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Apostila artrologia veterinária

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13/04/2021 
ARTROLOGIA 
Origem de termo “artrologia” ou 
“sindesmologia” 
Grego: Arthron – Juntura; Syndeo – ligar 
Latim: Articulatio – articulação, juntura. 
 
Conceito 
É o estudo das uniões/articulações que 
ocorrem entre os ossos. A base das articulações é 
tecido fibroso ou cartilagem. Sua estrutura e 
especialização dependem do tipo de trabalho 
realizado pela articulação. 
 
Funções 
1. Proteção do organismo; 
2. Inserções para ligamentos e músculos; 
3. Alavancas entre os ossos para o corpo 
movimentar-se; 
4. Locomoção; 
5. Angulação, torção ou deslocamento da 
estrutura. 
 
Classificação – com base na estrutura e material 
entre os ossos, podem ser articulações fibrosas, 
cartilagíneas ou sinoviais. 
1) Articulações fibrosas: 
União permanente e sem fendas. 
Conexões através de tecido conjuntivo 
fibroso difícil de romper. 
Não apresentam elasticidade, com pouco 
ou nenhum movimento. 
Há três tipos de acordo com a quantidade 
de tecido fibroso entre os ossos: 
a) Sutura 
Junção entre os ossos do crânio. 
Unidas por pouco tecido fibrosos 
(ligamentos suturais) no início da vida. 
Na maturidade são ossificadas. 
O nome das suturas depende dos dois 
ossos que a compõem. 
 
 
b) Sindesmose 
Peças ósseas com maior distância e 
unidas por maior quantidade de tecido 
fibroelástico. 
No animal adulto está ossificada. 
Ex.: em equinos, os ossos 
metacarpianos (rudimentares ossificam 
ao III, que é o principal); rádio com ulna; 
entre processos espinhosos das 
vértebras (no decorrer da idade, vários 
trechos da coluna se ossificam, 
principalmente o sacro). 
 
c) Gonfose 
Articulação especializada/exclusiva 
dos dentes com seus alvéolos no 
maxilar e mandíbula. É composta pelo 
ligamento periodontal (fibras colágenas 
e elásticas que unem os dentes aos 
alvéolos ósseos). 
Movimento muito restrito. 
Formato de cunha. 
 
 
2) Articulações cartilagíneas/anfiartroses. 
Os ossos são unidos por fibrocartilagem ou 
cartilagem hialina. São resistentes, flexíveis e 
absorvem impactos. 
Apresenta elasticidade, mas com 
movimento muito restrito. Ex.: pélvis da fêmea 
durante o parto. 
Dividida em: 
a) Sincondrose 
Quando a união é feita por 
cartilagem hialina. É temporária e 
desaparece antes da idade adulta. 
Porção persistente do esqueleto 
cartilaginoso do embrião. 
Aparece de 2 formas: 
 Intraóssea: entre a epífise e 
diáfise de ossos longos 
(quando o animal cresce, 
ocorre ossificação da fise). 
 
 
1 Essas articulações são projetadas para suportar peso e garantir resistência. Elas são formadas por discos intervertebrais que variam 
de forma, tamanho e espessura nas diferentes regiões da coluna. Essas sínfises permitem um diminuto movimento, mas quando 
esses pequenos movimentos se somam a coluna vertebral apresenta notável mobilidade, tendo movimentos de flexão, extensão, 
flexão lateral e rotação. 
 Interóssea: unem ossos 
diferentes. Ex.: união da 
mandíbula do lado direito 
com esquerdo. 
 
b) Sínfise/articulações fibrocartilagíneas. 
União por fibrocartilagem. 
Dificilmente se calcifica ao longo da 
vida. 
Podem ser unidas por discos 
achatados de fibrocartilagem. 
Movimentos limitados. 
Ex.: entre os corpos de vértebras 
adjacentes (sínfise intervertebral1) e 
sínfise pélvica. 
 
 
3) Articulações sinoviais/diartrose 
Apresenta obrigatoriamente dois ossos 
com superfícies articulares, cavidade entre os 
ossos, preenchida por líquido sinovial, o qual 
lubrifica as estruturas. Também apresenta cápsula 
articular e cartilagem articular. 
Todas as articulações com movimento 
significativo. 
 Estruturas obrigatórias: 
o Superfícies articulares ósseas – superfície do 
osso que se articula, recoberta por 
cartilagem articular; 
o Cavidade articular – espaço existente entre 
as superfícies articulares, estando 
preenchido pelo líquido sinovial. 
o Cartilagem articular – cartilagem hialina, 
com função de diminuir o atrito. Não é 
vascularizada nem inervada, sendo nutrida 
pela sinóvia. Recobre as superfícies 
articulares. 
o Cápsula articular – envolve a articulação, 
“fechando-a”. Possui uma membrana 
fibrosa e uma membrana sinovial. 
 Membrana fibrosa (externa): tecido 
conjuntivo fibroso, rico em fibras 
colágenas e elásticas que por 
espessamento forma os ligamentos 
capsulares. 
 Membrana sinovial (interna): tecido 
vascularizado, responsável pela 
produção de sinóvia. Reveste todo o 
interior da articulação sinovial, exceto a 
cartilagem articular e as superfícies de 
contato das lâminas fibrocartilagíneas. 
o Líquido sinovial/sinóvia – encontrado nas 
bolsas, bainhas e cavidades sinoviais. 
Características básicas: coloração 
clara ou amarelo palha, é viscoso 
(importante para sua função lubrificante) e 
pH levemente alcalino. 
Funções: nutrição da cartilagem 
articular e lubrificação da articulação. 
 
 Estruturas acessórias: 
o Ligamentos – tecido fibroso que une os 
ossos. 3 tipos de ligamentos: 
 
2 Também chamado “lig. colateral fibular” 
3 “Lig. colateral tibial”. 
4 Articulação femorotibial ou, quando completa, art. femorotibiopatelar. 
5 Uma articulação é tri axial quando apresenta três graus de liberdade de movimento. Ou seja, as articulações tri axiais permitem 
flexão e extensão, adução e abdução e rotação. 
 Capsulares: pertencem à cápsula 
articular e estão unidos a ela. Ex.: art. 
coxofemoral. 
 Extra-articulares: ligamentos externos à 
articulação, que auxiliam no 
fortalecimento e sustentação. Ex: lig. 
colateral lateral2 e medial3 do joelho4. 
 Intra-articulares: dentro da cavidade 
articular. Ex.: ligamentos cruzados do 
joelho. 
o Meniscos – forma de “C” (somente no 
joelho). 
o Disco articular – reduz atrito (art. 
temporomandibular). 
o Cartilagem marginal – fibrocartilagem que 
aumenta a borda de uma cartilagem 
articular. Ex.: lábio acetabular aumenta o 
tamanho do acetábulo do coxal para 
manter a art. coxofemoral na posição 
correta. 
o Vasos e nervos 
 
 
Classificação de acordo com o número de 
ossos 
 Articulação simples: dois ossos. Ex.: escápulo-
umeral. 
 Articulação composta: mais de dois ossos. Ex.: 
úmero-rádio-ulnar. 
 
Classificação de acordo com a forma das 
superfícies articulares 
a) Articulação esferoide: uma cabeça e uma 
cavidade. 
Movimento: tri-axial5 (flexão e extensão, 
adução e abdução, rotação e circundação). 
Ex.: articulação do ombro (escápulo-umeral); 
coxofemoral6. 
b) Articulação elipsoide: forma de meia-lua. 
Movimentos: biaxial (flexão e extensão, adução 
e abdução). 
Ex.: art. atlanto-occipital. 
c) Articulação gínglimo/dobradiça: 
Movimentos: angulares (flexão e extensão). 
Ex.: articulação do cotovelo (art. úmero-radial). 
d) Articulação trocoide/pivô: uma superfície 
arredondada encaixada em uma cavidade. 
Movimento: rotação. 
Ex.: articulação atlantoaxial. 
e) Articulação helicoidal/parafuso: semelhante a 
um parafuso. 
Movimentos: flexão e extensão. 
Ex.: articulação do tarso (art. tibiotarsal). 
f) Articulação selar: as duas superfícies têm 
formato de sela. 
Movimentos: biaxial (flexão e extensão são os 
movimentos principais, adução e abdução são 
limitados). 
Ex.: articulação da quartela, entre as falanges 
proximal e média (articulação interfalângica 
proximal); e coroa (articulação interfalângica 
distal). 
g) Articulação plana: os dois ossos têm superfícies 
planas/retas. 
Movimentos: deslizamento. 
Ex.: articulação entre os processos articulares 
das vértebras. 
h) Articulação condilar: entre dois côndilos. 
Movimentos: biaxial (flexão e extensão, adução 
e abdução). Pouca rotação e lateralidade. 
Ex.: art. femorotibial – apresenta os meniscos 
para que os côndilos se unam. 
 
 
6 Algumas espécies têm movimento mais limitado em função dos ligamentos presentes. 
7 Fisiológico nas falanges do equino. 
 
 
Movimentos das articulações 
1) Deslizamento/resvalo: ocorre entre duassuperfícies achatadas em articulações planas. 
Uma desliza sobre a outra. 
2) Flexão: movimento no plano sagital que tende 
a diminuir o ângulo entre segmentos de uma 
articulação. 
3) Extensão: inverso da flexão, tende a aumentar 
o ângulo entre os segmentos de uma 
articulação. 
4) Hiperextensão7: movimento em que o ângulo é 
aumentado além de 180º ou uma linha reta. 
5) Rotação: movimento de torção de um 
segmento ao redor do seu próprio eixo. Ex.: 
articulação trocoide. 
6) Adução: movimento de uma extremidade em 
direção ao plano médio. 
7) Abdução: movimento de uma extremidade 
afastando-se do plano médio. 
8) Circundação: combina todos os tipos de 
movimento, exceto rotação. Uma extremidade 
descreve um cone e a outra um círculo. 
 
Articulações da cabeça 
1) Suturas – maioria. 
São do tipo fibrosa e caracteriza-se por 
apresentar pouco tecido fibroso. Ossificam no 
decorrer da vida. Aspecto serrilhado. 
2) Articulação temporomandibular 
Articulação sinovial (diartrose) do tipo 
condilar: o ramo da mandíbula (1) articula-se com 
a porção escamosa do osso temporal (2); o côndilo 
da mandíbula (13) articula-se com a fossa 
mandibular do temporal. 
Apresenta: 
 Cápsula articular (9), dividida em 2 
compartimentos: 
o Dorsal (com disco temporal); 
o Ventral (com disco mandibular). 
 Ligamento anterior/lateral (8): parte da 
porção anterior e lateral do côndilo 
temporal8 e se adere na porção anterior 
e lateral do colo da mandíbula, por fora 
da cápsula. 
 Ligamento posterior/caudal/medial 
(11): parte do bordo posterior e medial 
do processo glenoide9 e se adere no 
bordo posterior e medial do colo da 
mandíbula. 
Movimentos: 
 Angulares (flexão e extensão)10; 
 Propulsão; 
 Retropulsão; 
 Lateralidade. 
 
 
 
8 “Guampinha” do temporal. 
9 É a “curvinha” do temporal. 
10 Carnívoros fazem apenas os angulares. 
11 Processo jugular = paramastoide. 
12 Só faz flexão e extensão. 
 
 
Articulações do pescoço 
1) Articulação atlanto-occipital (C0-C1) 
Apresenta: 
 Cápsulas articulares: circundam os 
côndilos do occipital e as facetas 
articulares das massas laterais do atlas. 
 Membrana atlanto-occipital dorsal: une 
a margem anterior do forame magno 
com a borda superior do arco dorsal do 
atlas. 
 Membrana atlanto-occipital ventral: 
fixada à margem posterior do forame 
magno e à borda superior do arco 
ventral do atlas. 
 Ligamentos atlanto-occipitais laterais: 
inserem-se no processo jugular11 do 
osso occipital e na base do processo 
transverso do atlas. 
Movimentos: flexão e extensão. 
Classificação: gínglimo imperfeito12. 
 
 
2) Articulação atlanto-axial (C1-C2) 
Apresenta: 
 Cápsulas articulares: unem as margens 
das massas laterais do atlas às da face 
articular posterior do axis. 
 Ligamento atlanto-axial anterior: fixada 
na margem inferior do arco posterior do 
atlas e à face ventral do corpo do axis. 
 Ligamento atlanto-axial posterior: 
inserida na borda inferior do arco 
posterior do atlas e na margem superior 
das lâminas do axis. 
 Ligamento transverso do atlas: insere-se 
na parte basilar do occipital e na face 
posterior do corpo do axis. 
 
Movimentos: rotação. 
Classificação: trocoide. 
 
3) Demais vértebras: 
Apresentam: 
 Ligamento longitudinal anterior: feixe de 
fibras longitudinais que se estendem ao 
longo das faces anteriores dos corpos 
das vértebras, do axis (C2) até o sacro. 
Continua-se superiormente com o 
ligamento atlanto-axial anterior. 
 Ligamento longitudinal posterior: 
localizado no canal vertebral, nas faces 
posteriores dos corpos vertebrais do 
axis (C2) até o sacro. Continua-se 
superiormente com a membrana 
tectória. 
 Disco intervertebral: localizam-se entre 
as faces adjacentes dos corpos das 
vértebras, do axis (C2) até o osso sacro. 
Variam em forma, tamanho e espessura 
no trajeto da coluna vertebral. Os discos 
vertebrais constituem cerca de ¼ do 
comprimento da coluna vertebral. 
 Capsulas articulares: são finas e frouxas, 
inseridas nas facetas articulares dos 
processos articulares adjacentes. 
 Ligamentos amarelos: se unem às 
lâminas das vértebras adjacentes no 
canal vertebral do axis (C2) até o 
primeiro segmento do sacro. 
 Ligamento nucal: é uma membrana 
fibrosa que se estende da 
protuberância occipital externa até a 7ª 
vértebra cervical (C7). 
 Ligamento supra-espinhal: corda fibrosa 
e resistente que se une aos ápices dos 
processos espinhosos a partir da a 7ª 
vértebra cervical (C7) até o sacro. É 
considerado uma continuação do 
ligamento nucal. 
 Ligamentos interespinhais: finos e quase 
membranáceos, unem os processos 
espinhosos adjacentes. 
 Ligamentos intertransversos: estão 
interpostos entre os processos 
transversos. 
 
 
 
 
Articulação costovertebral 
Essas articulações são divididas em duas 
partes: articulação da cabeça da costela com o 
corpo vertebral; e articulação costotransversárica, 
onde o colo da costela articula com o processo 
transverso das vértebras torácicas. 
1) Articulação da cabeça da costela 
Articulação plana formada pela articulação da 
cabeça da costela com o corpo vertebral das 
vértebras torácicas. Os ligamentos dessa 
articulação são: 
a) Cápsula articular: une as cabeças das 
costelas às cavidades articulares13 
formadas pelas vértebras e discos 
intervertebrais. 
b) Ligamento radiado da cabeça da costela: 
une as partes anteriores das cabeças das 
costelas aos corpos de duas vértebras e 
seus discos intervertebrais. 
c) Ligamento intra-articular da cabeça da 
costela: é um feixe curto, achatado, 
inserido lateralmente na crista entre as 
facetas articulares e, medialmente, no 
disco intervertebral. 
2) Articulação costotransversárica 
Entre a faceta articular da costela e o processo 
transverso da vértebra correspondente. 
a) Cápsula articular: é fina e inserida na 
circunferência articular com um 
revestimento sinovial. 
b) Ligamento costotranversário superior: 
insere-se na borda superior do colo da 
costela ao processo transverso da 
vértebra anterior. 
c) Ligamento costotranversário 
posterior14: são fibras que se inserem no 
colo da costela e na base do processo 
transverso e borda lateral do processo 
articular da vértebra acima. 
d) Ligamento do colo da costela: são curtas 
e resistentes fibras que unem o dorso 
do colo da costela com o processo 
transverso adjacente. 
e) Ligamento do tubérculo da costela: 
dirige-se do ápice do processo 
transverso para a porção não articular 
do tubérculo da costela. 
 
 
 
 
13 A cabeça da costela se articula a uma cavidade formada pelas faces articulares costais de vértebras adjacentes (contornadas em 
azul na imagem acima). 
14 Mesmo “costotranversário lateral” da imagem, circulado em amarelo. 
 
Articulação esternocostal 
Articulações das cartilagens das costelas 
verdadeiras com o esterno. 
 São articulações planas, com exceção da 
primeira que é uma sincondrose. 
 Cápsula articular: circunda as articulações 
das cartilagens costais das costelas 
verdadeiras com o esterno. 
 Ligamento esternocostal radiado: se 
irradiam pelas faces anterior e posterior 
das extremidades esternais das cartilagens 
das costelas verdadeiras. 
 Ligamento esternocostal intra-articular: 
apenas na segunda costela. Estende-se a 
partir da cartilagem da costela até a 
fibrocartilagem que une o manúbrio ao 
corpo do esterno. 
 Ligamento costoxifoide: ligam as faces 
anterior e posterior da sétima costela ao 
processo xifoide. 
 
Articulações intercondrais 
 Articulações entre as cartilagens costais15 e 
a última esternal, fixadas pelo ligamento 
intercondral, formando o arco costal. 
 
Articulações costocondrais 
 Articulações entre as costelas e as 
cartilagens costais. Classificada como sincondrose. 
 
Articulações esternais 
1) Manúbrio-esternal: entre o manúbrio e o corpo 
do esterno, é geralmente uma sínfise. 
2) Xifoesternal: entre o processo xifoide e o corpodo esterno, é geralmente uma sínfise. 
 
 
 
 
 
 
 
15 A articulação intercondral ocorre entre as cartilagens costais adjacentes da 5ª até a 9ª. É uma juntura do tipo sinovial plana. 
Pequeno movimento de deslizamento. 
 
 
 
 
 
20/04/2021 
Articulações do membro anterior 
1) Escápulo-umeral 
2) Úmero-rádio-ulnar 
3) Articulação do carpo 
a. Articulação radiocarpal 
b. Articulação mediocarpal 
c. Articulação carpometacarpal 
d. Articulação intercarpal 
e. Articulação acessória do carpo 
4) Metacarpofalângica 
5) Interfalângicas (proximal e medial) 
 
 
 
 
27/04/2021 
Articulações do membro posterior 
1) Sacro-ilíaca 
2) Coxofemoral 
3) Fêmoro-tíbio-patelar 
4) Articulações do tarso 
a) Articulação tarsocrural 
b) Articulação talocalcânea 
c) Articulação talocalcânea central 
d) Articulação talocalcânea quartal 
e) Articulação centrodistal 
f) Articulação intertarsal 
g) Articulação tarsometatarsal 
5) Metatarsofalângica 
6) Interfalângicas (proximal e medial)

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