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Análise Bioclimática - Brasília

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PAINEL BIOCLIMÁTICO 
Brasília Latitude: 15°’46’47’’SLongitude: 47°’55’47’’W
Gráfico de temperaturas máximas
Gráfico de precipitação acumulada Gráfico de insolação
Análise das temperaturas: Os meses de Junho e Julho resgistram as menores temperaturas entre 13° - 14°C, já 
Setembro e Outubro as maiores, podendo ultrapassar 28°C. Sendo a temperatra média de 19°C a 23°C
Análise da precipitação pluviométrica, insolação e umidade: 
Os meses de Maio a Setembro apresentam menores índices pluviométricos e maior insidência solar, sendo Julho, 
Agosto e Setembro os mais secos do ano e de Novembro a Março os mais úmidos.
Gráfico de temperaturas mínimas
Frequência dos ventos Velocidade dos ventos
Análise da ventilação:
A ocorrência de vento mais frequente em Brasília é no sentido Leste sendo que, no Verão e no Outono, o sentido 
Noroeste apresenta as maiores velocidades, chegando a 7m/s
Gráfico de temperaturas médias
Carta solar de Brasília
Carta solar de Brasília com temperaturas
Análise da carta solar:
Os hórarios com maior incidência solar direta é de 12h à 
16h, com uma temperatura variada de 20°C-25°C ou maior.
Gráfico de umidade
Clima de Brasília: Tropical
Principais características: Estações secas e úmidas bem 
definidas, com verão chuvoso e inverno seco.
1
ALUNA: Ana Karolliny 
PAINEL BIOCLIMÁTICO 
Brasília Latitude: 15°’46’47’’SLongitude: 47°’55’47’’W
Gráfico de temperaturas
Gráfico de probabilidade de chuva Gráfico de insolação
Análise das temperaturas: A estação morna 
permanece, de 31 de agosto a 23 de outubro, com 
temperatura máxima média acima de 28 °C. O 
mês mais quente do ano em Brasília é outubro, 
com a máxima de 29 °C e mínima de 18 °C..
A estação fresca, de 19 de maio a 27 de julho, 
possui temperatura máxima diária abaixo de 26 °
C. O mês mais frio do ano em Brasília é julho, com 
a máxima de 12 °C e mínima de 26 °C, em média.
Análise da precipitação pluviométrica, insolação e umidade: A estação de maior precipitação,de 7 de outubro a 
14 de abril, sendo dezembro o mês com maior número de dias com precipitação. A estação seca é de 14 de abril a 7 
de outubro, sendo julho o mês com menor número de dias com precipitação. Com relação a umidade o período 
mais abafado do ano vai de 17 de outubro a 30 de abril, no qual o nível de conforto é abafado, opressivo ou 
extremamente úmido pelo menos em 9% do tempo. O mês com mais dias abafados é março e com menos dias é 
julho.
Frequência dos ventos
Velocidade dos ventos
Análise da ventilação:
O vento mais frequente vem do leste durante 10 meses, de 14 de janeiro a 23 de novembro, já o segundo mais 
frequente vem do norte, de 23 de novembro a 14 de janeiro. A época de mais ventos no ano vai de 10 de junho a 7 de 
outubro, com velocidades médias do vento acima de 11,4 quilômetros por hora, sedno agosto o mês de ventos mais 
fortes. A época mais calma do ano dura, de 7 de outubro a 10 de junho. sendo março o mês de ventos mais calmos.
Carta solar de Brasília
Carta solar de Brasília com temperaturas
Análise da carta solar:
Os hórarios com maior incidência solar direta é de 12h à 
16h, com uma temperatura variada de 20°C-25°C ou maior.
Gráfico de umidade
Clima de Brasília: Tropical
Principais características: Estações secas e úmidas bem 
definidas, com verão chuvoso e inverno seco.
2
Análise atualizada
dados climáticos
estratégias bioclimáticas
condições de conforto
carta bioclimática de Brasília
análise da carta bioclimática: 
Através da análise da carta solar é possível observar um maior 
desconforto climático por frio e um baixo desconforto por calor, estando 
37% do ano em conforto térmico, necessitando de estratégias para 
resfriamento e aquecimento.
3
principais estratégias bioclimáticas para Brasília
inércia térmica: A inércia térmica está relacionada à transferência de calor entre o ambiente externo e o 
interno .Durante o verão absorve o calor, mantendo a edificação confortável; no inverno, se bem orientado, 
pode armazenar o calor para liberá-lo à noite, ajudando a edificação a permanecer aquecida. 
ventilação natural: A ventilação pode exercer três diferentes funções em relação ao ambiente construído: 
Renovação do ar; Resfriamento psicofisiológico e Resfriamento convectivo. Configurando dois tipos 
principais de ventilação passiva: a ventilação cruzada e a ventilação por efeito chaminé.
sombreamento: O sombreamento é uma estratégia fundamental para redução dos ganhos solares através 
do envelope da edificação. Deve evitar os ganhos solares nos períodos mais quentes, sem obstruí-los no 
inverno e sem prejudicar a iluminação natural através das aberturas.
umidificação: A umidificação do ar proporcionará sensações térmicas mais agradáveis. Essa estratégia 
pode ser obtida através da utilização de recipientes com água e do controle da ventilação
CARTA BIOCLIMÁTICA E RECOMENDAÇÕES BIOCLIMÁTICAS PARA BRASÍLIA
46% 37% 18%
do ano em desconforto por frio do ano em conforto térmico do ano em 
desconforto por calor
Inércia térmica - Ventilação natural Sombreamento
Tamanho das aberturas para ventilação para Brasília (NBR 15.220)
ABERTURAS PARA 
VENTILAÇÃO
A (em % da área do 
piso)
PEQUENAS 10% < A 15 < %
 MÉDIAS 15 % < A 25 < %
 GRANDES A >40 %
Ventilação natural
Estratégias bioclimáticas
Inércia térmica
Estratégias bioclimáticas: 
4
Inércia térmica
Estratégias bioclimáticas - exemplos
Ventilação natural
Sombreamento
Exemplos arquitetônicos: 
 Na ventilação cruzada, por 
exemplo, o posicionamento das 
aberturas em zonas de pressão 
opostas favorece fluxo de ar 
como é o caso da FVB com suas 
treliças vermelhas feitas em 
madeira permitindo que o ar 
circule pela residência.
Casa da preguiça - Natilu ArquiteturaCasa FVB - Claudia Haguiara
Casa H - estudio 1415
As paredes dos contêineres 
da casa são compostas por 
uma alvenaria de tijolo de 
corda comum, um núcleo de 
poliestireno expandido e um 
forro do mesmo tijolo, 
proporcionando maior 
inércia térmica no interior e 
reduzindo a manutenção no 
exterior.
Os lados maiores dos volumes 
foram dotados de vedações duplas, 
com tijolos cerâmicos do lado 
externo e blocos de concreto do 
lado interno, o que criou uma 
condição de inércia térmica 
excelente para essas superfícies 
que recebem a maior incidência 
solar.
Vila Lapó - Arquitetos associados
Ainda se tratando de 
ventilação, é possível tirar 
proveito doefeito chaminé, 
no qual o ar mais quente e 
mais denso sobe e o mais 
frio desce, nesse caso 
ressalta-se o uso de 
pé-direito duplo para 
favorecer essa troca de ar, 
como na Casa da Preguiça, 
que juntamente com a boa 
luminosidade e ventilação 
cruzada, elimina a 
necessidade de ar 
condicionado.
Casa JSL - Bernardes arquitetura
No perímetro de toda a 
residência, extensores 
metálicos são presos 
diretamente sobre as vigas, 
onde brises fixos do mesmo 
material são instalados, 
perpendiculares na face dos 
dormitórios e área gourmet. 
Essa solução, por sua vez, 
viabiliza o conforto térmico a 
partir do sombreamento da 
área social, que somado a 
generosa abertura da 
caixilharia, contribui para 
ventilação natural abundante.
 Toda a implantação do 
projeto é coberta por uma 
pérgola de eucalipto roliço 
rústico sustentada por 14 
pórticos de madeira 
laminada. Agentes 
atmosféricos, como a luz e a 
chuva, filtrados pela 
cobertura, criam sombras 
sugestivas que dialogam 
com o sombreamento 
causado pela folhagem das 
muitas árvores que 
circundam.
5
INSOLAÇÃO DAS FACES DO TERRENO
Legenda:
 : Horário crítico 
Com a análise das faces do terreno é perceptível que a 
fachada noroeste recebe a radiação solar na faixa 
horária mais crítica do dia, ao contrário da leste que 
recebe em um curto período. Na tabela apresentada 
abaixo é possível analisar o horário de incidência solar 
nos equinócio e solstícios, comparando assim o 
período de incidência solar em cada fachada.
1
4
3
2
Taqauri - DF
RECOMENDAÇÕES PARA BRASÍLIA
6
PAREDES
PISO E COBERTURA
(NRB 15.575)TRANSMITÂNCIAS E HORAS DE ATRASO ADEQUADOS PARA BRASÍLIA
RECOMENDAÇÕES PARA BRASÍLIA
7
TIPOS DE VEDAÇÕES EXTERNAS PARA ZONA BIOCLIMÁTICA 4
VEDAÇÕES EXTERNAS
TRANSMITÂNCIA 
TÉRMICA - U
W/m².K
ATRASO TÉRMICO - φ
HORAS
FATOR DE CALOR 
SOLAR - FCS
%
PAREDES
LEVE U ≤ 3,00 φ ≤ 4,3 FCS ≤ 5,00
LEVE REFLETORA U ≤ 3,60 φ ≤ 4,3 FCS ≤ 4,00
PESADA U ≤ 2,20 φ ≥ 6,5 FCS ≤ 3,50
COBERTURAS
LEVE ISOLADA U ≤ 2,00 φ ≤ 3,3 FCS ≤ 6,50
LEVE REFLETORA U ≤ 2,30.FT φ ≤ 3,3 FCS ≤ 6,50
PESADA U ≤ 2,00 φ ≥ 6,5 FCS ≤ 6,50
VEDAÇÕES EXTERNAS
Parede: Pesada
Cobertura: Leve isolada
ESTAÇÃO ESTRATÉGIAS DE CONDICIONAMENTO TÉRMICO PASSIVO
VERÃO
H) Resfriamento evaporativo e Massa térmica para resfriamento 
J) Ventilação seletiva (nos períodos quentes em que a temperatura 
interna seja superior à externa) 
INVERNO B) Aquecimento solar da edificação C) Vedações internas pesadas (inércia térmica)

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