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Estudo de Casos Arquiteto Álvaro Siza ● Nasceu em Matosinhos, Portugal, em 25 de junho de 1933; ● Graduado na Escola de Belas Artes da Universidade do Porto (atual Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto – (FAUP); ● Um ponto marcante de sua arquitetura é o seu interesse por esculturas; ● Em suas obras vemos a influência de um grande arquiteto movimento moderno, Alvar Aalto. O Pavilhão de Portugal fica localizado na Foz do rio Tejo, em Lisboa, Portugal, é uma grande cobertura de concreto, com uma fina estrutura apoiada em dois pórticos robustos, com uma bela vista da água. Localização e Implantação: Construído para a Exposição Mundial de Lisboa de 1998, o edifício foi projetado para ser a peça temática central do festival e o pavilhão do país sede. Pavilhão na Expo 98 Arquiteto: Álvaro Siza https://www.archdaily.com.br/br/tag/portugal Pavilhão na Expo 98 Arquiteto: Álvaro Siza Conceito: ● O tema da Expo foi "Os Oceanos: Uma Herança para o futuro", que comemorou o patrimônio das descobertas portuguesas; ● Siza fez questão de planejar uma interação sensível entre o pavilhão e o porto; ● O ponto focal do projeto é uma praça pública coberta pela enorme cobertura suspensa; ● Siza criou uma conexão entre o espaço e a vista além, enquadrando o rio em um espaço sem pilares; ● O edifício retangular proporciona um espaço moderno e elegante para as exposições. Pavilhão na Expo 98 Arquiteto: Álvaro Siza Croquis: Pavilhão na Expo 98 Arquiteto: Álvaro Siza Zoneamento: Legenda: Escada Banheiros Salas de exposição Salas de Apoio Hall de entrada Elevador Praça Central Escada Rio Tejo Pavilhão na Expo 98 Arquiteto: Álvaro Siza Maquete: 1 2 1 2 Pavilhão na Expo 98 Arquiteto: Álvaro Siza Pavilhão na Expo 98 Arquiteto: Álvaro Siza Cortes: Entrada Principal Entrada da Praça Central Circulação Interna Pavilhão na Expo 98 Arquiteto: Álvaro Siza Circulação: Pavilhão na Expo 98 Arquiteto: Álvaro Siza Solução estrutural: Pórticos robustos Casa de Chá Boa Nova / 1959 A Casa de Chá Boa Nova foi projetada em decorrência de um concurso que foi organizado pela câmara municipal e vencido pelo arquiteto Fernando Távora. Após a escolha do terreno nos penhascos da costa de Matosinhos, Távora entregou o projeto ao seu colaborador, Álvaro Siza. Arquiteto: Álvaro Siza Localização: Casa de Chá Boa Nova / 1959 Casa de Chá Boa Nova / 1959 Arquiteto: Álvaro Siza Conceito: ● Siza trouxe um conceito de construir junto com a paisagem, assim ele pesquisou sobre o clima e das marés, da vegetação existente das formações rochosas, e da relação com a avenida e a cidade por detrás. ● A casa apresenta diferentes perspectivas da paisagem escondendo e revelando o mar e a linha do horizonte. ● Os dois espaços principais se abrem gentilmente à enseada o que forma uma borboleta em planta, e as paredes externas seguem a topografia natural do sítio. Casa de Chá Boa Nova / 1959 Arquiteto: Álvaro Siza Croqui: Casa de Chá Boa Nova / 1959 Arquiteto: Álvaro Siza Circulação: Circulação interna Entrada Principal Saída para varanda com vista pro mar atlântico Casa de Chá Boa Nova / 1959 Arquiteto: Álvaro Siza Zoneamento: 1 - Entrada 2 - Átrio 3 - Sala de refeições 4 - Sala de chá 5 - Bar 6 - Terraço 7 - Cozinha Casa de Chá Boa Nova / 1959 Arquiteto: Álvaro Siza Corte: Casa de Chá Boa Nova / 1959 Arquiteto: Álvaro Siza Solução Estrutural: Madeira e Concreto Na casa vemos pilares de concreto na fachada oeste, e um grande uso da madeira “Afizelia” Africana vermelha como revestimento das paredes, tetos, molduras e mobiliário. Externamente, o revestimento dos beirais é feito de longas pranchas de madeiras rematadas com lâminas de cobre. O telhado é uma laje de concreto coberto com telhas romanas vermelhas e internamente por um forro suspenso de madeira. Casa Armanda Passos / 2005 Arquiteto: Álvaro Siza Encomendada pela pintora Armanda Passos essa casa foi pensada para ser vivida a todas as horas do dia, quando a luz procura a som bra e a sombra se abre à luz. A casa fica localizada na avenida do Mal. Gomes da Costa em Porto, Portugal Localização: Casa Armanda Passos / 2005 Arquiteto: Álvaro Siza Conceito: ● Siza entregou uma casa com base no conforto com a ligação com o jardim, de intimidade e de qualidade de luz; ● A residência e a sala polivalente estão interligadas por um espaço de transição, Siza planejou um átrio, e depois, o ateliê com luz do Norte; ● Siza quis entregar uma casa com arquitectura espontânea e a erudita também, com a relação entre a natureza e o construído; ● Para reforçar o conforto Siza planejou pátios com luz muito intensa e pórticos que criam uma transição para o interior; ● Palas estão lá para a proteger do sol e do calor. Casa Armanda Passos / 2005 Arquiteto: Álvaro Siza Solução Estrutural: As paredes e a casca são em betão armado. Em quase toda a periferia existe uma faixa em gravilha, com dreno por baixo, exactamente para a humidade não afectar o reboco. Casa Armanda Passos / 2005 Arquiteto: Álvaro Siza Circulação: Circulação interna Circulação externa Entrada do ateliê Entrada principal Excesso a casa Térreo Primeiro andar Casa Armanda Passos / 2005 Arquiteto: Álvaro Siza Zoneamento: 1 Galeria 2 Sala de estar 3 sala de jantar 4 Cozinha 5 Ateliê 6 Quartos 7 Entrada pro terraço 8 Varanda 9 Banheiros Térreo Primeiro andar Casa Armanda Passos / 2005 Arquiteto: Álvaro Siza Cortes: Auditório de Llinars del Valles / 2015 Localização: Localizado no noroeste da Vila de Llinars del Vallès encontra-se o Teatro-Auditório de Llinars del Valles, que se localiza em Barcelona, Espanha. O teatro tem um perímetro irregular que se relaciona o centro da vila com seu limite na parte noroeste. Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Dentro da área do parque está mantida completamente intacta uma zona de mata com vegetação antiga. Auditório de Llinars del Valles / 2015 Conceito: ● Siza recebeu o projeto com o dever de preservar ao máximo o parque e que o projeto integrasse as relações internas e externas; ● O teatro tem como funcionalidade de uso cênico e atividades musicais, então Siza levou em consideração equipamentos cênicos e musicais com o propósito de englobar a máxima versatilidade,rendimento artístico, cultural e social do espaço; ● O teatro foi organizados em espaços cenográficos e os volumes correspondem a esses espaços que são articulados por pátios em sua área externa. Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Auditório de Llinars del Valles / 2015 Solução Estrutural: Concreto, tijolo e madeira Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Auditório de Llinars del Valles / 2015 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Circulação: Entrada do público Entrada do auditório Entrada dos banheiros Circulação interna Acesso sala de apoio Acesso técnico Circulação pátio Térreo Auditório de Llinars del Valles / 2015 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Circulação: Circulação interna Circulação apoio de palco Circulação sala de reuniões Primeiro andar Térreo Pátio Hall de entrada Auditório PalcoApoio de palco Sala de apoio Stands de comida Banheiros Auditório de Llinars del Valles / 2015 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Zoneamento: Auditório de Llinars del Valles / 2015 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Zoneamento: Sala de apoio Escadas Banheiros Sala de reuniões Sala de ensaio Primeiro andar Auditório de Llinars del Valles / 2015 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Croquis: Auditório de Llinars del Valles / 2015 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Cortes: Auditório de Llinars del Valles / 2015 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Maquete: Museu Mimesis / 2009 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Localização: Uma vez aprovado, o projeto avançou sobre os passos habituais, que na Coreia são mais curtos e menos burocráticos. O projeto para o Museu Mimesis, fica na cidade de Paju Book na Coréia do Sul. O projeto inicial, que inclui modelos, desenhos, revisões, dúvidas, novos desenhos, novos modelos, uma apresentação para o cliente, que já havia visto outros projetos, mas não conseguiu esconder sua surpresa com este, pois Siza apresentou um museu inspirado em um gato. https://www.archdaily.com.br/br/tag/museu https://www.archdaily.com.br/br/tag/coreia-do-sul Museu Mimesis / 2009 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Conceito: ● O conceito do Museu Mimesis é todo baseado em um gato. De acordo com Siza em um único gesto, um gato foi desenhado. Um gato, todo enrolado e também aberto, que se espreguiça e boceja. ● A forma do gato foi construída pelo concreto fundido, cinza claro, a cor de um gato, e no interior, o branco das paredes e tetos, do mármore, e também a cor de mel do carvalho. ● O piso térreo é um espaço feito e projetado para a chegada e distribuição, áreas para exposições temporárias e um café/restaurante com todos os espaços necessários. ● Nos mezaninos se encontram as áreas de administração, área para o arquivo administrativo e banheiros; ● O espaço de exposição se encontra no piso superior Museu Mimesis / 2009 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Solução estrutural: Pedra, concreto e vidro Museu Mimesis / 2009 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Circulação interna Acesso banheiros Acesso mezanino Acesso elevadores Acesso escada Entrada visitantes Entrada de serviço Circulação: Museu Mimesis / 2009 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira 1 Entrada pública 2 Hall principal 3 Recepção 4 Exposição 5 Exposição 6 Café 7 Terraço 8 Banheiro 9 Banheiro 10 Elevador 11 Mezanino 12 Elevador 14 Sala de segurança 15 Entrada de serviço 16 Escada de serviço 17 Cozinha 18 Dispensa 19 Serviço Museu Mimesis / 2009 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Cortes: Museu Mimesis / 2009 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Cortes: Museu Mimesis / 2009 Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Arquiteto Paulo Mendes da Rocha ● Nascido em Vitória, formou-se em São Paulo em 1954 na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. ● Tornou-se um dos arquitetos brasileiros mais reconhecidos mundialmente e um dos grandes nomes da Escola Paulista. ● É autor de diversos projetos importantes, públicos e privados, destacando-se o Pavilhão Oficial do Brasil na Expo 70, em Osaka, o Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), em São Paulo (1987), o Ginásio de Esportes do Clube Atlético Paulistano, a reforma da Pinacoteca do Estado de São Paulo, entre outros. ● Seus projetos seguem a tendência modernista e brutalista. ● O principal mérito de sua arquitetura é ser atemporal, apresentando uma integridade ideológica e genialidade estrutural. https://www.archdaily.com.br/br/tag/arquitetura http://www.archdaily.com.br/br/624060/classicos-da-arquitetura-pavilhao-do-brasil-em-osaka-paulo-mendes-da-rocha-e-equipe http://www.archdaily.com.br/br/624060/classicos-da-arquitetura-pavilhao-do-brasil-em-osaka-paulo-mendes-da-rocha-e-equipe http://www.archdaily.com.br/br/776774/classicos-da-arquitetura-museu-brasileiro-da-escultura-mube-paulo-mendes-da-rocha http://www.archdaily.com.br/br/776774/classicos-da-arquitetura-museu-brasileiro-da-escultura-mube-paulo-mendes-da-rocha http://www.archdaily.com.br/br/01-139826/classicos-da-arquitetura-ginasio-do-clube-atletico-paulistano-slash-paulo-mendes-da-rocha-e-joao-de-gennaro http://www.archdaily.com.br/br/01-139826/classicos-da-arquitetura-ginasio-do-clube-atletico-paulistano-slash-paulo-mendes-da-rocha-e-joao-de-gennaro http://www.archdaily.com.br/br/787997/pinacoteca-do-estado-de-sao-paulo-paulo-mendes-da-rocha http://www.archdaily.com.br/br/787997/pinacoteca-do-estado-de-sao-paulo-paulo-mendes-da-rocha Arquiteto Paulo Mendes da Rocha ● Pertence à geração de arquitetos modernistas liderada por João Batista Vilanova Artigas. ● A produção de Mendes da Rocha se caracteriza, segundo o crítico italiano Francesco Dal Co, pela combinação ímpar dos seguintes atributos: a "segura racionalidade", a "essencialidade das soluções construtivas", a "intransigência no emprego dos materiais" e o "desprezo pelo supérfluo". ● Suas obras tinham estruturas que criavam grandes vãos, com o uso do concreto armado aparente e do aço. Projetos: Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/624060/classicos-da-arquitetura-pavilhao-do-brasil-em-osaka-paulo-mendes-da-rocha-e-equipe Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha A Expo ’70 foi a primeira Exposição Universal com o tema “Progresso e Harmonia para a Humanidade”. Ela durou 183 dias, numa área de 330 hectares nas Colinas Senri, nas proximidades de Osaka. A exposição foi visitada por mais de 64 milhões de pessoas um recorde até então para exposições internacionais. O objetivo era mostrar as possibilidades da tecnologia moderna para criar uma base para uma alta qualidade de vida e paz em todo o mundo. Demonstrando definitivamente a evolução dos tipos e tecnologias de construção. Localização: FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/624060/classicos-da-arquitetura-pavilhao-do-brasil-em-osaka-paulo-mendes-da-rocha-e-equipe Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Conceito: ● Estabelecido em uma estrutura de concreto ● Representa a arquitetura paulista brutalista ● A obra se relaciona com a identidade do autor e sua trajetória; com a cultura, no caso as especificidades da arquitetura brasileira e as visões herdadas de Niemeyer e Lúcio Costa; e com a civilização, no engajamento humanístico que caracteriza a obra e o discurso do arquiteto. ● A arquitetura se constrói apenas pelo território coberto, por meio de uma laje-abrigo, sobre o terreno que remete ao relevo brasileiro e ao traço característico de Niemeyer ● Configura-se em elevações de terra que alcançam a horizontalidade da cobertura, transformando pilares em estacas de fundação. Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Croqui: Paulo Mendes Croqui: Oscar Niemeyer Conceito: Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Croquis: Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Zoneamento: 1 3 3 4 5 3 6 2 Legenda: 1- Acesso de artistas 2- Bandeiras 3- Rampa 4- Espetáculos 5- Praça Café 6- Anexo Itamaraty Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Zoneamento: 3 7 8 1 9 Legenda: 1- Acesso de artistas 3- Rampa 5- Praça Café 7- Praça da amizade 8- Camarins 9- Anexo restaurante, sanitário e Itamaraty 3 Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Circulação: A edificação apresenta uma continuidade espacial entre o interior e exterior, sem a presença de paredes delimitando a obra, havendo uma livre circulação. Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Circulação: Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Solução Estrutural Pilares em concreto aparente Planta: TérreoPlanta: Subsolo Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Solução Estrutural Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Cortes: Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Características do projeto: Encontro entre cobertura e solo Planta cobertura Visualização dos pilares Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Características do projeto: Articulação no apoio Destaque das claraboias Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Maquetes e modelo digital: Pavilhão do Brasil em Osaka / 1970 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Croqui da planta: Casa Butantã / 1964 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha FONTE: https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura-brutalista/ Casa Butantã / 1964 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha LOCALIZAÇÃO: A casa representa sua visão da arquitetura como experiência compartilhada do espaço – um dos elementos amplamente admirados em seu trabalho e mencionado pelo júri que o agraciou com o Prêmio Pritzker. A Casa Butantã, desenhada para o arquiteto e sua família em 1964, apresenta concreto aparente, continuidade dos espaços e elegância nas linhas. Sendo uma concepção radical na qual se baseia a relação entre o privado e o comum, trazendo inovação para o projeto FONTE:E:https://www.archdaily.com.br/br/801304/casa-butanta-nil-paulo-mendes-da-rocha http://www.archdaily.com.br/tag/premio-pritzker http://www.archdaily.com.br/tag/premio-pritzker https://www.archdaily.com.br/br/tag/casa-butanta Casa Butantã / 1964 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Conceito: ● Apresenta uma estrutura modulada ● Presença de concreto e vidro ● Sistema estrutural simples e rigoroso ● A Casa, na verdade são duas casas gêmeas, com estrutura e planta praticamente iguais, projetadas pelo arquiteto para si mesmo e para sua irmã ● As casas foram pensadas como “um ensaio de peças pré-fabricadas” ● Apresenta ausência de janelas nos quartos, paredes que param a meia altura e móveis fixos ● A casa apresenta um conceito de proteção, acolhimento, esconderijo; sendo enterrada em um relevo médio natural do terreno Casa Butantã / 1964 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Conceito: Casa Butantã / 1964 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Croqui: Casa Butantã / 1964 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Zoneamento: Legenda: :Social : Íntima : Serviço Planta pavimento térreo Planta pavimento superior : Circulação : Pátio pilotis : Social / trabalho Casa Butantã / 1964 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Circulação: As circulações internas são divididas em quatro partes, uma central, duas laterais e um acesso pela cozinha. Apresentando portas de correr que integram uma área de convívio quando abertas. Casa Butantã / 1964 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Planta pavimento superior Planta pavimento térreo Circulação: Casa Butantã / 1964 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Solução Estrutural Concreto aparente Casa Butantã / 1964 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Solução Estrutural Casa Butantã / 1964 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Cortes: Casa Butantã / 1964 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Características do projeto: Planos sobrepostos Esquadrias de vidro Relevo médio natural do terreno Casa Butantã / 1964 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Maquetes e modelo digital: Casa Butantã / 1964 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Croqui da planta: Residência Antônio Junqueira / 1975 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha FONTE:https://arquivo.arq.br/projetos/residencia-antonio-junqueira-de-azevedo#&gid=1&pid=1 Residência Junqueira / 1975 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha LOCALIZAÇÃO: Na parte interna o programa da casa é distribuído em um prisma de faces irregulares e as janelas surgem entre os planos que não se tocam. A residência é o último projeto residencial do arquiteto, tendo como foco uma biblioteca para um acervo de mais de 10.000 livros,composta por dois volumes independentes. Sendo a parte doméstica um volume rebaixado em relação ao nível da rua. Residência Junqueira / 1975 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Conceito: ● Apresenta uma biblioteca como parte principal da casa ● Protagonismo do concreto e aço ● Representa a passagem do mundo moderno ao contemporâneo ● A maior parte da abertura dos ambientes internos está voltada para os fundos do lote, dando a sala e ao quarto um ar sombrio● A água como elemento arquitetônico assume uma função que ora desconecta planos, ora conecta programas. Tal paradoxo traz a sensação de continuidade e totalidade do projeto Residência Junqueira / 1975 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Conceito: Residência Junqueira / 1975 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Croqui: Residência Junqueira / 1975 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Zoneamento: Legenda: : Sala : Pátio : Jardim : Cozinha : Banheiro : Biblioteca : Lavanderia : Dormitórios Residência Junqueira / 1975 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Circulação: O projeto possui uma composição de diversos caminhos, corredores, passarelas e terraços que incita o passeio pelo edifício. O espaço privado apresenta uma configuração mais reservada, com pouca integração com a biblioteca e o espaço externo. Residência Junqueira / 1975 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Circulação: Residência Junqueira / 1975 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Solução Estrutural Concreto aparente Residência Junqueira / 1975 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Solução Estrutural Residência Junqueira / 1975 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Cortes: Residência Junqueira / 1975 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Características do projeto: Concreto aparenteEspelho d´água Residência Junqueira / 1975 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Características do projeto: Jardins Formas primárias Residência Junqueira / 1975 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Croqui da planta: Museu Brasileiro de Escultura / 1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha FONTE: https://acessocultural.com.br/tag/mube-museu-brasileiro-de-escultura-e-ecologia/ Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha A presença de uma grande viga perpendicular à via principal e um vão livre de 60 metros tornam o museu referência inconfundível na paisagem do bairro. O prédio foi erguido em concreto aparente, com áreas expositivas abrigadas abaixo do nível da rua, tornando o silêncio parte do ambiente interno. A obra foi fruto da mobilização de uma associação de moradores do bairro, visando impedir a construção de um shopping no local. Consistindo em uma construção semi-subterrânea integrada a um jardim projetado por Burle Marx. Suas fachadas se desdobram em múltiplos planos, onde não há elevação principal, lateral e frontal, sendo formado por uma elaborada sucessão e interrupção de superfícies, LOCALIZAÇÃO: Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Conceito: ● Arquitetura rígida ● A concepção estrutural nasce com a arquitetônica ● A edificação principal não é aparente a céu aberto ● Há uma representação da ecologia pelo jardim de Burle Marx ● As fachadas se formam por múltiplos planos não havendo uma principal ● A estrutura e a inserção no meio urbano se torna a própria e principal arquitetura ● As paredes são continuamente estruturais, de concreto armado, servindo como pilares e muros de arrimo Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Conceito: Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Croqui: Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Croqui: Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Croqui: Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Zoneamento: Legenda: : Pátio … : Palco : Lobby : Cozinha : Banheiro : Auditório : Café/Loja : Pinacoteca : Grande Salão : Administração Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Circulação: O projeto é organizado em dois pavimentos interligados por escadas e rampas. As instalações de um museu tradicional são colocadas no subsolo, permitindo uma circulação que se faz por continuidade entre os ambientes e entre o espaço interior e exterior do museu. Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Circulação: Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Solução Estrutural Concreto aparente Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Solução Estrutural Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Cortes: Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: PauloMendes da Rocha Características do projeto: Laje Nervurada seguindo a forma do auditório Espelho d’água Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Características do projeto: Paisagismo de Burle Marx Entrada revestida com mosaico branco Concreto aparente Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Maquetes e modelo digital: Museu Brasileiro de Escultura /1986 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Croqui da planta: Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha FONTE:https://www.archdaily.com.br/br/01-29072/classicos-da-arquitetura-casa-gerassi-paulo-mendes-da-rocha Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha A Casa Gerassi foi concebida para romper dois conceitos da construção pré-fabricada: o de ser para pessoas de baixa renda, porque padroniza, congela e limita; ou para grandes construções por levar grandes vãos e eficiência construtiva. A obra representou uma inovação na construção com a utilização do sistema de pré-moldados, resultando em uma obra de complexa simplicidade onde há um único volume elevado com fartas aberturas para entrada de luz. Se tornando um marco e parada obrigatória para arquitetos do mundo todo. LOCALIZAÇÃO: FONTE:https://www.archdaily.com.br/br/01-29072/classicos-da-arquitetura-casa-gerassi-paulo-mendes-da-rocha Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Conceito: ● Geometria, ordem e proporção ● Iluminação e ventilação natural ● A casa se desenvolve ao redor de uma clarabóia quadrada ● O volume superior é apoiado em pilares, uma marca característica modernista ● Formada por peças pré-fabricadas de concreto armado e protendido, vigas, pilares e lajes. ● Os espaços são fluidos e sem barreiras ou áreas de circulação que funcionem como obstáculos Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Conceito: Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Croqui: Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Zoneamento: Legenda: : Social : Serviço : Intimo : Circulação Planta pavimento superior Planta térreo Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Circulação: Os espaços são fluidos e sem barreiras ou áreas de circulação que funcionem como obstáculos. Os quartos se comunicam diretamente com a sala, promovendo uma maior interação familiar. Circulação: Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Planta pavimento superior Planta térreo Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Solução Estrutural Concreto aparente Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Solução Estrutural Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Cortes: Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Características do projeto: Concreto aparente Piscina triangular Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Características do projeto: Iluminação natural Pilares e clarabóia Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Maquetes e modelo digital: Casa Gerassi / 1989 Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha Croqui da planta: Bibliografia Paulo Mendes: https://arquivo.arq.br/projetos/casa-gerassi https://prezi.com/h5dxzwvizcum/casa-gerassi/ https://arquivo.arq.br/projetos/pavilhao-de-osaka https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/08.086/228 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https://www.archdaily.com.br/br/791205/museu-de-arte-contemporanea-nadir-afonso-alvaro-siza-vieira?ad_source=search&ad_medium=search_result_all https://www.archdaily.com.br/br/603488/museu-mimesis-alvaro-siza-mais-castanheira-e-bastai-mais-jun-sung-kim/537f3852c07a80d85900024b-museu-mimesis-alvaro-siza-mais-castanheira-e-bastai-mais-jun-su ng-kim-foto?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/603488/museu-mimesis-alvaro-siza-mais-castanheira-e-bastai-mais-jun-sung-kim/537f3852c07a80d85900024b-museu-mimesis-alvaro-siza-mais-castanheira-e-bastai-mais-jun-sung-kim-foto?next_project=no http://michino3d.blogspot.com/2018/03/blog-post.html https://www.archdaily.com.br/br/781593/teatro-auditorio-de-llinars-del-valles-alvaro-siza-vieira-plus-aresta-plus-gop/56b34c55e58ecee7e1000946-auditorium-theatre-of-llinars-del-valles-alvaro-siza-vieira-plus-aresta-plus-gop-section?next_project=no 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