 Qual é a velocidade angular da Estação Espacial Internacional? 6 Qual é o raio da órbita da Estação Espacial? Tenha em conta que o raio da Terra vale 6400 km. 7 Qual é a distância percorrida pela Estação Espacial numa volta completa? Desenho de artista representando a aproximação da nave Júlio Verne à Estação Espacial Internacional, que está numa órbita aproximadamente circular a baixa altitude (cerca de 400 km), com uma velocidade de 28000 km/h e com um período de 1,5 h. OK Necessito de rever esta página... Necessito de apoio para compreender esta página... 92 Movimento circular com velocidade de módulo constante e características das órbitas dos satélites geoestacionários O movimento circular uniforme, seja de um satélite seja de qual- quer outro objecto, é um movimento com aceleração centrípeta constante e, portanto, de acordo com a lei fundamental do movi- mento, com resultante das forças constante, dirigida para o cen- tro da trajectória. Neste tipo de movimentos, a velocidade v tem módulo ou magnitude constante que é dada pelo quociente entre o compri- mento da trajectória circular e o intervalo de tempo respectivo, v r T = ´ ´2 p onde r é o raio da trajectória e T o período do movimento circular (tempo que demora uma volta completa). Por outro lado, vimos que a velocidade angular num movi- mento circular é, em unidades SI, dada por 2 T Combinando esta equação com a anterior, vem, para a magni- tude da velocidade v: v r T v T r v r = ´ ´ = ´ ´ = ´ 2 2 p p E, como se mostra na página ao lado, a aceleração centrí- peta a é é dada por a v r = 2 Substituindo o valor de v, obtém-se: a r r a r r a r = ´( ) = ´ = ´ 2 2 2 2 Esta última equação mostra que: • a aceleração centrípeta a é directamente proporcional ao raio r da trajectória, mantendo constante a velocidade an- gular . • a aceleração centrípeta a é proporcional ao quadrado da velocidade angular, 2, mantendo constante o raio r da tra- jectória (ou seja, duplicando a velocidade angular , qua- driplica a aceleração centrípeta a; triplicando , aumenta nove vezes a aceleração centrípeta a; etc.). v a 2 r v T p = 2v a r = comprimento de uma circunferência: intervalo de tempo de uma volta completa: ângulo descrito numa volta completa, em radianos: velocidade angular, em radianos por segundo: velocidade (também designada por “velocidade linear”): aceleração centrípeta: T raio r 2 rp 2 p 2 T p w = 2a rw= 93 OK Necessito de rever esta página... Necessito de apoio para compreender esta página... A r r r r v v B A B Av Av Bv Bv s distância s entre A e B no intervalo de tempo t v a t D » D AB s v t» » ´D v s v r D = v v t v r D ´D = v v v t r D ´ = D 2v a r = 2v a r = vD vD A amarelo, dois triângulos semelhantes porque têm lados perpendiculares dois a dois. Entre triângulos semel- hantes, os respectivos lados são proporcionais entre si. Tendo em conta que a distância percorrida entre A e B é o produto da velocidade pelo tempo decorrido, vem: Simplificando, e tendo em conta que a aceleração num instante qualquer da trajectória é o quociente entre a variação de velocidade e o intervalo de tempo respectivo, quando esse intervalo de tempo é “muito pequeno”, vem: Como calcular a magnitude da aceleração centrípeta, a, num movimento circular uniforme? B O esquema acima mostra como se pode demonstrar que a aceleração centrípeta a num movimento circular uniforme é dada por a = v2/r em que v é a magnitude da velocidade e r é o raio da trajectória. 1 A órbita de um satélite geoestacionário tem um raio de 42200 km. A aceleração a de um satélite geoestacionário, em unidades SI, pode ser determinada por: a = ´ ´ ´ ´ ´ æ è ççççç ö ø ÷÷÷÷÷ ´ 2 3 14159 42 200 10 24 60 60 42 200 10 3 2 3 , Fundamente a equação anterior e obtenha o valor de a. 2 Para onde aponta a aceleração de um satélite geoestacionário? E para onde aponta a força gravítica no satélite? Qual destas grandezas, aceleração ou força gravítica, depende da massa do satélite? Fundamente a resposta. 3 Será possível colocar um satélite geoestacionário numa órbita de raio inferior ou superior a 42200 km? Fundamente a resposta. 4 A órbita de um satélite do sistema GPS tem um raio de 26200 km e período orbital de 12 h. Calcule a aceleração de um satélite do sistema GPS em unidades SI. 5 Dois satélites orbitam em órbitas diferentes, um com uma órbita de raio r e outro com uma órbita de raio 2r, com o mesmo período. Qual tem maior velocidade angular? Fundamente a resposta, utilizando um esquema e as equações adequadas. 6 Dois satélites orbitam em órbitas diferentes, um com uma órbita de raio r e outro com uma órbita de raio 2r, com o mesmo período. Qual tem maior aceleração? Fundamente a resposta, utilizando um esquema e as equações adequadas. 7 Dois satélites orbitam em órbitas diferentes, ambas com o mesmo raio r, mas o período de um é o dobro do período do outro. Relacione a velocidade angular e a aceleração dos dois satélites, fundamentando a resposta, utilizando esquemas e as equações adequadas. OK Necessito de rever esta página... Necessito de apoio para compreender esta página... 94 O esquema abaixo mostra como se pode deduzir teoricamente a equação que permite calcular o raio da órbita dos satélites geoestacionários, a partir da lei da Gravitação Universal, da lei fundamental do movimento e das equações do movimento circular uniforme. Tenha em conta que: • a massa da Terra vale 5,97 × 1024 kg; • a constante de gravitação universal, G, vale 6,67 × 10-11 (em unidades SI); • o raio da Terra são 6 400 km; • e, claro, não se esqueça do período dos satélites geoestacionários... 1 Qual é a equação que permite calcular o raio da órbita de um satélite geoestacionário? 2 Verifique que o raio dessa órbita é dado por r = ´ ´ ´ ´ ´ æ è ççç ö ø ÷÷÷÷ -6 67 10 5 97 10 2 3 14159 24 60 60 11 24 23 , , , e calcule o respectivo valor em metros e em quilómetros. 3 Fundamente os valores utilizados na equação anterior. 4 Qual é a altitude dos satélites geoestacionários? O desenho abaixo está à escala? Fundamente a resposta. 5 Descreva resumidamente os passos da dedução teórica da equação que permite calcular o raio da órbita dos satélites geoestacionários. Pólo Norte Europa v a gF T S g 2 m m F G r ´ = T S g 2 m m F G r ´ = SF m a= ´ massa do satélite, ms massa da Terra, mT 2a rw= ´ força gravítica, a única força no satélite pela lei fundamental do movimento, tem-se, para o satélite: tendo em conta a lei da Gravitação Universal, e a equação da aceleração centrípeta, vem: simplificando e resolvendo em ordem ao raio r: raio r 2 S T S 2 m mv m G r r ´ = ( ) 2 S T S 2 T 2 T 2 T 2 2 T 3 T 2 T3 2 1 2 m mv m G r m v G r mr G T r m r G r m r G r m r G m r G p w w w w ´ = = æ ö÷ç =÷ç ÷ç ÷è ø = = = = 95 OK Necessito de rever esta página... Necessito de apoio para compreender esta página... 6 Calcule a velocidade dos satélites geoestacionários. 7 Qual é o ângulo entre a velocidade dos satélites geoestacionários e o raio da trajectória? Fundamente a resposta. 8 Calcule a aceleração dos satélites geoestacionários. 9 Qual é o ângulo entre a aceleração dos satélites geoestacionários e o raio da trajectória? Fundamente a resposta. 10 A aceleração dos satélites geoestacionáriosdepende da massa do satélite? Fundamente a resposta. 11 Qual é a razão porque se utilizam órbitas geoestacionárias nos satélites de comunicações? E que desvantagem apresentam essas órbitas? A ideia da utilização de órbitas geoestacionárias foi publicada em 1928 pelo engenheiro esloveno Herman Potocnik, pioneiro da astronáutica. Mais tarde, em 1945, foram popularizadas pelo escritor de divulgação científica Arthur C. Clarke, recentemente falecido, autor de inúmeros romances de ficção científica e de diversos programas de televisão. As órbitas geoestacionárias são também conhecidas como órbitas de Clarke, em sua homenagem. 1 Movimentos na Terra e no espaço AL 1.1 – Queda livre AL 1.2 – Salto para a piscina AL 1.3 – Será necessário uma força para que um corpo se mova? AL 1.4 – Satélite geoestacionário 1.1 Viagens com GPS Funcionamento e aplicações do sistema GPS Posição na Terra e coordenadas geográficas Como funciona o sistema GPS? Posição num referencial e coordenadas cartesianas Tempo, trajectória e representações do movimento Gráficos e tabelas da distância percorrida e da posição em função do tempo Como calcular a velocidade, quando a velocidade é constante A magnitude da velocidade e o declive do gráfico da distância percorrida em função do tempo Gráficos posição-tempo e cálculo da velocidade Vectores, magnitude e direcção Vectores e componentes vectoriais Velocidade: magnitude versus componente escalar (positiva ou negativa) Como calcular a velocidade, utilizando um gráfico, quando a velocidade não é constante Velocidade num “instante”: o significado físico Velocidade média e rapidez média: diferenças entre linguagem do dia a dia e linguagem física 1.2 Da Terra à Lua Interacção a distância e interacção por contacto Quatro tipos de interacção na Natureza 3.ª Lei de Newton: as forças actuam aos pares Aceleração: a grandeza física que descreve a variação de velocidade Aceleração e declive no gráfico velocidade-tempo Distância percorrida e área no gráfico velocidade-tempo 2.ª Lei de Newton: a aceleração é directamente proporcional à soma ou resultante das forças Lei da gravitação universal: todos os objectos com massa atraem-se mutuamente O efeito das forças: modificar a velocidade! Entrar em órbita ou cair na Terra? A ideia genial de Newton 1.ª Lei de Newton: soma das forças nula, objecto em repouso ou em movimento uniforme e rectilíneo! 1.ª Lei de Newton: soma das forças nula, objecto em repouso ou movimento uniforme e rectilíneo! Porque se movem os objectos: as ideias de Aristóteles (século IV a.C) comparadas com as de Galileu e Newton Queda na vertical com efeito de resistência do ar desprezável: movimento rectilíneo uniformemente acelerado Posição de um objecto em queda livre, num referencial Oxy Componente escalar da velocidade de um objecto em queda livre, num referencial Oxy Aceleração e componente escalar da aceleração de um objecto em queda livre, num referencial Oxy Lançamento na vertical com efeito de resistência do ar desprezável: na subida, mov. rect. uniformemente retardado Lançamento na vertical com efeito de resistência do ar desprezável: na descida, mov. rect. uniformemente acelerado Equações do movimento rectilíneo uniforme, uniformemente acelerado e uniformemente retardado Queda na vertical com efeito de resistência do ar apreciável: movimentos rectilíneos acelerado e uniforme Velocidade terminal O lançamento horizontal de um projéctil interpretado como a composição de dois movimentos Equações paramétricas do movimento de um projéctil lançado horizontalmente Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites Satélites geoestacionários Movimento circular com velocidade de módulo constante P Questões para pensar e para calcular