7 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO - MAPAS MENTAIS

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TEORIA CLÁSSICA 
TEORIA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
ESCOLA DAS RELAÇOES HUMANAS 
TEORIA BUROCRATICA
TEORIA ESTRUTURALISTA 
TEORIA SISTEMICA 
TEORIA CONTINGENCIAL 
JULIANA ANDRE ESTEVAM RGM: 31127002
TEORIA CLÁSSICATEORIA CLÁSSICA 
 
HE
NRI
 FAYOL HE
NRI
 FAYOL 
 
FUNÇÕES DO 
ADMINISTRADOR 
DESENVOLVIMENTO 
DE PRINCÍPIOS
ESTRUTURALISTA 
CRÍTICAS
PLANEJAR 
ORGANIZAR 
DIRIGIR 
CONTROLAR
DIVISÃO DO TRABALHO 
AUTORIDADE
RESPONSABILIDADE
DISCIPLINA 
UNIDADE DE COMANDO 
INTERESSE GERAL 
REMUNERAÇÃO 
CADEIA ESCALAR 
ORDEM 
EQUIDADE 
ESTABILIDADE SOCIAL 
INICIATIVA 
ESPÍRITO DE EQUIPE 
ENFASE NA ESTRUTURA E NÃO NAS
TAREFAS 
DEPARTAMEENTALIZAÇÃO 
NÃO LEVA EM CONSIDERAÇÃO O
 FATOR HUMANO
ABORDAGEM SIMPLIFICADA 
DA ORGANIZAÇÃO 
TAY
LO
R
TAY
LO
R 
DESENVOLVIEMENTO
 DE PRINCÍPIOS 
PLANEJAMENTO 
PREPARAÇÃO DOS 
TRABALHADORES 
CONTROLE 
EXECUÇÃO 
DE TAREFAS 
CRITÍCAS
EXPLORAÇÃO E MECANIZAÇÃO
 DOS TRABALHADORES 
ALTA DE ROTATIVIDADE 
ROBOTIZAÇÃO DE FUNCIONARIOS 
ESTRUTURALISMO 
DIVISÃO E HIERARQUIZAÇÃO DAS
TAREFAS
AUMENTO DE SALÁRIOS E
DIMINUIÇÃO 
DINÂMICA DE PROMOÇÃO 
DIVISÃO DE RESPONSABILIDADES 
CRIAÇÃO DE POSTOS DE
GERÊNCIA 
PADRONIZAÇÃO DE METODOS 
CONTROLE RIGIDO DE TEMPO 
DIVISÃO ENTRE GERÊNCIA E
TRABALHADORES 
DESCANÇO SEMANAL
REMUNERADO 
DE HORAS DE TRABALHO 
ENTRE TRABALHADORES 
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICAADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 
INTENFICAÇÃO; do tempo
de produção e
aceleramento da chegada
do produto no mercado
PRODUTIVIDADE; objetiva
a redução dos estoques das
empresas 
ECONOMICIDADE;
especialização da
produtividade
ESPECIALIZAÇÃO 
CONTROLE DE QUALIDADE 
PADRONIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
INDUSTRIAL 
PRODUTIVIDADE 
PRINCÍPIOS 
CARACTERÍSTICAS 
LINHA DE MONTAGEM 
PRODUÇÃO EM MASSA 
CRITÍCAS DA ÉPOCA 
TRABALHO DESGASTANTE,
REPETITIVO E MAÇANTE PARA
FUNCIONARIOS 
FOR
DIS
MO
FOR
DIS
MO
ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANASESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS 
CONJUNTO DE GRUPOS ESPONTÂNEOS QUE
EXISTEM EM TODA ORGANIZAÇÃO E QUE
CONDICIONA FORTEMENTE O COMPORTAMENTO
DE SEUS MEBROS 
AUTORIDADE MAIS DELEGADA
AUTONOMIA DO EMPREADO 
CONFIANÇA E ABERTURA 
RELAÇÃO ENTRE PESSOAS 
DINÂMICA INTERPESSOAL 
MAYO 
CRITICAS
NIVEL DE PRODUÇÃO E
RESULTANTE DA INTERGRAÇÃO
SOCIAL DOS COLABORADORES
EXISTE EM CORPORTAMENTO
SOCIAL (INFLUÊNCIA)
RECOMPENSAS E SANÇÕES
SOCIAIS 
GRUPOS INFORMAIS (DEFINEM
REGRAS COMPORTAMENTAIS 
REAÇÕES HUMANAS 
IMPORTÂNCIA DO CONTEÚDO
DO CARGO (MORAL 
ENFÂSE NOS ASPECTOS
EMOCIONAIS 
O TRABALHO É UMA ATIVDADE GRUPAL O
OPERÁRIO NÃO REAGE COMO INDIVÍDUO BASEADO
MOTIVAÇÃO PARA A NECESSIDADE DE ESTAR
JUNTO E DE SER RECONHECIDA CONSEQUÊNCIA A
DESINTEGRAÇÕES DOS GRUPOS COMPREENSÃO
ECOMUNICAÇÃO 
 
 FUNÇÃO ECONÔMICA : BENS E SERVIÇÕS 
FUNÇÃO SOCIAL : DAR SATISFAÇÃO AOS SEUS
PARTICIPANTES 
OPOSIÇÃO ERRADA A TEORIA
CLÁSSICA 
CONCEPÇÃO INGÊNUA E ROMANTICA
DO TRABALHO
ENFOQUE MANIPULATIVO DAS
RELAÇÕES HUMANAS 
LIMITAÇÃO DO CAMPO
EXPERIMENTAL 
PARCIALIDADE DAS CONCLUSÕES 
ÊNFASE NOS GRUPOS INFORMAIS 
 
TEORIA COM BASE NA 
PSICOLOGIA 
ORGANIZAÇÃO INFORMAL 
NECESSIDADE DE HUMANIZAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DOS SERES HUMANOS 
FILOSOFIA 
PROGRÁMATICA
HAWTHORNE 
HAWTHORNE - CONCLUSÕES 
FUNÇÕES BÁSICAS DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL
FORMALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO
ESPECIALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
PADRONIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
CENTRALIZAÇÃO DE PODER NA ALTA
ADIMINISTRAÇÃO
TEORIA BUROCRATICA WEBERTEORIA BUROCRATICA WEBER 
CARACTERÍSTICAS
CARÁCTER LEGAS DAS
NORMAS 
CARÁCTER FORMAL DA
COMUNICAÇÃO 
CARÁCTER RACIONAL 
DIVISÃO DO TRABALHO 
IMPESSOALIDADE 
HIERARQUIA DE
AUTORIDADE 
ROTINAS E
PADRONIZAÇÃO 
COMPETÊNCIA TÉCNICA 
MERITOCRÁCIA 
ESPECIALIZAÇAÕ DA
ADM 
PROFISSIONALISMO 
PREVISIBILIDADE DE
COMPORTAMENTO 
OBJETIVO 
MÁXIMA
EFICIÊNCIA
 DA
ORGANIZAÇÃO 
PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÃO 
 
DOMINAÇÃO 
TRADICIONAL 
DOMINAÇÃO 
CARISMÁTICA 
DOMINAÇÃO LEGAL 
(RACÍONAL)
AUTORIDADE QUE
SE DA PELA
EXISTENCIA DE
ALGUMA FÉ 
DIREÇÃO AFETIVA
E DE
RECONHECIMENTO
Á AUTORIDADE 
BASEADO EM NORMAS
E ESTATUTOS REGIDO
POR MÉRITO LUZ E
REGRAS 
TIPO ÍDEAL DE 
BUROCRACIA
FORMALIDADE 
IMPESSOALIDADE
PROFISSIONALISMO
1.
2.
3.
CRITICAS 
 
EXAGERADA ÊNFASE EM
MÉTODOS E PREOCEDIMENTOS
MUTO FORMALISMO
TTEORIA ESTRUTURALISTAEORIA ESTRUTURALISTA 
OPOSIÇÃO ENTRE TEORIA
CLÁSSICA E TEORIA DAS
RELAÇÕES HUMANAS 
NECESSICADE DE VISUALIZAR
A ORGANIAÇÃO COMO UNIDADE
SOCIAL GRNDE E COMPLETA 
NOVO CONCEITO DE
ESTRUTURA
MONETÁRIOS 
PSICOSOCIAIS 
SOCIEDADE DE
ORGANIZAÇÕES 
MÉTODO CIENTÍFICO
CONSIDERANDO
 AS PARTES EM 
RELAÇÃO AO SEU LADO
ORIGENS 
INCENTIVOS 
CRÍTICAS 
CARACTERÍSTICAS SIMPLISTAS 
CONSIDERADA APENAS COMO
SUGESTÃO PARA AGRUPAMENTO DE
ABORDAGEM DIFERENTES 
MAC WEBER 
EXPLICAR A RACIONALIZAÇÃO
IDEAL ENTRE OS MEIOS
DISPONIVEIS E FINS ALMEJADOS 
AMITAI ETZIONI 
COERCITIVA
UTILITÁRIA 
NORMATIVA 
HÍBRIDA
INTERAÇÕES LIGADAS A RELAÇÕES DE PODER
HOMEM ORGANIZACIONAL 
DESEJO PERMANENTE DE REALIZAÇÃO 
PARTICIPA SIMULTANEAMENTE DE DIVERSAS ORGANIZAÇÕES 
CAPACIDADE DE SEGUIR NORMAS 
MÁQUINARIOS 
COMPUTADORES 
HÁBILIDADES HUMANAS 
CONVERSÃO
A ORGANIZAÇÃO TRANSFORMA
INSUMOS E ADICIONA CALOR 
BENS
SERVIÇOS
PRODUTO
A ORGANIZAÇÃO
LIBERA PRODUTOS
PARA O SEU AMBIENTE 
TEORIA 
 
SISTEMICA
 
INPUT: ÍNICIO- ENTRADA - IMPORTAÇÃO 
OUTPUT: FINAL - SAÍDA - EXPORTAÇÃO 
THROUGHPUT - PROCESSAMENTO - CONVERÇÃO 
FEEDBACK - REAÇÃO - RETROAÇÃO 
SISTÉMA FÍSICO: REAIS E PALPÁVEIS 
SISTÉMA ABSTRATO: ÁREAS DO CONHECIMENTO, TEORIAS,
ARGUMENTOS
SISTÉMAS ABERTOS : SÃO AJEITADOS PARA INFLUÊNCIA DO
AMBIENTE EXTERNO.
SISTÉMAS FECHADOS: NÃO INTERAGEM COM O AMBIENTE
EXTERNO 
ENTROPIA : MEDE O NÍVEL DE
IRREVERSIBILIDADE DAS
ALTERAÇÕES SOFRIDAS EM UM
SISTEMA 
HOMEOSTESE: RESISTÊNCIA A
ALTERAÇÃO A MANTER SE EM
EQUILIBRIO
CONCEITOS 
CARACTERÍSTICAS 
PROPÓSITO: OS SISTÉMAS SEMPRE VISAM ATENDER
UMA FINLIDADE QUE NÃO PODE SER SATISFEITA POR
NENHMA DAS PARTES ISOLADA
TOTALIDADE: QUALQUER ALTERAÇÃO SOFRIDA EM
UMA DAS PARTES PRODUZIRÁ CONSEQUÊNCIAS EM
TODAS AS OUTRAS 
AMBIENTE
MATÉRIA PRIMA
CAPITAL 
RECURSOS HUMANOS 
INSUMO 
A ORGANIZAÇÃO OBTEM
INSUMOS DO AMBIENTE
AMBIENTE
VENDAS DE
PRODUTOS PERMITEM
QUE A ORGANIZAÇÃO
OBTENHA NOVOS
FORNECEDORES DE
INSUMOS 
OBS: NA ADM AS ORGANIZAÇÕES SÃO
VISTAS COMO SISTEMAS ABERTOS
QUE RECEBEM ENTRADAS DO
AMBIENTE EXTERNO E RETRIBUEM
COM SAÍDAS DE PRODUTOS E
SERVIÇOS 
PESQUISAS 
LAWRENCE E
LORSCH. 
CONCEITO DE
DIFERENCIAÇÃO E
INTEGRAÇÃO 
CHANDLER. 
DIFERENTES AMBIENTES LEVAM AS
EMPRESAS A ADOTAR DIFERENTES
ESTRÁTEGIAS QUE EXIGEM
DIFERENTES ESTRUTURAS 
 ORGANIZACIONAIS 
JOAN WOODWARD. 
O DESENHO
ORGANIZACIONAL É
FORTEMENTE AFETADO
PELA TECNOLOGIA 
SISTEMAS MECANISTAS
 RIGIDEZ - PERMANÊNCIA - DEFINITIVO
CERTEZA - PREVISIBILIDADE - AMBIENTE ESTÁVEL 
TEORIAS TRADICIONAIS - BUROCRACIA 
 
SISTEMAS ORGÂNICOS
 FLEXIBILILIDADE - MUDANÇA - ADAPTABILIDADE
INCERTEZA - IMPREVISIBILIDADE - AMBIENTE MUTÁVEL 
TEORIA DA CONTINGÊNCIA - ADOCRACIA 
 
AMBIENTE 
AMBIENTE TAREFA.
CONSUMIDORES,
FORNECEDORES,
CONCORRENTES E
REGULAMENTOS.
AMBIENTE GERAL.
(MACROAMBIENTE)
CIENTIFICOS E
TECNOLOGOS; POLÍTICOS;
ECONOMICOS;
INSTITUCIONAIS; SOCIAIS;
ECOLÓGICOS..
TECNOLOGIA
AMBIENTAL
TECNOLOGIA
ORGANIZACIONAL
TECNOLOIA
BURNS E STALKER.
CLASSIFICOU AS
ORGANIZAÇÕES EM
MECANICISTAS E
ORGÂNICAS 
PESQUISAS 
CRITÍCAS 
•As organizações não mudam
de maneira frequente e tão
intensamente quanto
preconizaram as teorias da
abordagem contingencial;
Há um processo de
persistência e perpetuação da
organização, que dificulta as
mudanças em seu interior