3 RELATORIO ESTAGIO EM GESTAO EDUCACIONAL

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
CURSO DE PEDAGOGIA PARA LICENCIADOS (LICENCIATURA) - EaD - 2021/2
NOME DO ALUNO: KEILLA CRISTINA SOUZA DOS SANTOS
RGM: 27672638
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL
ANO/ SEMESTRE: 2021/2º
QUANTIDADE DE HORAS REALIZADAS: 100 HORAS
APRESENTAÇÃO - CARACTERÍSTICAS DA ESCOLA
O estágio foi realizado na Escola Municipal de Educação Infantil União de Vila
Nova I durante o período de 23/08/2021 a 15/10/2021, por 29 dias e cumprindo o total de
100 horas presenciais. A escola pública está situada na Rua Rio Benedito, nº 40, União de
Vila Nova, bairro periférico da zona leste de São Paulo, e pertence à Diretoria Regional de
Ensino de São Miguel (DRE - MP). Iniciou seu funcionamento em 04/02/2010 (decreto nº
51.061 de 30/11/09 - Diário Oficial) e oferece o 5º e 6º estágio da Educação Infantil,
estágios também conhecidos como Infantil I e Infantil II.
O prédio da escola conta com 9 salas de aula com pia e balcão, 1 sala de docentes, 1
sala de direção, 1 sala de coordenação, 1 sala de secretaria, 1 sala de coordenação
pedagógica, 2 almoxarifados, 3 sanitários infantis (masculino, feminino e unissex) e 2
adultos (masculino e feminino), 1 sanitário para deficientes, 1 lavanderia, 1 tanque de areia
fechado e coberto, 1 área destinada a estacionamento, 1 sala de leitura, 1 parque infantil
externo, 1 cozinha e 1 refeitório. Apesar de haver uma rampa para deficientes na entrada
principal dos alunos, não há rampa na entrada que dá acesso ao atendimento na secretaria da
escola. No início de seu funcionamento, a unidade escolar dispunha de 1 brinquedoteca e 1
sala de informática e 7 salas de aula, mas devido a grande demanda houve a desativação
dessas duas salas que foram transformadas em sala de aula desde abril de 2017.
INTRODUÇÃO
Um dos processos fundamentais na formação e conclusão do curso de Pedagogia é o
Estágio Curricular Supervisionado. Nele pode-se refletir as teorias estudadas durante o
curso, sendo possível observar na prática os diversos contextos e realidades das instituições
de ensino.
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Nos momentos em que estive na escola pude ler um pouco do seu Projeto Político
Pedagógico (PPP). Estão contidos nele seus propósitos junto à Secretaria Municipal de
Educação e à comunidade escolar. O PPP descreve a identificação da unidade escolar, sua
missão e seu histórico escolar que, dentre outras coisas, considera a escola como “uma
conquista da comunidade local, que solicitou aos órgãos públicos que construíssem uma
escola para atender às crianças entre 4 a 6 anos que ainda não estavam estudando” (EMEI
União de Vila Nova I, Projeto Político Pedagógico, 2020, p.4).
Os projetos de 2020 desta escola de educação infantil tiveram o olhar voltado para o
respeito às diversidades culturais como a cultura afro, cultura indígena, a importância da
natureza no ambiente escolar, etc. e pontuando a questão coletiva para que tudo que está
planejado possa se concretizar de forma coletiva, com a comunidade escolar e as famílias.
Eu não tive acesso ao PPP deste ano (2021), pois ele ainda estava em regularização
junto à supervisão da escola até o momento de encerramento do estágio. Porém, foi
garantido que o projeto ainda segue com um dos seus objetivos que é o da valorização da
cultura brasileira dentro do ambiente escolar.
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REFLEXÕES SOBRE A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Estagiei na escola entre 23 de agosto de 2021 a 15 de outubro de 2021, entre os
setores da direção e da coordenação, finalizando 100 horas presenciais, das quais 1 décimo
corresponde à leitura do PPP da escola.
Passei cerca de 2 terços do estágio observando somente o trabalho da Assistente de
Direção e 1 terço observando o trabalho da Coordenadora Pedagógica em dias intercalados.
Não consegui conciliar o horário do estágio com o horário em que a diretora trabalha na
escola, com exceção do dia em que ela assinou o credenciamento e a planilha de estágio.
Observei que os serviços burocráticos são extensos e tomam a maior parte do tempo
de toda equipe gestora. Esses serviços seguem uma rotina mensal/semanal/bimestral e
precisam ser realizados dentro de prazos já determinados, como preenchimento de planilhas
no sistema regido pela Secretaria Municipal de Educação; inspeção das tarefas realizadas
pelos funcionários administrativos e dos serviços terceirizados da escola.
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Acompanhei a realização de tarefas realizadas pela assistente de direção. Tive acesso
à arquivo de fotos e vídeos dos projetos que foram realizados na escola, com a observação
de que não poderia ser feito cópia ou reprodução desses materiais. Não circulei muito pela
escola devido à questão de aglomeração no ambiente, então permaneci boa parte do tempo
na sala da direção/coordenação e, às vezes, na sala das professoras.
O dia 31 de agosto de 2021 foi interessante. Lilian e eu fomos à residência de um
aluno considerado evadido da escola e sem contato telefônico em seu prontuário.
Conseguimos falar com a avó da criança que ficou de conversar com a mãe para que fosse
dada uma justificativa de sua ausência presencial e na plataforma online (Classroom). A
escola costuma fazer esse tipo de abordagem quando não conseguem contato, assim como
costumam auxiliar famílias muito vulneráveis, através de doações de cestas básicas e roupas
arrecadas pelos próprios servidores que atuam na unidade, mesmo se tratando de quase 600
alunos. Existia um projeto chamado “Bazar Beneficente” que ocorria ao menos 2 vezes no
ano antes da pandemia. Esse ano não teve devido aos protocolos de segurança elaborados
para prevenção do novo coronavírus que restringiu diversas atividades de aglomeração e
contato próximo entre as pessoas. Também há o “Dia da família” que aconteceu de forma
remota entre escola e famílias, com participação das crianças em atividades propostas.
Além desses eventos, há outras formas de interação que a escola busca manter com a
comunidade, como a página da escola no e grupos das turmas no .Facebook Whatsapp
Conversei e observei a coordenadora Paola. As formações que a coordenação recebe
são contínuas e se realizam agora de forma online em plataformas específicas como Teams e
Zoom. Ela me orientou a ler o livro de hora-atividades das professoras para saber o que
acontece nessas reuniões e me informou sobre o PEA que é sigla para Projeto Especial de
Ação - elaborado para atender da melhor forma o que se pede no Currículo da Cidade.
Trata-se de uma formação docente que promove uma série de tarefas a serem elaboradas e
que contemplem a formação da criança como por exemplo: a brincadeira como forma de
expressão, autonomia, o lúdico, etc. Não participei de nenhuma reunião devido ao horário e
outras questões.
Este ano, a Diretoria Regional de Ensino tem cobrado a chamada “busca ativa”, em
que as professoras entram em contato com os alunos que estão no ensino remoto ou
evadidos da escola, através de telefonemas e/ou mensagem de daWhatsapp e Facebook
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escola e enviam atividades pelo Classroom. Além de ser disponibilizada atividades
impressas para as famílias que não têm acesso à internet
Nos dias07, 08, 14 e 15/10/21 foram realizadas atividades diferenciadas na Semana
da Criança. Cada semana 50% das crianças (turma amarela) têm aula presencial e as outras
50 % (turma azul) realizam atividades remotas. Na semana seguinte, quem esteve nas aulas
presenciais passou a ter aulas remotas e assim por diante, intercalando entre semana da
turma amarela e semana da turma azul. A gestão me pediu para auxiliar os funcionários para
organizar as atividades (cinema, algodão doce, brincadeiras e Dia da Beleza). Foram
momentos muito bons e gratificantes.
Apesar de as tarefas da do trio (Equipe Gestora) serem extensas e possuírem prazos
(curtos) para serem realizadas. a escola busca sempre acolher as famílias, fazer atendimento
criando vínculo comunicativo entre elas, e isso se constrói de forma coletiva, buscando
participação e envolvimento dos pares e o bom relacionamento entre escola e a comunidade.
Como dito em MOTTA,
participar não significa assumir um poder, mas participar de um
poder, o que desde logo exclui qualquer alteração radical na
estrutura de poder [...]. Não implica, necessariamente, que todas
as pessoas ou grupos opinem sobre todas as matérias. Mas implica
necessariamente alguns mecanismos de influência sobre o poder
[...] (MOTTA, 1987, p.91).
Nesse sentido, cada uma das gestoras se compromete e busca caminhar juntas com
seus olhares diversos sobre o que seja prioridade ou que fica adequado ou não para a escola,
cuja demanda se mostra cada vez mais exigente, não só em termos de conhecimento mas
também em termos de assistencialismo à membros carentes da comunidade escolar, sendo
essa dinâmica necessária no contexto da gestão democrática.
SOBRE O PERFIL GESTOR
A maior parte da equipe gestora é composta por pessoas novas em suas funções
como gestoras. A coordenadora Paola compartilhou comigo dados de sua carreira, como
tempo na educação, nomes das escolas em que lecionou quando era professora, suas
aspirações e esperança de contribuir com aquilo já foi iniciado por outra coordenação e que
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agora poderá dar seguimento com sua recente contribuição como CP, mesmo em meio ao
contexto de pandemia. Ela compõe a Equipe da EMEI União de Vila Nova I desde
03/05/2021, tendo lecionado há 17 anos em outras unidades de Educação Infantil da
Prefeitura de São Paulo. Visando melhorar o trabalho do quadro do magistério, prestou
concurso público para o cargo de “Coordenador Pedagógico” da Prefeitura de São Paulo em
2019, sendo nomeada no início de 2021.
Em sua “Carta de Intenções - 2021” (documento novo do PPP da escola), Paola
propõe “garantir que o trabalho desenvolvido na Unidade continue em sua essência e
qualidade, buscando sempre aprimoramento ao atendimento dos nossos pequenos (...)
endossando assim propostas para a ressignificação das práticas pedagógica”.
Na Prefeitura de São Paulo, o cargo de Assistente de Direção é designado (por
indicação) cuja escolha fica a critério do diretor (a) da unidade escolar (cargo efetivo) que
escolhe seu “braço direito”, digamos assim, cujo perfil esteja em consonância com as
articulações da direção. Do trio, Lilian é a que atua há mais tempo como gestora, sendo 4
anos de Assistente de Direção e 14 anos como professora. A diretora Valdelice atuava como
professora há 19 anos em outra escola da Prefeitura de São Paulo e ingressou como Diretora
Escolar em 10/05/2021 na EMEI União de Vila Nova I. Valdelice e Lilian defendem o
“pressuposto de igualdade e oportunidade de acesso assegurado, reconhecendo a criança
na centralidade do processo educativo, considerando o território e a cultura local onde
essas crianças vivem”. (Carta de Intenções - 2021).
PRÁTICA PEDAGÓGICA / ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA DOS
GESTORES
As Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) descrevem que os
sistemas de ensino deverão assegurar às unidades escolares públicas de ensino básico
progressivos graus de autonomia pedagógica, administrativa e de gestão financeira,
observadas as normas gerais de direito financeiro público.1
Nesse sentido, a gestão vigente da escola busca incorporar em seu perfil práticas que
1 Título IV: Da Organização da Educação Nacional, art. 15, LDB, Brasília: 2005, p. 12.
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reflitam o modelo de gestão democrática com a participação social junto aos outros setores
da escola. Porém, pelo que pude observar, esse evento ainda está pautado na questão
burocrática da escola onde reuniões, debates e discussões sobre assuntos de interesse público
só ocorrem mediante reuniões em grupos fechados como APM (Associação de Pais e
Mestres) e Conselho Escolar. Nessas reuniões há participação das famílias, professoras e
funcionários da escola, mas não deixa de ser uma demanda obrigatória e supervisionada pela
pela própria secretaria municipal da educação. A autonomia vigente alcança apenas o que
está previsto em leis, como avaliação institucional, ou na questão do uso de verbas, bem
como a escolha mais adequada de utilizar os recursos recebidos.
Apesar disso, a postura da gestão passa a ser democrática quando reage de forma
mais humanizada quanto à questão de se adequar à realidade da escola criando práticas
internas que envolvem a participação coletiva menos engessada na tomada de decisões que
levam em consideração diversos pontos de vista.
OBSERVAÇÕES ESPECÍFICAS – DIRETOR E A GESTÃO DEMOCRÁTICA
Uma boa gestão escolar é aquela que não só administra, mas socializa
conhecimentos, conscientiza pensamentos e compartilha responsabilidades com todos os
entes que compõem a escola. É aquela que desenvolve legalmente sua linha de trabalho de
maneira democrática, ou seja, para todos. O gestor deve atuar com perfil articulador e
mediador das diversas vivências. O professor Vitor Henrique Paro observa em suas
pesquisas que:
O gestor escolar tem de se conscientizar de que ele, sozinho, não
pode administrar todos os problemas da escola. O caminho é a
descentralização, isto é, o compartilhamento de responsabilidades
com alunos, pais, professores e funcionários. Isso, na maioria das
vezes, decorre do fato de o gestor centralizar tudo, não
compartilhar as responsabilidades com os diversos atores da
comunidade escolar. Na prática, entretanto, o que se dá é a mera
rotinização e burocratização das atividades no interior da escola, e
que nada contribui para a busca de maior eficiência na realização
de seu fim educativo. (PARO, 1991, p.130).
A EMEI União de Vila Nova I, entre a demanda burocrática, busca proporcionar
relações participativas e democráticas no cotidiano da escola. Na Educação infantil, a
criança ainda passa por etapas em seu desenvolvimento. Sua voz, na maioria das vezes é
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representada pelos seus tutores legais. Neste sentido, a direção escolar busca ouvir,
compreender e fazer as mediações necessárias para atender os tutores (mães, pais, avós,
tios, etc.), isso tudo em meio aos vários serviços executados, como atendimento à prestadora
de serviços, atendimento à nutricionista da empresa de merenda terceirizada, e outros tantos
atendimentos. Há muitas pessoas que procuram “alguém da direção” para tratar de assuntos
diversos, os quais não foram compartilhados comigo, assim como o atendimento às
professoras e os demais atuantes do ambiente escolar.
Quando perguntei de que forma as famílias participam das decisões da escola,
disseram-meque a grande maioria não participa de eventos que envolvem pessoas de fora e
que elas se envolvem mais quando a questão é sobre assistencialismo, ou seja, auxílios
oferecidos pelo governo como cartão-merenda, leve-leite ou uniforme escolar e que isso
reflete o quanto as famílias são vulneráveis e muitas vezes contam com a ajuda da escola
que vão além do papel educador. LIBÂNEO (2001) diz que a família é parte integrante da
escola e que “a partir do momento em que a escola é uma instituição da sociedade, nenhum
componente da sociedade pode se omitir em contribuir com os projetos idealizados por ela”
Sobre isso, gostaria de, mais uma vez, comentar sobre o projeto chamado “Bazar
Beneficente” e que consta no PPP e aprovado pela APM da escola, mas que teve sua
realização impedida nesse ano devido à pandemia. É um projeto cuja função é ajudar na
qualidade de vida das pessoas do bairro da escola, para que elas possam ter o mínimo para
se manterem com dignidade e assim conseguirem perceber seus direitos e deveres no papel
da construção no coletivo. A participação no âmbito escolar deve englobar elaboração de
projetos, porque a formação democrática não, necessariamente, tem um fim engessado, mas
sim, flexibilidade, pois toda comunidade escolar é importante na trajetória da escola que
“tem uma cultura própria que permite entender tudo o que acontece nela” e que “pode ser
discutida, avaliada, planejada, num rumo que responda aos propósitos da direção, da
coordenação pedagógica, do corpo docente” (LIBÂNEO, 2001, p. 85).
A EMEI, nessa questão desse projeto autônomo que é muito querido pela
comunidade escolar, rompe com a burocracia quando implanta projetos que vão além dos
serviços rotineiros (lembrando que seus projetos não puderam ser realizados devido à
pandemia). E com isso ela vai, aos poucos, moldando sua cultura e constituindo sua
identidade.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na realização do estágio, buscou-se observar na prática aquilo visto nos estudos
teóricos do curso. Tive o privilégio de encontrar pessoas comprometidas em seu trabalho e
que lamentaram o fato de eu estar realizando o estágio em meio ao contexto de pandemia,
pois as atividades que realizei ficaram limitadas por conta disso.
A EMEI União de Vila Nova I é uma das maiores escolas de educação infantil da
DRE de São Miguel Paulista com poucos funcionários na parte administrativa e grande
número de tarefas burocráticas em seu rol de atividades. Mesmo assim, a gestão se mostra
resistente frente ao colapso causado pela pandemia e tudo o que ela devastou na educação
pública. Ela se mostra forte quando bate na tecla do olhar voltado para as crianças, todas
elas, enfrentando os desafios do cotidiano escolar. Vejo que a escola também consegue
alcançar as necessidades da comunidade que atende e faz sempre o que pode para ajudar
quem mais precisa, como descrito no PPP, acreditando que assim seja possível pensar na
escola como um espaço acolhedor e transformador em todas as etapas que uma pessoa pode
passar. Esta escola tem, a partir de agora, o meu respeito e a minha admiração.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 9.394/96. Brasília: 2005.
Disponível em:<https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf> Acesso
em: 16 de nov. 2021.
LIBÂNEO, José Carlos. O sistema de organização e gestão da escola In: LIBÂNEO, José
Carlos. Organização e Gestão da Escola - teoria e prática. 4ª ed. Goiânia: Alternativa,
2001.
__________. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.Pedagogia e pedagogos, para quê?
MOTTA, F. Administração e participação: reflexões para a educação. In: FISCHMANN,
Roseli. Escola Brasileira – temas e estudos. São Paulo: Atlas, 1987.
PARO V H 8 Ed Sã P l Edit C t 1991G tã d áti d E l Públi
PARO V. H. . 8. Ed. São Paulo: Editora Cortez, 1991.Gestão democrática da Escola Pública
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