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PAMELA DE SOUZA Artrologia: estudo das articulações. Articulações (junturas): união dos ossos. ELEMENTOS Superfícies Articulares 2 ou mais Meios de união • Fibrosas • Cartilaginosas • Sinoviais MOVIMENTOS Sinartrose Imóvel Anfiartrose Pouco móvel Diartrose Muito móvel, como a articulação dos membros. Classificação CARTILAGINOSAS União por meio de um tecido cartilaginoso. Com pequeno ou limitado grau de movimento, pois a maioria tende a calcificação ao longo do tempo (sinostose). Sínfise Uniões por cartilagem do tipo fibrosa. Como a sínfise pélvica, mandibular e discos intervertebrais. Sincondrose Junção através e, somente de cartilagem hialina. Existe na Metáfise, onde ocorre a união das epífises e diáfises, em animais jovens podemos observar facilmente pois ainda não está calcificada. Articulação temporoioidea: Essa é a única sincondrose que permanece sem calcificação no nosso corpo mesmo quando adulto, pois o osso hióide inserido na base da língua e as cartilagens da laringe precisam de movimento para realizar a deglutição. FIBROSAS O seu meio de união é o tecido conjuntivo fibroso que tende a se calcificar e se estabilizar com o passar do tempo, se tornando algumas junções imóveis, chamadas de sinostose, desta forma, este tipo de articulação é considerada imóvel. Sutura Junções dos ossos da cabeça, podem ter as seguintes características: • Serrata Sua junção possui dentes que se assemelham a uma serra. • Escamosas Sutura em bizel, onde a margem de um osso faz uma ponta que se junta com a margem de outro osso. • Planas Onde um osso encosta no outro de maneira reta. Sindesmose Permite primeiramente o crescimento dos ossos e depois se calcifica, portanto, é encontrada em qualquer parte do esqueleto, exceto na cabeça. Entre o rádio e a ulna de animais de produção, possui uma junção cartilaginosa. Gonfose Articulação única e exclusivamente para inserção/fixação dos dentes no esqueleto dentário. Alguns estudos procuram modificar tal conceito, alegando que a gonfose não seja uma articulação. MUSCULARES OU SINSARCOSE Articulações unidas por meio de tecido muscular, encontrada por exemplo na escápula, que não possui uma conexão com o tronco por meio de ossos. SINOVIAIS São as articulações conhecidas como verdadeiras, pois é a que apresenta maiores movimentos. O seu meio de união é misto. Complexas, possuem uma composição com mais estruturas, possibilitando movimentos amplos. Importância • Permitem a movimentação corporal • Mais sujeita a lesões e patologias Componentes Básicos • Superfícies articulares • Cápsula articular • Cavidade articular Componentes acessórios • Ligamentos • Discos e meniscos articulares • Lábio articular SUPERFÍCIES ARTICULARES É o ponto de contato entre os ossos, lisa e com formato muito variado. Este formato entre às superfícies que irá determinar o tipo de movimento realizado pela articulação. São recobertas por uma cartilagem articular. • Plana A superfície é aproximadamente plana, como por exemplo a articulação entre os processos articulares das vértebras, entre os ossos do carpo e tarso. • Gínglimo As superfícies possuem formato cilíndrico, apresentando uma crista ou um sulco. Como por exemplo a articulação do metacarpo/tarso e a falange. • Trocoide Articulação com superfície cilíndrica e dispostas de maneira paralela ou perpendicular entre si. Como por exemplo o rádio e ulna do cão (paralela), entre o áxis e o atlas(perpendicular). • Condilar Uma das superfícies é um côndilo, como por exemplo a articulação entre o occipital e o atlas. • Esferoide Superfícies articulares aproximadamente hemisféricas. Como por exemplo entre a cabeça do fêmur e o acetábulo do coxal. Cartilagem articular Presente na superfície articular. É fortemente ligada a uma fina camada óssea subcondral adjacente à epífise, não é coberta por pericôndrio e a face voltada para a articulação é bastante lisa. Sua função é a proteção, evitando o desgaste ósseo. É uma cartilagem do tipo hialina, avascular, sem inervações, lisa, brilhante e esbranquiçada. Cápsula articular Derivada do periósteo, sendo o principal meio de união. Envolve a região de junção, formada por duas camadas: • Estrato fibroso Localizado externamente • Estrato sinovial Membrana interna A membrana fibrosa possui ampla variedade e é determinada principalmente pela carga mecânica aplicada à região, esta membrana também pode conter ligamentos capsulares, os quais revestem a cápsula na parte externa da articulação. Esta membrana prossegue até o periósteo do osso, onde é muito pouco vascularizado, por isso, quando ocorre uma lesão o tempo de recuperação é longo, além de possuir uma grande camada de fibras nervosas sensoriais que explica a dor sentida logo após uma lesão. A membrana sinovial, reveste a cavidade articular e é repleta de células, vasos sanguíneos e nervos, é menos resistente e responsável pela produção do líquido sinovial. Cavidade Articular Espaço interno presente entre as superfícies articulares, preenchida por um líquido sinovial. • Líquido Sinovial Fluído amarelo claro e viscoso e de pH alcalino, que preenche o espaço entre os dois ossos. Este líquido é derivado do plasma sanguíneo. É importante para a lubrificação e nutrição das cartilagens articulares, já que estas são avasculares e auxiliam na união entre superfícies articulares, através da tensão superficial dos líquidos (força de coesão existente na superfície de um líquido em repouso). Produzidos e excretados pela membrana sinovial na cavidade articular. FORMAÇÕES FIBROCARTILAGÍNEAS Servem para estabilizar a articulação ou compensar as faces articulares desalinhadas. Ligamentos São faixas de tecido conjuntivo fibroso ou elásticos, de comprimento e largura variáveis. São responsáveis pela união entre superfícies articulares, e limitação de movimentos de algumas articulações. Normalmente são encontrados: • Externamente Na articulação, chamados de extra- articulares. Este pode-se fusionar na cápsula da articulação, sendo este chamado de ligamento capsular • Internamente Sendo chamados de intra-articulares. Meniscos Placa de fibrocartilagem, de formato semilunar. Discos em formato de meia lua na região do joelho. Possui função de adaptação e proteção de impactos. Presente na articulação fêmoro-tíbio- patelar. Discos É uma placa de fibrocartilagem, de formato discoidal, situado entre as superfícies de algumas articulações. Encontrados nas articulações temporo mandibular e entre as vértebras. Estrutura semelhante ao menisco, mas possui outras funções: • Adaptação • Proteção Decomposição do movimento da articulação, absorvendo parte dos impactos, protegendo contra lesões. Lábio Articular/ Orla/ Cartilagem Marginal Anel de fibrocartilagem situado ao redor de algumas cavidades articulares, como: • Cavidade glenóide • Acetábulo. Possui função de ampliação do tamanho da cavidade. MOVIMENTOS Translação ou Deslizamento Movimento de amplitude reduzida, com um leve deslizamento entre as superfícies. Angulares Estes movimentos modificam o ângulo da articulação. • Flexão Dobra, diminuindo o ângulo articular. • Extensão Expandir, aumentando o ângulo articular. • Adução Aproxima o membro do corpo, diminuindo o ângulo articular. • Abdução Afasta o membro do corpo, aumentando o ângulo articular. Rotatórios • Pronação Em sentido medial • Supinação Em sentido lateral Circundução Combinação de movimentos circulares e rotatórios, na mesma articulação. É um movimento em forma de cone, cuja base é a própria articulação. Entretanto, este movimento não pertence aos animais domésticos. LIGAMENTOSARTICULARES Faixas de tecido fibroso, bem resistentes que estão em todas as articulações sinoviais: Ligamentos Intracapsular Encontrados dentro das articulações e são rodeados por membrana sinovial. Ocorre na cabeça do fêmur, fixada na incisura da face articular hemisférica. Se prolonga desde a cabeça do fêmur até a fossa do acetábulo, amplamente intracapsular e coberto por uma membrana sinovial. Ligamentos Extracapsular São ligamentos externos que auxiliam no fortalecimento da cápsula articular, revestindo toda a articulação. Intermandibular Articulação cartilaginosa entre as duas mandíbulas do tipo sínfise, chamada de sínfise mandibular. MOVIMENTOS Imóvel, pois se ossifica em grau variável. Temporomandibular Articulação entre o osso temporal e a mandíbula, sinovial do tipo condilar. ELEMENTOS • Disco Articular MOVIMENTOS • Flexão e Extensão • Translação o Protrusão ou Protração o Retração o Laterais Temporohioidea Articulação entre o osso temporal e o osso hioide, sinovial (sincondrose), com exceção dos carnívoros que é fibrosa do tipo sindesmose. MOMENTOS • Flexão e Extensão (reduzidos) Movimentos da Coluna Movimentos isolados Como entre as vértebras, são pequenos. Somatório Várias vértebras juntas, são consideráveis. Movimentos Livres Movimentos mais amplos, cervical e caudal. Rotação extremamente limitada Torácica e lombar. Atlanto-Occipital Entre o atlas e a cabeça, articulação estritamente sinovial ELEMENTOS • Ligamento Lateral MOVIMENTOS • Flexão e Extensão Atlantoaxial Entre o atlas e o áxis, Articulação estritamente sinovial do tipo trocóide. ELEMENTOS • Ligamento Atlantoaxial Dorsal MOVIMENTOS • Rotação Demais Vértebras Entre os corpos das vértebras União cartilaginosa - sínfise. Entre os processos articulares União sinovial. Discos Articulares Entre os corpos das vértebras, composto por um anel fibroso e um núcleo pulposo. A sua forma e espessura variam. Correspondem de maneira diferente conforme a espécie: • 10% - Ungulados • 16% - Cães, gatos • 25% - Humanos Por isso os humanos fazem movimentos muito mais amplos. LIGAMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL São estruturas fibrosas que proporcionam sustentação e conexão para a coluna. Ligamentos curtos Ligam uma vértebra a outra • Ligamento flavo Conecta os arcos das vértebras • Ligamentos interespinhais Conecta os processos espinhosos • Ligamentos intertransversários Conecta os processos transversos. Ligamentos Longos Ligam uma extensão maior de vértebras • Ligamento longitudinal dorsal Fica dorsal ao corpo das vértebras, se estendendo do áxis ao sacro, entre o canal vertebral. • Ligamento longitudinal ventral Fica ventral ao corpo das vértebras, se estende da metade do tórax até o sacro. • Ligamento nucal Dá suporte a cabeça, é elástico e surge em diferentes lugares de acordo com a espécie: a. Cães: no axis b. Ruminante e equino: no occipital c. Gato e suíno: ausente Este continua como ligamento supraespinal ao longo das vértebras, e existe duas formas de apresentação entre as espécies: • Funículo nucal É uma parte do ligamento nucal, caracterizado como um cordão; Em bovinos possui ainda uma lâmina nucal, que se estende do áxis até a C7 e se liga transversalmente ao funículo nucal. OBS.: Ligamento supraespinhal: é uma continuação do ligamento nucal, fica sobre os processos espinhosos, começa nas vértebras torácicas e se estende até o sacro. Costovertebral Entre a cabeça da costela e a vértebra. Articulação sinovial do tipo esferoide MOVIMENTOS Movimentos de rotação reduzidos Costotransversária Articulação sinovial do tipo plana entre o tubérculo da costela e a vértebra MOVIMENTO Translação reduzido Costocondral Entre a costela e a cartilagem da costela. São estritamente cartilaginosas, com sincondroses muito difíceis de calcificar, formando a sínfise. MOVIMENTO Articulação imóvel Condroesternal Entre as cartilagens costais e esterno; São sinoviais do tipo condilar. MOVIMENTO Movimentos de rotação reduzidos Escapulotorácica Articulação muscular/sinsarcose. É feita por meio de músculos devido à falta de clavícula em animais domésticos. MOVIMENTOS • Rotação • Adução e Abdução Sendo o movimento de abdução o mais reduzido, pois a musculatura da região impossibilita maiores amplitudes. Escapuloumeral Também conhecida como articulação do ombro, ocorre entre a escápula e o úmero. É uma articulação sinovial do tipo esferoide (entre a cabeça e a cavidade glenóide) ELEMENTOS ACESSÓRIOS • Lábio Articular Em torno da cavidade glenóide, proporcionando melhor encaixe/adaptação. • Ligamento Glenoumeral Lateral e Medial São ligamentos capsulares, estão fusionados na cápsula articular. MOVIMENTOS Por ser esferoide, realiza todos os tipos de movimentos, sendo os de maior amplitude os de flexão e extensão. Úmero-Radio-Ulnar Entre o úmero, rádio e ulna, também conhecida como articulação do cotovelo. É uma articulação sinovial do tipo gínglimo. ELEMENTOS • Ligamento Colateral Lateral • Ligamento Colateral Medial Saem dos epicôndilos do úmero e fixa-se na tuberosidade do rádio. • Ligamento do Olécrano Presente somente em carnívoros, formado por tecido elástico. Este origina-se no úmero e fixa-se no olécrano da ulna. MOVIMENTOS • Flexão e Extensão Nos animais domésticos ela é incompleta, devido ao processo ancôneo da ulna, travando a completa extensão. Por isso, nessa articulação pode ocorrer fratura, indicada pela extensão completa da articulação. Radioulnar Entre o rádio e a ulna, sem a participação do úmero. Em equinos e ruminantes estes ossos estão fusionados, e a articulação se caracteriza como fibrosa, chamada de sindesmose. Em carnívoros e suínos a articulação é do tipo sinovial, encontrando duas delas • Articulação rádioulnar proximal • Articulação rádioulnar distal. Ambas são sinoviais do tipo trocoide. MOVIMENTOS Presente apenas em carnívoros, imóvel nas demais espécies. • Rotação reduzida (20°) Cárpica Séries de articulações entre os ossos do carpo. • Articulação Antebraquicárpica Entre o antebraço e o carpo • Articulação Intercárpica Entre os carpos da fileira proximal e distal. • Articulação Carpometacárpica Entre os carpos e o metacarpo. Articulação do tipo sinovial, gínglimo (antebraquiocárpica) e plana (intercárpica e carpometacárpica). ELEMENTOS • Cápsula Articular Possui mais internamente o extrato sinovial que subdivide às três articulações. • Ligamento dorsal do carpo (capsular) • Ligamento cárpico palmar (capsular) • Ligamentos colaterais lateral e medial • Ligamentos curtos Entre os ossos do carpo MOVIMENTOS • Flexão e Extensão Antebraquicárpica • Translação/Deslizamento Intercárpica e Carpometacárpica, é reduzido. Metacarpofalângica Também chamada de boleto, principalmente em equinos. É uma articulação sinovial, do tipo gínglimo. Ocorre entre o metacarpo, a falange proximal e os sesamoides proximais. ELEMENTOS • Ligamentos colaterais lateral e medial Aparelho de sustentação dos sesamoides proximais: • Ligamento intersesampoideo • Ligamento sesamoideos colaterais laterais e mediais Ligamos sesamoides ao metacarpo. • Ligamento suspensório (interósseo) Bastante longo, prende os sesamoides na fileira distal do carpo. • Ligamento sesamoideo distal Ligam os sesamoides na falange proximal. MOVIMENTOS • Flexão e Extensão Interfalângica Proximal Articulação sinovial do tipo gínglimo. MOVIMENTOS Possui movimentos pequenos, de flexão e extensão. Chamados de anfiartrose ELEMENTOS • Ligamento colateral lateral e medial • Ligamentos Palmares Centrais (2) • Ligamento Palmar Lateral e Medial Interfalângica Distal Formada entre a falange média, a falange distal e o sesamoide distal. Também pode ser chamado de articulação da úngula. É uma articulação sinovial do tipo gínglimo. ELEMENTOS 1. Ligamento colateral lateral e medial Aparelho de sustentação do sesamoide distal 2. Ligamentos sesamoideos colateral, lateral e medial Sai do sesamoide distal e prende-se na falange proximal. MOVIMENTOS Flexão e extensão, praticamente ausentes, pois o casco impede esses movimentos. Sacroilíaca Entre o sacro e o ílio do tipo sinovial plana e par. ELEMENTOS • Ligamento Sacrotuberal Largo É um dos maiores ligamentos, saindo do sacro e indo em direção ao coxal, se fixando na espinha e na tuberosidade isquiática. Este ligamento auxilia na fixação do sacro. Em caninos, chamamos este ligamento de sacrotuberal, porque ele não é largo, e em felinos ele é ausente. Estas diferenças ocorrem devido ao tamanho do sacro. MOVIMENTOS Apesar de ser uma articulação sinovial, esta é uma exceção à regra e não possui movimento, sendo classificada como sinovial somente pelos seus elementos. Intercoxal / Sínfise Pélvica Entre o coxal direito e esquerdo, é cartilaginosa do tipo sínfise. Ela se ossifica de maneira variável entre as espécies e com a idade. ELEMENTOS • Membrana Obturatória Preenche a maior parte do forame obturador. MOVIMENTAÇÃO Articulação imóvel Coxofemoral Ocorre entre o acetábulo e a cabeça do fêmur, também conhecida como articulação do quadril. É uma articulação sinovial do tipo esferoide. ELEMENTOS • Lábio Articular • Ligamento Redondo / Lig. da cabeça do fêmur. É um ligamento intra-articular, se liga na fossa do acetábulo • Ligamento transverso do acetábulo Fica na incisura acetabular, fechando-a • Ligamento acessório do fêmur Presente somente no Equino, localizado na parte ventral do púbis, passando por baixo do ligamento transverso e se prende na cabeça do fêmur. MOVIMENTOS Apresenta todos os tipos de movimento, não ao mesmo tempo. Sendo os maiores os de flexão e extensão, adução e abdução, e os menores, como rotação e translação, que são limitados justamente pelo ligamento redondo. Femorotibiopatelar Talvez a mais importante, e ela pode ser subdividida em duas partes para fim de compreensão. ARTICULAÇÃO FEMOROTIBIAL Articulação entre os côndilos do fêmur e os côndilos da tíbia, é uma articulação sinovial do tipo gínglimo. ELEMENTOS • Menisco Articular (lateral e medial) • Ligamento Menisco Femoral (caudal) Prende o menisco lateral ao fêmur • Ligamento Tibial Cranial e Caudal Possui um para cada menisco • Ligamento Transverso do Joelho Presente em carnívoros e às vezes em bovinos, ele faz a fixação de um menisco no outro. • Ligamento Colateral Lateral e Medial • Ligamento Cruzado Cranial e Caudal Abrigados na fossa intercondilar do fêmur MOVIMENTOS • Flexão e extensão ARTICULAÇÃO FEMOROPATELAR Entre a patela e a tróclea do fêmur. É uma articulação sinovial do tipo plana. ELEMENTOS • Ligamento Femoropatelar Lateral e Medial São ligamentos capsulares • Ligamento Patelar No equino e no bovino são três, o lateral, o medial e intermédio. Estes saem da patela e se prendem na tuberosidade da tíbia. • Corpo adiposo (coxim) infrapatelar É um acúmulo de gordura localizado dentro da articulação para fins de amortecimento, evitando o contato entre a patela e a tíbia. MOVIMENTO • Deslizamento Obs.: estes movimentos, de ambas as articulações, ocorrem simultaneamente. Társica Ocorre entre os ossos do tarso, também é conhecida como articulação do jarrete. É uma somatória de inúmeras articulações, entre elas: Articulação Tarsocrural Entre a tíbia e os ossos da fileira proximal do tarso Articulação sinovial do tipo gínglimo. Articulação Intertársica Entre a fileira proximal e distal dos tarsos. Articulação sinovial do tipo plana. Articulação Tarsometatársica Entre a fileira distal do tarso e o metatarso. Articulação sinovial do tipo plana. ELEMENTOS • Ligamento colateral lateral e medial Parte longa e parte curta, começam nos maléolos da tíbia e o curto se fixa na fileira proximal do tarso e a longa no metatarso. • Ligamento plantar longo Localizado na parte de trás, começa no osso tarso fibular e chega ao metatarso. • Ligamento dorsal do tarso Começa na fileira proximal do tarso e se fixa no metatarso. • Ligamentos curtos Entre os ossos do tarso MOVIMENTOS • Tarsocrural Flexão e Extensão • Intertársica e Tarsometatársica Translação As demais articulações, metatarsofalângica, interfalângica proximal e distal, são idênticas às do membro torácico. GABARITO 13. Atlanto-occipital 14. Atlanto-axial 15. Ligamento longo parte occipital 16. Ligamento longo parte cervical 17. Ligamentos Curtos (interespinhais) 18. Sacro-ilíaca 19. Coxofemoral 20. Fêmuro-tibial 21. Fêmuro-patelar 1. Fêmuro-tibial 2. Tarsocrural 3. Intertarsal 4. Tarsometatársica 5. Escapulo-torácica 6. Escapulo – Umeral 7. Úmero – Rádio- Ulnar 8. Antebraquio – Cárpica 9. Intercárpica 10. Carpometa-cárpica 11. Interfalângicas 12. Costocondral
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