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1 
 
Índice 
1. Introdução.................................................................................................................. 2 
2. Objectivos.................................................................................................................. 3 
2.1. Geral ...................................................................................................................... 3 
2.2. Específicos ............................................................................................................. 3 
2.3. Metodologia ........................................................................................................... 3 
3. Aquisição da língua ................................................................................................... 4 
3.1. Conceito de Língua e linguagem ........................................................................... 4 
3.2. Língua .................................................................................................................... 4 
3.3. Aquisição ............................................................................................................... 4 
3.4. Aquisição da linguagem ........................................................................................ 4 
3.5. Perspectivas de aquisição da linguagem ................................................................ 5 
3.6. Ecologia da aquisição de língua ............................................................................ 5 
3.7. Teorias de Aquisição de L1 ................................................................................... 6 
3.7.1. Teoria Behaviorista ............................................................................................ 6 
3.7.2. Teoria Cognitivista ............................................................................................ 6 
3.7.3. Teoria Inatista ou Mentalista ............................................................................. 6 
3.8. Fases de Aquisição da Linguagem ........................................................................ 7 
3.9. Aquisição da Linguagem ao Longo do Tempo ..................................................... 7 
4. Conclusão .................................................................................................................. 9 
5. Bibliografia.............................................................................................................. 10 
 
2 
 
1. Introdução 
Os estudos acerca da aquisição da linguagem ganharam destaque no cenário 
educacional nas últimas décadas tendo em vista os resultados nas diversas pesquisas dos 
estudos linguísticos que abordam as teorias de aquisição da linguagem que deram 
origem aos estudos atuais. Compreendendo a importância e necessidade dos estudos da 
aquisição da linguagem não só para a linguística, mas também para a cognição humana, 
Del Ré (2006) aponta que as pesquisas nessa área visam buscar explicações sobre os 
modos como acontece o processo de aquisição da linguagem no ser humano, desde o 
seu nascimento, levando em consideração os modos de expressão, as formas de 
interação e de comunicação com o outro. 
A ideia de que aquisição e aprendizagem de uma língua são processos distintos surgiu 
nos anos 70 e foi introduzida pelo linguista americano Stephen Krashen, que a 
nomeou Acquisition-Learning Hypothesis. De acordo com esta teoria, o processo 
de aquisição de um idioma é o que acontece durante os primeiros anos da infância, 
quando a criança começa a usar a linguagem oral para se comunicar com as pessoas ao 
seu redor e para interagir com o ambiente. Nesta fase, a língua é usada como ferramenta 
para atender desejos e necessidades. É através da ânsia e do instinto de socialização que 
a língua materna é usada e, no caso de crianças expostas a dois idiomas desde o seu 
nascimento, é possível que ambos sejam usados para este fim. A aquisição da língua 
ocorre de forma orgânica e inconsciente, e não há instrução formal da língua – há 
uma assimilação natural da mesma. Esse processo ocorre de forma espontânea e não 
requer esforço por parte da criança. Além disso, o foco da comunicação está na 
mensagem sendo transmitida e não na forma gramatical e precisão linguística. Assim, o 
resultado da aquisição é o desenvolvimento de habilidades linguísticas. 
 
 
 
 
 
 
3 
 
2. Objectivos 
2.1.Geral 
 Analisar a aquisição da língua 
2.2.Específicos 
 Conceituar a aquisição da língua; 
 Descrever a diferença entre a aquisição e aprendizagem ensino; 
2.3.Metodologia 
Para Marconi &Lakatos, (2003) Método é o conjunto de actividades sistemáticas e 
racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objectivo – 
conhecimentos válidos e verdadeiros - traçando o caminho a ser seguido, detectando 
erros e auxiliando as decisões do cientista. 
Qualquer pesquisa depende de uma pesquisa bibliográfica, factores, magnitude e 
aspectos tomados no passado a partir do material já elaborados de diversos autores 
sobre o assunto em análise. Este método permite compreender as diversas opiniões de 
autores sobre o tema em pesquisa. Para a materialização do trabalho utilizou se a técnica 
de pesquisa bibliografia. (Marconi & Lakatos, 2009). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
3. Aquisição da língua 
3.1.Conceito de Língua e linguagem 
3.2.Língua 
Segundo Celso e Cintra (2003) Língua é um sistema gramatical pertencente a um grupo 
de indivíduos. Expressão da consciência de uma colectividade. 
Língua é um sistema organizado de sons vocais de que nos servimos para apresentar 
ideias e para se comunicar com falantes conhecedores do mesmo código. A língua 
sendo uma instituição social exterior ao indivíduo, resulta de um conjunto de 
convenções estabelecidas numa colectividade e aceites por todos seus falantes, com 
tudo pode-se dizer também que a língua é um depósito de signos e de regras 
combinatórias que proporcionam a todos os falantes de uma comunidade, 
(Boregana,1996, p.7). 
3.3.Aquisição 
Segundo Ellis (2000, p. 5-6), a aquisição de uma língua pode ser explicada segundo 
factores externos e internos ao aprendiz. 
Entre os factores externos, Ellis menciona que a aquisição não pode ocorrer sem que o 
aprendiz seja exposto ao input. Através desse mecanismo externo ao aprendiz, o mesmo 
irá activar seu mecanismo de processamento cognitivo a fim de perceber padrões na 
língua e com isso inferir significados e regras. 
3.4.Aquisição da linguagem 
A aquisição da linguagem é o processo pelo qual a criança aprende sua língua materna. 
A respeito desse processo, há boas razões para afirmar que a aquisição da 
primeira língua é a maior façanha, de um processo individual, que podemos realizar 
durante toda a vida. Explicar esse processo é hoje considerado uma das tarefas centrais 
da Linguística. Muitos estudos nesta área se associam a Psicolinguística. A maior base 
de dados nesta área é o Child Language Data Exchange System. 
A linguagem é o meio de adequação do indivíduo à sociedade. Linguagem como meio 
tradicional de comunicação é o instrumento de transmissão de ideias, bem como da 
ocultação dessas, da alienação e da segregação. 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Processo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Crian%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_materna
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lingu%C3%ADstica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicolingu%C3%ADstica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade
https://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem
5 
 
3.5.Perspectivas de aquisição da linguagem 
 Para compreendermos os delineamentos da ecolinguística acerca da aquisição do 
conhecimento e também da linguagem de maneira mais eficaz, vamos retomar, 
inicialmente, as especificidades acerca das posturas teóricas que precederam a essa 
visão renovadora. Nesta seção, observamos algunsenfoques que embasam os 
conhecimentos que temos hoje: o empirismo, o racionalismo, o interacionismo. O 
modelo empirista propõe que o conhecimento e o comportamento humano são 
determinados pelo meioambiente, ou seja, o conhecimento advém da experiência. Isso 
não quer dizer que o ser humano seja destituído de cognição e de ideias, mas considera-
se a aquisição da linguagem como um fato exterior à mente humana e a sua apreensão 
ocorre de modo mecânico. 
Chomsky (1997, p. 125) afirma-nos que a “lingua natural é um fenómeno biológico. É 
como o sistema circulatório de nosso corpo, ela simplesmente está lá”. Desse modo, em 
sua constituição biológica, a criança carrega uma competência inata para adquirir a 
linguagem. Ao superar a corrente ambientalista dominante, o pesquisador considera que 
a língua é um sistema autônomo, desvinculado das interferências sócio-culturais, assim 
o sujeito apreende as estruturas gramaticais e atua como um processador criativo da 
língua. Assim, para esse autor o ser humano carrega em si uma competência que lhe 
permite adquirir a língua de seu meio social. 
3.6.Ecologia da aquisição de língua 
A partir dos conceitos de ecologia linguística vamos apresentar alguns aspectos acerca 
da aquisição de linguagem ou como se dá o processo de adquirir a linguagem na 
infância. Na primeira parte fizemos uma revisão das teorias já divulgadas sobre esse 
processo, vimos que o foco de atenção dos autores estudados estava ora na língua, ora 
no indivíduo ora no meio. Retomando, centrado no indivíduo temos Bloomfield fica 
atento ao comportamento externo do ser humano e Chomsky volta-se para a 
investigação do funcionamento cognitivo em relação à língua. Em Piaget, a 
preocupação com a aquisição da língua relaciona o aspecto psicológico ao ambiente e 
temos uma relação importante entre mundo interno e externo. A partir das concepções 
de Vygotsky, vemos um direcionamento para a importância da interação do falante com 
o meio sócio-histórico e associado a Luria e a Leontiev importa a interação do social, do 
psicológico. 
6 
 
3.7.Teorias de Aquisição de L1 
3.7.1. Teoria Behaviorista 
Teoria Behaviorista ou teoria de E-R-R: esta vigorou nos anos 50 tendo como principais 
representantes SKINNER, (1957), OSGOOD (1966) e WHITE (1970). SKINNER 
defende que a língua é aprendida através de um sistema de hábitos, pressionados por 
uma cadeia de E-R-R. Esta teoria valoriza a imitação e defende que o meio-ambiente e a 
experiência desempenham um papel fundamental na aprendizagem.Esta teoria tem 
como limitações o seguinte aspecto: ao privilegiarem o papel do meio-ambiente e da 
experiência, os behaviouristas concebem a linguagem como uma mera colecção de 
hábitos e não como um sistema de regras interiorizadas. 
3.7.2. Teoria Cognitivista 
Teoria cognitivista defendida por J. PIAGET que enfatizou a relação entre a linguagem 
e a cognição, questionando se a capacidade da linguagem estava ou não isolada de 
outras capacidades cognitivas. Para Piaget, o pensamento precede a linguagem e pode 
existir sem ele. O desenvolvimento cognitivo resulta da interacção com o contexto. Os 
processos centrais de aprendizagem incluem a assimilação (acção do sujeito sobre o 
objecto) e a acomodação (acção do objecto sobre o sujeito). 
3.7.3. Teoria Inatista ou Mentalista 
Teoria Inatista ou mentalista: surge nos anos 50 por oposição directa a teoria 
Behaviourista. O seu mentor é CHOMSKY o qual defende que a existência de uma 
capacidade inata, exclusivamente humana, para a aquisição da linguagem – o LAD 
(Language Aquisition Device) o qual contém os princípios da Gramática Universal. Esta 
teoria defende que as crianças até aos cinco anos adquirem os aspectos básicos da sua 
LM. 
Limitações: os mentalistas não deram importância devida à interacção verbal e ao 
contexto, não dão devida importância a fase posterior aos cinco (5) anos – a 
adolescência e também não exploraram, com rigor, a relação entre a linguagem e a 
cognição. 
 
 
7 
 
3.8.Fases de Aquisição da Linguagem 
Estudos intra e interlinguísticos – que defende que existe uniformidade no 
desenvolvimento da linguagem e ainda que cada língua tem características particulares 
e, ao mesmo tempo, características comuns a todas as línguas do mundo. Segundo estes 
qualquer língua é adquirida por fases e diz-se que cada fase sucessiva se aproxima mais 
da gramática do adulto. Assim, os primeiros choros e vagidos do recém-nascido fazem 
parte de um período pré-linguístico, pois são totalmente controlados por estímulos e 
constituem respostas da criança a factores como desconforto, desejo de ser embalado, 
etc. Uma criança psicofisiologicamente normal ao aprender qualquer língua natural 
passa pelo menos por quatro fases de aquisição: fase do balbuceio, fase holofrástica, 
fase de duas palavras e a fase do telégrafo para o infinito: 
 Fase do balbuceio: ocorre por volta dos seis meses e a criança começa a produzir os 
primeiros sons da linguagem humana; 
 Fase holofrástica: ocorre, normalmente, um pouco depois do primeiro ano. As 
crianças já aprenderam que os sons se relacionam com os significados e produzem 
as suas primeiras “palavras”; 
 Fase das duas palavras: ocorre por volta dos dois anos. Nesta fase ainda não há 
marcas sintácticas ou morfológicas, ou seja, flexão de número, pessoa, tempo, etc. 
Os pronomes são raros. 
3.9.Aquisição da Linguagem ao Longo do Tempo 
Paralelamente as teorias de aquisição da linguagem existem as de aquisição da L2 
nomeadamente: o modelo de aculturação, a teoria de acomodação, a teoria do discurso e 
o modelo monitor. No entanto para SCHUMAN são os processos cognitivos que 
respondem à questão: como é que a ALS tem lugar? E são os factores iniciantes que 
respondem à questão: porquê que a ALS tem lugar? 
Existe uma forte relação entre o desenvolvimento cognitivo e o desenvolvimento da 
linguagem. Estes dois sistemas interagem com o desenvolvimento motor. Passemos 
então a descrever algumas etapas do desenvolvimento sensório- motor, cognitivo e 
linguístico de uma criança até a adolescência: 
 
 
8 
 
Do 1º mês ao 24 º mês 
1º mês 
 Desenvolvimento sensório-motor: faz movimentos reflexos dos braços e pernas. 
Levanta a cabeça quando deitada de bruços, mas não a sustém quando está na 
posição vertical. Dirige e fixa o olhar, mas não faz nenhum movimento para chegar 
a algo. 
 Desenvolvimento cognitivo: prefere padrões visuais e recorda-se de um objecto que 
apareça num intervalo de 2,5 segundos. 
6 Meses 
 Desenvolvimento sensório-motor: vira livremente a cabeça e dobra-se em todas as 
direcções. Agarra o beberon. Senta-se direita. Alcança com um braço, agarra el eva 
à boca qualquer objecto. 
 Desenvolvimento cognitivo: olha e alcança devagar e depressa os objectos, que 
inspecciona com curiosidade. 
 Desenvolvimento da linguagem: varia o volume, a intensidade e a velocidade da 
voz. Vocaliza o prazer e o desprazer. Dá gritos de excitação. 
8 Meses 
 Desenvolvimento sensório-motor: já possui controle do polegar e manipula os 
objectos 
 Desenvolvimento cognitivo: armazena na memória a cor e a forma. Reconhece as 
dimensões dos objectos. Explora a forma, o peso, a textura e a função dos objectos. 
12 Meses 
 Desenvolvimento sensório-motor: fica de pé sozinha e levanta-se de cócoras. 
 Desenvolvimento cognitivo: alcança sem olhar e usa apropriadamente objectos 
comuns. 
 Desenvolvimento da linguagem: reconhece o nome. Segue instruções motoras 
simples do tipo “tatá”, “bá”, etc. Produz uma ou mais palavras. 
 
 
 
 
 
9 
 
4. Conclusão 
Os estudos acerca do processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem são um 
tanto desafiadores, uma vez que busca explicações de como ocorre esse processo, e 
principalmente a rapidez com que ele acontece. Neste trabalho, buscamos, de forma 
breve, trazer explicações com base nas diversas teorias que embasam as pesquisas 
acercada aquisição da linguagem. 
Temos consciência de que com este trabalho não foi possível tratar de forma conclusiva 
e completa de todos os aspectos que nos propusemos a refletir, mas acreditamos que a 
partir das nossas reflexões apresentadas aqui é possível que o leitor possa aprofundar 
suas reflexões e análises acerca da aquisição da linguagem com base nas referências. 
Diante das reflexões e análises teóricas desenvolvidas, acreditamos que não existe uma 
corrente teórica única que dê conta de explicar o processo de aquisição da linguagem, 
mas há a necessidade de uma interdisciplinaridade, ou seja, de um diálogo entre as 
diferentes áreas do conhecimento que envolve a aquisição da linguagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
5. Bibliografia 
DUBOIS, et al, (1993), Dicionário de Linguística, São Paulo: Editora Cultrix. 
JAKOBSON, Roman, (2007), Linguística e Comunicação, São Paulo: Editora Cultrix. 
O, Mary A., (s/d), No Mundo da Escrita: Uma Perspectiva Psicolinguística, 7 ed., São 
Paulo: Editora Ática. 
MUSSALIM, Fernanda e BENTOS, A. Christina, (org.) (2001), Introdução à 
Linguística: Domínios e Fronteiras, São Paulo: Cortez Editora. 
SILIAR-CABRAL, Leonor, (1991), Introdução à Psicolinguística, São Paulo: Editora 
Ática. 
VIGOTSKI, L. S., (1998), Pensamento e Linguagem, 2ª ed., São Paulo: Livraria 
Martins Fontes Editora Ltda.

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