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Pílulas de Direito Tributário

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2 
PROF. EDUARDO SABBAG 
DOUTOR EM DIREITO TRIBUTÁRIO – PUC/SP 
DOUTOR EM LÍNGUA PORTUGUESA – PUC/SP 
PROFESSOR DE DIREITO TRIBUTÁRIO (UNIVERSIDADE MACKENZIE/SP) 
ADVOGADO TRIBUTARISTA 
 
 
PÍLULAS DO CONHECIMENTO 
 
11 PÍLULAS 
 
ANTES, VAMOS RECAPITULAR O NOSSO MÉTODO DE ESTUDO? 
 
TRIPÉ DO ESTUDO DE DIREITO TRIBUTÁRIO (PARA A OAB 1ª FASE) 
1. CADERNO (AULA + Slides + PROFESSOR) 
2. TEXTO DE LEI (CTN + CF) 
3. TESTES 
 
O “TEXTO DE LEI” PARA A PROVA: 
 
LEIA COM ATENÇÃO! 
 
DISPOSITIVOS LEGAIS: 
ARTIGOS NA CF: 145 ao 162; 195; 
ARTIGOS NO CTN: 3º; 4º; 7º; 16; 32; 43; 77-79; 80-82; 96; 100; 103; 106; 111; 113-114; 118; 121; 123; 130-135; 
138; 142; 147; 150-151; 156; 163-164; 168-169; 173-175; 180; 185-186; 188; 201; 204-206; 209. 
 
POR FALAR EM TESTES... 
 
Estimado(a) Aluno(a): se você quiser treinar o conhecimento de Direito Tributário assimilado nesta aula de 
PÍLULAS, envie-me um e-mail e receberá gratuitamente vários simulados para o seu aprimoramento. Rumo à 
aprovação! Um forte abraço! 
 
OABCERS@PROFESSORSABBAG.COM.BR 
 
VAMOS, AGORA, ÀS PÍLULAS... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3 
TÍTULO: IMPOSTOS E A REPARTIÇÃO DE RECEITAS 
 
Ilustração: 
 
 
A repartição ocorre da União em direção aos Estados, DF e Municípios, numa “descendente”. Isso revela que os 
impostos municipais não serão compartilhados com ninguém. Por razões óbvias, o mesmo ocorrerá com o DF. 
 
Iremos explorar, nesta PÍLULA, alguns percentuais de repartição 
de receita de impostos. 
 
Se puder, leia os arts. 157 a 159 da CF para conhecer todas as possibilidades. 
 
1. Imposto Residual: 
 DA UNIÃO para... E e DF = 20% 
 
2. ITR: 
 DA UNIÃO para... M = 50%* 
* Esse percentual pode chegar a 100% para os municípios, desde que eles façam a arrecadação e a fiscalização 
do imposto federal (art. 153, §4°, III, CF c/c art. 158, II, parte final, CF) EC 42/2003 
 
3. IPVA: 
 DO ESTADO para... M = 50% 
 
4. ICMS: 
 DO ESTADO para... M = 25% 
 
 
5. IRRF: 
 E = 100% 
 DA UNIÃO para... M = 100% 
 DF = 100% 
 
Explicando... 
 
IRRF (Imposto de renda retido na fonte) 
100% para a entidade política a que se vincular o servidor público não federal. 
MUITO A PROPÓSITO... 
NOTE A INTERESSANTE QUESTÃO (OAB XXII EXAME, DE 18-11-18): 
 
(OAB XXII EXAME, DE 18-11-18) “A União concedeu isenção de Imposto sobre a Renda aos portadores da 
doença xxxx. João e Maria são portadores da referida doença, sendo João servidor público do Estado ABC e 
Maria, servidora pública do Município XYZ. (...) 
 
Em razão de retenção indevida do tributo, João e Maria desejam propor ação de restituição de Imposto sobre a 
Renda retido na fonte. Com base nesse relato, assinale a afirmativa CORRETA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4 
A) João e Maria devem ajuizar ação em face da União, sendo a competência da Justiça Federal. 
B) João deve ajuizar ação em face do Estado ABC, enquanto Maria deve ajuizar ação em face do Município XYZ, 
sendo a competência da Justiça Estadual. 
C) João deve ajuizar ação em face da União e do Estado ABC e Maria, em face da União e do Município XYZ, 
sendo a competência da Justiça Federal. 
D) João e Maria devem ajuizar ação em face do respectivo ente empregador, sendo a competência da Justiça 
Federal, tendo em vista o interesse da União.” 
 
GABARITO: LETRA B 
 
TÍTULO: CONTRIBUIÇÃO PARA O SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - COSIP 
 
CIP ou COSIP: 
- Art. 149-A, CF (EC n. 39/2002); 
- Tributo municipal; 
- Lei ordinária; 
- Municípios e DF; 
- Veio suceder à “Taxa de Iluminação Pública” (hoje, inconstitucional: SV n. 41, STF); 
- A sua cobrança é facultada na conta de energia elétrica (parágrafo único do art. 149-A, CF). 
 
TÍTULO: DAÇÃO EM PAGAMENTO NO DIREITO TRIBUTÁRIO 
 
LEGISLAÇÃO: 
CF: Art. 146. Cabe à lei complementar: (...) III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, 
especialmente sobre: (...) b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários; 
 
CTN: Art. 141. O crédito tributário regularmente constituído somente se modifica ou extingue, ou tem sua 
exigibilidade suspensa ou excluída, nos casos previstos nesta Lei [o CTN], fora dos quais não podem ser 
dispensadas, sob pena de responsabilidade funcional na forma da lei, a sua efetivação ou as respectivas 
garantias. 
 
NOSSO GABARITO: DOUTRINA: SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de Direito Tributário. SP: Saraiva 
Educação, 2020, p. 1150. 
“(…) é importante frisar que tal instituto [dação em pagamento no Direito Tributário] se refere, tão somente, a bens 
imóveis. Para o STF, o dispositivo no CTN avoca o disciplinamento por lei complementar, uma vez que o crédito 
tributário deve estar àquela adstrito, consoante o art. 146, III, “b”, CF. (...)”. 
 
A nosso ver... 
- Uma lei ordinária que trate de dação em pagamento é inconstitucional, por violar o art. 146, III, “b”, CF. 
- As normas gerais sobre “crédito tributário” deverão ser tratadas em uma LC. O CTN tem o “status” de LC, 
cumprindo esse papel normativo. (...) 
- O art. 156, XI, CTN prevê a dação em pagamento apenas para bens imóveis. 
- O art. 141 do CTN prevê a preponderância do CTN para tratar do tema “crédito tributário”. 
 
TÍTULO: FRAUDE À EXECUÇÃO – O TERMO DE INÍCIO DE CONTAGEM 
 
CTN, Art. 185. Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito 
passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como dívida ativa. 
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de terem sido reservados, pelo devedor, bens 
ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita. 
 
TÍTULO: INTERPRETAÇÃO OBJETIVA DO FATO GERADOR 
 
A interpretação objetiva do FG 
A propósito do art. 118 do CTN, há pouco citado, sabe-se que veicula normativamente a máxima latina pecunia 
non olet, segundo a qual prevalecerá, no fenômeno da incidência, a interpretação economicamente objetiva do 
fato gerador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Daí se dizer que a capacidade tributária passiva é plena (art. 126, caput, CTN), desconsiderando-se quaisquer 
aspectos externos à hipótese de incidência e, verdadeiramente, típicos do mundo dos fatos: ilicitude do ato, 
incapacidade civil (art. 126, I, CTN...aqui está o nosso MENININHO!), irregularidade na constituição formal da PJ, 
etc. 
 
Dispositivos no CTN: a Interpretação Objetiva do FG 
 
 
 
TÍTULO: PRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA 
 
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA (ART. 150, I, CF c/c ART. 97, I e II, CTN) 
“U, E, M e DF só podem instituir e majorar o tributo por meio de lei”. 
 
LEI ORDINÁRIA x LEI COMPLEMENTAR 
 
A LC está explícita na CF como a lei hábil a instituir QUATRO tributos federais: 
1. Imposto sobre grandes fortunas (art. 153, VII, CF); 
2. Imposto RESIDUAL (art. 154, I, CF); 
3. Empréstimo compulsório (art. 148, caput, CF); 
4. Contribuições RESIDUAIS da seguridade social (art. 195, §4º, CF c/c art. 154, I, CF). 
 
E A MITIGAÇÃO DO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA? 
 
O Poder Executivo pode, sim, ter uma atuação mitigada ou atenuada (art. 153, §1º, CF): há QUATRO impostos 
federais cujas alíquotas poderão ser alteradas por ato do Poder Executivo (por exemplo, por portarias, decretos 
etc.). 
 
Portanto, temos, ao todo, SEIS tributos (5 federais; 1 estadual) que se enquadram como exemplos de mitigação 
ou atenuação (“exceção”) do princípio da legalidade tributária: 
II 
IE 
IPI 
IOF 
CIDE-COMBUSTÍVEL 
ICMS-COMBUSTÍVEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TÍTULO: PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE TRIBUTÁRIA 
 
A anterioridade tributária, no texto da CF, está ligada a dois verbos:INSTITUIR E AUMENTAR. Portanto, o 
princípio só vale para esses casos. Quando se tem uma redução de tributo (ou uma extinção), haverá PRONTA 
INCIDÊNCIA DA NORMA, não se cogitando do respeito ao postulado. 
 
ALÍNEAS “B” e “C”: 
Anterioridade ANUAL ou DE EXERCÍCIO (alínea “b”): a lei que cria/aumenta o tributo vai incidir no primeiro dia do 
exercício seguinte ao da criação/aumento, ou seja, em 1º de janeiro do ano seguinte; 
 
Anterioridade NONAGESIMAL ou PRIVILEGIADA (alínea “c”): a lei que cria/aumenta o tributo vai incidir no 
nonagésimo primeiro (91º) dia, a contar da data da criação/aumento. Tal anterioridade entrou no texto 
constitucional com a EC n. 42/2003. Até então, só havia a anterioridade anual. 
 
REGRA GERAL: percebemos que, se houver aumento ou instituição de tributo entre janeiro e setembro de um 
ano (até 2 de outubro, com precisão), a incidência da norma majoradora/criadora ocorrerá em 1º-JAN-ANO 
SEGUINTE. Por outro lado, se isso se der entre outubro e dezembro, bastará somar à data o prazo de 90 dias. 
 
TRIBUTOS DE EXIGÊNCIA IMEDIATA (fogem às duas anterioridades): II, IE, IOF, Imposto Extraordinário (de 
guerra) e o Empréstimo Compulsório (nos casos de Calamidade pública e guerra externa). 
E O IPI? 90 DIAS DEPOIS 
(MÚSICA: “IPI MAJORADO NO BRASIL...90 DIAS DEPOIS”) 
 
Súmula 669 do STF: norma legal que altera data de pagamento de tributo não respeita o princípio da anterioridade 
tributária (nem mesmo o da legalidade tributária) – visão prevalecente no STF. (atual Súmula Vinculante n. 50, 
STF) 
 
TÍTULO: FALSAS ISENÇÕES NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 
 
DISPOSITIVOS NA CF - “FALSAS” ISENÇÕES: 
Art. 195. § 7º, CF - São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência 
social que atendam às exigências estabelecidas em lei. (Grifo nosso) 
Art. 184. § 5º, CF - São isentas de impostos federais, estaduais e municipais as operações de transferência de 
imóveis desapropriados para fins de reforma agrária. (Grifo nosso) 
 
TÍTULO: IMUNIDADE RECÍPROCA 
 
NOSSA SUGESTÃO: CONCEITO IMUNIDADE TRIBUTÁRIA: 
“Norma constitucional de exoneração tributária, que, justificada no conjunto de caros valores proc lamados na 
Carta Magna, inibe negativamente a atribuição de competência impositiva e credita ao beneficiário o direito 
público subjetivo de ‘não incomodação’ perante o ente tributante”. (SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de 
Direito Tributário. 12. ed., São Paulo: Saraiva, 2020, p. 311) 
 
Imunidade Tributária Recíproca (art. 150, VI, “a”, CF: alcança U, E, M e DF, quanto à não incidência dos 
IMPOSTOS. (...) 
 
- Extensão da Imunidade Recíproca (art. 150, §2º, CF): para as autarquias e fundações públicas. 
- Quem ficou “de fora”, sendo alvo de uma tributação normal? Empresas Públicas e Sociedades de 
Economia Mista. (art. 173, §2º, CF) 
 
Art. 150,§ 2º, CF : Imunidade recíproca (...) A NÃO INCIDÊNCIA...na visão do STF: 
 
1. INFRAERO (empresa pública): ISS (AgR-RE 363.412/BA, em ago. de 2007); 
2. CAERD (Cia. Águas e Esgotos de Rondônia – soc. ec. mista) (Ação Cautelar 1.550-2, em fev. de 2007); (...) 
3. QUATRO HOSPITAIS GAÚCHOS (Nossa Senhora da Conceição, Cristo Redentor, Fêmina e Conceição) – soc. 
ec. mista prestadoras de ações e serviços de saúde, cujo capital seja majoritariamente estatal) (RE 580.264, em 
dez. de 2010); 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. CORREIOS (empresa pública): desde 2004, o STF estabelece distinção entre as empresas públicas “que 
prestam serviços públicos” e aquelas “que são instrumentos de participação do Estado na economia (RE 
407.099/RS). (...) 
 
CORREIOS-ECT (empresa pública): em tempos recentes, muitos veredictos garantiram a imunidade: 
- IPTU (STF: RE 773.992, de out. 2014); 
- IPVA (STF: ACO 879, de nov. 2014); 
- ICMS (STF: ACOs 958/865 e RE 627.051, de nov. 2014 – circulação de mercadorias; ACO 1.095, 
de out. 2015 – transporte de encomendas). 
Aliás, desde 2013 (RE 601.392), passamos a ter a extensão até para os serviços não tipicamente postais. 
 
TÍTULO: IMUNIDADE PARA A MÚSICA 
(EC 75/2013) 
 
NOSSA SUGESTÃO: CONCEITO IMUNIDADE TRIBUTÁRIA: 
“Norma constitucional de exoneração tributária, que, justificada no conjunto de caros valores proclamados na 
Carta Magna, inibe negativamente a atribuição de competência impositiva e credita ao beneficiário o direito 
público subjetivo de ‘não incomodação’ perante o ente tributante”. (SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de 
Direito Tributário. 12. ed., São Paulo: Saraiva, 2020, p. 311) 
 
CF: Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao 
Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir IMPOSTOS sobre: e) fonogramas e videofonogramas musicais 
produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral 
interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo 
na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser. (Incluída pela Emenda Constitucional nº 75, 
de 15.10.2013) 
 
- IMUNIDADE PREVISTA NO ART. 150, VI, “E”, CF; 
- O CONSTITUINTE QUIS HOMENAGEAR, AXIOLOGICAMENTE, A DIFUSÃO DO CONHECIMENTO / DA 
CULTURA (ART. 23, V, CF); 
 
- COM A IMUNIDADE, NÃO SE COGITARÃO DO ICMS E DO ISS. 
 
ETAPAS DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TÍTULO: EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO - ISENÇÃO E ANISTIA (PONTOS EM COMUM) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Muito obrigado! 
#EstudeMais #EstudeSempre 
Prof. Sabbag 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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9 
NOSSAS OBRAS JURÍDICAS: 
 
OBRA INDICADA PARA A OAB 1ª FASE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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