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Plano de aula 5
Disciplina Médico Cirúrgico I
Prof. Maria Luisa Valencia Garcia
Curso Enfermagem 2º Ano 
Tema 5 Sistematização da assistência de enfermagem a pacientes com problemas do aparelho respiratório inferior DPOC
Sumario
5.1 Conceito de DPOC 
5.2 Fatores que influenciam 
5.3 Manifestações clinicas 
5.4 Avaliação de enfermagem 
5.5 Complicaçoes 
5.6 Avaliação de enfermagem a pacientes com DPOC 
5.7 Plano de cuidado de enfermagem na DPOC 
5.8 Diagnósticos Intervenções de enfermagem . 
5.9 Procedimentos de enfermagem específicos 
Objetivo geral
· Aplicar o Processo de Assistência de Enfermagem a pacientes com diagnóstico de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 
Objetivos específicos
· Descrever o cuidado de enfermagem a pacientes com DPOC
· Identificar manifestaçoes clinicas, complicaçoes e fatores de risco para o desenvolvimento da DPOC 
· Determinar as prescrições de enfermagem para reduzir ou prevenir esses fatores de risco.
Introdução 
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é um problema de saúde pública global, caracterizando-se por ser progressiva, sendo considerada uma das principais causas de mortalidade mundial. A OMS indica que até o ano de 2030 a DPOC será a terceira causa mais importante de mortalidade e a quarta de incapacidade em todo o mundo. 
Doença Pulmar Obstrutiva Crônica
A doença pulmonar obstrutiva crônica é uma enfermidade respiratória prevenível e tratável, que se caracteriza pela presença de obstrução crônica do fluxo aéreo, que não é totalmente reversível. A obstrução do fluxo aéreo é geralmente progressiva e está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas ou gases nocivos. Pode incluir doenças que causam obstrução ao fluxo de ar (p. ex., enfisema, bronquite crônica, fibrose cística, a bronquiectasia e a asma.
Fatores de risco 
Representa ponto importante para o desenvolvimento de estratégias para a prevenção a tratamento da DPOC. Dentre os principais fatores destacam-se: 
· Tabagismo: responsável por 80 a 90% das causas determináveis da DPOC. 
· Poluição domiciliar (fumaça de lenha, querosene). 
· Exposição ocupacional a poeiras e produtos. 
· Poluição atmosférica. A poluição aérea pela queima de combustíveis fósseis, principalmente pela emissão de veículos a motor. 
· Acúmulo aumentado de muco pela irrita as células caliciformes
· Infecções respiratórias recorrentes na infância. 
· Suscetibilidade individual. 
· Desnutrição na infância. 
· Deficiências genéticas (responsáveis por menos de 1% dos casos), como alfa1 antitripsina. químicos ocupacionais
Manifestações Clínicas 
Embora a história natural da DPOC seja variável, trata-se, em geral, de uma doença progressiva, caracterizada por três sintomas principais: 
· Tosse crônica, 
· Produção de escarro 
· Dispneia aos esforços. 
· A tosse crônica e a produção de escarro frequentemente precedem o desenvolvimento da limitação ao fluxo de ar em muitos anos. A tosse pode ser intermitente e pode ser improdutiva em alguns pacientes. 
· A dispneia pode ser grave e, com frequência, interfere nas atividades do paciente. É habitualmente progressiva, agrava-se com o exercício e é persistente. 
· À medida que a DPOC progride, a dispneia pode ocorrer em repouso. 
· A perda de peso é comum, visto que a dispneia interfere na alimentação, e o trabalho da respiração causa depleção da energia. 
· À medida que o esforço respiratório aumenta com o passar do tempo, os músculos acessórios são recrutados em um esforço para respirar. 
· Os pacientes com DPOC correm risco de insuficiência respiratória e infecções 
· Nos pacientes com DPOC que apresenta um componente enfisematoso primário leva à configuração do “tórax em barril”. Essa configuração resulta da posição mais fixa das costelas na posição inspiratória devido à hiperinsuflação. A retração das fossas supraclaviculares ocorre durante a inspiração, causando elevação dos ombros. 
· No enfisema avançado, os músculos abdominais também podem contrair-se durante a inspiração.
Avaliação de Pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 
História de Saúde 
· O paciente foi exposto a fatores de risco (tipos, intensidade, duração) 
· O paciente tem uma história clínica pregressa de doenças/problemas respiratórios, incluindo asma, alergia, sinusite, pólipos nasais ou infecções respiratórias 
· O paciente tem uma história familiar de DPOC ou outras doenças respiratórias crônicas
· Há quanto tempo o paciente apresenta dificuldade respiratória
· Qual o padrão de desenvolvimento dos sintomas 
· O esforço aumenta a dispneia Que tipo de esforço 
· Quais são os limites de tolerância do paciente ao exercício 
· Em que momentos do dia o paciente queixa-se mais de fadiga e falta de ar 
· Que hábitos de alimentação e sono foram afetados 
· Qual o impacto da doença respiratória sobre a qualidade de vida 
· O que o paciente sabe a respeito da doença e sua condição
· Qual a história de tabagismo do paciente (primária e secundária) 
· Existe alguma exposição ocupacional a fumaça de tabaco ou a outros poluentes 
· Quais os eventos deflagradores p. ex., esforço, odores fortes, poeira, exposição a animais 
· O paciente apresenta uma história de exacerbações ou hospitalizações prévias para problemas respiratórios 
· Tratamento realizado e grau de adesão. 
· Qual o potencial de redução dos fatores de risco p. ex., cessação do tabagismo
Exame Físico 
· Qual a posição assumida pelo paciente durante a entrevista 
· Quais as frequências de pulso e respiratória 
· Qual a característica das respirações Uniformes e sem esforço 
· O paciente consegue completar uma frase sem precisar respirar 
· O paciente contrai os músculos abdominais durante a inspiração 
· O paciente usa os músculos acessórios dos ombros e do pescoço durante a respiração 
· O paciente leva um longo tempo para expirar expiração prolongada 
· Há evidências de cianose central 
· As veias do pescoço do paciente estão ingurgitadas 
· O paciente apresenta edema periférico 
· O paciente está tossindo 
· Qual a coloração, a quantidade e a consistência do escarro 
· Há baqueteamento dos dedos das mãos 
· Que tipos de sons respiratórios e., limpos, diminuídos ou distantes, estertores, sibilos são ouvidos Descrever e documentar os achados e as localizações. Ausculta pulmonar roncos e sibilos em ambos os campos pulmonares, se mudam com a tosse são devidos a secreções. Crepitações difusas na insuficiência cardíaca esquerda e localizadas na pneumonia. 
· Abolição ou diminuição do murmullo vesicular quando há hemotórax ou derrame pleural. 
Ausculta cardíaca: Ritmo de galope em caso de insuficiência cardíaca esquerda, reforço do segundo tom em Cor Pulmonale, arritmias se houver fibrilação. Outros: ingurgitamento jugular, hepatomegalia, edema acropaquias digital 
 
· Qual o estado do sensório do paciente 
· Existe comprometimento da memória de curto ou de longo prazo 
· O paciente está apreensivo?
As medições da gasometria arterial também podem ser obtidas para avaliar a oxigenação basal e a troca gasosa, e mostram-se particularmente importantes na DPOC avançada. 
A DPOC é classificada em quatro estágios, dependendo da gravidade medida pelas provas de função pulmonar e dos sintomas. 
· O estágio I (leve) podendo o paciente estar ou não com sintomas de tosse e produção de escarro. 
· O estágio II com dispneia que se desenvolve tipicamente aos esforços. 
· O estágio III (grave). Os sintomas da DPOC grave consistem em aumento da dispneia, redução da capacidade de realizar exercícios e exacerbações repetidas. 
O estágio IV (muito grave) sinais/sintomas de insuficiência respiratória crônica. 
Complicações 
A insuficiência e a falência respiratórias constituem as principais complicações potencialmente fatais da DPOC. A determinação precisa do início e a gravidade da insuficiência respiratória dependem da função pulmonar basal, dos valores da oximetria de pulso ou da gasometria arterial, das condições comórbidas e da gravidade de outras complicações da DPOC. 
A insuficiência e a falência respiratórias podem ser crônicas (na DPOC grave)ou agudas no broncospasmo grave ou na pneumonia. A insuficiência e a falência respiratórias agudas podem exigir suporte ventilatório, até que outras complicações agudas, como infecção, possam ser tratadas. Outras complicações incluem atelectasia crônica É um colapso completo ou parcial de todo o pulmão ou parte (lobo) do pulmão. Ocorre quando os pequenos sacos de ar (alvéolos) que compõem os pulmões esvaziam ou possivelmente se enchem de líquido, pneumotórax e hipertensão arterial pulmonar cor pulmonale Cor pulmonale é definido como hipertensão arterial pulmonar secundária a uma doença que afeta a estrutura e função pulmonar, que afeta o ventrículo direito e pode levar ao longo do tempo ao aparecimento de insuficiência cardíaca direita. 
Plano de cuidado de enfermagem ao paciente com DPOC
Diagnóstico de enfermagem: Troca gasosa prejudicada e eliminação traqueobrônquica ineficaz devido à inalação crônica de toxinas 
Intervençoes de enfermagem
1. Avaliar o estado atual de tabagismo, instruir o paciente sobre a cessação do tabagismo e facilitar o esforço para abandoná-lo.
a) Avaliar os hábitos atuais de tabagismo do paciente e da família. 
b) Instruir sobre os perigos do tabagismo e a sua relação com a DPOC. 
c) Avaliar as tentativas anteriores de abandono do tabagismo. 
d) Fornecer materiais educacionais. 
e) Encaminhar a uma instituição de apoio ou programa de abandono do tabagismo. 
2. Avaliar a exposição atual a toxinas ou poluentes ocupacionais e à poluição em ambiente interno/externo. 
a) Avaliar as exposições atuais a toxinas ocupacionais, poluição de ar em ambientes internos e externos p. ex., fumaça, vapores tóxicos, substâncias químicas. 
b) Ressaltar a prevenção primária das exposições ocupacionais. Isso é mais eficaz através da eliminação ou redução da exposição no local de trabalho. 
c) Instruir sobre os tipos de poluição do ar em ambientes internos e externos p. ex., combustível de biomassa queimado para cozinhar e aquecer em prédios pouco ventilados, poluição do ar ambiente. 
Diagnóstico de enfermagem: Troca gasosa prejudicada relacionada com o desequilíbrio da ventilação-perfusão 
1. Administrar broncodilatadores, conforme prescrição. A inalação constitui a via preferida. 
a) Observar a ocorrência de efeitos colaterais: taquicardia, arritmias, excitação do sistema nervoso central, náuseas e vômitos. 
b) Verificar a técnica correta de uso do inalador dosimetrado (IDM) ou de outro tipo de administração. 
2. Avaliar a eficiência dos tratamentos com nebulizador ou IDM. 
a) Avaliar à procura de diminuição da falta de ar, sibilos ou estertores, liquefação das secreções e diminuição da ansiedade. 
b) Assegurar que o tratamento seja administrado antes das refeições para evitar a ocorrência de náuseas e reduzir a fadiga que acompanha a alimentação.
3. Instruir e incentivar o paciente a realizar a respiração diafragmática e a tosse efetiva. 
4. Administrar oxigênio pelo método prescrito. 
a) Explicar a justificativa e a importância para o paciente. 
b) Avaliar a eficiência; observar se aparecem sinais de hipoxemia. Notificar o médico se o paciente apresentar inquietação, ansiedade, sonolência, cianose ou taquicardia. 
c) Analisar a gasometria arterial e comparar com os valores basais. Quando se realiza uma punção arterial e obtém-se uma amostra de sangue, exercer pressão sobre o local da punção por 5 min para evitar o sangramento arterial e a formação de equimoses. 
d) Iniciar a oximetria de pulso para monitorar a saturação de oxigênio. 
e) Explicar ao paciente ou aos visitantes que não é permitido fumar enquanto o oxigênio está sendo usado
Diagnóstico de enfermagem: Eliminação traqueobrônquica ineficaz relacionada com a broncoconstrição, produção aumentada de muco, tosse ineficaz, infecção broncopulmonar e outras complicações 
1. Hidratar adequadamente o paciente.
2. Ensinar e incentivar o uso das técnicas de respiração diafragmática e tosse.
3. Ajudar na administração de nebulizador ou IDM. 
4. Realizar a drenagem postural com percussão e vibração pela manhã e à noite, conforme prescrição.
5. Instruir o paciente a evitar irritantes brônquicos, como fumaça de cigarro, aerossóis, extremos de temperatura e vapores. 
6. Ensinar os sinais precoces de infecção que devem ser notificados imediatamente ao médico
a) Aumento na produção de escarro 
b) Alteração na coloração do escarro 
c) Aumento da viscosidade do escarro 
d) Aumento da falta de ar, sensação de aperto no tórax ou fadiga 
e) Aumento da tosse 
f) Febre ou calafrios
1. Administrar antibióticos, conforme prescrição. 
2. Incentivar o paciente a se vacinar contra a gripe e o Streptococcus pneumoniae
Diagnóstico de enfermagem: Padrão respiratório ineficaz relacionado com a falta de ar, presença de muco, broncoconstrição e irritantes das vias respiratórias
1. Ensinar o paciente a respiração diafragmática e a respiração com os lábios franzidos. 
2. Incentivar a atividade alternada com períodos de repouso. Permitir ao paciente tomar algumas decisões banho, barbear-se sobre o cuidado, com base no nível de tolerância. 
3. Incentivar o uso de um recurso para treinar os músculos inspiratórios
Diagnóstico de enfermagem: Déficit de autocuidado relacionado com a fadiga em consequência do aumento do esforço respiratório e ventilação e oxigenação insuficientes.
1. Ensinar o paciente a coordenar a respiração diafragmática com a atividade p. ex., caminhar, inclinar-se. 
2. Incentivar o paciente a começar a banhar-se, vestir, caminhar e ingerir líquidos. 
3. Ensinar a drenagem postural, quando apropriado.
Diagnóstico de enfermagem: Intolerância à atividade em consequência da fadiga, hipoxemia e padrões respiratórios ineficazes 
1. Apoiar o paciente no estabelecimento de um esquema regular de exercício, usando a esteira e bicicleta ergométrica, caminhadas ou outros exercícios apropriados, como fazer compras.
a) Avaliar o nível atual de desempenho do paciente e desenvolver um plano de exercício com base no estado funcional basal. 
b) Sugerir o parecer de um fisioterapeuta ou um programa de reabilitação pulmonar para determinar um programa de exercícios específicos para a capacidade do paciente. Dispor de uma unidade de oxigênio portátil se o oxigênio for prescrito para o exercício.
Diagnóstico de enfermagem: Enfrentamento ineficaz relacionado com a socialização reduzida, ansiedade, depressão, menor nível de atividade e incapacidade de trabalhar
1. Ajudar o paciente a desenvolver metas realistas. 
2. Incentivar a atividade até o nível de tolerância dos sintomas. 
3. Ensinar a técnica de relaxamento ou fornecer uma fita de áudio de relaxamento para o paciente. 
4. Inscrever o paciente em um programa de reabilitação pulmonar, quando disponível
Diagnóstico de enfermagem: Déficit de conhecimento sobre o autotratamento a ser realizado em casa meta: Adesão ao programa terapêutico e cuidado domiciliar
1. Ajudar o paciente a identificar/desenvolver metas a curto e a longo prazo 
a) Ensinar o paciente acerca da doença, medicamentos, procedimentos e como e quando procurar ajuda. 
b) Encaminhar o paciente para reabilitação pulmonar 
2. Fornecer mensagens positivas para abandonar o tabagismo. Discutir as estratégias de cessação do tabagismo. Fornecer informações sobre grupos de apoio 
Intervençoes de enfermagem
1. Verificar o nível de consciência. 
2. Providenciar desobstrução de vias aéreas 
3. Verificar respiração. padrão das respirações, a simetria do movimento da parede torácica, os sons respiratórios, os sinais e sintomas de angústia respiratória e a oximetria de pulso. Avaliar o pulso
4. Administrar oxigênio suplementar sob máscara dez litros por minuto observando cuidados com depressão respiratória. 
5. Assistir respiração com BVM, se indicado. 
6. Manter saturação > 90%. 
7. Monitorizar o paciente com cardioscópio, monitor de pressão arterial não invasivo, capnógrafo e oxímetro de pulso.
8. Obter acesso venoso periférico com cateter calibroso. 
9. Obter sangue para: hemograma, gasometria arterial, função renal, eletrólitos e coagulação. 
10. ProvidenciarECG de 12 derivações. 
11. Tratar os fatores de descompensação. 
12. Radiografar tórax em PA e perfil, se possível. 
13. Aplicar CPAP sob máscara em pacientes colaborativos. 
14. Intubar imediatamente pacientes com nível de consciência deprimido (Glasgow ≤ 8), instabilidade hemodinâmica ou fadiga extrema. 
15. Empregar broncodilatadores por via inalatória para reverter broncoespasmo. Evitar a aminofilina devido a seu alto potencial de toxicidade. 
16. Considerar o emprego de corticosteróides IV especialmente em pacientes com broncoespasmo intenso (20 a 40 mg de metilprednisolona 8 em 8 horas). 
17. Iniciar ventilação assistida, caso necessário. 
18. Manter continuamente monitorizados o ritmo cardíaco, oximetria e PNI.
19. Avaliar a dor torácica e os fatores precipitantes. 
20. Palpar à procura de desvio/deslocamento da traqueia para longe do lado afetado.
Conclusões 
A doença pulmonar obstrutiva crônica enfermidade respiratória prevenível e tratável, que se caracteriza pela presença de obstrução crônica do fluxo aéreo que se manifesta con Tosse crônica, Produção de escarro Dispneia aos esforços onde existen diferentes fatores fisicos quimicos e ambientais que ifluenziam na aparecimento da doença onde o professional de enfermagem desenvolve um papel importante na prevençao, prescriçao e cuidados ambulatorios e hospitalar.
Tarefa 
1. Paciente sexo masculino, 60 anos, está internado na clínica médica com quadro de DPOC. A Enfermeira realizou o diagnóstico de enfermagem: Troca de gases prejudicada evidenciada por batimento de asas de nariz, relacionado a desequilíbrio na relação ventilação-perfusão. Com base nesse diagnóstico, uma das intervenções mais adequadas pode ser marque V verdadeiro F falso 
Estado respiratório troca de gases. 
Controle da pressão sobre áreas do corpo.
Monitorização respiratória.
Habilidades de interação social.
2. Realizar pesquisa para proxima aula sobre tuberculose
Bibliografia 
BRUNNER SUDDARTH TRATADO DE ENFERMAGEM MEDICO CIRURGICO DECIMA SEGUNDA EDIÇAO VOLUMEN 1 E 2 2011
NANDA 2012 -2014 INTERNACIONAL DIAGNOSTICOS ENFERMEIRO DEFINIÇAO CLASIFICAÇAO

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